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Edna Xavier - Intervencao
Edna Xavier - Intervencao
Edna Xavier - Intervencao
Universidade Save
Maxixe
2022
Edna Xavier
Implementação De Um Programa De Formação De Auto Emprego Para O Abandono
De Consumo De Álcool E Outras Drogas Em Joves E Adocelentes Na Cidade Da
Maxixe Na Escola Secundaria 25 De Setembro De Homoine
Universidade Save
Maxixe
2022
Índice
1. Introdução......................................................................................................................4
2. Enquadramento Teórico................................................................................................5
3.4 Demografica..............................................................................................................12
3.7analise (Fraquesas).....................................................................................................14
4. Problematização..........................................................................................................14
4.1 Justificativa................................................................................................................15
4.8.1 Viabilidade.............................................................................................................22
5.Referências Bibliográficas............................................................................................25
1. Introdução
Este trabalho teve como objetivo propor uma intervenção no ambiente escolar com
estudantes do ensino médio sobre a temática das drogas. Sabe-se que a presença do
álcool e outras drogas entre os estudantes é uma problemática que instiga educadores e
pesquisadores a pensarem como enfrentar o problema. Subordinado a isso, também
objetiva-se esclarecer o conceito de drogas, seus tipos e ações no organismo humano,
bem como refletir sobre o processo de estigmatização dos usuários do álcool e da droga.
Propõe-se desenvolver um projecto de formação de auto emprego para o abandono de
consumo de álcool e outras drogas em jovens e adolescentes na Escola Secundaria 25
de Setembro de Homoine. Podemos concluir que a utilização das drogas expõe para a
sociedade aspectos sociais, políticos, econômicos e culturais e o crescente uso dessas
substâncias vem se mostrando um problema no meio de jovens e adolescentes que
encontram na escola um ambiente onde pode ser facilmente introduzida. Concluímos
também a importância em ter a instituição como aliada para trabalhar a prevenção e a
conscientização.
2. Enquadramento Teórico
CONCEITO DA ADOLESCÊNCIA
Os limites cronológicos da adolescência são definidos pela Organização Mundial de
Saúde (OMS) entre 10 e 19 anos.¹ O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), Lei
8.069, de 1990, considera criança a pessoa até 12 anos de idade incompletos e define a
adolescência como a faixa etária de 12 a 18 anos de idade (artigo 2º), e, em casos
excepcionais e quando disposto na lei, o estatuto é aplicável até os 21 anos de idade
(artigos 121 e 142).
A adolescência pode ser compreendida por várias abordagens teóricas, tais como
histórico-social, psicanalítico e/ou do desenvolvimento. Diante da conceituação da
adolescência, é importante, inicialmente, destacar o trabalho do historiador francês
Philippe Ariès quando este analisou a construção histórico-social do sentimento da
infância ao longo do tempo, bem como as transformações na família e a
institucionalização do termo ‘’ adolescência’’ a partir de seu livro “História social da
criança e da família”. ³ Para o historiador, a constituição do sentimento de infância data
do século XIX, pois até então as crianças eram tratadas como pequenos adultos, onde
inclusive, participavam de algumas atividades juntamente com os adultos como orgias,
enforcamentos públicos, trabalhos severos e eram vítimas de um infanticídio silencioso
como refere o autor, “as crianças morriam asfixiadas naturalmente na cama dos pais,
onde dormiam.
Não se fazia nada para conservá-las ou para salvá-las’’ (Ariès, 1978, p. 17). A partir do
século XVIII então, a visão sobre a criança começa a ser permeada por preocupações
quanto à sua pureza e moralidade, fazendo-se presente nas escolas medievais a
participação de meninos e meninas de vários graus de idade. Essa mistura de idades
acontecia por não existir nesse tempo ainda uma clara distinção dos períodos de idade e
até esse século a adolescência foi confundida com a infância. Segundo
Ariès(1981), por não existir a clara distinção dessas fases de idade, não havia também a
preocupação e cuidados específicos com cada período.
