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Regulamentodaa e A 100719034912 Phpapp02
Regulamentodaa e A 100719034912 Phpapp02
Regulamentodaa e A 100719034912 Phpapp02
REGULAMENTO GERAL
1. PRINCÍPIOS GERAIS
2. ASSOCIADOS DA A.E.A.
3. DISPOSIÇÕES COMUNS
4. ACTIVIDADES
5. SERVIÇO PROFISSIONAL DO ESCUTISMO
6. ASSISTENTES
7. ORGANIZAÇÃO E ORIENTAÇÃO DA A.E.A.
8. DISPOSIÇÕES GERAIS
9. ÓRGÃOS NACIONAIS
10. CONSELHOS NACIONAIS
11. DISPOSIÇÕES GERAIS
12. ESPECIFICIDADES DO CONSELHO NACIONAL PLENÁRIO
13. ESPECIFICIDADES DO CONSELHO NACIONAL DE REPRESENTANTES
14. DIVISÕES NACIONAIS
15. DEPARTAMENTOS NACIONAIS
16. SERVIÇOS CENTRAIS
17. CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL
18. REGIOES
19. DISPOSIÇÕES GERAIS
20. CONSELHO REGIONAL
21. JUNTAS REGIONAIS
22. CONSELHO FISCAL REGIONAL
23. NÚCLEOS
24. DISPOSIÇÕES GERAIS
25. AGRUPAMENTOS E UNIDADES
26. AGRUPAMENTOS
27. CONSELHO DE PAIS
28. UNIDADES
29. DISPOSIÇÃO COMUNS
30. ALCATEIA
31. O GRANDE UIVO
32. CÍRCULO DE CONSELHO
33. CÍRCULO DE PARADA
34. ESPÍRITO DE ALCATEIA
35. GRUPO JUNIOR
36. GRUPO SÉNIOR
37. CLÃ
38. SISTEMA ELEITORAL
39. ELEIÇÃO DA JUNTA CENTRAL E CONSELHO FISCAL E JURISDICIONAL
40. ELEIÇÃO
41. JUNTA REGIONAL, CONSELHO FISCAL REGIONAL E JUNTA DE NÚCLEO
42. ELEIÇÃO DO CHEFE DO AGRUPAMENTO
43. ANIMAÇÃO DE FÉ NA A.E.A.
44. ACTIVIDADE ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DA A.E.A.
45. JUSTIÇA DA A.E.A
Junta Central Do Movimento Escutista
Associação e Escuteiros de Angola
46. DISCIPLINA
47. DISCIPLINA DOS ASSOCIADOS
48. DISPOSIÇÕES GERAIS
49. SANÇÕES DISCIPLINARES E SEUS EFEITOS
50. COMPETÊNCIA DISCIPLINAR
51. APLICAÇÃO E GRADUAÇÃO DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
52. PROCESSO DISCIPLINAR
53. DISCIPLINA DAS REGIÕES, NÚCLEOS, AGRUPAMENTO E UNIDADES
54. PROTOCOLO
55. DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
56. MESA DOS CONSELHOS NACIONAIS
57. FUNCIONAMENTO DO CONSELHO
58. PRELIMINARES
59. ORDEM DO DIA
60. ENCERRAMENTO DA ACTA DA SESSÃO
61. INTERPRETAÇÃO, INTEGRAÇÃO E APLICAÇÃO DO REGIMENTO
PARTE I
Art.º 1º
Art.º 2º
Art.º 4º
Art.º 5º
Art.º 6º
Art.º 7º
a) - associados efectivos;
b) - associados auxiliares;
c) - associados beneméritos;
Art.º 8º
1) -
Lobitos - I secção -dos 6 aos 10 anos;
2) -
Exploradores Juniores - II secção - dos 10 aos 14 aos;
3) -
Exploradores séniores -III secção -dos 14 aos 17 anos;
4) -
Caminheiros - IV secção -dos 17 aos 24 anos;
b) -
Dirigentes:
Todos os maiores de 21 anos a quem seja confiada a aplicação
do método escutista, a assistência ou a organização administrativo
financeira da A.E.A.
Art.º 9º
Art.º 10º
Art.º 11º
2) - MAXIMAS
«O Lobito pensa primeiro no seu semelhante»;
«O Lobito sabe ver e ouvir";
« O Lobito é asseado" ;
« O Lobito é verdadeiro";
« O Lobito é alegre";
3) - PROMESSA:
" Prometo da melhor vontade:
Ser leal a Deus e á Pátria e cumprir a Lei da Alcateia.
