You are on page 1of 38

ENGENHARIA CIVIL

Mecânica dos solos

Mecânica dos solos

AULA 10

Tensões nos Solos

1
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES NOS SOLOS

O conhecimento das tensões atuantes em um maciço de terra:

Sejam elas advindas:


• Do peso próprio
• Em decorrência de carregamentos em superfície,
• Pelo alívio de cargas provocado por escavações

É de vital importância no entendimento do comportamento de


praticamente todas as obras de engenharia geotécnica.

Para a solução de problemas de recalques, empuxo de terra,


capacidade de carga no solo:

• Há uma necessidade de se conhecer a distribuição de tensões


(pressões) nas várias profundidades abaixo do terreno. 2
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

CONCEITO DE TENSÕES NOS SOLOS EM MEIO CONTÍNUO

Aplicação da Mecânica dos Sólidos Deformáveis aos solos → conceito


de tensões num meio particulado ⇒ os solos são constituídos por
partículas e as forças são transmitidas de partícula a partícula e
suportadas pela água dos vazios.

Transmissão de esforços entre as partículas

• Partículas granulares (Areias e siltes)→ transmissão de forças


através do contato direto grão a grão;

• Partículas de argila → pode ocorrer através da água adsorvida.

3
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

CONCEITO DE TENSÕES NOS SOLOS EM MEIO CONTÍNUO

A transmissão dos esforços se dá por áreas muito reduzidas.


Tensões de contato >>>> tensões
• Ao longo de um plano horizontal no totais assim definidas → áreas de
contato muito pequenas (< 1% da
solo tem-se esforços decompostos área total)
em componentes normais e
tangenciais.

Conceito de tensão normal:

Conceito de Tensão Cisalhante:

4
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES NOS SOLOS

Estado de tensão em um ponto


• Os esforços no interior das massas de
solo são gerados pelas cargas externas
aplicadas e pelo peso próprio do solo
(tensões geostáticas).

• Os esforços causados por


carregamentos externos, de um modo
geral, são bastante complexos:

 O seu tratamento, normalmente, é


realizado a partir de hipótese
formuladas pela Teoria da
Elasticidade (tópico “Propagação de
tensões no solo”).
5
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÕES VERTICAIS DEVIDAS AO PESO PRÓPRIO DOS SOLOS

Na análise do comportamento dos solos, as tensões devidas ao


peso próprio têm valores consideráveis, e não podem ser
desconsideradas.

Este estudo visa determinar as pressões atuantes na massa de


solo, nas diversas profundidades de um maciço, quando
consideramos somente o peso próprio, isto é, apenas sujeito à
ação da gravidade, sem cargas exteriores atuantes.

Estas pressões são denominadas pressões geostáticas.

6
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÕES VERTICAIS

No solo a tensão vertical (σz ) em uma determinada profundidade é devida ao


peso de tudo que se encontra acima. Ou seja:

• Grãos de solo, água, fundações.

A tensão normalmente aumenta com a profundidade.


• Como σz advém do peso total do solo ele é conhecido como tensão total.

7
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÕES VERTICAIS DEVIDAS AO PESO PRÓPRIO DOS SOLOS

Caso particular:

Terreno horizontal e plano, com constância horizontal nas camadas e


ausência de cargas externas - tensões geostáticas → tensões cisalhantes nos
planos horizontal e vertical são nulas

• As tensões totais numa determinada profundidade são determinadas


considerando-se apenas o peso próprio do solo sobrejacente.

𝜎𝑣 = 𝜎𝑧 = 𝛾. 𝑧
8
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÕES VERTICAIS DEVIDAS AO PESO PRÓPRIO DOS SOLOS

Solo estratificado

Volume(V) = A.H
H = profundidade

PESO ESPECÍFICO DO SOLO

P P

V
P   . A.H
sz
P  . A.H
TENSÃO TOTAL sz      i .H i
A A 9
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÕES VERTICAIS DEVIDAS AO PESO PRÓPRIO DOS SOLOS

Então, quando o solo é constituído de camadas aproximadamente


horizontais, a tensão vertical (Tensões totais) resulta da somatória do efeito
das diversas camadas.

