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Ultrassonografia

do
Sistema Digestório
(Trato Gastrointestinal)

PROVET Medicina Veterinária Diagnóstica 1989-2019


M.V. Mirian Halásc Vac IVI Instituto Veterinário de Imagem
Ultrassonografista Spécialité Diagnóstico Veterinário
4animals Medicina Diagnóstica
Voluntaria técnica na FPZ-SP e Aquário de São Paulo
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico / físico

* Distensão abdominal gasosa ou líquida

* Formação abdominal palpável:


➢ intussuscepção
➢ corpo estranho
➢ formação em intestino? linfonodo?
➢ conteúdo fecal em cólon (fecaloma - felinos)

* Efusão abdominal

* Dor abdominal
Protocolo de exame do aparelho digestório:
1. Exame clínico e físico
2. Exames laboratoriais
Protocolo de exame do aparelho digestório:
1. Exame clínico e físico
2. Exames laboratoriais
Protocolo de exame do aparelho digestório:
1. Exame clínico e físico
2. Exames laboratoriais
Protocolo de exame do aparelho digestório:
1. Exame clínico e físico
2. Exames laboratoriais
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
Radiografia simples
Visão panorâmica

Cortesia Nora R. Svartaman Lorenzo


Radiografia simples

Fonte: PROVET
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
4. Ultrassonografia abdominal
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
4. Ultrassonografia abdominal
5. Radiografias contrastadas
Radiografia contrastada

IVI
2:45hs

IVI
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
4. Ultrassonografia abdominal
5. Radiografias contrastadas
6. Endoscopia
Endoscopia

google
www.animaniacs.com.br
Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
4. Ultrassonografia abdominal
5. Radiografias contrastadas
6. Endoscopia
7. Laparotomia e histologia
Laparotomia e histologia

DII x Linfoma intestinal


Protocolo de exame do aparelho digestório:

1. Exame clínico e físico


2. Exames laboratoriais
3. Radiografia simples
4. Ultrassonografia abdominal
5. Radiografias contrastadas
6. Endoscopia
7. Laparotomia e histologia

Alguns casos necessitam de associação dos métodos de diagnósticos.


Indicações

✓ Vômito/hematêmese - persistente ou recorrente


✓ Diarreia/Hematoquezia - persistente ou crônica
✓ Melena
✓ Disquesia/Tenesmo
✓ Constipação
✓ Perda de peso
✓ Anorexia
✓ Ingestão de corpo estranho
✓ Suspeita de obstrução
✓ Torção gástrica
✓ Neoplasia
Vantagens
* Permite medir a parede e avaliá-la (camadas)
* Permite avaliar a motilidade/peristaltismo
* Identificar o tipo de conteúdo
* Permite a realização de citologias
* Avaliação concomitante dos demais órgãos abdominais
(p.ex. fígado, vesícula biliar, pâncreas, linfonodos)
* Identificar a presença de efusão peritoneal
- US 2ml/Kg (quantidade e qualidade)
- RX acima de 4ml/Kg
* Identificar a presença de gás livre
Desvantagens

* Não permite avaliar e acompanhar todos os segmentos


* O gás limita a passagem do feixe sonoro
* Artefatos de técnica
PROVET
Cortesia: Andréa Dantas Scafuro
01.12.2017
08.12.2017
Amy Sharpei 05 anos Fêmea
M.V. Angelo Zapparoli Jr.
Padrões de conteúdo luminal

*mucoso
Padrões de conteúdo luminal

*líquido
*líquido
Padrões de conteúdo luminal

*gasoso
* Alimentar
TÉCNICA DE EXAME

➢ Preparo do paciente: jejum 6 a 12horas


(simeticona/alimentação pastosa*)

➢ Transdutores:
- avaliar o todo: convexo 5,0MHz
- detalhe: lineares 7,5 a 10MHz

➢ Varredura sistemática da cavidade abdominal

➢ Decúbitos
ESTÔMAGO
Anatomia

Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato


Done. Ed. Manole. 2002
Felinos Caninos

Guide to the Dissection of the Dog – Evans. Ed. Saunders 2010


Relações anatômicas Fígado

Guide to the Dissection of the Dog – Evans. Ed. Saunders 2010


Anatomia ultrassonográfica
Penninck, 2015
• Espessura da parede gástrica interrugal é de aproximadamente 0,20cm.