Praticar diariamente uma boa acção".
4) - DIVISA
" Da melhor vontade".
5) - PATRONO:
" A escolher pelo credo devendo indicar a data de
comemoração e submeter a ratificaçao da Junta Central.
a) - PRINCÍPIOS:
1º - O Escuta orgulha-se da sua fé e por ela orienta toda
a sua vida;
2º - O Escuta é filho de Angola e bom cidadão;
3º - O dever do Escuta começa em casa.
3- PROMESSA:
" Prometo, pela minha honra e com a graça de Deus
fazer todo o possível por:
- Cumprir os meus deveres para com a Igreja e a Pátria;
- auxiliar os meus semelhantes em todas as
circunstâncias;
- obedecer á lei do Escuta;
- ( só para Dirigentes )desempenhar o melhor que puder
as obrigações do meu cargo ou função.
4- DIVISA:
Exploradores Juniores: "ALERTA"
Exploradores Seniores: "ALERTA"
Caminheiros: Servir
Os Escuteiros Marítimos têm ainda a divisa "MAIS ALÉM"
Os Escuteiros do ar têm ainda a divisa: "MAIS ALTO"
Dirigente: "SEMPRE ALERTA PARA SERVIR"
5 - PATRONO:
Os patronos bem como as datas de comemoração
deverão ser escolhidos pelos membros de cada um dos credos e
submeter-se a ratificação da Junta Central.
a) Exceptua-se o patrono da associação que é escolhido
pelo Conselho Nacional Plenário.
6 - As cerimónias da promessa e da Investitura tem o seu ritual
próprio, regulado por manual editado sob a orientação da Assistência
Nacional.
Art.°12°
Art.º 13º
Art.º 14º
Art.º 15º
Art.º 16º
Art.º 17º
PARTE II
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES COMUNS
Art.º 18º
Art.º 19º
Art.º 21°
CAPÍTULO II
DAS ACTIVIDADES
Art.º 22º
Art.º 23º
Art.º 24º
Art.º 25º
Art.º 26º
Art.º 27º
Art.º 28º
Art.º 29º
Art.º 30º
Art.º 31º
Art.º 32º
Art.º 33º
Art.º 34º
Art.º 35
Art.º 36
Art.º 37º
Art.º 38°
Art.º 39°
Art.º 40º
Art.º 41º
Art.º 42º
Art.º 43º
Art.º 44º
Art.º 45º
CAPÍTULO III
Art.º 46°
Art.º 47°
Art.º 48°
Art.º 49°
Art.º 50°
CAPITLULO IV
DOS ASSISTENTES
Art.º 51°
Art.º 52°
Art.º 53°
PARTE V
TÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.º 54º
a) - nível nacional;
b) - nível regional;
c) - nível de núcleo;
d) - nível local (agrupamento, incluindo as unidades).
´
Art.º 55º
Art.º 56º
Art.º 57º
Art.º 58º
TÍTULO II
CAPÍTULO I
SECÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.º 59º
Artº. 60º
Art.º 61º
Art.º 62º
Art.º 63º
Art.º 64º
Art.º 65º
SECÇÃO II
Art.º 66º
Art.º 67º
Art.º 68º
Art.º 69º
SECÇÃO III
Art.º 70º
Art.° 71º
Art.° 72º
Art.° 73º
Art.° 74º
Art.° 75º
Art.° 76º
Art.° 77º
SECÇÃO IV
Art.° 78º
Art.° 79º
Art.° 80º
Art.° 81º
Art.° 82º
Art.° 83º
Art.° 84°
Art.° 85º
Art.° 86º
SECÇÃO V
ART.° 87º
Art.° 88º
Art.° 89º
SECÇÃO VI
Art.° 90º
CAPÍTULO lll
Art.° 91º
Art.° 92º
Art.° 93º
Art.° 94º
TITULO lll
DAS REGIOES
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 95º
Art.° 96º
CAPÍTULO ll
DO CONSELHO REGIONAL
Art.° 97 º
Art.° 98º
Art.° 99º
Art.° 100º
Art.° 101º
Art.° 102º
Art.° 103º
CAPÍTULO III
Art.° 104º
Art.° 105º
a) - Chefe Regional;
b) - Chefe Regional Adjunto :;
c) - Secretário Regional para os Recursos Adultos;
d)- Secretário Regional para a Formação de Jovens;
e)- Secretário Regional para a administração e finanças;
f) –Assistente Regional.