s z (camada1)   1.z1
s z (camada1)  16kN / m³  3m
 1.z1 s z (camada1)  48kN / m²  48kPa

 2 .z2
s z ( z  8m)    i .zi
s z ( z  8m)   1.z1   2 .z 2
s z ( z  8m)  48kN / m²  21.2  48kPa  42kPa 10
s z ( z  8m)  90kPa
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRESSÃO NEUTRA OU PRESSÃO DA ÁGUA (POROPRESSÃO)

Pressão na água dos vazios dos solos → corresponde a carga


piezométrica da lei de Bernoulli  Pressão hidrosática

hw = altura da coluna d’água

11
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO


Massa de solo saturado (S = 1) sem
percolação de água em nenhuma direção A tensão total no nível do ponto A

𝜎 = 𝐻. 𝛾𝑤 + 𝐻𝐴 − 𝐻 . 𝛾𝑠𝑎𝑡

Vv = V w

Pelos pontos de contato entre os


grãos passa um “plano” aa. 12
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO

• Dentro de uma massa de solo, o “plano”


ondulado aa é muito próximo de um plano
real, devido ao tamanho muito pequeno das
partículas sólidas

• A força normal P aplicada sobre uma área


total A do solo é resistida parcialmente pelas
contatos entre as partículas (contato direto
grão a grão) e parcialmente pela água que
preenche os vazios do solo;

• Tanto as direções como as intensidades das


forças intergranulares (R) são aleatórias;

13
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO

• Cada uma dessas forças intergranulares pode


ser decomposta em uma componente
normal (N’) e em uma componente
tangencial (T) ao plano que se aproxima do
“plano” aa;

• A tensão normal efetiva (σ’) é interpretada


como sendo a soma de todas as
componentes normais N’, compreendidas
pela área A, dividida pela área A (APENAS
NOS CONTATOS GRÃO-GRÃO).

σ 𝑁′
𝜎′ =
𝐴 14
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO

Sabemos que:

• A tensão normal total (σ) devido ao peso


próprio é:
𝑃
𝜎=
𝐴
• Assumindo que o contato entre as partículas
seja realizado através de pontos
infinitesimais (áreas de contato muito
pequenas), então a pressão de água (u)
atuará praticamente sobre toda área A.

15
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO

Equilíbrio das forças atuante em toda área A:

𝑃 = ෍ 𝑁′ + 𝑢. 𝐴

ou
𝑃 σ 𝑁′ 𝑢. 𝐴
= +
𝐴 𝐴 𝐴

𝜎 = 𝜎′ + 𝑢
16
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRINCÍPIO DE TENSÃO EFETIVA

Pressão vertical total ( σ )


Solo

Sendo a estrutura formada de um esqueleto de Água


grãos sólidos (estrutural) e os vazios deixados
entre as partículas, podemos dizer que ocorrem Ar
duas situações distintas:

• A pressão vertical total se desenvolve no esqueleto estrutural sendo que a água


que ocorre nos vazios contribui simplesmente com o aumento de peso do
conjunto

• A pressão vertical total se desenvolve em duas parcelas distintas, uma no


esqueleto estrutural e outra na água que ocorre enchendo todos os vazios e está
sob ação da gravidade (solos submersos) ou sob ação de pressão exterior (de
percolação ou de adensamento).

17
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRINCÍPIO DE TENSÃO EFETIVA

Pressão vertical total ( σ )

𝜎 = 𝜎′ + 𝑢
σ = pressão vertical total devido ao peso próprio dos solos
σ’= parcela da pressão total que se desenvolve no esqueleto granular 
pressão efetiva ou pressão grão a grão.
u = parcela da pressão total que se desenvolve na água ocorrente nos vazios
 pressão neutra ou poropressão.

Esta só ocorre quando a água que enche todos os vazios está sob a ação da
gravidade (ocorrência de água livre - solos submersos) ou a água está com
uma pressão externa que pode ser pressão de adensamento ou pressão de
percolação.
18
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRINCÍPIO DE TENSÃO EFETIVA

Terzaghi enunciou o princípio das tensões efetivas:

• A tensão efetiva do solo é a soma das tensões totais menos a


pressão neutra.
s ' s  u
“...tensão que efetivamente atua nos contatos grão a grão”

• Constatou ainda que todos os efeitos resultantes das variações de


tensões (deformações, deslocamentos, etc) são devido a variação de
tensões efetivas.