Para o autor, o pressentimento ou ideia da adolescência chega no final do século
XVIII, quando admite-se que os conceitos de infância e de adolescência sofrem
influências e são invenções da sociedade industrial, sendo, portanto, até os dias atuais,
temas importantes a serem estudados pelas ciências.
Dentre as drogas mais utilizadas pelos jovens, o álcool é bastante popular e reverbera
comportamentos sociáveis como juntar-se com os amigos para beber configurando um
hábito aceitável pertencente à cultura social. Por outro lado, quando usado de maneira
abusiva o álcool causa vários transtornos os quais podemos citar: problemas pessoais e
financeiros, dependência, causas acidentais, danos à saúde e também agravos de
problemas familiares, financeiros, além de profissionais, que contribuem também para a
violências e perda do controle.
O álcool tem um efeito depressor na atividade do Sistema Nervoso Central, assim como
estimulante e perturbador. Ao ingerir o álcool, ele é absorvido pelo sistema
gastrintestinal porque não precisa passar por nenhum processo digestivo. Sendo assim
ele é distribuído pelo sangue por toda parte do corpo, e tem um efeito declarado no
cérebro, onde começa a agir de 5 a 10 minutos após sua ingestão.
O álcool age primeiro sobre algumas funções cerebrais complexas, como por exemplo
julgamento e autocrítica. A pessoa perde a inibição e se sente eufórica, motivo pelo qual
é utilizado por muitos jovens que almejam uma mudança de comportamento situacional.
Diante disso, o Ministério da Saúde identifica que os principais fatores de risco para o
uso de álcool e outras drogas são: baixa autoestima, falta de autocontrole e
assertividade, comportamento antissocial precoce, doenças pré-existentes,
vulnerabilidade psicossocial; padrão familiar disfuncional; relações interpessoais onde
os pares usam álcool ou drogas; e o ambiente escolar onde boa parte dos fatores de risco
podem ser percebidos.
Estudos demonstram as consequências físicas, psicológicas e sociais na relação ao uso
dessas substâncias, mas pouco se fala sobre a percepção da população para com os
usuários e na visão do usuário de si. Partindo desta maneira, para refletir sobre os
efeitos da estigmatização social no tratamento dessas pessoas, pois o processo de
rotulação envolve a atribuição de certos conceitos que marcam o indivíduo e o restringe
a uma classificação negativa, gerando discriminação e distanciamento social pela
população. Em relação ao álcool e outras drogas, principalmente as ilícitas, observa-se a
dificuldade na abordagem com usuário, de maneira a suspender julgamentos
equivocados impregnados pela sociedade, por parte de profissionais de saúde. Termos
como ''mau caráter'', ''fraco'', ''sem futuro'' são ineficazes do ponto de vista preventivo, e
prejudicam ainda mais a entrada para o serviço de saúde.
3.(Diagnostico Social)
Pretendemos aqui fazer um diagnóstico de situação educacional constatada na Escola
Secundaria 25 de Setembro de Homoine, ao caracterizar o nível de educação daquela
instituição de ensino, “pretende medir o seu estado de aprendizagem, obtendo-se assim,
um instrumento para pôr em prática a política de melhoria no PEA, escolher
prioridades, organizar actividades e acompanhar e avaliar os resultados dos alunos e
professores”.
3.7analise (Fraquesas)
Falta de pessoal com treinamento sobre actividades anti-drogas;
Recursos escassos para implementacao do projecto;
Altos valores para aquisicao de materiais a se usar como cartazes, panfletos e
material de oficina
4. Problematização
A adolescência é, sem dúvida, um período difícil da vida, tanto para o próprio
adolescente como para quem convive com ele. Nessa idade, o menino ou a menina
começa a romper os laços de dependência com os pais, tentando cuidar de sua própria
vida. É o momento em que surgem todas as condições para que se inicie uma série
importante de problemas e conflitos no contexto familiar. Aos olhos dos adolescentes,
os pais, até então onipotentes, transformam-se em opositores. A oposição surge por
causa da “rebeldia” do jovem e por sua necessidade de auto-afirmação como pessoa
independente e única.