Art.° 106º
Art.º 107º
Art.º 108º
Art.º 109º
Art.º 110º
Art.º 111º
Art.° 112º
CAPÍTUL IV
Art.° 113º
Art.º 114º
Art.º 115º
TÍTULO IV
DOS NÚCLEOS
CAPÍTULO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.° 116º
Art.° 117º
Art.° 118º
Art.° 119º
Art.° 120º
Art.° 121º
Art.° 122º
Art.° 123º
Art.° 124º
Art.° 125º
Art.° 126º
Art.° 127º
Art.° 128º
TÍTULO V
CAPÍTULO I
DOS AGRUPAMENTOS
Art.° 129º
Art.° 130º
Junta Central Do Movimento Escutista
Associação e Escuteiros de Angola
Art.° 131º
Art.° 132º
Art.° 133º
Art.° 134º
Art.° 135º
Art.° 136º
Art.° 137º
Art.° 138º
Art.° 139º
Art.° 140º
Art.° 141º
Art.° 142º
Art.° 143º
CAPÍTULO III
DO CONSELHO DE PAIS
Art.° 144º
Art.° 145º
Art.° 146º
Art.° 147º
Art.° 148º
CAPÍTULO IV
DAS UNIDADES
SECÇÃO I
DISPOSIÇÃO COMUNS
Art.°149º
Art.°150º
Art.º 151º
Art.º 152°
Art.º 153º
Art.º 154º
Art.º 155°
SECÇÃO II
DA ALCATEIA
Art.º 156º
Art.º 157º
Art.°158º
Art.º 159º
Art.º 160º
Art.º 161º
Art.° 162º
NOTA EXPLICATIVA
O GRANDE UIVO
CÍRCULO DE CONSELHO
CÍRCULO DE PARADA
ESPÍRITO DE ALCATEIA
SECÇÃO III
DO GRUPO JUNIOR
Art.º 163º
Art.º 164ª
Art.º 165ª
Art.º 166°
Art.º 167°
Art.º 168ª
SECÇÃO IV
DO GRUPO SÉNIOR
Art.º 169°
Art.º 170ª
Art.º 171°
Art.º 172ª
Art.º 173ª
Art.º 174º
SECÇÃO V
DO CLÃ
Art.º 175º
Art.° 176º
Art.° 177º
Art.° 178º
Art.° 179º
Art.° 180º
Art.° 181º
Art.°182º
Art.° 183º
TÍTULO VI
DO SISTEMA ELEITORAL
CAPITULO I
Art.°184º
Art.°185º
Art.°186º
Art.°187º
Art.°188º
Art.°189º
Art.°190º
Art.° 191º
Art.° 192º
Art.° 193º
Art.° 194º
Art.° 195º
Art.° 196º
Art.° 197º
Art.° 198º
Art.° 199º
Art.° 200º
Art.° 201º
Art.° 202ª
Art.° 203°
Art.° 204º
CAPÍTULO II
DA ELEIÇÃO
Art.° 205º
Art.° 206 º
Art.° 207 º
Art.° 208º
Art.º 209º
Art.º 210º
Art.º 211º
CAPÍTULO III
Art.º 212°
Art.º 213º
Art.º 214º
Art.º 215º
PARTE IV
DA ANIMAÇÃO DE FÉ NA A.E.A.
Art.º 216º
Art.º 217º
Art.º 218º
Art.º 219º
Art.º 220º
Art.º 221º
PARTE V
Art.º 222º
Art.° 223º
Art.° 224º
Art.° 225º
Art.° 226º
Art.° 227º
Art.° 228º
Art.° 229º
Art.° 230º
Art.° 231º
Art.° 232º
Art.° 233º
Art.° 234º
Art.º 235º
Art.º 236º
Art.º 237º
Art.º 238º
PARTE VI
DA JUSTIÇA DA A.E.A
CAPÍTULO I
DA DISCIPLINA
SECÇÃO I
DA DISCIPLINA DOS ASSOCIADOS
SUBSECÇÃO I
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art.º 239º
Art.º 240º
Art.º 241º
Art.º 242º
Art.º 243º
SUB-SECÇÃO II
DAS SANÇÕES DISCIPLINARES E SEUS EFEITOS
Art.º 244º
1)- Admoestação;
2- Repreensão;
5- Demissão;
6- Expulsão;
1- Admoestação;
2- Repreensão;
4- Demissão;
5- Expulsão.
