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Resistência de Barras Tracionadas

Estruturas de Aço e Madeira - Aula 3

Felipe Schaedler de Almeida

Departamento de Engenharia Civil


Escola de Engenharia
Universidade Federal do Rio Grande do Sul
Porto Alegre – RS
felipe.almeida@ufrgs.br

Março de 2014
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Critério de segurança

A condição de segurança é definida por:

Nt,Sd ≤ Nt,Rd (1)


onde:
Nt,Sd – Força axial de tração solicitante de cálculo;
Nt,Rd – Força axial de tração resistente de cálculo;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Limitação de esbeltez

O índice de esbeltez da barra (L/r ) não deve ser superior a 300.


onde:
L – comprimento destravado;
r – raio de giração correspondente;

a) Excetuam-se desse critério os componentes pré-tensionados.


b) Limitação imposta para reduzir as vibrações laterais das barras
em serviço.
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Estados limites últimos

Estados limites últimos (ELU) aplicáveis em barras submetidas à


força axial de tração:

Estado limite último de escoamento da seção bruta


Estado limite último de ruptura da seção líquida
Estado limite de colapso por rasgamento

Normatização: seções 5.2 e 6.5.6 da NBR8800:2008;


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Escoamento da Seção Bruta

Características:
Falha por deformação excessiva da barra;
Relacionada às regiões sem redução da seção da barra;
Falha do tipo dúctil;
Distribuição uniforme de tensões;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Escoamento da Seção Bruta

Características:
Falha por deformação excessiva da barra;
Relacionada às regiões sem redução da seção da barra;
Falha do tipo dúctil;
Distribuição uniforme de tensões;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Escoamento da Seção Bruta

Características:
Falha por deformação excessiva da barra;
Relacionada às regiões sem redução da seção da barra;
Falha do tipo dúctil;
Distribuição uniforme de tensões;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Escoamento da Seção Bruta

Características:
Falha por deformação excessiva da barra;
Relacionada às regiões sem redução da seção da barra;
Falha do tipo dúctil;
Distribuição uniforme de tensões;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Força resistente de cálculo

Força resistente de cálculo no ELU de Escoamento da Seção Bruta


é dada por:

Ag fy
Nt,Rd = (2)
γa1
onde:
Ag – Área bruta da seção transversal da barra;
fy – Resistência (característica) ao escoamento do aço;
γa1 – Coeficiente de redução da resistência
(γa1 = 1, 1 para combinações últimas normais);
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais:
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais:
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais:
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais:

N N
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais: regime elástico

N N
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Ruptura da Seção Líquida

Características:
Falha por ruptura da barra;[vídeo]
Relacionada às regiões com redução da seção transversal da
barra (ex: regiões com furos ou nas ligações);
Falha do tipo frágil;
Distribuição de tensões normais: ruptura – regime plástico

N N
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Força resistente de cálculo

A força resistente de cálculo no ELU de Ruptura da Seção Líquida


é dada por:

Ae fu
Nt,Rd = (3)
γa2
onde:
Ae – Área líquida efetiva da seção transversal da barra;
fu – Resistência (característica) à ruptura do aço;
γa2 – Coeficiente de redução da resistência
(γa2 = 1, 35 para combinações últimas normais);
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Área líquida efetiva Ae

Área líquida efetiva – empregada para considerar a distribuição não


uniforme de tensões quando a tração não é transmitida por todos
os elementos da seção;

Definida como:
Ae = Ct An (4)
sendo:
An – Área líquida da barra (ver 5.2.4 NBR8800:08);
Ct – Coeficiente de redução da área líquida (ver 5.2.5
NBR8800:08);
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Área líquida An

Área líquida – soma dos produtos da largura líquida pela espessura


de cada elemento da seção.

Definida como: X
An = bn,i ti (5)
onde:
bn,i – largura líquida do elemento i da seção;
ti – espessura do elemento i da seção;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Área líquida An

Exemplo: An em seção L com um furo


An = bn,1 t1 + bn,2 t2
t1
onde:

la
bn,1 = la + lb
= l1 − t22 − d
d
l1
lb
bn,2 = lc
t1 t2
= l2 − 2 lc
l2
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
bn,1 = b − 2d
s12
bn,2 = b − 3d + 2
4g1
bn,3 = b − 1d
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
bn,1 = b − 2d
s12
bn,2 = b − 3d + 2
4g1
bn,3 = b − 1d

s0 s1 s1 s1 s1
g0 g1 g1 g0

N
b
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
OBS: em furos por puncionamento
bn,1 = b − 2d
d = dfuro + 2mm
s12 em furo normal: dfuro = db + 1, 5mm
bn,2 = b − 3d + 2
4g1 com db – diâmetro do parafuso ;
bn,3 = b − 1d 1,5mm – folga;

s0 s1 s1 s1 s1
g0 g1 g1 g0

N
b
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
OBS: em linhas inclinadas
bn,1 = b − 2d s2
adicionar 4g , onde s e g são os
s12 comprimentos paralelo e perpendicular
bn,2 = b − 3d + 2
4g1 ao eixo da barra
bn,3 = b − 1d

s0 s1 s1 s1 s1
g0 g1 g1 g0

N
b
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
bn,1 = b − 2d
s12
bn,2 = b − 3d + 2
4g1
bn,3 = b − 1d

s0 s1 s1 s1 s1
g0 g1 g1 g0

N
b
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Largura líquida crítica bn,cr

