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Diversidade Da Vida Parte I
Diversidade Da Vida Parte I
SISTEMA DE ENSINO
Livro Eletrônico
BIOLOGIA
Diversidade da Vida - Parte I
Sumário
Douglas Rodrigues Cavalcanti
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Então, vamos ao nosso conteúdo. Aperte os cintos, aproveite os estudos, vamos decolar!
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2. Sistemas de Classificação
A disciplina da Biologia que estuda e se encarrega da classificação dos seres vivos é a Ta-
xonomia. Entretanto, um dos primeiros cientistas a determinar uma classificação consistente
para os seres vivos foi o botânico sueco CAROLUS LINNAEUS (Karl von Linné). Linnaeus perce-
beu a possibilidade de classificação dos seres vivos e, em 1758, desenvolveu seu sistema de
classificação. O botânico observou que as similaridades entre os seres vivos poderiam ser hie-
rarquizadas, de tal forma que os organismos seriam ordenados em SISTEMAS HIERÁRQUICOS
DE CLASSIFICAÇÃO (Taxonomia), dispostos em níveis hierárquicos. Este sistema foi publicado
em sua obra denominada Systema naturae. A principal contribuição do sistema de Linnaeus foi
a classificação hierárquica utilizando o SISTEMA BINOMINAL DE NOMENCLATURA.
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Temos sim, Stive. Acredito que nosso aluno(a) já tenha ouvido, mas vamos replicar nova-
mente: é o famoso REFICOFAGE.
REFICOFAGE
As Espécies de seres vivos semelhantes são agrupadas em Gêneros, que são agrupados
em Famílias, que são agrupadas em Ordens, que são agrupadas em Classes, que são agrupa-
das em Filos, que são agrupados em Reinos.
Vamos tomar como exemplo os Humanos, que são chamados cientificamente (nome cien-
tífico) de Homo sapiens. Observe que o nome científico representa um binômio composto pelo
Gênero: Homo e pela Espécie: Homo sapiens. Neste binômio, o primeiro nome pode também ser
chamado de EPÍTETO GENÉRICO e o segundo nome pode ser chamado de EPÍTETO ESPECÍFICO.
O nome da espécie deve sempre ser escrita com o binômio (Gênero-Espécie), devendo
também ser escrito em latim, grifado ou em itálico. No binômio, o gênero deve estar em letra
maiúscula e a segunda parte (epíteto específico) sempre em minúscula. Em alguns casos,
pode-se observar o nome científico seguido do nome do cientista e o ano em que nomeou a
espécie. Assim temos, por exemplo: Homo sapiens Linnaeus, 1758.
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Sistema de Whittaker
Alinhado com o sistema de classificação de Linneaus, o biólogo Robert Whittaker propôs,
em 1959, a classificação dos seres vivos em 5 reinos distintos, que são:
• Monera;
• Protista;
• Fungi;
• Plantae ou Metaphyta; e
• Animalia ou Metazoa.
Whittaker propôs sua classificação por Reinos baseada nos critérios básicos de classifica-
ção, conforme a tabela abaixo:
Plantae Animalia
Monera Protista Fungi
Metaphyta Metazoa
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Plantae Animalia
Monera Protista Fungi
Metaphyta Metazoa
Unicelulares
N. de Células Unicelulares Unicelulares Multicelulares Multicelulares
Multicelulares
Autótrofos Autótrofos
Nutrição ou ou Heterótrofos Autótrofos Heterótrofos
Heterótrofos Heterótrofos
Leveduras Vertebrados
Exemplos Bactérias Protozoários Vegetais Algas
Bolores Invertebrados
Plantae Animalia
Monera Protista Fungi
Metaphyta Metazoa
Unicelulares Unicelulares
N. de Células Unicelulares Multicelulares Multicelulares
Multicelulares Multicelulares
Autótrofos
Autótrofos ou
Nutrição ou Heterótrofos Autótrofos Heterótrofos
Heterótrofos
Heterótrofos
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metano e enxofre. Desta forma, devido aos ambientes extremos em que esses organismos
vivem, a maioria das archaea são autotróficas quimiossintetizantes.
Desta forma, com base em relações filogenéticas e SEMELHANÇAS DE RNA RIBOSSÔ-
MICO, ao contrário dos sistemas anteriores que se baseavam em semelhanças morfológicas
óbvias, Woese propôs a criação de três domínios distintos, que são:
• Domínio Bacteria: Compreende todas as bactérias (procariontes);
• Domínio Archaea: Compreende todas as arqueas (procariontes);
• Domínio Eukarya: Abrange todos os eucariontes (protistas, fungos, plantas e animais).
