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TUCURUÍ - PARÁ
NOVEMBRO– 2014
ANDRÉ VEIGA PINHEIRO
TUCURUÍ - PARÁ
NOVEMBRO – 2014
ANDRÉ VEIGA PINHEIRO
BANCA EXAMINADORA
_____________________________________________________
Prof. Dr. Ewerton Ramos Granhen
Universidade Federal do Pará – Campus Tucuruí
_____________________________________________________
Prof. Eng. Janilson Leão de Souza
Universidade Federal do Pará – Campus Tucuruí
_____________________________________________________
Eng. Eletricista Mauro Machado da Silva
Coordenador da Unidade de Gestão Energética Municipal (UGEM)
Prefeitura de Tucuruí
TUCURUÍ - PARÁ
NOVEMBRO– 2014
Dedico este trabalho:
Charles Chaplin
RESUMO
Este trabalho estuda um efeito transitório no transformador a corrente de
inrush, que surgem no instante de energização e renergização. É mostrado de forma
literária o surgimento e os efeitos dessa corrente nos transformadores de potência e
seus métodos para sua redução.
Foi realizado um estudo computacional através do software ATP, simulando
um transformador real de 15 MVA, as simulações da corrente de inrush foram feitas
de forma didática ao desenvolvimento do trabalho buscando assim um maior
entendimento sobre o fenômeno envolvido, utilizou-se os parâmetros reais do
transformador de potência usado na subestação da usina hidrelétrica de Tucuruí.
Feita a simulação da corrente de inrush foi analisado os resultados obtidos e
comparados com os resultados reais do book de ensaios realizados pelo fabricante,
é obtida a representação da segunda harmônica em relação a primeira, e é usado o
método de inserir um resistor de pré-inserção para reduzir a corrente de inrush.
SUMÁRIO ......................................................................................................................................................... 12
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................................................................ 14
1.1. Contextualização .............................................................................................................................. 14
2. TRANSFORMADORES ......................................................................................................................... 17
2.1. Introdução ...................................................................................................................................... 17
3.4.3. Chaveamento com Tensão Nula e com Máximo Magnetismo Residual de Mesma
Polaridade que Fluxo Magnético Sob Condições de Tensão Normais.................................. 38
1. INTRODUÇÃO
1.1. Contextualização
A cada vez mais o Brasil vai interligando o sistema elétrico de potência, onde
esse sistema engloba um conjunto de equipamentos que operam de maneira
coordenada com a finalidade de gerar, transmitir e distribuir energia elétrica aos
consumidores atendendo a determinados padrões de confiabilidade, disponibilidade,
qualidade, segurança e custos [1]. Os transformadores de potência ganham um
destaque nesse sistema como mostra a figura 1.1.
direta ao ambiente (poeira, água de chuva, poluição, etc..) são algumas condições a
que o transformador está submetido constantemente. Além destas, algumas
situações eventuais solicitam enormemente a resistência do transformador como,
por exemplo, descargas atmosféricas, correntes de curto-circuito e sobretensões de
manobra.
Dado a importância desse equipamento alguns fatores foram determinantes
para o seu progresso onde podemos listar alguns [2]:
O desenvolvimento da chapa magnética com silício, com isso o aparecimento
da chapa de cristais orientados que permitiu a redução de dimensões, do
preço, do peso e o aumento do rendimento;
A utilização do óleo como isolante e refrigerante permitiu o aumento das
tensões admissíveis para um dado Intervalo e a transmissão de calor
desenvolvido em funcionamento;
O desenvolvimento de matérias isolantes sólidos e gasosos, onde as tensões
que podem ser isolados tenham aumentado progressivamente.
