MEMÓRIA DE CÁLCULO xxx

EQUIPAMENTO: xxxx

CLIENTE: xxx
LOCAL: xxx
REF.: xxx
CÓDIGO: xxx

Contém descritivo, parâmetros e coeficientes de ações e de segurança, carga e procedimentos de

cálculos de estrutura, normas e referências de cálculo.

Cidade – Estaado , dia de mês de

ano
LOGO E DESCRIÇÃO DA EMPRESA

Sumário
LISTA DE FIGURAS........................................................................................................................................ 3
LISTA DE TABELAS....................................................................................................................................... 3
1. DESCRIÇÃO............................................................................................................................................ 4
1.1. Materiais.............................................................................................................................................. 5
2. AÇÕES E SEGURANÇA.......................................................................................................................... 6
2.1. Peso próprio........................................................................................................................................ 7
2.2. Ação do equipamento com produto.................................................................................................. 7
2.3. Ação do vento..................................................................................................................................... 8
2.4. Resistências........................................................................................................................................ 8
3. DIMENSIONAMENTO.............................................................................................................................. 9
4. CONCLUSÃO......................................................................................................................................... 10
5. REFERÊNCIAS...................................................................................................................................... 11

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LISTA DE FIGURAS

FIGURA 1 - VISTA GERAL DA [EQUIPAMENTO] 4

LISTA DE TABELAS

TABELA 1 - PROPRIEDADES MECÂNICAS DOS MATERIAIS EMPREGRADOS......................................................................5

TABELA 2 - COMBINAÇÕES E FATORES DE CARREGAMENTO.............................................................................................6
TABELA 3 - PESO PRÓRPIO DA ESTRUTURA METÁLCA......................................................................................................... 7
TABELA 4 - FORÇAS DEVIDAS AO EQUIPAMENTO COM PRODUTO E ACESSÓRIOS..........................................................7
TABELA 5 - PARÂMETROS E VALORES DAS FORÇAS DO VENTO.........................................................................................8
TABELA 6 - RESISTÊNCIAS EM RELAÇÃO ÀS SOLICITAÇÕES POR COMPONENTES........................................................................9

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1. DESCRIÇÃO

A [EQUIPAMENTO] de 34,5m x 3,5m sobre [EQUIPAMENTO] e [EQUIPAMENTO]

está definida conforme parâmetros normativos para suportar as ações decorrentes da
movimentação de carga devido aos equipamentos de transportes sobre ela, assim como
as forças devidas ao vento.

As normas utilizadas são preferencialmente brasileiras, Associação Brasileira de

Normas Técnicas, a ABNT, registradas no INMETRO, de onde são dotados os parâmetros
de cálculo da [EQUIPAMENTO] [FORNECEDOR].

Na figura 1 é apresentado o desenho da [EQUIPAMENTO] e as partes gerais.

Figura 1 - Vista geral da [EQUIPAMENTO]

IMAGEM DO EQUIPAMENTO

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1.1. Materiais

O material predominante da [EQUIPAMENTO], [EQUIPAMENTO],

[EQUIPAMENTO] e [EQUIPAMENTO] é o aço, empregado em dois tipos:
comercial e de alta resistência. Os aços na estrutura são de chapas galvanizadas,
revestimento de zinco puro 350 g/m², ou galvanizados a fogo (mínimo 305g/m²),
em aço comum para peças secundárias como rodapés, corrimãos e passadiços
(SAE 1008, ABNT NBR 7008, grau ZC) e de alta resistência perfis laminados e
dobrados (ASTM A572 AR350, COR 420), parafusos de alta resistência (ISSO
9.9). O emprego do tipo de aço a um dado componente é reservado à indústria,
sendo no mínimo mantida a mesma condição de segurança.

As especificações mínimas das ações são mostradas na tabela 1, podendo ser

alteradas em tipo mantendo-se as condições de segurança da estrutura.