Domínio-Reino-Filo-Classe-Ordem-Família-Gênero-Espécie
DOREFICOFAGE
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3. Vírus
Os vírus são considerados seres acelulares, sendo constituídos simplesmente por uma
cápsula de natureza proteica que abriga em seu interior apenas um tipo de ácido nucleico: DNA
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ou RNA. As estruturas virais são destituídas de membrana plasmática, citosol ou núcleo, sendo
desprovidos de qualquer organização celular.
Para se reproduzirem, os vírus dependem do aparato celular de um hospedeiro. Assim, in-
fectam um organismo e utilizam o equipamento bioquímico da célula hospedeira, por isso são
considerados PARASITAS INTRACELULARES OBRIGATÓRIOS.
Assim, devido à ausência de complexidade desses organismos, eles não foram enquadra-
dos em NENHUM REINO.
Alguns vírus que possuem DNA provocam nos seres humanos as doenças: catapora, he-
patite B e o herpes.
Outros vírus que possuem RNA provocam nos seres humanos as doenças: gripes, saram-
po, HIV e a dengue.
4. Reino Monera
Os organismos que compõem o reino monera são seres unicelulares, procariontes, autó-
trofos ou heterótrofos. Esse grupo é composto essencialmente por bactérias e cianobactérias.
Já estudamos, em aulas anteriores, a estrutura dos procariontes, cujo exemplo principal são as
bactérias. Desta forma, rememorando a estrutura desses organismos, devemos lembrar que
são formados essencialmente de: parede celular, membrana plasmática, citoplasma, ribosso-
mos e material genético.
Para o desenvolvimento das bactérias é fundamental a presença de temperatura ótima, pH
ótimo e a presença (ou ausência) de oxigênio. BACTÉRIAS AERÓBICAS necessitam da presen-
ça de oxigênio para sobrevivência, elas não realizam fermentação. Já as BACTÉRIAS ANAERÓ-
BICAS não efetuam a fosforilação oxidativa (cadeia respiratória), sendo mortas na presença de
oxigênio. Desta forma, as bactérias anaeróbicas reproduzem-se em locais de baixo potencial
de oxirredução, como nos tecidos necróticos (não vascularizados) ou cadavéricos, desempe-
nhando importante papel de decomposição.
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5. Reino Protista
Este reino é composto essencialmente por protozoários e algas. Os protozoários são seres
eucariontes, unicelulares e heterotróficos. Já as algas são seres eucariontes, uni ou pluricelu-
lares, autótrofos - compostos por clorofila.
5.1. Protozoários
Os protozoários são seres microscópicos que podem viver livre ou associar-se com outros
organismos. Destes últimos, podemos destacar três tipos de associação:
a) Protozoários Comensais alojam-se em um hospedeiro trazendo benefícios para apenas
uma das partes. Podemos citar o exemplo do protozoário Entamoeba coli, que pode ser encon-
trado no intestino humano.
b) Protozoários Mutualísticos são aqueles que estabelecem uma relação de benefícios
mútuos (protozoário-hospedeiro).
c) Protozoários Parasitas são aqueles que desenvolvem relação de predação com os hos-
pedeiros. Muitos desses protozoários são parasitas humanos, trazendo doenças aos organis-
mos. Abaixo citamos alguns protozoários parasitas humanos:
• Entamoeba histolytica: Protozoário que se locomove por pseudópodes, pode ser adquiri-
da pela ingestão de água ou alimentos contaminados, produzindo no homem a doença
chamada de amebíase ou disenteria amebiana.
• Plasmódium: Protozoário desprovido de órgão de locomoção, pode ser adquirido pela
picada do mosquito Anopheles, produzindo no homem a doença chamada de malária.
• Trypanosoma cruzi: Protozoário que se locomove por flagelos, pode ser adquirido por in-
termédio da picada do barbeiro (Triatoma infestans), produzindo no homem a doença de
Chagas. Porém, o barbeiro não transmite a doença pela picada, na verdade, o protozoá-
rio encontra-se nas fezes do barbeiro, o qual, após picar uma vítima, deposita suas fezes
sobre a pele humana. Assim, ao coçar o local da picada, a vítima acaba por proporcionar
a entrada do protozoário pela picada.
