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leo wert de Junho Is : - ~ ExlrotodWimovineag Ch T OP- V-vnclD Universidade Federal do Rio Grande do Sul N vivid Faculdade de Educagdo ¥ i Programa de Pés-Graduagio em Educagto © >/C LL avin D_L0. 0 Lina de Pesquisa 09 Filosofias da diferenca e educagto ‘Seminario Avangado: : TRADUCAO/TRANSCRIAGAO/TRANSCUL TURACAO: AULA/CURRICULO/DIDATICA : Professora: Sandra Mara Corazza mM (0, obo Viinob> Periodo letivo: 2018/1 roreno2 —prececls 79 Zp PARAINVENTARIAR “| ‘CSC )PROCEDIMENTOS DIDATICOS DE TRADUCAO EM UMA AULA DAROS DA AULA ssn main fas NOY. NIVEL DE ENSING BREA AULA DATA DA AULA OUTRAS INFORMAGOES * Tela, Texto. Lingua. Tese. Conteido, Unidade. Leltura. Caputo, Trecho, Sistema. Plano. Conjunto. Ponte. Referécia.Perpeciva. Corente, Orde. Forma, Modo Figura. Cena. Drama, Caso, Imagem, igno. Espago. Marea Inicio, leone. Trago, Mito. Visio, Reta. Signficgao, Sentido, Opinio. Conesto. Argumento. Tema. Saber. Conhecimento, Discurso, Voz. Fala. Origem. Valor. Verdade. Universal. Bestera. Certeza, Dificuldade. Presenga. Relagdo. Elaboraglo, Autor. Obra. Escola. ilsofema, Léeica. Teoria. Pritica. Coisa. Objet. Sujet, Trtado, Estria, Pato. Real. Realiade Ideologia. Furcionamento. Pista. Partmeiro. Hierargua. Process. Mesanismo, Método. Curricul. Enunciado. Frase. Proposigo. Exemplo, Refledo, Regia. Operagéo. Céleulo, Form, Fung, Problema. Enigma Ee. “Original buos —, Descreva a IMAGEM. DOGMATICA* DO PENSAMEN’ TO de onde vocé partiu**: 2.1 uss dosnt we \ Sutllhos = Onde Wwartin > am os * Ortodoxa, moral, de julgamento. % Use os seguintes indicadores: IDP caleada na boa vontade do pensador e na boa natureza do pensamento: baseada no ideal e na iluso; imagem do senso comum natural, do consenso e do bom senso de diteto: contém pressupostos subjetivos ou implicitos, do tipo: “todo mundo sabe.."; “ninguém pode negar..”; “todos reconhecem que..." imagem da opinito ou da doxa; tende ao modelo da recosniga0: do Estado, da lareja, dos valores estbelecidos do tempo, et; subordina a dferenga as representagis: da ‘identidade, da. semethanga, da analogia, da oposigdo; imagem cujos problemas so definides pela possiblidade de serem resolvidos; obedece ao postulado do negativo ou do erro e ao postulado do saber, Para o qual ha subordinagao do aprender ao saber e da eultura ao método, II) ~ Descreva 9 METODO DE INVENCAO®, criado ou usado por vocé, que colocou** um PROBLEMAS**, ou um campo problemitico****, como uma IDEIA problematizante e problemitica, concemente @ uma ordem de acontecimentos ou de afeegdes; que fez uma génese efetiva da verdade; uma produto do verdadiro no pensameno; e que eriw os termos nos quis © problema se Formuou, os mei e os termos de que vocé dispés pars formuli-lo: 2 belo? UL Tey aA» ic Adin OC Paypo7G * Método de invengio, essencialmente problematizane (erica de flsos problemas @ invenglo de, verdadeiros), diferenciante (cortes e interseogdes) ¢ temporalizante (pensar em termos de duragao). t ** Suscitou, confeccionou, constituiu, posicionou um problema: “colocar o problema nao é simplesmente D descobrir, €inventar” (G. Deleuze, Bergsonismo, p.9).. VO aceilO +**4 Essencialmente problematizante, diferenciante e temporalizante, que fez uma critica aos falsos problemas ea invensio dos verdadeiros problemas, *#* Como objeidade ideal, que tem sua suficigncia ¢ implica ato consttuintese investimentos. IV — Mostre como as suas tradugdes fizeram a REVERSAO DA IMAGEM DOGMATICA DO — PENSAMENTO de parte" é z e —— SmouNa — ft By od D erinte vith elcuv AS, endt weonttran abvyo? vow - 2 * Reversio desde as seguintes operagies: subiragio ativa e critica das wanscendéncias e seus efeitos, das fiegdes e dos universais, que asseguram um pensamento do juizo como teoria do conhecimento © como doutrina moral; combate ene forgas de pensamento, submetidas a torgdes, para comporem um ceniro de metamorfase; operagdes de privario de constantes e de elementos de estabilizaglo; exiragao dos elementos estivels, dos matcadores de poder e dos critérios preexistentes (valores superiores), transposigao em termos de menor, expondo o sentido maoritiri a determinagSes virais; subordinagio da forma a0 movimento ¢ do sujeito 4 intensidade dos afetos; subtragao de um (ou de mais de um) dos termos do pensamento/problemaitexto/deiaete., que sustenta(m) os problemas desenvolvidos pelos sistemas que a sua tradugio foi transformando; redefinigdo das quests, das personagens recaleadas, das figuras do juizo de conhecimento, em sua forma moral ou teol6gica; luta contra a fraqueza, @ mi conscitnca, a tolice e a baixeza do pensamento; apreensdo daquilo que ha de novo no existene, sem determinar novos modos de comportamento ou de existéncia; criagdo de novas regras de transformacko, inversio e desvio; devastagdo de sigificagdes/sentidosiconteddos/etc., para a tradueXo poder afrontar os seus limites; acionamento de experigncias do pensamento, ativagio de problemas nBo dados e eriagdo de novos problemas. V__ sree como vo raza ¢ crow oye PLANO DE IMANENCTA ou up NOVA IMAGEM DE PENSAMENTO®: aA jp] A OUR GA = Wedd — pul D ou Lar alt d oy * De modo a: transpor os limites para arrancar deles as novas ideias/pensamentos/textos/etc.; proliferar a nova posi¢ao filosdfiea/artistca/ciontifica; variar a ideia/problemasfete:; realizagdo de outa eseriturafintepretagéoletura, desta vez, com extensio da imanéncia, que avaliou como’o existente se preenche de imanénefa; pensar de novo, sem o julgamento, as transcendéncias e a IDP; criagdo de um meétodo de invengtio de novos problemasiideias/extoslete.;afirmagio da diferenga,poténcias do salto, do intervalo, do intensivo, dos simulacros e dos deménios; exercicios do informe ou do devir da forma, dos

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