Largura líquida crítica (bn,cr ) é a menor largura líquida dentre as


possíveis linha de ruptura em barras com múltiplos furos;
Exemplo: Linhas de ruptura
bn,1 = b − 2d
s12
bn,2 = b − 3d + 2
4g1
bn,3 = b − 1d

s0 s1 s1 s1 s1

12
g0 g1 g1 g0

2 3 N
1
b

2 3
12
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Coeficiente de redução da área líquida Ct

Tração transmitida por:


a) todos os elementos da seção: Ct = 1, 0
b) solda transversal:
c) soldas longitudinais em ambas as bordas de chapas planas:
d) parafusos ou soldas longitudinais em alguns elementos da seção:
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Coeficiente de redução da área líquida Ct

Tração transmitida por:


a) todos os elementos da seção: Ct = 1, 0
b) solda transversal:

Ac
Ct = (5)
Ag
onde: Ac – área da seção transversal dos elementos conectados;
Ac
N
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Coeficiente de redução da área líquida Ct

Tração transmitida por:


a) todos os elementos da seção: Ct = 1, 0
b) solda transversal:
c) soldas longitudinais em ambas as bordas de chapas planas:
Ct = 1 para lw ≥ 2b (5)
Ct = 0, 87 para 2b > lw ≥ 1, 5b (6)
Ct = 0, 75 para 1, 5b > lw ≥ b (7)

N
b

lw
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Coeficiente de redução da área líquida Ct

Tração transmitida por:


a) todos os elementos da seção: Ct = 1, 0
b) solda transversal:
c) soldas longitudinais em ambas as bordas de chapas planas:
d) parafusos ou soldas longitudinais em alguns elementos da seção:
ec
Ct = 1 − ≤ 0, 9 (5)
lc
onde:
ec – excentricidade da ligação;
lc – comprimento efetivo da ligação;
(obs: não são admitidas ligações com Ct ≤ 0, 6);
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Excentricidade da ligação ec

Distância do centro geométrico (G) da seção ao plano de


cisalhamento da ligação;
Exemplo: Excentricidade de ligações parafusadas
plano da
ec
G
ec plano da ligação ec
ligação G
G

G
ec plano da

plano da
ligação
ligação
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Excentricidade da ligação ec

Distância do centro geométrico (G) da seção ao plano de


cisalhamento da ligação;
Exemplo: Excentricidade de ligações soldadas
ec

N
G

lc = lw
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Comprimento efetivo da ligação lc

Comprimento da solda na direção axial


ou
distância entre o primeiro e último parafuso da linha de furação
com maior número de parafuso, na direção da força axial ;
Exemplo: Comprimento efetivo de ligações parafusadas
s0 s1 s1 s1 s1 s1 s2

N
g0 g1 g0
h

lc= 4s 1
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Comprimento efetivo da ligação lc

Comprimento da solda na direção axial


ou
distância entre o primeiro e último parafuso da linha de furação
com maior número de parafuso, na direção da força axial ;
Exemplo: Comprimento efetivo de ligações soldadas
ec

N
G

lc = lw
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Sumário

1 Introdução

2 ELU de Escoamento da Seção Bruta

3 ELU de Ruptura da Seção Líquida

4 ELU de Colapso por Rasgamento


Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Colapso por Rasgamento (Cisalhamento de Bloco)

Ruptura do segmento do perfil que recebe a ligação, envolvendo


cisalhamento (escoamento ou ruptura) nos planos paralelos à força
(Agv ou Anv ) e tração no plano normal à foça (Ant ); [vídeo]
Ocorre em outros casos de ligações; [vídeo]

N N
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Força resistente de cálculo

Força resistente de cálculo no ELU de Colapso por Rasgamento é


dada por:

0, 6fu Anv + Cts fu Ant 0, 6fy Agv + Cts fu Ant


Fr ,Rd = ≤ (6)
γa2 γa2
onde:
Agv – Área bruta sujeita a cisalhamento;
Anv – Área líquida sujeita a cisalhamento;
Ant – Área líquida sujeita à tração;
Cts – para tensão em Ant : uniforme = 1,0 ; não-uniforme = 0,5;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Força resistente de cálculo

Força resistente de cálculo no ELU de Colapso por Rasgamento é


dada por:

0, 6fu Anv + Cts fu Ant 0, 6fy Agv + Cts fu Ant


Fr ,Rd = ≤ (6)
γa2 γa2
onde:
Agv – Área bruta sujeita a cisalhamento;
Anv – Área líquida sujeita a cisalhamento;
Ant – Área líquida sujeita à tração;
Cts – para tensão em Ant : uniforme = 1,0 ; não-uniforme = 0,5;
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Exemplos

Ant = (g1 − d)t


Anv = 2(s0 + s1 − 1, 5d)t
Agv = 2(s0 + s1 )t

s0 s1 s2
A nt
N
g0 g1 g0
h

A nv
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Exemplos

Ant = (g1 − 0, 5d)t


Anv = (s0 + 2s1 − 2, 5d)t
Agv = (s0 + 2s1 )t

A nv s 0 s 1 s 1 s 2 A nt
N
g0 g1
h
Introdução
ELU de Escoamento da Seção Bruta
ELU de Ruptura da Seção Líquida
ELU de Colapso por Rasgamento

Exemplos

Ant = (h + g0 − 0, 5d − t)t
Anv = (s0 + 2s1 − 2, 5d)t
Agv = (s0 + 2s1 )t

A nv s 0 s 1 s 1 s 2 A nt
N
g0 g1
h

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