Por esta razão, nesta fase, muitos jovens caem em drogas e acabam sendo dependentes
de tais drogas, e em muitos casos, não tendo recursos para tal, acabam caindo em
robalheira.
4.1 Justificativa
Como já foi dito, a juventude é um dos grupos sociais mais expostos e vulneráveis às
drogas, razão pela qual o abuso lícito e ilícito passa a ser um problema no âmbito
escolar, à medida que os alunos fazem da escola o seu espaço de afirmação, interacção e
socialização. É na escola que os diferentes grupos de jovens se encontram, cada qual
com suas experiências de vida e com “motivos” diversos para fazer uso de drogas.
Nesse ambiente pluricultural, os jovens buscam a sua identidade, confrontando as suas
aspirações e desejos com o que os pais e professores esperam deles. Desse modo,
demarcam seus territórios, constituem sua “galera”, 0como uma forma de organização
paralela em que a prática do consumo de alguma droga passa a ser o caminho natural e
possível para pertencer ao grupo e compartilhar das suas intenções.
Por esta razao, há necessidade de de se fazer uma implementação de um programa de
formação de auto emprego para o abandono de consumo de álcool e outras drogas em
jovens e adocelentes na cidade da maxixe na escola secundaria 29 de Setembro.
Preocupados saber que os adolescentes e jovens têm um livre contacto e\ou acesso às
drogas, onde os pais já estão a ponto de desistir e a comunidade não está preparada para
ajudar a vítimas das drogas. Nos futuros profissionais e os professores temos a
responsabilidade de cuidar, sensibilizar população sobre a importância da prevenção do
uso abusivo das drogas, realizar acções educativas actualizadas que deverão reflectir
seus interesses, seus sentimentos, questionamentos e necessidades também promovendo
acções de saúde demostrando que adolescência e a juventude é uma fase privilegiada da
vida que deve se aproveitar de forma positiva.
4.2 Desenhe o projecto de intervenção
Repensar o programa das disciplinas implica, de certo modo, considerar as drogas como
um aspecto social que integre e, ao mesmo tempo, seja integrado às diferentes áreas do
conhecimento. Assim, considerando as drogas como um problema social emergente,
podemos relacioná-las diretamente, mas sem restringi-las apenas, com a saúde – tema
social e transversal, consolidado no Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs).
O objetivo principal presente nos PCNs para o ensino fundamental, na área da saúde,
aponta para que os alunos sejam capazes de: “conhecer o próprio corpo e dele cuidar,
valorizando e adotando hábitos saudáveis como um dos aspectos básicos da qualidade
de vida e agindo com responsabilidade em relação à sua saúde e à saúde coletiva.”
Desse modo, os PCNs têm o intuito de promover a valorização social do tema como
direito e responsabilidade pessoal e social. Esta responsabilidade é necessária para o
exercício da cidadania, compreendendo a motivação e a capacitação para a higiene
pessoal, a saúde individual e coletiva.
Esse encaminhamento é um início, e não um fim, mesmo porque não se pode ser
ingênuo em admitir que um aluno bem informado, do ponto de vista do conhecimento
sobre as causas e efeitos das drogas no plano pessoal, torna-se responsável pelos seus
atos e conseqüências, e com isso se mantenha longe das drogas.