2. TRANSFORMADORES
2.1. Introdução
1. Núcleo;
2. Os enrolamentos primários e secundários;
3. Tanque principal;
4. Tanque de expansão de óleo;
5. Buchas;
6. Comutador sob carga;
7. Acionamento de comutadores;
8. Radiadores/Trocadores de calor;
9. Painel de controle;
10. Secador de ar;
11. Termômetros.
19
N1
2.2
N2
N1i1 (t ) N 2 i2 (t ) 2.3.a
20
ou
i1 (t ) 1
2.3.b
i2 (t )
V1
2.4
V2
I1 1
2.5
I2
N1 i (t )
2 2.6
N2 i1 (t )
N1 N
V1 V2 e I 1 1 I 2 2.7
N2 N2
então:
2
V1 N1 V
2 2 Z 2 2.8
I1 N 2 I2
R1 jX1 R2 jX2
M
CA L1 L2 CARGA
e para Φ2(t):
Z 2 r2 jX L 2 2.13
E 2 4,44 fN 2 Bm A 10 8 V 2.15
E1 V1 ( I 1 Z1 ) V1 I 1 (r1 jX L1 ) 2.16
E2 V2 ( I 2 Z 2 ) V2 I 2 (r2 jX L 2 ) 2.17
. x . x
1 1 2 2
Figura 2.4 - Vista esquemática dos fluxos mútuo e disperso de um transformador [4]
φ"
φ’ φ"
φ’ φ’
φ' φ'
i“ φ
i' φ
i' iφ
iφ
(a) (b)
Figura 2.5 - (a) Ondas de tensão, fluxo e corrente de excitação de um transformador; (b)
Laço de histerese do material do núcleo correspondente [4]
Essa corrente de excitação Iɸ, é composta por uma componente fundamental
e uma série de harmônicas ímpares. A componente fundamental pode ser
decomposta em duas componentes, uma em fase com a força eletromotriz E1 a
outra atrasada 90° em relação à FEM. A componente em fase é responsável pela
potência absorvida no núcleo, pelas perdas por histerese e correntes parasitas. É
referida como sendo a componente de perdas no núcleo da corrente de excitação.
Quando a componente de perdas no núcleo é subtraída da corrente de excitação, o
resultado é a chamada corrente de magnetização [4].
2.3.4. Perdas
Ao se considerar transformadores reais, devem ser inseridos nos cálculos as
perdas decorrentes de sua operação. As perdas são traduzidas em "escoamentos
de potência", que fazem com que a potência de saída do transformador seja
diferente da potência de entrada.
Basicamente, existem quatro tipos de perdas importantes nos transformadores de
potência:
Perdas no Cobre: é decorrente do efeito Joule que ocorre nos condutores dos
enrolamentos do transformador ao serem percorridos pela corrente elétrica. É
26
I1 I2
R1 jX1 R2 jX2
Isc
CA
Rm jXm
Vsc
(a)
R1 jX1 R2 jX2
Isc
Zeq
CA
Vsc
(b)
Figura 2.6 - Circuito equivalente para o ensaio de curto-circuito: (a) Circuito
equivalente completo; (b) Circuito simplificado [7]
28
Pcc
Req Rcc 2.20
I 2 cc
X eq X cc R 2 cc
2
Z cc 2.21
I1
R1 jX1 R2 jX2
Ica
Rm jXm
CA Eca Eca
Vsc
(a)
Ica
Rm jXm
CA
Vsc Vca
(b)
Vca
Z 2.25
I ca
1
Xm 2.26
2
1 2
1
Z R
m
pode ser tomado no laço de histerese com interseção do laço com o eixo de fluxo
(ponto c figura 2.8) [8].
3. CORRENTE DE INRUSH
3.1. Introdução
Quando um transformador é desenergizado, certa quantidade de fluxo
residual permanece no núcleo devido as propriedades do material do núcleo
chamado de indução remanente. O fluxo residual remanente pode apresentar 50 a
90% do fluxo máximo de funcionamento da máquina dependendo do tipo de núcleo
de aço-silício a ser empregado [9].
Ao fazer o religamento do transformador o fluxo remanente ficará na
máquina, para que o transformador apresente as características de tensão e
corrente nominais será necessário um aumento acima do valor de pico do fluxo
magnético do núcleo, quando este fenômeno ocorre a corrente inicial será maior
que, a corrente a vazio e até mesmo que a corrente nominal do transformador tal
acontecimento é chamado de corrente transitória de magnetização (inrush).
