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Atendimento Pré-Hospitalar

Aluno (a): Wellington Anapolis Rosa Data:25 02 2022

Atividade de Pesquisa NOTA:


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INSTRUÇÕES:

Esta Avaliação de pesquisa contém 15 questões, totalizando 10 (dez) pontos.


Você deve preencher dos dados no Cabeçalho para sua identificação
Nome / Data de entrega
Utilize o espaço abaixo destinado para realizar a atividade.
Ao terminar grave o arquivo com o nome Avaliação de Pesquisa 01 (nome do aluno).
Envie o arquivo pelo sistema.

1) Como são classificadas as zonas de trabalho? Qual a finalidade dessa classificação?


As áreas envolvidas numa operação de situação crítica são classificadas de três formas, sendo zona quente,
zona morna e zona fria. Esta classificação determina quem entra nessa área, quais os equipamentos
de proteção individual necessários e quais atividades serão permitidas.
2) O que é e qual o objetivo da abordagem primária rápida da vítima?
É a avaliação primária rápida que deve ser completada no máximo em 30 segundos, tendo por
objetivo avaliar as condições de risco de morte e o início precoce do suporte básico de vida, assim
como passar as informações sobre as vítimas para as ajudas externas a serem chamadas.
3) O que compreende a técnica ABCDE?
Existe um método sequencial para avaliar a vítima, o ABCDE, em que são definidas as medidas específicas
de avaliação e as intervenções correspondentes a serem adotadas. Técnica A, B, C, D, E: A - Abrir vias
aéreas: com proteção da coluna cervical.
B - Respiração: ver, ouvir, sentir.
C - Circulação: verificar pulso carotídeo por dez segundos e controlar hemorragias externas
D - Avaliar estado neurológico: nível de consciência.
E - Exposição da vítima: retirar vestimentas, sempre que possível cortar na costura;
controlar o ambiente, evitando a hipotermia e utilizar manta aluminizada.
4) Qual a mudança para atendimento de vítimas em parada cardiorrespiratória pelo su- porte básico
de vida?
A última grande mudança dos algoritmos do suporte básico de vida (SBV) ocorreu no final de 2005,
destacando o papel da massagem cardíaca externa no atendimento inicial das paradas
cardiorrespiratórias, aumentando de 15 para 30 compressões torácicas.
5) O que fazer no atendimento a vítimas de crise consulvisa pelo suporte básico de vida?
Proteger a vítima, removendo objetos que possam causar ferimento.
Afrouxar roupas que estejam no pescoço.

Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT


Lateralizar a cabeça da vítima para evitar a aspiração (procedimento não recomendado em suspeita de
trauma raquimedular).
Não se oponha aos movimentos da vítima.
Não introduzir nenhum objeto na boca ou colocar algum objeto entre os dentes ou tentar segurar a língua da
vítima; ao contrário do que se pensa, a vítima não enrola a língua.
Ficar ao lado da vítima durante a crise convulsiva verificando respiração.
Registrar o tipo de crise (parcial ou generalizada) e a duração da crise.
Orientar a vítima assim que ela despertar.
Não oferecer bebidas após a crise.
6) O que é e como se realiza a técnica de hemostasia?
A técnica de hemostasia deve ser empregada em hemorragias externas, devendo ter uma sequência.
Lembre-se da segurança do socorrista que deve utilizar os EPIs, luvas, óculos e máscara para realizar a
técnica; Compressão direta sobre o ferimento com gazes; Elevar o membro; Compressão da artéria
proximal; Torniquete
7) Para qual finalidade deve ser colocado o colar cervical e quais movimentos ele imobiliza?
A imobilização da região cervical com o uso do colar cervical, o transporte da vítima sobre pranchas rígidas
em bloco e o uso do imobilizador lateral de cabeça devem ser sempre reali- zados para evitar o agravamento
do trauma, imobilizando a região do pescoço da vítima, evitando a movimentação para não gerar
agravamento da possível lesão da coluna cervical
8) Pela regra dos noves, qual a porcentagem de queimadura de uma vítima que tiver os membros
superiores e inferiores atingidos completamente?

