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Direitos Reais - Jusbrasil
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31 de Outubro de 2022
Direitos Reais
Este artigo tem caráter informativo e foi publicado pela acadêmica de Direito
Tatiana Parente Gaspar.
Conceito
Teorias
Estrutura
Sujeito ativo
Sujeito passivo
Objeto
Vínculo jurídico
Características
Espécies:
Fruição:
(i) enfiteuse;
(ii) superfície;
(iv) usufruto;
(v) uso;
Aquisição:
Garantia:
(i) hipoteca;
(ii) penhor;
(iii) anticrese.
POSSE
Conceito
Natureza jurídica
Por que não é direito real? Não é direito real porque não está no rol
dos direitos reais do art. 1.225 e porque não tem publicidade formal,
documental. Portanto, não tem a mesma força reivindicatória dos
direitos reais. O que o possuidor tem é um certo poder vindicatório.
Teorias
Por muito tempo vigorou a teoria subjetiva de Savigny (1870),
que dizia que a posse é o poder de dispor fisicamente da coisa com o
ânimo de tê-la como sua e defende-la contra terceiros.
Classificação da posse
Posse X detenção
b) clandestina;
ii) fim da causa: somente a partir daí a posse irá gerar efeitos
jurídicos. É preciso cessar a violência pela conformação do titular
ou pela prescrição da ação. O mesmo se diga com relação à
clandestinidade (deve haver ato aparente para cessar).
iii) prazos:
Como a posse precária não pode ser justificada, não existe ação de
força velha e de força nova. Na posse precária, o titular sempre tem
força nova.
Composse e quase-posse
Uma vez feita a tradição, verifica-se que a entrega pode ser efetiva
(do próprio objeto contratado), simbólica (entrega-se uma
representação da coisa) ou ficta (não se entrega nada, é uma
cláusula contratual).
Por que não tem previsão legal esse instituto? Porque a traditio
brevi manu é uma decorrência natural e que não tem qualquer
exceção. Todas as situações jurídicas em que a pessoa tem a posse
direta e adquire a coisa geram a aquisição da posse indireta.
Quanto a legítima defesa, esta era tratada no art. 502 e par. Único
do CC/16. Atualmente, está tratada no art. 1.210, § 1º. A principal
mudança é que agora o tratamento está num parágrafo de um
artigo, querendo com isso dizer que se trata de uma norma
subsidiária. Ou seja, só se for impossível buscar o judiciário é que se
poderá usar a legítima defesa.
Direitos do possuidor
1) em relação aos frutos
iv) percipiendos: são passíveis de ser retirados, mas isso não é feito.
É aquele que o possuidor deixou de perceber ou de colher, deixou
perecer;
Direitos do possuidor
Possuidor de boa-fé
Frutos pendentes
Frutos percipiendos
Producão e custeio
3) quanto às pertenças
Ações possessórias
Isso foi resolvido pelo art. 1.210, § 2º. Antes esse artigo, a exceção
era admitida:
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