You are on page 1of 27

Cades-Barnéia.

Cades- Barnéia, hb. Consagrado. Local das jornadas


de números de dezenove a trinta e sete. O nome original
desse lugar, parece ter sido Ritmá, mas por conta da
instalação do tabernáculo ali, e do envio dos espias, o
nome parece ter sido dado pela consagração daquele
lugar ao Senhor, onde o povo hebreu viveu por cerca de
trinta e sete anos.
Cades-Barnéia.
Cades-Barnéia.
Região desértica ao sul da Palestina , onde Quedorlaomer
derrotou os chefes dos amorreus (Gn 14.7).
Onde o anjo encontrou-se com Hagar (Gn 16.14).
Onde Moisés enviou os doze espias (Nm 13.3).
Onde morreu e foi sepultada Miriã (Nm 20.1).
Onde o povo murmurou (Nm 20.3).
Onde Moisés feriu a rocha (Nm 20.3).
No limite meridional de Canaã (Js 15.3; Ez 47.19).
Onde os israelitas acamparam muitos dias (Dt 1.46).
1. As águas amargas de Mara.
Os hebreus andaram na direção do deserto de Sur por três dias,
sem encontrar água (Êx 15.22). Ao chegar a uma localidade
chamada Mara, encontraram água, amargas (Êx 15.23).
A postura deles não foi buscar a ajuda de Deus em oração, mas
sim murmuraram contra Moisés (Êx 15.24).
Moisés clama ao Senhor, e Este o orienta a lançar um pedaço de
madeira na água e a água ficou boa para beber (Êx 15.25).
Deus garantiu aos hebreus que se eles obedecessem, não teria
nenhuma das enfermidades que foram vistas nos egípcios (Êx
15.26).
2. O envio do maná.
Os hebreus novamente murmuraram contra Moisés e apresentaram a
Arão suas queixas (Êx 16.2). Por qual motivo? Por não terem o que
comer.
É importante observar que o esquecimento é muito próximo da
ingratidão. Os hebreus não agradeceram a Deus pela liberdade nem
pela provisão recebida. Eles preferiram permanecer como escravos
bem alimentados e murmuraram contra deus (Êx 16.7).
Em sua bondade o Senhor proveu a carne e o pão, enviando codornizes
de tarde e maná pela manhã (Êx 16.13).
3. Águas de Refidim.
Moisés registra uma
nova murmuração
dos israelitas contra
Deus. Ao chegarem
em Refidim, e
percebendo que não
havia ali a água vir
logo se puseram a
reclamar contra
Moisés (Êx 17.2).
3. Águas de Refidim.

Moisés registra uma nova murmuração dos israelitas


contra Deus. Ao chegarem em Refidim, e percebendo
que não havia ali a água vir logo se puseram a reclamar
contra Moisés (Êx 17.2).
Duas verdades: era comum o povo reclamar contra
Moisés, e essas murmurações eram vistas por Deus
como um pecado contra Ele.
Os hebreus chegaram a dizer: “Está o SENHOR no meio
de nós, ou não” (Êx 17.7).
1. Uma honra transformada em uma
vergonha.
Moisés escolheu representantes das tribos, homens tidos por
cabeças (Nm 13.3). Isto significa que eram influentes, e tinha
poderes de convencimento diante de seus irmãos.
A missão deles era saber “que a Terra é, o povo que nela
habita: se é forte ou fraco, se é pouco ou muito” (Nm 13.18).
Em nossos dias, essa cena parece se repetir, pessoas que
deveriam ser úteis na obra de Deus, cooperando com o
Senhor, acabam influenciando outras pessoas para direções
opostas tornando-se, assim, inúteis.
2. Quando príncipes se veem como
insetos.

“Éramos aos nossos olhos como gafanhotos e assim


também éramos aos seus olhos” (Nm 13.33).
Eles a espiaram mas, ao retornarem da missão, falaram
coisas ruins da terra que Deus havia dito que era boa.
Como é triste obedecer a Deus no início da caminhada,
e perder a visão do que ele quer fazer no percurso.
3. Desqualificando aquilo que Deus disse
que era bom.
“E infamaram a terra, que tinham espiado, perante os filhos
de Israel, dizendo: a terra, pelo meio de qual passamos a
espiar, é terra que consome os seus moradores; e todo o povo
que vimos no meio dela são homens de grande estatura” (Nm
13.32).
Toda tentação, em algum nível, buscar tornar inútil, ou de
pouco valor, aquilo que Deus disse que era bom, e tenta
tornar valioso que Deus disse que não deveria ser valorizado.
1. Quando a promessa de Deus é mudada.
O deserto não havia sido escolhido para que eles perdessem
suas vidas (Êx 13.17).
O Todo-Poderoso não falhou em seus desígnios. Uma geração
de hebreus libertos entrou na terra prometida, mas foi
somente aquela que cresceu no deserto que valorizou a terra
que Deus concedeu.
Às vezes, Ele nos permite passar por dificuldades para que
possamos entender o valor da bênção que Ele reservou para
nós.
2. Tentar a Deus é pecado.

“Não tentarás o Senhor teu Deus” (MT 4.7). Por não verem a
Deus, os hebreus queixavam-se dos homens que Ele havia
escolhido para libertá-los e conduzi-los rumo à Terra
Prometida.
Contudo, por causa da tentação, os homens que infamaram a
terra “morreram de Praga perante o SENHOR” (Nm 14.37), e
os demais hebreus, que se deixaram levar, perderam suas
vidas no deserto.
3. Vale a pena desagradar a Deus?

Hebreus precisavam confiar no que Deus havia prometido.


Eles já tinham visto o poder do Senhor contra os egípcios,
mas, mesmo assim, preferiram atentar para as circunstâncias
e tentaram a Deus com sua incredulidade.
Já fomos alcançados pela salvação mas precisamos aprender a
agradar a Deus com nossas ações. Agrademos ao Senhor
dando crédito ao que ele nos diz.

You might also like