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Quinta Feira Santa A4
Quinta Feira Santa A4
QUINTA-FEIRA SANTA
COISAS A PREPARAR
CÂNTICO DE ENTRADA
ADMONIÇÃO À CELEBRAÇÃO
Animador
SAUDAÇÃO
Presidente:
ACTO PENITENCIAL
Leitor
Presidente:
GLÓRIA (cantado)
Durante o Glória tocam-se as campainhas (a sair do presbitério, 1 pelo corredor central até
ao fundo; outro pelo lado dão a volta à igreja e sobem novamente para o presbitério, da
mesma forma, quando se cantar pela última vez o refrão) e o sino
ORAÇÃO DE COLECTA
Presidente:
Animador
A Palavra de Deus fala-nos das maravilhas que o Senhor fez pela
humanidade para fazer de nós Homens novos. Ele quer convidar-nos ao serviço
humilde, generoso e eficaz dos irmãos. Jesus concretiza o seu amor no serviço
aos seus amigos.
Escutemos com fé o convite que o Senhor hoje nos vai dirigir através da
Sua Palavra.
1ª LEITURA
SALMO – O cálice da Bênção é comunhão do sangue de Cristo
2ª LEITURA
ACLAMAÇÃO ANTES DO EVANGELHO
EVANGELHO
HOMILIA
(Não se reza o credo)
RITO DO LAVA-PÉS
(Preparar previamente o local e as alfaias)
Animador
Levanta-se da mesa, põe uma toalha à cintura e faz o que pertencia aos
escravos. Em seguida dirige a todos esta advertência que devemos ter bem
presente: os discípulos não são mais que o Mestre.
(De seguida o presidente despe a casula, pega na toalha, põe-na à cintura, e começa o gesto
de lavar os pés, com a ajuda dos acólitos. No fim, lava as mãos, repõe a casula, e parte para
a Oração Universal);
Presidente:
Irmãos caríssimos: Nesta noite santa, em que o Senhor Jesus Cristo lavou
os pés aos Apóstolos para nos dar o exemplo, e institui o sacerdócio e a
Eucaristia para ficar sempre connosco, elevemos para ele as nossas súplicas
dizendo com toda a confiança:
Leitor
Presidente:
Animador
Senhor, colocamos nas tuas mãos este Pão e este Vinho. Eles vão ser
transformados no teu corpo e sangue para serem a nossa força.
Este pão e vinho simbolizam a nossa pobreza pelo pouco que Te
apresentamos diante de tantas maravilhas que por nós realizas. Mas são
também o símbolo do nosso esforço, do nosso compromisso em nos
identificarmos contigo para sermos fonte da vida nova, para sermos
Ressurreição em tantos caminhos de morte.
Com eles colocamos a nossa vida, as nossas vitórias e fracassos. Tudo é
Teu e para Tua maior glória.
Aceita-nos Senhor.
Presidente:
Bendito sejais Senhor, Deus do Universo, pelo pão, (pelo vinho) que
recebemos da vossa bondade, fruto da terá (da videira) e do trabalho do
homem, que hoje Vos apresentamos e que para nós se vai tornar Pão (Vinho)
da salvação.
Povo: Bendito seja Deus para sempre.
Presidente:
Orai irmãos, para que o meu e vosso sacrifício seja aceite por Deus Pai
todo-poderoso.
Povo: Receba o Senhor por tuas mãos este sacrifício…
ORAÇÃO SOBRE AS OBLATAS
Presidente:
Concedei-nos, Senhor,
a graça de participar dignamente nestes mistérios,
pois todas as vezes que celebramos o memorial deste sacrifício
realiza-se a obra da nossa redenção.
Por Nosso Senhor…
Presidente:
Senhor Pai Santo, Deus eterno e omnipotente,
é verdadeiramente nosso dever, é nossa salvação
dar-Vos graças, sempre em toda a parte,
por Cristo, nosso Senhor.
Junta as mãos.
Eleva os olhos.
Inclina-se um pouco.
Inclina-se um pouco.
Tomai, todos, e bebei:
este é o cálice do meu Sangue,
o Sangue da nova e eterna aliança,
que será derramado por vós e por todos,
para remissão dos pecados.
Fazei isto em memória de Mim.
Mostra ao povo o cálice, coloca-o sobre o corporal e genuflete em adoração.
COMUNHÃO
Após a comunhão retiram-se os vasos e o cálice, mas fica o corporal.
A píxide com a sagrada reserva fica sobre o altar
Presidente:
DESNUDAM-SE OS ALTARES