DECORANDO A

ART. 2º, LEI 9.514/97

LEI SECA
AS CAIXAS ECONÔMICAS,

OS BANCOS COMERCIAIS,

OS BANCOS DE INVESTIMENTO,

OS BANCOS COM CARTEIRA DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO,

PODERÃO
OPERAR NO AS SOCIEDADES DE CRÉDITO IMOBILIÁRIO,
SFI
AS ASSOCIAÇÕES DE POUPANÇA E EMPRÉSTIMO,

AS COMPANHIAS HIPOTECÁRIAS E,

A CRITÉRIO DO CONSELHO MONETÁRIO NACIONAL - CMN, OUTRAS ENTIDADES.

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LEI 9.514/97
o devedor, com escopo de garantia, transfere ao credor
(fiduciário), propriedade resolúvel de coisa imóvel

Alienação Fiduciária se constitui mediante registro

de Bem Imóvel no Registro de Imóveis

com a constituição, o devedor (fiduciante) torna-se

possuidor direto e o fiduciário possuidor indireto
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ART. 22, §1º, LEI 9.514/97
LEI SECA

BENS ENFITÊUTICOS, HIPÓTESE EM QUE SERÁ EXIGÍVEL O PAGAMENTO DO

LAUDÊMIO, SE HOUVER A CONSOLIDAÇÃO DO DOMÍNIO ÚTIL NO FIDUCIÁRIO

OBJETO DA O DIREITO DE USO ESPECIAL PARA FINS DE MORADIA

ALIENAÇÃO
FIDUCIÁRIA O DIREITO REAL DE USO, DESDE QUE SUSCETÍVEL DE ALIENAÇÃO
TAIS DIREITOS DE GARANTIA FICAM
LIMITADOS À DURAÇÃO DA CONCESSÃO
OU DIREITO DE SUPERFÍCIE, CASO TENHAM SIDO
A PROPRIEDADE SUPERFICIÁRIA TRANSFERIDOS POR PERÍODO DETERMINADO
ALÉM DA
PROPRIEDADE
PLENA

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ART. 23, LEI 9.514/97
LEI SECA

SE DÁ COM O REGISTRO NO COMPETENTE REGISTRO DE

IMÓVEIS, DO CONTRATO QUE LHE SERVE DE TÍTULO

CONSTITUIÇÃO
DA PROPRIEDADE
FIDUCIÁRIA
FIDUCIANTE: POSSUIDOR DIRETO
CONSTITUÍDA A PROPRIEDADE,
HAVERÁ O DESDOBRAMENTO DA
POSSE, TORNANDO O FIDUCIÁRIO: POSSUIDOR INDIRETO

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ART. 24, LEI 9.514/97
LEI SECA
O VALOR DO PRINCIPAL DA DÍVIDA

O PRAZO E AS CONDIÇÕES DE REPOSIÇÃO DO EMPRÉSTIMO OU DO CRÉDITO DO FIDUCIÁRIO

A TAXA DE JUROS E OS ENCARGOS INCIDENTES

A CLÁUSULA DE CONSTITUIÇÃO DA PROPRIEDADE FIDUCIÁRIA, COM A DESCRIÇÃO DO IMÓVEL

O CONTRATO QUE OBJETO DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA E A INDICAÇÃO DO TÍTULO E MODO DE AQUISIÇÃO
SERVE DE TÍTULO AO
NEGÓCIO FIDUCIÁRIO A CLÁUSULA ASSEGURANDO AO FIDUCIANTE, ENQUANTO ADIMPLENTE, A LIVRE
CONTERÁ: UTILIZAÇÃO, POR SUA CONTA E RISCO, DO IMÓVEL OBJETO DA ALIENAÇÃO FIDUCIÁRIA CASO O VALOR DO IMÓVEL CONVENCIONADO
PELAS PARTES SEJA INFERIOR AO UTILIZADO
PELO ÓRGÃO COMPETENTE COMO BASE DE
A INDICAÇÃO, PARA EFEITO DE VENDA EM PÚBLICO LEILÃO, DO CÁLCULO PARA A APURAÇÃO DO IMPOSTO
SOBRE TRANSMISSÃO INTER VIVOS,
VALOR DO IMÓVEL E DOS CRITÉRIOS PARA A RESPECTIVA REVISÃO EXIGÍVEL POR FORÇA DA CONSOLIDAÇÃO
DA PROPRIEDADE EM NOME DO CREDOR
FIDUCIÁRIO, ESTE ÚLTIMO SERÁ O VALOR
A CLÁUSULA DISPONDO SOBRE OS PROCEDIMENTOS DE QUE TRATA O ART. 27, DA LEI 9.514/97 MÍNIMO PARA EFEITO DE VENDA DO
IMÓVEL NO PRIMEIRO LEILÃO.
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