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Projeto CTeSP TGA Gonçalo - Rodrigo - PB
Projeto CTeSP TGA Gonçalo - Rodrigo - PB
de Engenharia Mecânica
Relatório de projeto
Tecnologia e Gestão Automóvel
Autores
Gonçalo Ferro
Rodrigo Figueiredo
Orientador
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AGRADECIMENTOS
Aos Senhores Professores António Simões, Paulo Leite, Júlio Miranda, Joel Pereira
pela opinião crítica necessária à conceção do projeto.
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1
RESUMO
1
ABSTRACT
1
The main factor present in this project is through the study of air suspension and being
able to assemble a suspension indicated for the respective calculations in question
present in this project.
Calculations needed to discover what bellows are suitable for the vehicle were
performed based on the law of perfect gases. All measurements needed to select the
bellows were done to achieve maximum efficiency, thus preventing the transmission
of vibrations to the vehicle's cabin and to the driver and passengers. This ensures a
better, safer and more comfortable driving.
Another objective is to know which compressor is suitable for the vehicle.
Calculations were performed based on the laws of the perfect gases, to determine the
amount of mass that would enter and exit the compressor.
Finally, the calculation of the amount of mass flow in each valve was also done.
1
ÍNDICE
Índice de Figuras...............................................................................................................................vii
Lista de Acrónimos.............................................................................................................................ix
1
1. Introdução...........................................................................................................................................1
2.4. Funcionamento..................................................................................................................4
3.1. Compressor..........................................................................................................................6
4. Conclusão..................................................................................................................................... 14
5. Referências Bibliográficas............................................................................................................15
6. Anexo I.........................................................................................................................................18
7. Anexo II........................................................................................................................................19
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ÍNDICE DE FIGURAS
1
Figura 1 - Exemplo de suspensão pneumática..........................................................................................2
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LISTA DE ACRÓNIMOS
Simbologia
1
𝑚 - Massa
P - Pressão
V - Volume
R - Constante do gás
T - Temperatura
v - Velocidade
A - Área
Q - Caudal mássico
D - Diâmetro
r -Raio
ρ – Ró
ν – viscosidade cinemárica
Re – Número de Reynolds
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1. Introdução
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2. Diferenças entre suspensões
Esses foles irão encher ou esvaziar sendo assim possível regular a altura do
veículo, levantando- o ou rebaixando-o. A entrada e saída de ar de cada fole é
controlada por uma válvula. Todo esse processo ocorre em questão de segundos e
dependendo da vontade do condutor, visto que pode ser comandada manualmente ou
por controlo eletrónico.
Este tipo de suspensão é ideal para um veículo com alto desempenho e confere
mais estabilidade ao veículo quando este se descreve curvas, por exemplo. Ajuda a
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evitar capotamentos, uma vez que esta se auxilia nas curvas transferindo a força de
baixo para cima evitando assim que o carro siga um movimento contínuo. [2]
Compressor de ar
Fole pneumático
Válvulas distribuidoras
.
Reservatório de ar
Filtro de ar
Controlo electrónico
Manómetros
1
Fig.3 – Sistema de suspensão pneumática
1. Fole pneumático
2. Válvulas distribuidoras
3. Reservatório de ar
4. Filtro de ar
5. Compressor
6. Controlo eletrónico
2.4. Funcionamento
O funcionamento de uma suspensão pneumática consiste num sistema de ar
fechado em que existem quatro foles de borracha que são cheios com ar comprimido
por um compressor.
1
2.5.1. Sistema Airmatic
1
1. Dimensionamento de uma suspensão pneumática
3.1.Compressor
A forma como vamos calcular a quantidade de massa tem haver com a equação
dos gases ideais.
𝑃×𝑉=m×R×T (1)
1
V₁ = 0,07 m³
𝑃₁ × 𝑉₁ = m₁ × R × T (1)
101,325 × 0,07 = m₁ × 0,2870 × 132,5
m₁ = 0,18 Kg
A m₁ é a massa de ar que entra no compresor através da Pressão Atmosférica.
𝑃₂ × 𝑉₂ = m₂ × R × T
1550 × 0,01 = m₂ × 0,2870 × 132,5
m₂ = 0,41 Kg
A m₂ é a massa de ar que entra no compresor através da Pressão do compressor.