19
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÃO NUM SOLO SATURADO SEM PERCOLAÇÃO


Massa de solo saturado (S = 1) sem
percolação de água em nenhuma direção A tensão total no nível do ponto A
𝜎 = 𝐻. 𝛾𝑤 + 𝐻𝐴 − 𝐻 . 𝛾𝑠𝑎𝑡

A tensão hidrostática no nível do ponto A

𝑢 = 𝐻𝐴 . 𝛾𝑤

𝜎′ = 𝜎 − 𝑢
Vv = V w ′
𝜎 = 𝐻. 𝛾𝑤 + 𝐻𝐴 − 𝐻 . 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝐻𝐴 . 𝛾𝑤
𝜎 ′ = 𝐻𝐴 − 𝐻 𝛾𝑠𝑎𝑡 − 𝛾𝑤
𝜎 ′ = 𝐴𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑎 𝑐𝑜𝑙𝑢𝑛𝑎 𝑑𝑒 𝑠𝑜𝑙𝑜 . 𝛾𝑠𝑢𝑏

20
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRINCÍPIO DE TENSÃO EFETIVA

Conceito de Tensão efetiva:


• Tensão efetivas é aproximadamente
igual a força por unidade de área
exercida pelo esqueleto de solo.

• A tensão efetiva em uma massa de solo


controla a alteração de seu volume e
força  Aumentar esta tensão induz o
solo a assumir um estado mais denso
de compactação.

• O princípio de tensão efetiva é o


conceito mais importante da
engenharia geotécnica  a
compressibilidade e a resistência do
cisalhamento de um solo dependem,
em grande parte de sua tensão efetiva.
21
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PRINCÍPIO DE TENSÃO EFETIVA

Distribuição de tensões em um elemento de solo saturado sob condição


estática da água (sem percolação).

𝛾 ′ = 𝛾𝑠𝑢𝑏 22
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

PROCEDIMENTOS DE CÁLCULO TENSÃO EFETIVA

MÉTODO 1

1) Determina-se a TENSÃO TOTAL do maciço


2) Determina-se a POROPRESSÃO
3) Calcula-se a TENSÃO EFETIVA = TENSÃO TOTAL – POROPRESSÃO

MÉTODO 2

1) Determina-se o valor do PESO ESPECÍFICO SUBMERSO = PESO


ESPECÍFICO SATURADO – PESO ESPECÍFICO DA ÁGUA
2) Calcula-se diretamente a TENSÃO EFETIVA = PESO ESPECÍFICO
SUBMERSO x ESPESSURA DA CAMADA DE SOLO

23
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

EXEMPLO DE CÁLCULO

• Calcular as tensões total, neutra (poropressão) e efetiva nos pontos


A, B e C do perfil de solo abaixo:

24
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

O efeito da percolação é aumentar ou diminuir a tensão efetiva em


um ponto em uma camada de solo, dependendo da direção da
percolação.
Vejamos:
1º Caso: Percolação ascendente

• Camada de solo granular

• Percolação ascendente causada


pela abertura da válvula (fundo do
tanque)

• Vazão mantida constante

• Perda de carga entre A e B é h


25
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

1º Caso: Percolação ascendente

Em A:

Tensão total : 𝜎𝐴 = 𝐻1 . 𝛾𝑤

Poropressão: 𝑢𝐴 = 𝐻1 . 𝛾𝑤

Tensão efetiva: 𝜎′𝐴 = 𝜎𝐴 − 𝑢𝐴


𝜎′𝐴 = 0

26
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

1º Caso: Percolação ascendente


Em B:

Tensão total : 𝜎𝐵 = 𝐻1 . 𝛾𝑤 +𝐻2 . 𝛾𝑠𝑎𝑡

Poropressão: 𝑢𝐵 = ሺ𝐻1 + 𝐻2 +

27
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

1º Caso: Percolação ascendente


Em C:

Tensão total : 𝜎𝐶 = 𝐻1 . 𝛾𝑤 +z. 𝛾𝑠𝑎𝑡

Poropressão: 𝑢𝐶 = ቀ𝐻1 + 𝑧 +


= 𝑖 → é o gradiente hidráulico
𝐻2
28
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

1º Caso: Percolação ascendente


Em C:

Tensão efetiva:

𝜎′𝐶 = 𝑧. 𝛾𝑠𝑢𝑏 − 𝑖. 𝑧. 𝛾𝑤


= 𝑖 → é o gradiente hidráulico
𝐻2
29
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

1º Caso: Percolação ascendente

30
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EFETIVAS EM SOLOS SATURADOS SEM E COM PERCOLAÇÃO

Distribuição de tensão efetivas

As distribuições de tensão
mostra que a tensão
efetiva em um ponto a
uma profundidade z
medida a partir da
superfície é reduzida a um
valor de 𝑖. 𝑧. 𝛾𝑤 devido a
percolação ascendente.

31
SEM PERCOLAÇÃO COM PERCOLAÇÃO
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EFETIVAS EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO ASCENDENTE

Fenômeno da areia movediça

Se a vazão, e consequentemente, o gradiente hidráulico aumentar


gradualmente ocorrerá uma condição limite .

Tensão efetiva:

𝜎′𝐶 = 𝑧. 𝛾𝑠𝑢𝑏 − 𝑖𝑐𝑟𝑖 . 𝑧. 𝛾𝑤 =0

Onde:
𝑖𝑐𝑟𝑖  gradiente hidráulico crítico (ara tensão efetiva nula)
𝛾𝑠𝑢𝑏
𝑖𝑐𝑟𝑖 = ≈ 1 maioria dos solo
𝛾𝑤
A estabilidade do solo é perdida 32
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

O efeito da percolação ascendente é diminuir a tensão efetiva em um


ponto em uma camada de solo, a uma valor de 𝑖. 𝑧. 𝛾𝑤 .

2º Caso:
Percolação Descendente  será de aumentar a tensão efetiva

𝑖= → gradiente hidráulico
𝐻2
Tensão total : 𝜎𝐶 = 𝐻1 . 𝛾𝑤 +z. 𝛾𝑠𝑎𝑡

Poropressão: 𝑢𝐶 = ሺ𝐻1 + 𝑧 −

33
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EM SOLOS SATURADOS COM PERCOLAÇÃO

Variações de tensões

34
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EFETIVA NA ZONA DE ASCENSÃO CAPILAR

Por efeito da tensão superficial entre a água e a superfície das


partículas a água consegue subir acima do nível freático a uma altura
maior quanto menor forem os vazios.

35
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EFETIVA NA ZONA DE ASCENSÃO CAPILAR

Da mesma forma que nos tubos capilares, a água nos vazios do


solo, na faixa acima do lençol freático, mas com ele comunicado,
está sob uma pressão abaixo da pressão atmosférica.

A poropressão u a um ponto em uma camada de solo


completamente saturado pela ascensão capilar é igual a (-
𝛾𝑤 . ℎ), com a pressão atmosférica tomada como referência.

𝑜𝑛𝑑𝑒
ℎ = 𝑎𝑙𝑡𝑢𝑟𝑎 𝑑𝑜 𝑝𝑜𝑛𝑡𝑜 𝑒𝑚 𝑞𝑢𝑒𝑠𝑡ã𝑜 𝑚𝑒𝑑𝑖𝑑𝑜 𝑎 𝑝𝑎𝑟𝑡𝑖𝑟 𝑑𝑜 𝑙𝑒𝑛ç𝑜𝑙 𝑓𝑟𝑒á𝑡𝑖𝑐𝑜

Se a saturação parcial é causada pela ação capilar, então:


𝑆
𝑢=− 𝛾𝑤 . ℎ 𝑆 (%) = grau de saturação
100 36
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

TENSÕES EFETIVA NA ZONA DE ASCENSÃO CAPILAR

37
ENGENHARIA CIVIL
Mecânica dos solos

Mecânica dos solos

PRÓXIMA AULA

Continuação...

38

You might also like