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Formas e Escoramentos - 1555374670
Formas e Escoramentos - 1555374670
• Mestre em Habitação pelo IPT, tendo como tema da dissertação: "Formas e escoramento
Brasileiro".
período de 2014-2015.
• Um pouco da história;
• Elementos horizontais;
• Elementos verticais;
trepantes, autotrepantes e deslizantes, formas para concreto aparente, sistemas para obras
de arte, etc.);
• Gestão de equipamentos;
• Situações inusitadas.
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
Formas:
Estruturas provisórias que servem para moldar o concreto fresco, resistindo a todas as ações
provenientes das cargas variáveis resultantes das pressões do lançamento do concreto fresco,
Escoramentos:
lançamento do concreto fresco sobre as formas horizontais e verticais, até que o concreto se
torne autoportante.
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
FUNÇÃO DAS FORMAS
Além de moldar qualquer peça em concreto, as fôrmas são responsáveis por atender a várias
• Garantir o posicionamento das peças (junto com o escoramento permite a locação exata no
etc);
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
FUNÇÃO DAS FORMAS
• Proteger o concreto novo (devido a fragilidade do concreto novo, as fôrmas o protegem contra
• Evitar a fuga de finos (as fôrmas devem ser estanques, evitando perda de argamassa ou nata
de cimento);
• Limitar a perda de água do concreto fresco (mantendo a quantidade de água necessária para
hidratação do concreto).
DEFINIÇÕES E CONCEITOS
IMPORTÂNCIA DAS FORMAS
acidentes, etc.);
A não ser em casos de peças de grandes vãos e grandes alturas – cujas formas exigem projetos e
cálculos especiais – não se calculam, em geral, as formas para estruturas de edifícios comuns, as quais
são executadas de acordo com a prática, dos mestres de obra e superficialmente verificadas pelos
construtores.
Esta circunstância tem ocasionado muita diversidade de critério na utilização do material, que em
algumas obras é empregado em excesso, ao passo que em outras é deficiente, com evidente prejuízo,
neste último caso, do aspecto exterior e quiçá da resistência das peças da estrutura, em conseqüência
da deformação exagerada das formas.”
UM POUCO DA HISTÓRIA
TUBOS E BRAÇADEIRAS
Projeto original
Modelo atual
UM POUCO DA HISTÓRIA
TUBOS E BRAÇADEIRAS
EXEMPLO:
• Cargas horizontais:
- Vento
- Esforços horizontais
CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO
REQUISITOS PARA PROJETOS – NBR 15696
4.1.1 Generalidades
O sistema de fôrmas e escoramento deve ser projetado e construído obedecendo à Seção 6 e às
prescrições das Normas ABNT NBR 7190 e ABNT NBR 8800, quando se tratar de estruturas de
madeira ou metálicas, respectivamente,
Em caso de uso de outro material, utilizar a norma correspondente.
O projeto deve:
O projeto deve:
RECOMENDAÇÕES DA NBR-15696
8. No caso de alturas maiores que 0,20 m, o cálculo deve prever sobrecargas adicionais;
10. Pressões do vento conforme determinações da norma NBR 6123, sendo que não devem
ser inferiores a 0,60 kN/m² = 61,2 kgf/m2
CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO
CARGAS ATUANTES A SEREM CONSIDERADAS
11. Quando utilizado plataformas de trabalho, deve ser considerada a sobrecarga mínima de
1,5 kN/m² = 153 kgf/m²;
12. Esforços horizontais aplicados nas laterais da forma da laje, para efeito de
contraventamento e ou ancoragem em pontos fixos externos, devem ser adotados
iguais a 5% da carga vertical aplicada neste mesmo nível nos dois sentidos principais da
laje, não considerados os efeitos dinâmicos devido a bombas de concreto. Neste caso, deve-
se considerar este efeito somado ao primeiro esforço horizontal;
São estados que por sua ocorrência provocam efeitos incompatíveis com as condições de uso das
estruturas, como os deslocamentos, excessivos, vibrações e deformações permanentes.
uLIM = 1 + _L_
500
A partir do novo cálculo para a flecha limite, elaboramos uma tabela nova de espaçamentos dos
compensados utilizando a NBR 15696 e sugerimos a aplicação de limites/faixas de vãos em todos
casos.
CONSIDERAÇÕES DE CÁLCULO
BASE DE APOIO PARA ESCORAMENTOS
Pressão do concreto fluido = Pb (kN/m²) / (kgf/m²) – No cálculo, deve ser considerada como
uma ação variável e é a pressão que o concreto exerce na superfície da forma;
• Altura hidrostática = Hs (m) - É a altura entre a superfície do concreto fluido e a altura
onde o concreto atingir a máxima pressão;
B - Retardadores de pega:
Usando estes aditivos a pressão e a altura hidrostática devem ser multiplicados pelos fatores da
tabela abaixo.