Art.º 245º
Art.º 246º
Art.º 247º
Art.º 248º
SUBSECÇÃO III
DA COMPETÊNCIA DISCIPLINAR
Art.º 249º
Art.º 250º
Art.º 251º
Art.º 252º
Art.º 253º
Art.º 254º
Art.º 255º
Art.º 256º
Artº 257º
SUBSECÇÃO IV
DA APLICAÇÃO E GRADUAÇÃO DAS SANÇÕES DISCIPLINARES
Art.º 258º
Art.º 259º
Art.º 260º
Art.º 261º
Art.º 263º
Art.º 264º
SUBSECÇÃO V
DO PROCESSO DISCIPLINAR
Art.º 265º
Art.º 266º
Art.º 267º
Art.º 268º
Art.º 269º
Art.º 270º
Art.º 271º
Art.º 272º
Art.º 273º
Art.º 274º
Art.º 275º
Art.º 276º
Art.º 277º
Art.º 278º
Art.º 279º
Art.º 280º
Art.º 281º
Art.º 282º
Art.º 283º
SECÇÃO II
Art.º 284º
Art.º 285º
b)- inactividade;
Art.º 286º
Art.º 287º
PARTE VII
DO PROTOCOLO
Art,º 288º
Art.º 289º
PARTE VIII
DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS
Art.º 290º
Art.º 291º
Art.º 292º
a) - um Chefe de Agrupamento;
c) - um Assistente de Agrupamento;
d) - um Secretário de Agrupamento;
e) - um Tesoureiro de Agrupamento;
h) - Instrutores.
Art.º 293º
Art.º 294º
Art.º 295º
Art.º 296º
Art.º 297º
Art.º 298º
Art.º 299º
REGULAMENTO DE PROTOCOLO
CAPÍTULO I
Art.º 1°
Art.º 2°
Art.º 3º
Art.º 4º
b) Alto:
A ordem deve ser dada quando o pé direito passa pelo
esquerdo. O Pé direito acaba este passo, o esquerdo vem
juntar-se-lhe com energia e os braços e o corpo tomam a
posição de “sentido”.
A voz de alto é:
- Advertência: Região (Agrupamento, etc.)..
- Execução: Alto!
c) Marcar passo:
Quando os Escuteiros não estão muito práticos no movimento
de “Alto em marcha” deve mandar-se primeiramente “Marcar
Passo” e só depois de terem o passo bem certo, mandar “Alto”.
A voz de “Marcar Passo” deve ser dada quando o pé esquerdo
assenta no chão; o pé direito dá mais um passo e o esquerdo
vem bater no chão ao lado do direito, continuando então a
marcar passo. A voz deve ser dada da seguinte maneira:
d) Voltas em Marcha:
São executadas rodando a formatura de 90 graus e seguindo
na nova direcção bem em frente: Neste caso não há voz de
execução mas apenas de advertência:
- Região(Agrupamento, etc.)... A direita (a esquerda) rodar...
Art.º 5º
FORMATURAS E EVOLUÇÕES
- SINAIS DE MÃOS -
SINAIS
S DE MÃOS
CAPÍTULO II
Art.º 6º
«
« Alerta » (Atenção )
1. A bandeira Nacional da AEA é usada nos acampamentos e
actividades nacionais, bem como nas regionais em que participam mais
de cem escuteiros.
2. Nos actos mais solenes deve presidir a Bandeira Nacional que,
no entanto, nunca deve ser transportada por grupos isolados.
3. A Bandeira Regional ou de Núcleo figura nas actividades
regionais ou de núcleo, respectivamente.