• Espessura da prega rugal foi relatada como sendo de 0,44cm.


MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS

Contrações = 4-5/min.
MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS 4-5/min.

❖ cuidado: drogas que alteram peristaltismo

✓ Diminuição:
- Drogas anticolinérgicas - atropina e escopolamina
- Opióides

✓ Aumento:
- Ranitidina, metoclopramida (plasil) e lactulona
Alterações

* Intussuscepção duodenogástrica
* Processos inflamatórios (gastrite)
* Corpos estranhos
* Neoplasias
* Torção gástrica (RX)
Poodle Macho 50 dias
Intussuscepção duodenogástrica

Penninck, 2015
Edema da parede
Cátia R. Duarte de Sousa
Gastrite
(processo inflamatório)
US pré-cirúrgico e pós citologia de masto próximo a orelha
US pré-cirúrgico e pós citologia de masto próximo a orelha
Gastropatia urêmica

• Pacientes com uremia crônica (ulceração, edema,


necrose e mineralização da mucosa e submucosa)

Aspecto US:

* espessamento difuso de parede e das pregas, devido ao nível


elevado da gastrina
* parede com ecogenicidade aumentada
* linha hiperecogênica na interface da mucosa com o lúmen
secundária a mineralização (aumento da ação do hormônio da
paratireóide)
Insuficiência renal diagnosticada aos 9 meses. Vômitos frequentes há 2 dias.
Penninck, 2016
Tilde Fróes
Úlcera
Giovanna Callari Cesar
Giovanna Callari Cesar
Fernanda Peres Medeiros
Vômitos

Leandro Leal
O US tem papel importante na avaliação de possíveis
complicações das úlceras:

- perfurações: líquido e gás livre

- peritonite focal: mesentério hiperecogênico


Estenose hipertrófica congênita do piloro

➢ Animais jovens: cães braquiocefálicos e gatos siameses


➢ Sinais clínicos: vômitos logo após a ingestão – algumas vezes descrito como projétil
➢ Diagnóstico : gastrograma (bário + alimento)
ultrassonografia
endoscopia
Bulldog francês

Adelí Rubio
Bulldog francês

Adelí Rubio
Bulldog francês

Adelí Rubio
Tratamento - piloroplastia
Corpo estranho

internet
internet
PROVET
Comeu um coquinho no caminho para o exame
BOB 09 anos Macho

PROVET – M.V. Me. Franz Naoki Yoshitoshi


M.V. Claudia de Andrade Addad
Pipoca
3 dias sem comer
Tricobezoar
Tricobezoar
PROVET
IVI

IVI
IVI
IVI
SPIKE
Yorkshire 02 meses macho
SPIKE
Yorkshire 02 meses macho
Bifinho
Neoplasia
Citologia: Plasmocitoma
Fonte: Pathologic basis of veterinary disease.
Gavin; Zachary. Ed. Mosby Elsevier, 2007
Leiomioma
Fundo

Fabio Okutani Kozu Antro

Histopatológico: processo inflamatório


ALÇAS INTESTINAIS
ANATOMIA

Atlas colorido de anatomia clínica do cão e do gato


Boyd. Ed. Manole. 1993
Anatomia Ultrassonográfica
* Distribuição topográfica
Anatomia dos Animais Domésticos: texto e atlas colorido. Vol.2
Horst Erick König e Hans-Georg Liebich, 2004
Atlas of feline anatomy for veterinarians.
L. C. Hudson and W. P. Hamilton, 2010
MOVIMENTOS PERISTÁLTICOS
+
/
Pap. Duod. Linf. PD
Gatos: Íleo com a submucosa mais evidente e brilhante, camada muscular mais espessa
20 gatos
6-18meses