DIMENSIONAMENTO
PRESSÃO LATERAL DO CONCRETO
h é a altura de concretagem
DIMENSIONAMENTO
PRESSÃO LATERAL DO CONCRETO
• Temperatura do Concreto
Hs É a altura hidrostática;
DIMENSIONAMENTO
PRESSÃO LATERAL DO CONCRETO
• Peso específico do Concreto: Quando o peso específico do concreto difira de 25 kN/m³ ( valor
considerado no diagrama D1 ) a pressão do concreto Pb deve ser multiplicada pelo fator de:
DIMENSIONAMENTO
PRESSÃO LATERAL DO CONCRETO
Premissas da Norma para o cálculo da pressão do concreto para formas verticais
Considerando um concreto com consistência C3, velocidade de concretagem de 4,0 m/h, tempo
de cura de 5h e temperatura do concreto fresco de 25 °C, determinar a pressão do concreto
fresco e sua altura hidrostática.
•No eixo “X” com a velocidade de concretagem de 4,0 m/h encontramos na curva C3 o ponto
onde corresponde no eixo “Y” o valor de 53 kN/m², ou tomamos a fórmula prescrita na curva C3:
Dados do projeto:
•Com caçamba:
V = 2,0 m³
Vazão prática = 9,0 a 10,0 m³/h
Exemplo Prático
Pmáx 25ºC = 12 x Vb + 12
Pmáx 25ºC = 12 x 2,10 + 12 Pmáx 25ºC = 37,2 kN/m²
DIMENSIONAMENTO
PRESSÃO LATERAL DO CONCRETO
Backshore – Escoras são colocadas na estrutura de concreto após uma pequena área ser
desformada;
Preshore – Escoras são posicionadas (ou não retiradas) na estrutura de concreto antes do início
da desforma.
REESCORAMENTOS
FATORES QUE INFLUÊNCIAM OS REESCORAMENTOS
• a verificação das diversas capacidades de carga dos pavimentos imediatamente inferiores nas
diversas idades de aplicação das cargas proveniente das concretagens posteriores;
• a verificação das capacidades de carga dos pavimentos superiores, nas diversas idades de
aplicação de carga provenientes da retirada dos reescoramentos de um nível inferior;
• distâncias máximas entre pontos de apoio = 2,0 m poderão ser utilizadas distâncias maiores,
desde que justificadas pelo projetista da estrutura de concreto.
REESCORAMENTOS
CLASSIFICAÇÃO DOS TIPOS DE REESCORAMENTOS
Quando o escoramento é retirado após a concretagem e cura da laje, permitindo que a mesma
se deforme.
Após a concretagem colocam-se escoras de reescoramento sob uma faixa denominada “tira
de sacrifício ou reescoramento”, que passarão a trabalhar como reescoramento, após a
retirada do escoramento.
PROJETO
OBRA
ESTRUTURAL
CRONOGRAMA DA OBRA ,
SOBRECARGA DE USO, PRAZOS E CICLOS,
MÓDULO DE DEFORMAÇÃO ENSAIOS DE
E RESISTÊNCIA DO RESISTÊNCIA E MÓDULO
CONCRETO NAS DATAS DE DE DEFORMAÇÃO DO
CARGAS, DEFORMAÇÕES CONCRETO NAS DATAS
ADM., CARGAS NO DE CARGA
REESCORAMENTO
REESCORAMENTOS
CUIDADOS NA RETIRADA DO REESCORAMENTO
5. Escoras de Alumínio;
9. Formas modulares;
16. Forma-túnel;
EXEMPLO:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
2) SISTEMA “FORMA-PRONTA”
• MONTAGEM
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
4) ESCORAMENTO DE LAJES COM PAINÉIS METÁLICOS – DECK
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
5) ESCORAS DE ALUMÍNIO
AJUSTE SUPERIOR
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
6) FORMAS PARA LAJES NERVURADAS
A laje nervurada é uma laje constituída de nervuras ou barras, interligadas por uma capa ou mesa
de compressão. Em relação à laje maciça, a laje nervurada é mais econômica por eliminar o
concreto desnecessário na região tracionada. Por ter mais altura que a maciça de mesma inércia, a
laje nervurada reduz também a ferragem.