5.2. Algas
Compõem um grupo bastante heterogêneo, podendo ser microscópicas ou macroscópi-
cas, apresentando diversas colorações. São organismos fotossintetizantes, produtores, sendo
a base alimentar para diversos organismos. Podem ser encontradas nos oceanos, rios, lagos,
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lugares úmidos. Nos ambientes aquáticos as algas microscópicas compõem o grupo de orga-
nismos chamado de fitoplâncton. As algas macroscópicas compõem as estruturas dos ocea-
nos, rios e lagos, servindo de alimento e abrigo aos diversos organismos aquáticos.
Quando rios e lagos tornam-se poluídos pelo lançamento irregular de nutrientes diversos
(p.ex. nitrogenados e fosforados), algumas algas podem entrar em processo de crescimento
descontrolado gerando o fenômeno chamado de EUTROFIZAÇÃO. Este fenômeno impede que
a luz solar penetre no interior aquático, reduzindo a taxa fotossintética e, consequentemente, a
concentração de oxigênio. Este fenômeno causa desequilíbrio, resultando na morte dos diver-
sos organismos aquáticos.
6. Reino Fungi
Os fungos são os representantes desse grupo, formado por organismos eucariontes, uni
ou multicelulares, e heterótrofos. Os principais representantes dos fungos são os bolores, as
leveduras e os cogumelos. Os fungos podem ser encontrados em ambientes úmidos e sobre a
matéria orgânica em decomposição (decompositores).
A classificação dos fungos compreende três grupos principais que são: Zigomicetos, As-
comicetos e Basidiomicetos.
• Zigomicetos: São os mofos (bolores), encontrados no solo, constituem os principais
fungos decompositores.
• Ascomicetos: São as leveduras e alguns bolores, podemos citar como exemplos: Sccha-
romyces e Penicillium.
• Basidiomicetos: São os cogumelos, podemos citar como exemplos o cogumelo comes-
tível (Agaricus bisporus) e o cogumelo alucinógeno (Amanita muscária).
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Por enquanto, querido(a) aluno(a), vamos ficando por aqui. Espero que você tenha aprovei-
tado a aula!
Agora é hora de exercitarmos, com força, todo conteúdo que foi estudado e aprendido até
aqui, vamos lá?
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MAPA MENTAL
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QUESTÕES DE CONCURSO
001. (AOCP/PERITO CRIMINAL/ITEP-RN/2018) A nomenclatura taxonômica formal tem iní-
cio com Carolus Linnaeus, naturalista sueco que criou um sistema de classificação para os
seres vivos. Em relação ao assunto, assinale a alternativa correta.
a) Nesse sistema, existe uma hierarquia de táxons e uma hierarquia de categorias.
b) O trabalho de Linnaeus, foi publicado em uma única edição chamada de Flora Naturae.
c) O Systema Naturae inclui dois Reinos: Vegetal e Animal.
d) O sistema Lineano é formado por sete categorias.
e) O sistema de classificação não é fundamentado pela lógica de Aristóteles.
Devemos lembrar que O botânico Carolus Linnaeus observou que as similaridades entre os se-
res vivos poderiam ser hierarquizadas, de tal forma que os organismos seriam ordenados em
SISTEMAS HIERÁRQUICOS DE CLASSIFICAÇÃO (Taxonomia), dispostos em níveis hierárquicos.
Letra a.
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Veja que essa é uma questão recorrente nos concursos. Vamos lembrar do nosso macete?
DOREFICOFAGE. Domínio-Reino-Filo-Classe-Ordem-Família-Gênero-Espécie.
Letra b.
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BACTERIA
a) ARCHAEA
EUCARYA
BACTERIA
b) ARCHAEA
EUCARYA
ARCHAEA
c) BACTERIA
EUCARYA
EUCARYA
d) ARCHAEA
BACTERIA
O microbiologista Carl Woese descobriu que as análises de DNA e de RNA das archaea mos-
travam que este grupo é evolutivamente MAIS PRÓXIMO DOS EUCARIONTES que das bacté-
rias. Assim, podemos observar essa proximidade com os eucariontes e o afastamento com as
bactérias.
Letra b.
Sabemos que mamíferos e plantas são seres eucariontes e as bactérias são seres procariontes.
Errado.