10,0cm
Jejuno e íleo

1,2cm ± 0,5cm
Giovanna Callari Cesar
Giovanna Callari Cesar
*
Folículos linfoides numerosos

*
Ceco: espessura total 0,25cm (0,17-0,36cm) próximo ao cólon
0,31cm (0,24-0,41cm) na porção distal

Espessura camada folicular 0,18cm (0,13-0,29cm) próximo ao cólon


0,24cm (0,15-0,32cm) na porção distal
mucosa + submucosa
*
DICA: sempre associar com a clínica
Doença infecciosa

Giovanna Callari Cesar


Evans & de Lahunta, 2010
Cortesia: Giovanna Callari
Cólon vazio
Anatomia sonográfica

Penninck, 2015

*movimentos peristálticos: duodeno 4 a 5/min. e restante 1 a 3/min.


Anatomia sonográfica – espessura da parede

Espessura da parede Cão Gato


Estômago* 0,2 – 0,5cm 0,17 – 0,36cm
Duodeno+ 0,3 – 0,6cm 0,20 – 0,25cm
Jejuno+ 0,2 – 0,5cm 0,20 – 0,25cm
Íleo 0,2 – 0,4cm 0,25 – 0,32cm JIC
Cólon 0,3 – 0,4cm 0,14 – 0,25cm vazio

*Espessura do estômago varia com a distensão


+Duodeno e Jejuno correlação com o peso

Fonte: Atlas os Small Animal Ultrassonography. Dominique Penninck. 2008 - Adaptada


Penninck, 2015
AVALIAR

• Integridade das camadas (7,5Mhz)


• Espessura da parede
• Alteração focal ou difusa
• Conteúdo
• Motilidade
• Linfonodos
• Líquido livre
Alterações

* Processos obstrutivos (intussuscepção)


* Processos inflamatórios (enterite)
* Corpos estranhos
* Aderências
* Neoplasias
* Hérnias (inguinal/perineal)
* Doença intestinal inflamatória (felinos)
Processos obstrutivos

*dilatação do segmento proximal à obstrução


*aumento do número de contrações peristálticas
*mantém o padrão de camadas
*conteúdo não evolutivo
*conteúdo de padrão líquido
Intussuscepção

Penninck, 2015
▪ Cães jovens
▪ Hipermotilidade (gastroenterites virais, CE, parasitismo)
▪ Local mais comum = junção ileocólica
Intussuscepção - ileocecocólica
Intussuscepção - ileocecocólica
Intussuscepção - ileocecocólica
Intussuscepção
(jejuno)

Pastor Alemão
Macho
05 meses
Leandro Leal - Spécialité
Intussuscepção = alteração dinâmica

Spontaneous reduction of intestinal


intussusception in five young dogs
Patsikas MN, Papazoglou LG, Adamama-Moraitou KK.

• 5 (3- 8-month-old dogs) had clinical and ultrasonographic findings consistent with
intestinal intussusception, but findings were negative on exploratory celiotomy.

• Blood flow in the intussuscepted bowel was detected in most of the cases.

• In dogs with similar findings, the authors recommend ultrasonographic reexamination


of the abdomen AFTER GENERAL ANESTHESIA (BUT BEFORE SURGERY) to
exclude spontaneous reduction of the intussusception.