Existem diferentes tipos de escoramento para este tipo de laje: específicos ou que utilizam apenas
acessórios complementares.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
6) FORMAS PARA LAJES NERVURADAS
Sistema de escoramento tipo “flex” complementado por acessórios
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
6) FORMAS PARA LAJES NERVURADAS
Sistema de escoramento específico para lajes nervuradas
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
6) FORMAS PARA LAJES NERVURADAS
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
Mesa Voadora é um sistema que une a fôrma da laje e o escoramento em uma estrutura
monolítica, possibilitando a desfôrma e a transferência do conjunto inteiro para a próxima laje a
ser concretada, possibilitando ciclos de alta produtividade.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
“O Sistema de Mesas Voadoras é indicado para obras com cronograma curto ou de concepção
estrutural com muitas repetições (verticais ou horizontais), grandes lajes planas – que podem ser
maciças, nervuradas ou, preferencialmente, protendidas – e ainda sem interferências de vigas internas
e de vigas de borda.”
PRODUTIVIDADE
Sua execução consiste após a desfôrma de uma etapa, no içamento do conjunto por grua
sendo posicionado no nível superior da laje (no caso de repetição vertical) ou deslizado para
frente (no caso de repetição horizontal), garantindo uma produtividade de 0,15 Hh/m² a 0,35
Hh/m².
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
1ª Etapa - Posicionamento dos macacos embaixo da mesa voadora (manter uma distância
mínima de 5cm).
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
3ª Etapa - Abaixar com o auxílio dos macacos a mesa voadora até a mesma apoiar sobre os roletes
ou cavaletes fixos.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
5ª Etapa - Deslocamento da mesa para o segundo ponto de “pega” pela grua, sendo que, nesta
etapa deve-se colocar o caixote ou amarração da mesa sobre o banzo inferior para sustentação
da mesa, enquanto se faz a amarração do segundo cabo pela grua.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
6ª Etapa - Após a amarração do segundo cabo, fazer o tencionamento dos mesmos para a
retirada do calço ou amarração do cabo de aço do banzo inferior. (conforme descrito na quinta
etapa).
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
7ª Etapa - Após a estabilização da mesma pela grua, soltar devagar as cordas traseiras até uma
distância segura da mesa em relação a laje;
Inicia-se o processo de subida para a laje superior, onde a mesma deve ser recebia por uma nova
equipe.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
MOVIMENTAÇÃO
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
Movimentação horizontal
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
Movimentação vertical
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
7) SISTEMA DE MESAS VOADORAS
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
8) SISTEMA DE MESAS DESLIZANTES
Mesas Deslizantes é um sistema que apoia nas colunas e é deslizado até a próxima etapa de
utilização. Indicado para lajes de grandes dimensões e com plantas regulares (ex. Shopping Center).
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
8) SISTEMA DE MESAS DESLIZANTES
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
8) SISTEMA DE MESAS DESLIZANTES
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
8) SISTEMA DE MESAS DESLIZANTES
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
9) FORMAS MODULARES
As formas modulares são compostas por painéis de várias dimensões que combinados entre si
“formam” quase todo tipo de estrutura.
Os painéis possuem grade metálica (aço ou alumínio) e são forradas com chapas de madeira
compensada, fenólicas ou plásticas.
Os painéis são ligados através de pinos travas ou grampos.
Estão disponíveis no mercado sistemas ideais para o transporte manual e também para o transporte
através de grua ou guindaste.
Exemplos de utilizações
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
9) FORMAS MODULARES
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
10) SOBMEDIDAS COM EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
Sistema de formas para parede, pilares, geometrias especiais, como pontes e viadutos, e
estruturas complexas, como túneis e vãos maiores. O equipamento é formado de Perfis U
laminados, unidos entre si com espaçadores e vigas de madeira ou alumínio fixas com grampos.
Ideal para o uso em estruturas com concreto aparente ou em situações onde a forma necessita
de ser projetado para uma determinada pressão lateral de concreto.
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
10) SOBMEDIDAS COM EQUIPAMENTOS INDUSTRIALIZADOS
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
11) SISTEMA TREPANTE
M.K. Hurd
Formwork for concrete (ACI)
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
11) SISTEMA TREPANTE
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
12) SISTEMA AUTOTREPANTE
Possui o mesmo princípio das formas trepantes, contudo a movimentação de uma etapa para
outra é realizada com o auxílio de um mecanismo próprio (hidráulico) dispensando assim o uso de
grua / guindaste para esta etapa.
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
13) FORMAS DESLIZANTES
Sistema utilizado para obras com estruturas de concreto armado muito altas, com seções de dimensões
contínuas ou variáveis, como pilares, paredes, silos dentre outros.
