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Marcacao Ce
Marcacao Ce
MARCAÇÃO CE:
O Que É? Para que Serve? Como Obtê-la?
V01: 09/09/05
Índice
Introdução .................................................................................................................2
O Que É? ..................................................................................................................2
Para que Serve?........................................................................................................2
Como Obtê-la? ..........................................................................................................3
Conclusão .................................................................................................................5
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Introdução
Neste artigo iremos dar resposta a algumas das questões mais colocadas quando se
fala sobre Marcação CE nos Materiais de Construção:
• O Que É?;
• Para que Serve?;
• Como Obtê-la?
O Que É?
Para além disso, como a referida Directiva é transposta para a legislação de cada país
europeu, a Marcação CE passa a ser condição obrigatória para que os produtos
possam ser comercializados e utilizados.
Ou seja, quer para produtores, quer para distribuidores, quer para os utilizadores
(empresas de construção), a Marcação CE é fundamental para que possam cumprir a
Legislação Nacional.
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Como Obtê-la?
• Cubos de Granito;
• Agregados (Areias e Britas);
• Pré-Fabricados de Betão;
• Pavimentos e Revestimentos Cerâmicos
Norma Data
Sector: Cubos de Granito
- EN 1342:2001 – Calçada de pedra natural para pavimentos 01/10/2003
exteriores - Requisitos e métodos de ensaio
Sector Agregados
- EN 12620:2002 – Agregados para betão 01/06/2004
- EN 13043:2002 – Agregados para misturas betuminosas e 01/06/2004
tratamentos superficiais em estradas, aeroportos e outras áreas sujeitas
à acção de tráfego
- EN 13139:2002 – Agregados para argamassa 01/06/2004
- EN 13242:2002 – Agregados para materiais granulares não tratados 01/06/2004
e para materiais tratados com ligantes hidráulicos para utilização em
trabalhos de engenharia civil e construção de estradas
- EN 13383-1:2002 – Agregados para estruturas de protecção 01/06/2004
marítima. Parte 1: especificação
- EN 13055-1:2002 – Agregados leves – Parte 1: Agregados leves 01/06/2004
para betão, argamassa e calda de cimento
- EN 13450:2002 – Agregados para balastros de vias férreas 01/06/2004
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Sector Pré-Fabricados de Betão
- EN 1916:2002 – Tubos e acessórios de betão simples, de betão com 23/11/2004
fibras de aço e de betão armado
- EN 1917:2002 – Câmaras de visita e câmaras de inspecção de 23/11/2004
betão simples, de betão com fibras de aço e de betão armado
- EN 771-3:2003 – Especificações para elementos de alvenaria - Parte 01/04/2006
3 : Blocos de betão (com inertes densos e ligeiros)
- EN 1338:2003 – Blocos Pré fabricados de betão para pavimento - 01/03/2005
Requisitos e métodos de ensaio
- EN 1339:2003 – Lagetas pré fabricadas de betão - Requisitos e 01/03/2005
métodos de ensaio
- EN 1340:2003 – Guias e Lancis em Betão 01/02/2005
- EN 124:2004 – Dispositivos de entrada de sumidouros e dispositivos Não
de fecho de câmaras de visita, para zonas de circulação de peões e Disponível
veículos Princípios construtivos, ensaios, marcação, controlo de
qualidade
Sector Pavimentos e Revestimentos Cerâmicos
- EN 14411:2003 – Pavimentos e revestimentos cerâmico: Definições, 01/12/2005
classificação, características e marcação
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• Fase 5: Formação e Implementação da Metodologia de Controlo da Produção,
para que todos os colaboradores percebam as novas regras e compreendam
os benefícios que elas trazem para a empresa;
• Fase 6: Elaboração da Documentação de Suporte à Marcação CE, isto é, os
Certificados CE dos produtos, com as suas características. Este documento é
fundamental para a comercialização e utilização no mercado.
Como forma de exemplo, relativamente aos ensaios, podemos referir que eles se
enquadram em três grandes grupos:
Como se pode ver este é um processo que, no mínimo, tem um horizonte temporal
entre os 5 a 6 meses, já que para além de necessitar de realizar ensaios (alguns
externos, com prazos de execução de 1,5 meses), necessita também de ter alguns
meses de “histórico” de registos internos (3 meses), por forma a existir uma evidência
objectiva de que a Metodologia de Controlo de Produção está implementada e
devidamente interiorizada por todos os colaboradores.
Conclusão
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• Produção;
• Comercialização;
• Utilização;
de diversos tipos de produtos e que a sua forma de obtenção passa por duas etapas
fundamentais:
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