Em cima desta realidade Aquino (1998), reúne em sua obra vários comentários práticos
de especialistas concernentes à prevenção das drogas nas escolas, e chegaram a algumas
conclusões:
A prevenção deve ser incorporada como uma política de governo e uma política
da escola;
Os princípios e valores devem ser transparentes e universais e discutidos pelo
conjunto da comunidade: pais, educadores e alunos;
Todos os segmentos da comunidade devem ter claro o que se quer prevenir,
quais procedimentos devem ser tomados e identificar as parcerias que são
necessárias para o desenvolvimento e permanência do projeto na escola;
O uso de drogas deve ser entendido e considerado em sua totalidade;
Uma política de prevenção deve contemplar as diversidades culturais, as
motivações para o uso de drogas e os riscos e prejuízos associados aos diversos
tipos de uso;
Uma política de prevenção deve se referir á promoção da qualidade de vida e à
valorização da vida; contemplando informações sobre as diversas drogas, sejam
elas lícitas ou ilícitas e os diferentes tipos de uso: o experimental, o recreativo ou
ocasional, o abuso e a dependência.
Tal tema, sobre os aspectos preventivos à drogadicção, cria uma polêmica em cima de
uma questão central: o que a escola não deve fazer em relação ao assunto drogas?
De acordo com Antón, (2000) a escola deve estar atenta para não contribuir com
qualquer forma de rotulação, discriminação ou marginalização do usuário de drogas,
eventual ou assíduo. Além das razões humanitárias não se pode esquecer que a escola,
na figura de seus agentes institucionais, desempenha um importante papel na formação
da identidade dos jovens. Uma ação desse tipo, vinda com o peso da autoridade de um
agente socializador oficial como a escola, pode ajudar a concretizar no usuário o
estigma de não pertencer, de ser diferente, de não ter espaço no universo, do ambiente
escolar. Estabelecida essa marca na identidade do jovem em formação, as possibilidades
de alteração da situação tornam-se bem mais remotas.
Além disso, observa-se uma possível ameaça de ação discriminatória e maniqueísta, que
divide as pessoas segundo as categorias de “limpas” e “drogadas”. Esse perigo reside na
identificação do não-usuário como aliado da ordem, da escola e das autoridades,
enquanto o usuário de drogas fica associado à rebeldia e ao questionamento da escola e
das autoridades. Dadas a profunda necessidade e a imensa dificuldade que o adolescente
tem de se separar de seu núcleo familiar, a fim de estabelecer-se como pessoa autônoma
no mundo, ele pode vincular-se à representação do questionamento da ordem – leia-se
questionamento dos pais, dos quais ele precisa separar-se – e,portanto, trilhar o caminho
das drogas pela associação deste caminho com a contestação das autoridades.
Por fim, cabe observar que a escola pode e deve fazer muito, mas não pode fazer tudo.
O que precisa ser apontado é que, além das dificuldades inerentes à vida civilizada,
deve-se acrescentar aquelas que são decorrentes dos dias sombrios que se vivencia. É
lúcido supor que para as pessoas investirem sua energia na construção social, e não no
consumo de drogas, por exemplo, esse social deve, em algum grau, atrair e merecer o
investimento. Acontece que o ser humano está inserido numa época de extrema
insegurança social, marcada pela falta de projetos coletivos e por um estilo de vida
próximo ao “salve-se quem puder”. Nesse contexto sociocultural, é compreensível, mas
lastimável, que a “solução”, bastante sedutora, oferecida pelas drogas, seja fortemente
buscada. Em última análise, ela é coerente com este mundo que nos oferece “saídas”, na
maioria das vezes, individualistas (Donato apud Aquino,1998).
Temos como meta, a criação de jovem e adolescentes estudantes livres das drogas e
com um futuro promissor.
4.8 Metodologias A Usar Para Intervenção
O projeto de intervenção será realizado na Escola Secundaria 25 de Setembro de
Homoine, está localizado no bairro chambone, distrito de Homoine, provincia de
inhambane. Como possiveis orgaos de intervencao social, escola é formada por
professores e director. A idade dos alunos é compreendida entre 16 a 22 anos de idade,
sendo a media de 18 anos de idade.