A corrente de inrush pode apresentar um valor de pico inicial que pode
superar até 20 vezes o valor de pico da corrente nominal, possui uma duração de
vários ciclos e um amplo espectro de harmônico que inclui componentes de ordem
par, predominante de segunda harmônica. Sua ocorrência acontecerá nas seguintes
situações: energização do transformador, ocorrência de falta externa, tensão de
restabelecimento após a eliminação da falta externa, mudança no tipo de falta
durante uma contingência; como falta fase-terra, para falta fase-fase-terra, ou ao
paralelar um transformador já energizado com outro [10].
onde:
di 0
l1 = a queda de tensão devido ao fluxo de dispersão do enrolamento primário;
dt
33
d
N1 = representa a FCEM (força contra eletromotriz) induzida no primário.
dt
onde que:
m = V1m N1
m cos
0
m cos(t )
projetados com chapas de aço silício laminado com grão orientado cujas
densidades de fluxo variam entre 1.5 a 1.75 Tesla. Quando os transformadores
são projetados com estas densidades de fluxo a corrente inrush é menor;
Do fluxo remanescente no núcleo: ao desenergizar o transformador, um fluxo
remanescente permanece no núcleo. Ao reenergizar o transformador, se
houver a combinação mais desfavorável da fase da tensão com o fluxo
remanescente, as densidades de fluxo podem atingir valores de 2xB Máx +Br, em
que BMáx é a densidade de fluxo máxima e Br é a densidade de fluxo residual.
As densidades de fluxo residuais podem ser da ordem de 1.3 a 1.7 Tesla;
BN
Bt
NORMAL
BN
NORMAL
BN
BM
DOBRO DA
NORMAL
BM
NORMAL
BM
IMAX
BM
Bt
BN
NORMAL
BN
NORMAL
BN
MAGNETISMO
RESIDUAL
IGUAL A
METADE DO
NOMINAL
MAGNETISMO RESIDUAL
IGUAL AO NOMINAL
pelo zero novamente, atingirá seu valor na outra direção e voltará para zero, tendo a
onda simétrica em relação ao eixo do tempo.
Dessa forma, a corrente a vazio não excede sua amplitude nominal no
momento do chaveamento e, portanto, não apresenta o fenômeno de amplitude
conhecido como corrente de inrush.
MAGNETISMO
RESIDUAL
IGUAL A
METADE DO
NOMINAL
Figura 3.8 - Condição para tensão máxima sem magnetismo residual adaptado [13]
NORMAL
BM
MAGNETISMO
RESIDUAL
IGUAL AO NORMAL
NOMINAL
BM
BM
BM
BM BT
BM
BM
BM
BT
BM NORMAL
BM
NORMAL
BN BM
V
Corrente de inrush
Harmônicas % em relação fundamental
2ª Harmônica 63%
3ª Harmônica 26,8%
4ª Harmônica 5,1%
5ª Harmônica 4,1%
6ª Harmônica 3,7%
7ª Harmônica 2,4%
43
4. RESULTADOS E DISCUSSÕES
4.1 Metodologia
Estudar e compreender a corrente de inrush é um desafio á tempos aos
operadores, como já dito existem duas maneiras de estudarmos este fenômeno de
maneiras prática em ensaios, onde tem a finalidade de determinar os parâmetros
fundamentais para sua operação adequada no sistema elétrico ao qual se apresenta
conectado e prever qual será seu comportamento, em uma situação adversa que
possa ocorrer quando o sistema elétrico está operando, porém este método se torna
inviável a essa monografia devido aos fatos logísticos para fazer tamanha
experiência, usando-se assim a segunda opção que é por meio computacional
através de softwares que medem o efeito transitório no sistema como o ATP
(Alternative Transients Program).