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Considerando que os três apresentam o mesmo volume e que as superfícies de I e II são me-
nores que a superfície de III, assinale a opção que indica o organismo que absorveria, em um
tempo x, maior quantidade de oxigênio do ar.
a) A espécie I.
b) A espécie II.
c) A espécie III.
d) As espécies I, II e III, pois têm o mesmo volume.
e) As espécies I, II e III, pois têm a mesma relação superfície e volume.
A questão traz informações sobre a diversidade dos seres vivos e como algumas característi-
cas podem facilitar alguns indivíduos. A questão tenta confundir afirmando que as três estrutu-
ras possuem o mesmo volume. Porém, afirma que a superfície de I e II é menor que a superfície
de III. Veja que o oxigênio é um gás, por isso expande-se com facilidade, desta forma, quanto
maior a superfície de contato, maior será a absorção das moléculas do gás.
Letra c.
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Observe que o epíteto genérico é o mesmo para as duas espécies. Sabemos que o nome da
espécie carrega primeiro o gênero depois a espécie.
Certo.
011. Simulium pertinax e Simulium perflavum possuem mais características em comum entre
si do que com Anopheles darlingi.
Observe que o epíteto genérico é o mesmo para Simulium pertinax e Simulium perflavum, sendo
diferente do Anopheles darlingi. Por isso, Simulium pertinax e Simulium perflavum são perten-
centes ao mesmo gênero.
Certo.
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O nome da espécie ou o nome científico da espécie deve sempre ser escrita com o binômio
(Gênero-Espécie), devendo também ser escrito em latim, grifado ou em itálico. No binômio,
o gênero deve estar em letra maiúscula e a segunda parte (epíteto específico) sempre em
minúscula.
Letra c.
A primeira afirmação da questão está correta, pois Panthera e Canis correspondem ao gênero.
Porém a espécie deve ser composta pelo binômio (Gênero-Espécie).
Errado.
O microbiologista Carl Woese descobriu que as análises de DNA e de RNA das archaea mos-
travam que este grupo é evolutivamente MAIS PRÓXIMO DOS EUCARIONTES que das bacté-
rias. Assim, podemos observar essa proximidade com os eucariontes e o afastamento com as
bactérias.
Errado.
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Os procariotos não possuem compartimentos internos revestidos por membrana, esta carac-
terística é apenas dos seres eucariontes.
Letra d.
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A - Vírus = Acelulares
B - Trypanossoma sp. = Heterótrofo/eucarionte
C - Araucária = autótrofo/eucarionte
Letra c.
020. As bactérias são seres unicelulares com núcleo celular delimitado por uma cariomem-
brana e um material genético constituído por DNA ou RNA dependendo da espécie.
021. As células animais diferenciam-se das células vegetais, entre outras coisas, por não apre-
sentarem parede celular e cloroplastos.
Questãozinha para relembrar os conteúdos já estudados. Lembre-se que a prova irá misturar
tudo. Parede celular e cloroplastos são estruturas presentes apenas nas células vegetais.
Certo.
022. Os protozoários estão entre os organismos mais simples do planeta, muitos causam do-
enças ao homem, tais como o Plasmodium sp causador da malária, o Trypanosoma cruzi cau-
sador da doença de chagas e o Clostridium tetani causador do tétano.
Questão extremamente malandra, veja que as duas primeiras espécies são protozoários, po-
rém, Clostridium tetani causador do tétano é uma bactéria do tipo bacilo. Por isso, fique atento.
Errado.
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a) IV, apenas.
b) I e III, apenas.
c) I e IV, apenas.
d) II e III, apenas.
e) I, II, III e IV.
024. A sequência completa correta para as categorias taxonômicas, atualmente, é reino –filo
– classe –ordem –família – gênero–espécie.
Veja que atualmente é amplamente aceito a teoria dos domínios sobre os reinos, desta forma,
a questão não trouxe os domínios.
Errado.
025. O nome da espécie deve ser escrito em latim, grifado ou em itálico, sendo obrigatória a
presença de, no mínimo, dois nomes, sendo a inicial do termo indicativo do gênero escrita com
letra maiúscula e a do epíteto específico, com letra minúscula.
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026. A reprodução entre machos de Chaunus ictericus e fêmeas de Chaunus ornatus produzirá
descendentes férteis.
Observe que são espécies diferentes, apesar de possuírem o mesmo gênero. Se do cruza-
mento entre Chaunus ictericus e Chaunus ornatus produzissem indivíduos verteis, seriam uma
só espécie.
Errado.