Tabela 1 - Propriedades mecânicas dos materiais empregrados

Limite de Escoamento, Limite de Alongamento

Material LE Ruptura, LR %
(Mpa) (Mpa) (base 50 mm)
Aço Comercial 180 300
(mínimo) (mínimo)
Aço de alta resistência 300 420
1 (mínimo) (mínimo)
Aço de alta resistência 500 600
2 (mínimo) (mínimo)
Parafusos de alta 640 800
-
resistência (8.8) (mínimo) (mínimo)

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2. AÇÕES E SEGURANÇA

As ações e segurança pelos estados limites são definidas conforme o requisito de

segurança que a resistência seja maior que os esforços atuantes. Isto é feito pela
quantificação das ações devidas ao peso da estrutura, aos equipamentos e seus
acessórios instalados sobre a mesma, vento, cargas adicionais, circulação de
pessoas, bem como a resistência das peças consideradas.

As peças ou os componentes das estruturas em aço têm a segurança definida pelos

estados limites últimos de perda de equilíbrio, ruptura, rasgamento ou deformação
excessiva, e instabilidade, conforme ABNT NBR 8681 (2003).

Por norma, a ação é causa que provoca o esforço (forças internas) ou a deformação
na estrutura. Na prática como descrito no item 3 da ANBT NBR 8681 (2003), “as forças
e as deformações impostas pelas ações são consideradas como se fossem as
próprias ações”.

Para a segurança da estrutura, os valores característicos nominais das ações são

ponderados por fatores, que definem os tipos de carregamentos para a
[EQUIPAMENTO] durante a vida útil. Pela combinação destes valores é que são
determinadas as dimensões das peças da estrutura. Na tabela 2 são mostrados estes
fatores, as combinações e os carregamentos considerados.
Tabela 2 - Combinações e fatores de carregamento

Combinação PP VV VC VE1 VE2 VA1 VA2 VTR VENTR

1.Normal 1.4 1.4 1.0 1.4 1.4 1.4 1.4 1.0 1.0
2.Normal-Vento 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.4 1.0 1.0
3.Normal-Produto 1.0 1.4 1.0 1.0
PP = Peso próprio da estrutura ([EQUIPAMENTO], equipamentos, acessórios,
[EQUIPAMENTO], [EQUIPAMENTO]) VV = Valor nominal devida ao vento
([EQUIPAMENTO])
VC = Valor nominal devida à circulação
VE1 = Valor nominal devido ao peso do equipamento, correia transportadora 300t/h
VE2 = Valor nominal devido ao peso do equipamento, correia transportadora 120t/h
VA1 = Valor nominal devido ao peso do acionamento, correia transportadora 300t/h
VA2 = Valor nominal devido ao peso do acionamento, correia transportadora 120t/h
VTR = Valor nominal devido ao peso do equipamento, carro despejo fixo

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VENTR = Valor nominal devido a canalização e entrada de produto

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2.1. Peso próprio

O peso próprio é o peso do aço da estrutura, considerando a [EQUIPAMENTO],

[EQUIPAMENTO], [EQUIPAMENTO] e a [EQUIPAMENTO]. Estes valores
admitem pequenas variações, conforme necessidades, sem contudo, alterar as
características de segurança.

Tabela 3 - Peso prórpio da estrutura metálca

[EQUIPAMENT [EQUIPAME [EQUIPAME [EQUIPAME

O] (kgf) NTO] (kgf) NTO] (kgf) NTO] (kgf)
6.300 2.730 5.210 2.210

2.2. Ação do equipamento com produto

As correias transportadoras estão definidas para operação normal de produto

granular.

Tabela 4 - Forças devidas ao equipamento com produto e acessórios

Acionamento Acionamento [EQUI Entrada Entrada

[EQUIP [EQUIP Circulação
AMENT AMENT [EQUIPAME [EQUIPAME PAME [EQUIP [EQUIP
(kgf/m)
O] O] NTO] NTO] NTO] AMENT AMENT
(kgf/m) (kgf/m) (kgf) (kgf) (kgf) O] O]
(kgf) (kgf)
60 35 800 280 1.000 140 80 75

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2.3. Ação do vento

A ação do vento é crítica para a [EQUIPAMENTO] sem carga nos equipamentos

de transporte e circulação de pessoas. A norma utilizada para o cálculo de força
do vento é a ABNT NBR 6123 (1988).