9% perna direita 9% perna esquerda 9% os dois braços, totalizando 27%

9) Qual assistência deve ser prestada à vitima de queimadura ocular?


Irrigação abundante do olho 15 a 20 minutos com água potável de preferência em lava-olhos. Quanto maior
o intervalo de tempo entre o acidente e a irrigação com água pior o prognóstico. A vítima deve ser orientada
a afastar as pálpebras irrigando bem o globo ocular continuamente com a água. Não aplicar nenhum tipo de
colírio, pois pode complicar a situação. Irrigar os olhos com solução salina durante o transporte da vítima.
Encaminhar para avaliação oftalmológica.
10) Qual a assistência prestada à vítima de choque elétrico pela equipe de suporte básico?
Ao chegar ao local do acidente, o socorrista precisa ser cauteloso e estar atento às condições de segurança
para não tornar-se uma segunda vítima e evitar outros acidentes. Nesse momento, deve verificar as
condições de segurança do cenário. Desligar o sistema elétrico. Não tocar no acidentado enquanto estiver
submetido à corrente elétrica. Realizar técnica A, B, C de avaliação à vítima.
Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT Realizar massagem cardíaca externa se a
vítima estiver em parada cardiorrespiratória. Realizar procedimentos nas áreas de queimaduras. Encaminhar
a vítima para o hospital.
11) Como devem ser preparadas as equipes para o resgate em espaço confinado?
Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT
No Brasil não existe lei que regulamenta a formação do socorrista para atuar em espaço confinado.
Inexistindo parâmetros mínimos de carga ho- rária, conteúdo programático, técnicas de operação, protocolos
de atendimento e tampouco critérios de qualificação mínima exigida dos instrutores que formam os
socorristas. Além disso, os socorristas geralmente não possuem nenhuma aptidão física e mental que
qualifique para salvamento em áreas de espaço confinado. A NR33 prevê que para a capacitação da equipe
de salvamento devem ser contemplados todos os possíveis cenários de acidentes em espaço confinado
identificados na análise de risco.
12) Quais são as técnicas empregadas no resgate vertical?
Existem algumas técnicas que são empregadas para o resgate de vítimas em altura. O resgatista deve
avaliar a situação da vít ima e do local para decidir qual técnica deve ser empregada, levando em
consideração a sua segurança e a segurança da vítima. A retirada de vítimas de locais altos requer a
utilização de equipamentos leves, porém de alta confiabilidade. A intervenção normalmente deve ser
realizada no menor tempo possível e muitas vezes por um só resgatista que num curto espaço de tempo
deve decidir qual o equi- pamento mais adequado, acessar o local, escolher ou providenciar os pontos de
ancoragem, preparar e descer a vítima com toda a segurança.
13) O que é e em que se baseia o método START?
Primeiramente, a sigla START resume o termo em inglês Simple Triage and Rapid Treatment, traduzido para
Triagem Simples e Tratamento Rápido.
A criação do método START data o ano de 1983 quando bombeiros-paramédicos de Newport Beach e a
equipe médica do Hoag Memorial Hospital (EUA) propuseram um processo mais rápido, simples e eficaz.

Para tanto, esse método de triagem de vítimas não preconiza o diagnóstico médico e, sim, a classificação
das pessoas acidentadas com base nas necessidades de cuidados e chance de sobrevivência.

14) O que caracteriza o Plano de Auxílio Mútuo (PAM)?


O Plano de Auxílio Mútuo (PAM) é uma organização sem fins lucrativos, que tem como objetivo incentivar a
criação de meios de colaboração mútua no caso de emergências tecnológicas e ambientais entre as
empresas privadas, públicas e órgãos públicos municipais, estaduais e federais, levando-os a se unirem para
compor uma força tarefa capaz de prestar atendimento rápido e adequado a qualquer ocorrência anormal,
que venha acontecer.

15) O que é extrator de Sawyer?


A bomba de vácuo Sawyer foi projetada especificamente para fornecer a sucção mais poderosa disponível
para a extração segura de venenos e venenos. Para a remoção de venenos de mordidas de cobra, picadas
de abelha e vespa, picadas de mosquito e mais.

Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT


Avaliação de Pesquisa 01: Atendimento Pré-Hospitalar - CT

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