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Aula 1 EMI Introducao JND
Aula 1 EMI Introducao JND
Aula 1 - Introdução
Atividades
Requisitos
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Aulas
CURSO: Engenharia de Controle e Automação (Mecatrônica)
SÉRIE: 7º/8º semestre
DISCIPLINA: Engenharia Mecatrônica Interdisciplinar
CARGA HORÁRIA SEMANAL: 2,5 Horas/Aula
CARGA HORÁRIA MENSAL: 45 Horas/Aula
PROFESSOR: Daniel Pataca
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Aulas
Aula 1 - Introdução
Aula 2 - Lógica de programação
Aula 3 - Introdução à Linguagem C
Aula 4 - Entrada e saída de dados
Aula 5 - Tomada de decisão
Aula 6 - Controle de Fluxo
Aula 7 - Funções e estrutura de programa
Aula 8 - Ponteiros e vetores
Aula 9 - Manipulando arquivos
Aula 10 - Outros comandos
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Sala Virtual
Acesso à sala virtual pela URL:
https://classroom.google.com
Código de acesso:
d2o2kvb
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Observações
Não adio datas e horários de entrega de trabalhos
A ferramenta de comunicação entre os alunos e o professor para assuntos
sobre a matéria ou resolução de problemas é a sala virtual para que todos
tenham acesso à pergunta e a resposta
“É atribuída nota ZERO ao aluno que usar meios ilícitos ou não autorizados
pelo professor por ocasião da execução dos trabalhos, das provas parciais,
dos exames ou de qualquer atividade que resulte na avaliação do
conhecimento por atribuição de nota, sem prejuízo da aplicação de
sanções cabíveis por esse ato de improbidade.”
http://www.mingw.org
http://sourceforge.net/projects/mingw/files/latest/download
http://www.mingw.org/wiki/Getting_Started
ANSI C é também conhecido por C89 ou C90
http://www.geany.org/Download/Releases
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Passos para aprender a programar
Praticar gera mais resultados do que teoria
Nunca aprendi uma linguagem de programação só aprendendo a teoria.
Colocar a mão na massa, tentativa e erro, praticar diversas vezes até
compreender um conceito ou algo novo que viu, faz parte do dia-a-dia de
qualquer programador. Quanto mais praticamos, mais compreendemos.
Aprende-se programação sozinho, esse é o único jeito que existe. Por mais que
esteja em uma turma, ou recebendo informação de um professor/instrutor, você
só conseguirá mesmo aprender programação quando focar em fazê-lo sozinho.
Portanto, comece com o mínimo, leia um pouco aqui e ali e parta para a prática de
imediato. Os obstáculos são inevitáveis e terá que exercitar o cérebro para
vencer cada etapa.
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Passos para aprender a programar
A lógica de programação em primeiro lugar
A dica mais importante de todas para qualquer iniciante é procurar aprender,
antes de tudo, a lógica de programação.
Mas por que a lógica de programação? Por que não Orientação a Objetos, ou
programação funcional, ou estrutura de dados ou qualquer outro tópico da
programação? É justamente porque todos os outros tópicos que envolvem
programação são baseados na lógica de programação.
Em outras palavras, a lógica de programação são os ingredientes do bolo, ou seja,
programar sem lógica de programação é a mesma coisa que tentar fazer um bolo
sem ingredientes.
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Definições
Os requisitos de um sistema são as descrições do que o sistema
deve fazer, os serviços que oferece e as restrições a seu
funcionamento.
Esses requisitos refletem as necessidades dos clientes para um
sistema que serve a uma finalidade determinada.
Engenharia de requisitos é o processo de descobrir, analisar,
documentar e verificar esses serviços e restrições.
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Tipos de Requisitos
Requisitos Funcionais
São declarações de serviços que o sistema deve fornecer, de como o
sistema deve reagir a entradas específicas e de como o sistema deve
se comportar em determinadas situações.
Descrevem o que o sistema deve fazer.
Dependem do tipo de SW a ser desenvolvido, de quem são seus
possíveis usuários e da abordagem geral adotada pela organização ao
escrever os requisitos.
A especificação de requisitos funcionais deve ser completa e
consistente.
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Requisito Funcional
Descreve uma funcionalidade a disponibilizar aos usuários de um sistema,
caracterizando parcialmente o comportamento deste como resposta aos
estímulos a que está sujeito.
Devem-se eliminar deste tipo de requisito quaisquer questões
tecnológicas, ou seja, o ideal é que os requisitos independentes de
questões de concepção e de implementação.
O conjunto de requisitos funcionais deve ser completo e coerente. O
conjunto será coerente se não houver contradições entre seus elementos
e será completo se forem consideradas todas as necessidades que o
cliente quer ver satisfeitas.