Tabela 5 - Parâmetros e valores das forças do vento

Parâmetro Valor Referência

Velocidade Básica
Categoria do terreno
Fator topográfico, S1
S2, Cat. III, Classe B
Fator estatístico, S3
Pressão Dinâmica do Vento
Máxima velocidade média, que
120 km/h (33,33m/s) pode ser exercida em média
uma vez em 50 anos
Terrenos abertos em nível ou
II
aproximadamente em nível
Terreno plano ou fracamente
1,00
acidentado
Rugosidade do terreno,
1,03
dimensões e altura
Edificações com baixo fator de
0,95
ocupação
66,5 kgf/m²

2.4. Resistências

As resistências são indicadas pelo valor nominal de referência para uma dada
peça, conforme o tipo de solicitação (carregamento). Por exemplo, valor
característico de resistência à flambagem de coluna, valor característico de ruptura
ao corte de um parafuso, valor característico de resistência à tração de um perfil.

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3. DIMENSIONAMENTO

O dimensionamento segue os requisitos analíticos devidos à análise estrutural,

expresso em relação ao tipo de carregamento. A condição utilizada é para os
estados limites últimos, em que a segurança é verificada para que as resistências
R sejam maiores que as solicitações S, sendo representados os valores relativos
ao material (limites de escoamento e de ruptura), parâmetros de geometria da
estrutura, e restrições preestabelecidas no projeto. Este é o procedimento seguido
pela [FORNECEDOR], conforme a norma brasileira de ações e segurança nas
estruturas, a ABNT NBR 8681 (2003).

Deste modo, todas as peças estão dimensionadas para que a resistência seja
maior ou igual às solicitações, explícito pela relação R ≥ S, o que na prática
significa S/R máximo de 102%.

Tabela 6 - Resistências em relação às solicitações por componentes

Propriedade Descrição da barra Capacidade (%)

L 4” X ¼” Banzos superiores 25% a 84%
L 4” X ¼” Banzos inferiores 20% a 74%
L 2 ½” X 3/16” Montantes 49% a 81%
L 2” X 3/16” Diagonais 75%
L 1 ½” X 3/16” Mão Francesa 88%
U# 172 X 70 #3,75 Travessas 71%
W150 X 18 Coluna [EQUIPAMENTO] 64%
W250 X 22.3 Coluna [EQUIPAMENTO] 72%
W150 X 13 Horizontais 75%

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4. CONCLUSÃO

A [EQUIPAMENTO], [EQUIPAMENTO] e [EQUIPAMENTO], estão projetados

conforme os procedimentos normativos para operar com os equipamentos de
transporte de granular e seus respectivos acessórios e cargas adicionais,
consideradas ainda as condições combinadas de forças devidas ao vento.

Uma vez que estão atendidos todos os requisitos de ações de segurança, de

resistência e operação, a [EQUIPAMENTO], [EQUIPAMENTO] e [EQUIPAMENTO]
estão aprovados para operações e sustentação dos equipamentos de transportes para
produtos granulares e seus respectivos acessórios.

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5. REFERÊNCIAS

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 8800 (2008)

Projeto de estruturas de aço e de estruturas mistas de aço e concreto de edifícios.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 8681 (2003)
Ações e segurança nas estruturas.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 6123 (1988)
Forças devidas ao vento em edificações.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 7008 (2003)
Chapas e bobinas de aço revestidas com zinco ou com liga ferro-zinco pelo processo
contínuo de imersão a quente.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS – ABNT NBR 14762 (2003)
Dimensionamento de estruturas de aço constituídas por perfis formados a frio.

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