J Am Anim Hosp Assoc. 2008 Jan-Feb;44(1):41-7


Processo inflamatório

* pode não haver alterações significantes


* inflamação difusa da parede com aumento da ecogenicidade e
aumento da espessura da mucosa
* inflamação focal (granulomas)
* “ondulação” da parede (enterite linfoplasmocitária)

* avaliar alterações secundárias em órgãos contíguos (edema


de vesícula biliar/edema de pâncreas), linfonodos e líquido livre
PANCREATITE / ENTERITE / PERITONITE
M.V. M.S. Claudia Matsunaga
Claudia Matsunaga
Imagem semelhante ao Atlas of Small Animal Ultrasonography (Dominique Penninck):
enterite eosinofílica moderada / enterite linfoplasmocitária severa
Linfangectasia
✓ Obstrução da drenagem linfática do intestino
✓ Dilatação e ruptura dos ductos linfáticos
✓ Perda dos componentes da linfa
▪ Linfócito (linfopenia)
▪ Colesterol
▪ Proteína (principalmente albumina – ascite)
✓ Esteatorreia – não absorve gordura

*
Raças – Pitbull, Rottweiler, Maltês e Sharpei (doença inflam. grave)
Raça mais acometida = Yorkshire
• Jovens: sem inflamação intestinal
• Acima de 7 anos: com inflamação intestinal
US – indicar o local das imagens hiperecogênicas na
mucosa para direcionar a biópsia.

Antes do ultrassom e da biópsia dar creme de leite – realça


os ductos linfáticos

* Duodeno: 1:30 a 2:30hs antes dos procedimentos


* Íleo: mais tempo antes
Small Animal Endoscopy. Tams, 2011
Linfangectasia sem sintomas
Linfangectasia sem sintomas
Corpos estranhos

➢ Locais frequentes: Piloro internet


Junção ileocólica

➢ Cães = filhotes
➢ Gatos = CE linear

➢ Avaliar a necessidade de Radiografia complementar


DICA

Em pacientes idosos não descartar a possibilidade


de neoplasia concomitante com o corpo estranho
(estômago e intestino).
Fernanda Peres Medeiros
TOY Poodle 03 meses macho
José Casuiochi Murashima
Caterina Muramoto
NÃO
Confundir

Katia Abrão Hamastram


Pedaço de tapete infantil
Pedaço de tapete infantil
Katia Abrão Hamastram
Katia Abrão Hamastram
Fita da bandeira da copa 14
Defecou a fita quando chegou em casa
Neoplasias

* Adenocarcinoma
* Linfoma
* Leiomioma/sarcoma - grandes, achado incidental,
sintomas TGI pouco importantes
* Mastocitoma

Cão: adenocarcinoma e linfoma


Gato: linfoma, adenocarcinoma e mastocitoma
US
➢ Espessamento focal, multifocal ou difuso
➢ Perda da estratificação parietal
➢ Mensurar o comprimento do segmento afetado
➢ Peristaltismo reduzido na área afetada
➢ Pode haver: retenção de líquido ou alimento em áreas próximas
➢ Linfonodomegalia
➢ Pode haver a presença de CE concomitante
Metástase de carcinoma mamário
Granulomas de PIF
Doença intestinal inflamatória - DII

• Inflamação idiopática, crônica, em qualquer área do trato gastrointestinal canino ou


felino (meia-idade/idosos)

• Infiltração da lâmina própria por: linfócitos, plasmócitos, eosinófilos, neutrófilos e


macrófagos.

• Idiopática: não se conhece as causas, especula-se que estejam envolvidas com:


- reposta exagerada ou inapropriada por parte do sistema imune contra agentes
infecciosos/parasitas e/ou antígenos dietéticos, ao menos como parte do mecanismo
(Giardia / pancreatite / colangite / hipertireoidismo)

• Normalmente associada a gastroenterite crônica


Aspectos clínicos:

Sinais clínicos: altamente variáveis (dependendo da localização e extensão


acometida)

✓ diarreia crônica em alguns pacientes = perda de peso

✓ se o duodeno estiver gravemente acometido: vômito pode ser principal


sinal (diarreia leve ou ausente)