027. Nessa tabela, foram identificadas sete espécies distintas pertencentes a sete gêne-
ros também diferentes: ictericus, ornatus, brevipollicatus, albosignatus, albopunctatus, faber
e prasinus.
A questão inicia correta, pois observamos sete espécies distintas na tabela, porém, os nomes
trazidos pela questão não são os gêneros.
Errado.
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O primeiro escrito é o gênero e deve iniciar em letra maiúscula. Já o segundo escrito (epíteto
específico) deve ser escrito sempre em letra minúscula.
Letra d.
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031. Procariontes constituem um grupo coeso do ponto de vista evolutivo, pois estão disper-
sos somente em um dos três domínios.
032. Os organismos do domínio Archea são evolutivamente menos relacionados aos organis-
mos eucariontes do que às bactérias.
Os domínios Eukarya e Archaea estão evolutivamente mais próximos, quandp comparado com
o Bacteria.
Errado.
033. As arqueobactérias não originaram as bactérias atuais, mas ambos os tipos derivaram do
mesmo ancestral comum.
Podemos observar na arvore filogenética que há um tronco comum aos três domínios, de-
monstrando que todos derivam de um mesmo ancestral comum.
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Douglas Rodrigues Cavalcanti
I – Certo, pois o reino monera foi transformado em dois domínios que são Bacteria e Archaea.
II – Certo, pois o domínio eucarya recebeu todos os organismos eucariotos.
III – Errado, pois o reino protista não desapareceu.
Letra d.
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As Archaeas não são ancestrais das bactérias. Elas estão mais relacionadas com o domií-
nio Eukarya.
Errado.
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As amebas (Entamoeba histolytica) são protozoários e por isso pertencentes ao reino protista.
Letra e.
O nome da espécie deve sempre ser escrita com o binômio (Gênero-Espécie), devendo tam-
bém ser escrito em latim, grifado ou em itálico. No binômio, o gênero deve estar em letra mai-
úscula e a segunda parte (epíteto específico) sempre em minúscula.
Certo.
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Letra d
I – Verdadeira, pois os protozoários são unicelulares, eucarióticos, não apresentam parede
celular nem clorofila.
II – Falsa, pois as algas possuem parede celular.
III – Falsa, pois os fungos são organismos eucariotos
IV – Falsa, pois as archaeabactéria não são uma divisão das bactérias.
Letra d.
Pela classificação de Margulis, as algas sairiam do reino plantae e entrariam no reino protista,
resultando na seguinte formação de reinos:
Monera: Bactéria e Arqueas;
Protoctista: Protozoários e algas eucariontes uni e pluricelulares;
Fungi: Fungos;
Plantae: Briófitas, Pteridófitas, Gimnosperma e Angiosperma;
Animalia: Animais.
Errado.
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Observe que a ordem é um táxon superior ao táxon da família, desta forma, organismos dentro
da família possuem maior proximidade que organismos dentro da ordem.
Errado.
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GABARITO
1. a 37. C
2. a 38. d
3. b 39. E
4. a 40. e
5. b 41. E
6. b 42. C
7. E 43. c
8. C 44. e
9. c 45. C
10. C 46. e
11. C 47. d
12. E 48. E
13. c 49. C
14. E 50. E
15. E
16. C
17. b
18. d
19. c
20. E
21. C
22. E
23. a
24. E
25. C
26. E
27. E
28. C
29. b
30. d
31. E
32. E
33. C
34. e
35. a
36. C
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REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CLARK, M. A.; CHOI, J.; DOUGLAS, M. Biology: OpenStax. Rice University. 2ªed. 2018.
ALBERTS, B. Biologia molecular da célula. Porto Alegre: Artes Médicas, 3ªed. 1997.
UCKO, D. A. Química para as ciências da saúde: uma introdução à Química Geral, orgânica e
Biológica. Manole, 1992.
Douglas Cavalcanti
Graduado em Ciência Biológicas pela Universidade de Brasília-UnB, e Mestre em nanociência e
nanobiotecnologia pela UnB. Desde 2010 é Perito Criminal na Superintendência de Polícia Técnico-Científica
de Goiás. Especialista em Biociências Forense pela Pontifícia Universidade Católica - PUC/Goiás. Aprovado
em diversos concursos, entre eles o concurso de Perito Criminal da SPTC/GO, de Papiloscopista Policial da
PCDF em 2008, e cargo de Biólogo no Ministério da Pesca e Aquicultura - MPA.
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