Art.º 7º
Art.º 8º
1. Em Marcha:
1.1. Transporte
a) transportar ao ombro:
Segurar a Bandeira com a mão direita e o braço
esquerdo balançando livremente
2. Em parada
2.1. Posição
a) De Alerta:
Bandeira segura com a mão direita na posição vertical, com a
base do mastro assente no chão.
b) Vertical:
Idêntica a 1.1.b), mas com o braço esquerdo pendido
naturalmente.
c) Bandeira Desfraldada:
Como em 1.1.c) anterior, mas o braço esquerdo conserva-se
estendido ao longo do corpo.
d) Bandeira em baixo:
Primeiramente a bandeira é elevada ao alto, baixando-se
depois de maneira que o topo do mastro assenta no chão e a
parte inferior fica entalada debaixo do braço direito.
e) Bandeira horizontal:
O mastro conserva-se paralelo ao chão, ficando a bandeira
pendente.
2.2. Uso:
A posição de alerta é a normal; na posição vertical ou quanto
desfraldada usa-se em ocasião de revista e sempre que houver
ordem para isso; a bandeira em baixo exprime a continência
que se presta nos momentos culminantes das cerimónias
especiais ou aos chefes de Estado; as bandeiras são baixadas a
não ser que se encontre uma destas entidades; Apenas as
bandeiras escutistas são baixadas ao Chefe Nacional da e ao
Chefe Escuta da AEA; a bandeira em posição horizontal usa-se
apenas no acto de promessa e/ ou investidura.
Art.º 9º
Suspensa
S
S de uma janela
Associação e Escuteiros de Angola
BANDEIRAS EM
DESFILE
D
Bandeira
B
B Nacional destacada, à direita
Bandeira
B Nacional em linha, destacada à direita
BANDEIRA
B EM PARADA
B
BANDEIRA EM TRANSPORTE
Transporte
T no ombro
POSIÇÃO
P DA BANDEIRA NACIONAL
No
N altar
Numa
N
N Parede
Associação e Escuteiros de Angola
POSIÇÃO
P DA BANDEIRA NACIONAL
No
N altar
Numa
N Parede
Associação e Escuteiros de Angola
CAPÍTULO III
(Disposições Diversas)
Art.º 10º
Art.º 11º
Uniforme
U protocolar para ocasiões não-escutistas
Associação e Escuteiros de Angola
CAPÍTULO I
Art.º 1º
COMPOSIÇÃO
a) Presidente;
b) 4 (quatro) Vice-Presidentes;
c) 2 (dois) Secretários
d) Assistente Nacional ou outro Assistente por ele delegado.
Art.º 2º
DESIGNAÇÃO E MANDATO
Art.º 3º
Art.º 4º
COMPETÊNCIA
1- Compete às mesas:
a) convocar os Conselhos
b) Fixara a agenda de trabalhos
c) Orientar os trabalhos
d) Elaborar as actas.
2- O presidente pode delegar a orientação dos trabalhos num dos
Vice-Presidentes.
3- Compete especificamente aos Secretários a elaboração das Actas.
CAPÍTULO II
DO FUNCIONAMENTO DO CONSELHO
SECÇÃO I
PRELIMINARES
Art.º 5º
VERIFICAÇÃO DE PODERES
Art.º 6º
ABERTURA DA SESSÃO
Art.º 7º
VERIFICAÇÃO DE QUORUM
Art.º 8º
ORAÇÃO
Art.º 9º
APROVAÇÃO DA ACTA
Art.º 10º
EXPEDIENTE E INFORMAÇÕES
Art.º 11º
SECÇÃO II
ORDEM DO DIA
Art.º 12º
Art.º 13º
SEQUÊNCIA
PROPOSTA DE ALTERAÇÃO
Art.º 15º
USO DA PALAVRA
Art.º 16º
Art.º 17º
a) Membros da Mesa
b) Os que apresentem requerimento
c) Os que efectuem pontos de ordem
d) Os que formulem pedidos de esclarecimento
Art.º 18º
REQUERIMENTO
Art.º 19º
Art.º 20º
PONTOS DE ORDEM
Art.º 21º
PEDIDOS DE ESCLARECIMENTO
Art.º 22º
GRUPOS DE TRABALHO
Art.º 23º
MODOS DE VOTAÇÃO
Art.º 24º
Art.º 25º
APROVAÇÃO DA PROPOSTA
Art.º 26º
DECLARAÇÃO DE VOTO
SECÇÃO III
Art.º 27º
Art.º 28º
Art.º 29º
REFLEXÃO E ENCERRAMENTO
Art.º 30º
CAPÍTULO III
Art.º 31º
INTERPRETAÇÃO E APLICAÇÃO
A JUNTA CENTRAL