O programa ATP permite a simulação de transitórios eletromagnéticos em
redes polifásicas, com configurações arbitrárias, por um método que utiliza a matriz
de admitância de barras. A formulação matemática é baseada no método das
características (método de Bergeron) para elementos com parâmetros distribuídos e
na regra de integração trapezoidal para parâmetros concentrados. Durante a
solução são utilizadas técnicas de esparsidade e de fatorização triangular otimizada
de matrizes. Como um programa digital não permite obter uma solução contínua no
tempo são calculados valores a intervalos de tempo discretos. O programa permite a
representação de não-linearidades, elementos com parâmetros concentrados,
elementos com parâmetros distribuídos, chaves, transformadores, reatores, (etc...).
De uma forma geral, são considerados parâmetros em componentes de fase
e em sequência zero e positiva, dependendo do modelo.
S1
I np [A] 4.1
Vnp
S1
I ns [A] 4.2
Vns
Z T Z1 Z1 Z T 2Z1
2
Z T Vrp Z cc
Z1 [ ] 4.7
2 S1 2 100
Impedância no secundário:
Z1
Z2 [ ] 4.8
2
2
R% R% Vrp
R1 Zb [] 4.9
2 100 2 100 S1
49
R% R% Vrs2
R2 Zb [] 4.10
2 100 2 100 S1
As reatâncias (X1 e X2) é calculada com base dos valores obtidos das
resistências e impedâncias:
A indutância (L1 e L2), é calculada com base nos valores das reatâncias:
pois:
X wL
Logo:
X1
L1 1000 4.14
w
X2
L2 1000 4.15
w
Lembra-se que esses são valores estimados e que podem divergir dos
valores medidos em ensaios dos fabricantes dos transformadores, pois os
transformadores de potência são feitos vários testes em condições diferentes, no
entanto as estimativas ficaram próximas dos valores reais.
Tabela 4.2 – Dados estimados do transformador
H [oersted] B [gauss]
0,106 2000
0,1875 5000
0,30 14000
0,455 15200
0,96 16000
2,00 17000
7,20 18000
18,00 18600
100,00 19800
200,00 20280
500,00 20970
1000,00 21430
Com os dados da tabela 4.1, 4.2 e 4.3 pode-se finalmente obter os valores da
curva (I x Φ) no ATP sendo que tomamos como referência o par 0,96 x 16000 onde
representam o joelho da curva de saturação ele é ponto no plano fluxo-corrente
onde o segmento com saturação intercepta o segmento linear [14].
Bi
i 0 4.18
Bn
Onde:
Logo:
Hi
Ii I ca 4.19
Hn
Onde:
I [A] Φ [Wb-espira]
0.0769 32,37
0.1301 80,93
0.2178 226,65
0.33 246,05
0.697 259
1.45 275,18
5.22 291,13
13.06 301,51
72.6 320,51
145.2 328,28
363.02 339,45
726.04 346,89
Vnp_A Vns_A
MEDIDOR DE CORRENTE
Vnp_B Vns_B
Vnp_C Vns_C
Vs
40
20
-20
-40
-60
0 10 20 30 40 [ms] 50
v:Vnp_A
(file simutccalplha0.pl4; x-var t) v:X0001A v:Vnp_B v:X0001C
v:X0001B v:Vnp_C
14,0
[kV] 11265V
8,8
3,6
-1,6
-6,8
-12,0
0 10 20 30 40 [ms] 50
(file simutccalplha0.pl4; x-var t) v:XX0005
v:Vns_A v:XX0004
v:Vns_B v:XX0003
v:Vns_C
1,20
1,07A
[A]
0,68
0,16
-0,36
-0,88
-1,40
0 10 20 30 40 [ms] 50
(file simutccalplha0.pl4; x-var t) c:X0002A-X0001A c:X0002B-X0001B c:X0002C-X0001C
Vnp_A Vns_A
MEDIDOR DE CORRENTE
Vnp_B Vns_B
Vnp_C Vns_C
CHAVE SECCIONADORA
Vs
1500
[A] 1204,6A
1000
500
-500
-1000
-1500
0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 [s] 1,0
(file simu_inrush.pl4; x-var t) c:X0002A-X0001A c:X0002B-X0001B c:X0002C-X0001C
CH1 Shunt 499.513 mOhm Amostragem 120ms/s Categoria 1.95 kVpp Disparo Escravo
1.204kA
1.0kA
500A
2 us 4 us 6 us
-500A
-1.0kA
-1.269kA
-1.5kA
-2.0kA
150
137,3A
[A]
100
94,17A
50
-50
-100
0 5 10 15 20 25 30
harmonic order
200
às
-200 demais. A relação da segunda para primeira harmônica é de 68,58%, próximo à
0 5 10 15 20 25 30
harmonic order
relação mostrada na tabela 3.1, caracterizando a corrente de inrush no sistema,
essa harmônica é usado para ajustar o relé de proteção para fazer a diferenciação
entre a inrush e corrente de curto-circuito.