O desenvolvimento do projeto deve ocorrer em várias etapas inicialmente aplicando-se
um questionário segundo Fleury et al (2014) (7) de forma individual sobre situações de
risco e de proteção que vivenciam em sua rede social pessoal (familia, escola e/ou
trabalho, amizade e/ou namoro, comunidade).
Este instrumento de avaliação será aplicado na escola com prévia coordenação de um
professor ou tutor da turma. Aqueles que por um motivo ou outros não se encontrarem
dentro do ambiente escolar, os agentes de saúde, previamente capacitados, farão a
avaliação.
A avaliação dos resultados será realizada de forma qualitativa e quantitativa. Realizar-
se-a a contagem das repostas marcadas com "sim " para preguntas que se referem ao
risco, aqueles que tiverem maior número, serão considerados adolescente/jovem com
risco em relação ao uso abusivo de drogas.
Na etapa seguinte se a quantidade de adolescentes e jovens envolvidos forem mais de 20
pessoas serão formados dois sub grupos aos quais participarão na formação de oficinas
organizadas pela equipe de professores e a participarão do Centro de Accao social, com
objetivo de estimular possibilidades de reflexão, troca de necessidade, mudanças de
comportamento, aumento do conhecimento sobre os danos que as drogas causam ao
indivíduo, família e comunidade e promover hábitos de vida saudável.
A carga horaria destas oficinas serão duas vezes por semana de 40 minutos por dia, os
dias serao segunda e sexta-feira e o local de realização será na escola.
Outra ação a ser realizadasão as palestras para os familiares dos adolescentes e jovens
selecionados sobre o uso de drogas e suas consequências para possam receber formas de
orientação e estabelecer fortes laços com seus filhos e reduzir sua vulnerabilidade ao
consumo.
Os recursos necessários para execução do projeto serão recursos humanos: equipe de
saúde e recursos materiais: caixas de lápis, canetas, resma de papel A4, cartucho HP 60
pretos, cartilhas educativas, panfletos informativos, material gráfico disponível, material
audiovisual, sistema informatizado.
4.8.1 Viabilidade.
A experiência tem demostrado que a falta de apoio nos adolescentes e jovens que fazem
uso abusivo de drogas levam os mesmos a um caminho escuro e sem escapatória e que
os esforços isolados são pouco produtivos por tanto a elaboração de um projeto de
intervenção que visa aprevenção ao uso de drogas é muito importante porque ajuda a
acrescentar os conhecimentos, aumentar a sensibilidade da família e da comunidade
com os pacientes usuários de drogas e a prevenir seu uso.
O projeto será apresentado na direcção provincial da educação e desenvolvimento
Humano (MINEDH) que já possui recursos humanos necessários para o
desenvolvimento do projecto e o apoio da gestão para garantia dos recursos materiais
que serão utilizados.
4.9 Recursos Necessários Para Implementação De Projectos;
Sera necessario uma formacao dos professionais de educacao, das formas como lhe dar
com jovens dependentes de drogas, e os possiveis desafios.
Sera necessario a construcao de uma oficina equipada para ocupar os jovens;
Como recursosera necessario tambem a aquisicao de cartzes e panfletos.
Tabela 3.
Cronograma:
Etapas do projecto actividades Meses
Setembro Outubro
X X
Reunião mensal da equipe do
Projeto.
X X
Comunicação aos pais dos
participantes do projeto
X X
Relatório
Parcial
X
Assessoramento, aulas de
reforço e atendimento
individualizado.
X
Assessoramento, aulas de
reforço e atendimento
individualizado.
Redacção final, formatação X
conforme as regras da ditam.
X
Avaliação do projeto e
elaboração do relatório final.
5.Referências Bibliográficas
POLITY, Elizabeth. Intervenções multidisciplinares na escola: uma visão
psicopedagógica. Disponível em:
http://pepsic.bvsalud.org/pdf/psicoped/v21n65/v21n65a06. Acesso em 23 de fev. de
2019.