✓ vômito intermitente (por semanas, meses ou anos), mesmo com fezes


normais

✓ casos graves: pode haver enteropatia com perda de proteína


concomitante

✓ anormalidades hematológicas, bioquímicas e radiográficas: inespecíficas


DII x Linfoma intestinal
(de baixo grau/pequenas células/linfocítico)

➢ Sobreposição de manifestações clínicas e diagnóstico

➢ Doenças infiltrativas

➢ Diagnóstico histológico - biópsia de parede total


(de vários segmentos* e linfonodo)

➢ As vezes é necessário imunohistoquímica


(CD3 – linfócito T e CD79a – linfócito B)

* A biópsia pode ter resultados diferentes no mesmo gato,


em segmentos distintos, por isso a coleta de vários locais.
US – alterações mais frequentes:

➢ Espessamento intestinal difuso (maior que 0,28cm)


➢ Estratificação parietal mantida
➢ Evidenciação da camada submucosa (fibrose)
➢ Camada muscular mais espessa que a mucosa (hipertrofia)
➢ Linfonodomegalia dos linfocentros:
✓ Celíaco
✓ Mesentérico cranial
LINFONODO LOCALIZAÇÃO ROTA EFERENTE
Aórtico-lombares Ao longo da AO e VCC desde o diafragma até a origem - Cisterna do quilo

LOMBAR
(17) das a. ilíacas circunflexas profundas - Tronco lombar

Renais (0-2) Adjacente aos vasos renais Linfonodos aórtico-lombares ou


tronco lombar
Gástrico (0-2) Curvatura menor do estômago - linfonodos hepático e esplênico
CELÍACO Hepático (1-3) à D e à E da VP - tronco visceral
Pancreático- Flexura cranial do duodeno próx. ao lobo D do pâncreas - linfonodos hepáticos
Duodenal (0-3)
Esplênico (1-5) Ao redor dos vasos esplênicos - tronco visceral
LINFOCENTROS

Jejunais (2) Ao redor das veias e artérias jejunais - associada as do tronco celíaco
MESENTÉRICO

para formar o tronco visceral


CRANIAL

Cólico (1-2) Pequeno mesentério cólico ascendente - tronco visceral

Mesentéricos Mesentério do cólon descendente - tronco visceral e parcialmente


MESENTÉRICO

caudais (2-5) para os linfonodos aórtico-


lombares
CAUDAL

Ilíacos mediais (2- Abaixo de L5-L6, próximos a bifurcação da aorta em - linfonodos aórtico-lombares e
SACRAL

4) ilíacas circunflexas profundas. à D da VCC e à E da AO. parcialmente para tronco lombar


ÍLIACO-

Sacrais (1-2) Abaixo de L6-L7 entre as aas. Ilíacas internas D e E - linfonodos ilíaco-mediais
Ilíacos internos Ventralmente ao sacro - linfonodo ilíaco-mediais
(hipogástrico) (1-3)
CÓLICO

SACRAL
JEJUNAL

GÁSTRICO
HEPÁTICO

DUODENAL
ESPLÊNICO
LINFONODO

PANCREÁTICO-

HIPOGÁSTRICO
ILÍACO MEDIAL
AÓRTICO LOMBAR
ÓRGÃOS

e pélvicos
abdominais

Fígado
Baço
Esôfago
Estômago
Duodeno
Pâncreas
Jejuno
Íleo
Ceco
Cólon
Rins
Ureteres
Adrenais
Bexiga
Útero
Próstata
Gônadas
Mesentério
Peritônio
V. Biliar
Omento
Reto/ânus
Leandro Leal
Linfoma diagnosticado na filha
Somente íleo espessado. Biópsia não concluiu entre DII e Linfoma
Fibrose da mucosa (Penninck et al., 2010) – associada à inflamação intestinal
Vaso linfático Pollard et al., 2013 e Diagnóstico ecográfico en el gato
Hérnias
OBRIGADA !

mi.vac@hotmail.com.br

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