3.2.Fole pneumático
1
O fole usado na suspensão de veículos automóveis é essencialmente
constituído por um elastómero (borracha) reforçado por uma trama de fios de nylon
combinados com cabos de aço de elevada resistência, tal como mostra a Figura 6. [7]
Podemos considerar o seu volume como sendo constituído por dois elementos
semiesféricos e um elemento cilíndrico, assim esquematizado na Figura 7.
1
Considerando então um processo adiabático e dois estados para volumes
diferentes, pode usar-se novamente a equação (1), ou seja, 𝑃₁ × V₁ᵞ = 𝑃₂ × V₂ᵞ.
O expoente 𝛾 varia consoante a expressão 𝛾 = 𝑐𝑝/𝑐v e considera-se igual a 1,4
como se o ar fosse um gás perfeito. Na realidade não é o caso, pois este valor decresce
de forma acentuada se a temperatura atingir valores relativamente elevados (acima de
100ºC). Tal pode suceder para movimentos bastante rápidos da suspensão em pisos
bastante irregulares, mas o arrefecimento externo atenuará sempre este efeito.
Como se pretende determinar o volume inicial de ar do fole pneumático
quando submetido à pressão definida pelo compressor (𝑉), pode substituir-se a
equação (4) na equação (1) [7]
3
𝑃ᵢ × [(π × R² × h) + (2 × ½ × 4 π r )] = 𝑃 × 𝑉ᵞ
3
𝑉 = √P ᵢ × [(π × R² × h) + 4 π r ]
ᵞ 3
(7)
P 3
3.3.Válvulas distribuidoras
O objetivo nas válvulas distribuidoras é calcular o caudal necessário para cada válvula,
e para isso vamos recorrer à equação do numero de Reynolds e a respetiva equação do
1
caudal mássico, mas para isso temos que analisar primeiro a diferença entre os dois
tipos de regime que podem ocorrer.
No regime laminar o fluido se move em camadas sem que haja mistura de camadas e
variação de velocidade. As partículas movem-se de forma ordenada, mantendo sempre
a mesma posição relativa. [8]
O valor que corresponde ao regime laminar é de 2300 Pa.S [10]
Daqui concluímos que o regime que vai passar dentro do tubo é um regime laminar.
(7)
D – 40 mm
Re – 2300 Pa.S [10]
1
v – 18.13 × 10−6 Pa.S [11]
Re = D v
ν
2300 = ( 40 ×10− 3 )× V
18.13×10− 6
V = 1.05 m/s
Q=ρ ¿v ( 8)
¿
¿A
¿
c.auxiliares
utilizando a massa necesária para a Pressão atmosférica
ρ = m/V
ρ = 0,18/0,01
ρ = 18 Kg/m³
Q₁ = 0.023 Kg/s
c.auxiliares
utilizando a massa necesária para a Pressão do compressor
ρ = m/V
ρ = 0,41/0,01
ρ = 41 Kg/m³
1
Q₂ = ρ ¿ v ¿ A
−3
Q₂ = 4 1 ¿ 1,05 ¿ π ×( 40×10 )¿4 ¿
¿
Q₂ = 0.05 Kg/s
Já era de esperar dois caudais diferentes devido Ró em cada um ser diferente, pois no
Q₁, o Ró utilizado tem em conta a massa de ar necesária, mas para a Pressão
atmosférica. Enquanto que no Q₂ o Ró utilizado tem em conta a massa de ar
necessária para a Pressão do compressor.
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1. Conclusão
1
2. Referência bibliográficas
[1]
https://www.flatout.com.br/suspensao-ar-como-surgiu-como-funciona-como-usar/
[2]
http://www.gasnagsuspensoes.com.br/suspensao-a-ar-suspensao-fixa-ou-de-rosca-
entenda-as- diferencas/
[3]
https://prezi.com/07i1ry5bug46/componentes-da-suspensao-pneumatica/
[4]
https://www.mercedes-benz.pt/passengercars/mercedes-benz-cars/models/s-
class/mercedes-maybach-x222/comfort/chassis/airmatic.html
[5]
[6]
[7]
[9]
[10]
[11]
[12]
New%20pneumatic%20suspension%20system%20independent%20stiffness%20ride
%20height%20tuning%20capabilities,%20Yin,%202011%20.pdf
[13]
Rodrigues-João-Felipe-Susin%20.pdf
[14]
1
[15]
https://www.britannica.com/science/Boyles-law
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3. Anexo I
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4. Anexo II