11265V
MEDIDOR DE CORRENTE
Vnp_B Vns_B
Vs Vnp_C Vns_C
CHAVE SECCIONADORA
39837,16
R 317,40
125,51
120
107,9A
[A]
80
40
-40
-80
-120
0,0 0,1 0,2 0,3 0,4 [s] 0,5
(file simutcc_resistorpreinserido.pl4; x-var t) c:X0002A-X0001A c:X0002B-X0001B c:X0002C-X0001C
12
[kV]
-4
-8
-12
0,00 0,04 0,08 0,12 0,16 [s] 0,20
(file simutcc_resistorpreinserido.pl4; x-var t) v:XX0006
v:Vns_A v:XX0005
v:Vns_B v:XX0004
v:Vns_C
5. CONSIDERAÇÕES E PERSPECTIVAS
Nas simulações feitas no software ATP o transformador apresentou
resultados com valores bem próximos ao real, mostrando a eficácia do simulador. Na
simulação sem o efeito de inrush o valor da corrente e a forma da sua onda ficaram
dentro do esperado, quando comparados om ensaio realizado pelo fabricante, após
obtenção dos valores do transformador foi possível plotar a curva característica de
magnetização um parâmetro importante para simulações de transitórios.
Como esperado a amplitude simulada da corrente de inrush resultou um
valor muito maior que a corrente nominal no seu lado primário, em torno de 9,59
vezes maior entrando de acordo segundo Claudio Mardegan no seu artigo Proteção
e Seletividade, onde cita que os transformadores abaixadores a óleo acima de
1MVA tem em média sua corrente de inrush 8 vezes a corrente nominal [10].
Comparado ao valor obtido em ensaio do fabricante e o valor da inrush simulado
ambas obtiveram o mesmo parâmetro como pode ser visto na figura 4.11.
As amplitudes das correntes simuladas e medidas em ensaios deram o
mesmo valor 1204A, ou seja, mais uma vez pode ser visto a eficácia desta
simulação. A relação da segunda harmônica foi apresentada quando o fenômeno
transitório acontece, essa componente é fundamental para que tome medidas
necessária de se evitar desligamento pois a segunda harmônica que diferencia a
corrente de inrush em relação a de curto-circuito.
O método de inserir um pré-resistor em série com a fonte mostrou-se bem
eficaz na redução da inrush, o valor da sua amplitude e seu tempo de duração
diminuiu consideravelmente, lembrando que o tempo de duração do fenômeno
depende da construção do seu transformador e de seu tamanho.
5.1. Perspectivas
Como trabalhos futuros tem-se a pretensão de fazer algumas simulações
extras usando o mesmo transformador como:
Simular os demais tipos de chaveamentos apresentado no item 3.4
fazendo suas análises e comparando com os resultados auais;
67
6. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
[1] <http://www.redeinteligente.com/2009/08/11/rede-inteligente-por-que-como-
quem-quando-onde/> Acesso em: 30 out. 2014.
[13] HEATHCOTE, M. The J & P Transformer Book. 13ª. ed. Elsevier, Oxford, 2007.