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PAC Na Infância
PAC Na Infância
na infância
fatores de risco
Quadro Clínico
Pneumonia típica
Tosse
Aumento da FR – taquipneia Comentado [GOdM7]:
→ Medir com paciente tranquilo e por 1 min.!
<2 meses: ≥60 irpm → Na presença de febre, reavaliar após a redução da
temperatura.
2-12 meses: ≥50 irpm → Caso a taquipneia permaneça, sem febre,
pneumonia.
1-5 anos: ≥40 irpm
6-8 anos: ≥30 irpm
>8 anos: ≥20 irpm
Na ausência de sibilância, as crianças com tosse e taquipneia devem ser
classificadas como tendo PAC.
Diagnósticos Diferenciais: asma, bronquiolite, sibilância induzida por vírus –
devem ser tratadas com broncodilatador antes da classificação do paciente em
relação à PAC.
Evita superprescrição de antibióticos e subdiagnóstico da doença
obstrutiva da via aérea inferior.
Avaliação
Não é pneumonia.
É pneumonia?
Taquipneia e tosse,
acompanhadas de estertores
crepitantes
É pneumonia grave?
Pneumonia acompanhada de
tiragem subcostal
É pneumonia muito grave? Comentado [GOdM9]:
Diagnóstico
Guilherme Okoti de Melo
Clínico: anamnese e exame físico – esforço respiratório
? Utilização de musculatura acessória
? Batimento de asa de nariz
? Tiragem intercostal ou subcostal
Laboratorial, em situações especiais – indicação de internação
Inespecíficos: não são importantes para diferenciação etiológica,
necessários apenas para pacientes internados
exs.: hemograma, leucograma, eletrólitos, função renal e hepática
PCR: identificar processo inflamatório ou infeccioso agudo do corpo
1,0 a 10,0 mg/L: geralmente indicam inflamações leves
ou infecções ligeiras como gripe ou resfriado;
10,0 a 40,0 mg/L: pode ser sinal de infecções mais graves e
moderadas, como catapora, COVID-19 ou outra infecção
respiratória;
>40 mg/L: geralmente indica infecção bacteriana;
>200 mg/L: pode indicar septicemia
VHS: identificar ou avaliar qualquer tipo de inflamação ou infecção do Comentado [GOdM10]: → Mede a velocidade
da separação entre os glóbulos vermelhos e o plasma
corpo pela ação da gravidade. Assim, quando há um
processo inflamatório na corrente sanguínea, são
Procalcitonina (PCT) formadas proteínas que diminuem a viscosidade do
sangue e aceleram a velocidade de
<0,1 ng/ml: exclui PAC bacteriana hemossedimentação, provocando como resultado um
VHS alto.
<0,25 ng/ml: baixa probabilidade de PAC bacteriana
≥0,75 a 2 ng/mL: geralmente indica coinfecção bacteriana
Específicos: o diagnóstico microbiológico só é indicado nos casos de
PAC grave, em crianças internadas ou quando a evolução do
paciente é desfavorável, p. ex. derrame pleural.
Hemocultura: identifica apenas 20% das pneumonias em pacientes Comentado [GOdM11]: SBP - atualizações sobre
radiografia de tórax:
internados – se negativa, não descarta pneumonia Quando realizar?
x Se dúvida diagnóstica;
Swab de nasofaringe: pesquisa de vírus respiratórios x Em PNM com hipoxemia, desconforto respiratório
e/ou outros sinais de gravidade;
Métodos sorológicos para Mycoplasma e Chlamydias x Se falha de resposta ao tratamento em 48-72h ou
piora progressiva;
Radiologia x Em paciente hospitalizado.
... após 4-6 semanas, realizar:
Não deve ser realizada Não realizar controle x em PNM recorrentes, sempre no mesmo lobo
de rotina em crianças após tratamento de PNM (imunodeficiência);
sem sinais de gravidade e com boa resposta. x em suspeita de malformação;
x em suspeita de aspiração de corpo estranho;
sem necessidade de x em PNM redonda;
tratamento hospitalar. x na presença de colapso pulmonar;
x se sintomas persistentes.
... vírus
... bactérias
Evolução
Tratamento Ambulatorial
... cuidados
Internação Hospitalar
choque séptico e
impossibilidade de VO.
Tratamento