Compostas por painéis, guias, barrões, ancoragens, andaime, piso metálico, além de contraventamento e de
material hidráulico, as fôrmas deslizantes proporcionam agilidade, resistência, supressão de juntas e
permitem um acabamento perfeito nas obras.
As fôrmas são montadas de acordo com a geometria da estrutura, depois, são fixados dispositivos
estruturais e hidráulicos que possibilitam a movimentação da fôrma no sentido vertical ou horizontal. Para a
montagem do sistema, se faz necessário o uso de guindastes ou gruas.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
13) FORMAS DESLIZANTES
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
14) “BALANÇOS SUCESSIVOS – PONTES”
Método construtivo idealizado nos anos 30 pelo engenheiro Emílio Baumgart, quando, pela
primeira vez executou o processo de construção por Balanço Sucessivo no vão central de uma
ponte de concreto armado sobre o Rio do Peixe, Santa Catarina, com comprimento de 68 metros,
chamada Ponte Herval.
Este método é largamente utilizado ao redor do mundo, tanto executando aduelas moldadas no
local quanto pré-moldadas.
Sistema composto por painéis fabricados com perfis especiais de alumínio e forrados com
placas de alumínio. Além de duráveis e leves, os painéis não possuem rebites, emendas ou
marcas na face que faz contato com o concreto, o que garante um ótimo acabamento. Pode ser
utilizado na construção de casa e edifícios.
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
15) FORMAS EM ALUMÍNIO PARA ESTRUTURAS MONOLÍTICAS
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
15) FORMAS EM ALUMÍNIO PARA ESTRUTURAS MONOLÍTICAS
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
16) “FORMA TÚNEL”
O sistema de forma túnel consiste em um conjunto de painéis metálicos e acessórios utilizados
como forma para executar paredes e lajes simultaneamente.
Tecnologia construtiva, de origem Francesa, criada para obras de saneamento e que nos anos 50
começou a ser utilizada em edificações.
Utilizado no Brasil nos anos 70 em grandes conjuntos habitacionais (Ex. COHAB, CECAP).
Retornou ao mercado imobiliário nos anos 2000.
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
17) FORMAS DE PAPELÃO
O uso de formas de papelão já está consolidado, principalmente, como formas para pilares
circulares com uma única utilização.
EXEMPLOS
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
18) FORMAS PLÁSTICAS
A utilização de plástico como matéria-prima na produção de sistemas de formas tem crescido
bastante nos últimos anos.
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
18) FORMAS PLÁSTICAS
EXEMPLOS:
SISTEMAS DISPONÍVEIS NO MERCADO
19) OUTROS TIPOS DE FORMAS
• Porte do empreendimento;
• Número de reaproveitamentos;
• Disponibilidade do sistema;
• Custo inicial;
• Custo total.
• Localização geográfica.
GESTÃO DOS
EQUIPAMENTOS
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
• Antes da devolução, separar e limpar os equipamentos para que a carga seja de forma
seja fácil para conferir e evitar erros.
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
Cuidados básicos para se evitar despesas com indenizações ao final da obra:
• Não bater nos pés (bases) das escoras c/ martelo, pois a mesma poderá amassar;
• Não bater também com o martelo, nas alças dos copos ajustáveis das escoras, evitando o
seu rompimento;
• Quando for pregar o assoalho (chapa compensada na laje), pregar somente nos quatro
cantos da mesma com pregos 17 x 21;
chapa compensada – passar desmoldante como se fosse para uso normal do painel.
Obs. : Usa desmoldante tipo “ desmol “ ou similar (não serve óleo diesel)
•Antes da devolução, fazer limpeza geral nas chapas e nos quadros metálicos com o uso de
espátulas;
• Evitar quedas e a colocação dos painéis com a chapa virada para o chão, durante as
operações da carga, descarga e de armazenamento dos painéis
• Os painéis podem ser empilhados, porém sempre com a chapa para cima e livres de
sujeira, tais como: pedras, pedaços de madeira, ferro etc.
• Peças pequenas, como porcas, placas e parafusos devem ser recolhidas, quando fora de
uso, e guardadas em caixas ou paletes.
• Componentes das escoras e consoles de serviço, como travas e pinos, devem ser mantidos
sempre nos respectivos equipamentos.
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
ESTOCAGEM INCORRETA
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
CORRETA ESTOCAGEM
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
ESTOCAGEM INCORRETA
GESTÃO DOS EQUIPAMENTOS
EM OBRA
CORRETA ESTOCAGEM
CUIDADOS DURANTE A MONTAGEM
CUIDADOS DURANTE A MONTAGEM