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Convénio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua Exemplar para uso exclisivo - DARLAN DALLACOSTA - 034,183.019-40 RNP:2500299637 (Pedido 440087 Impresso: 21/10/2013) NBR 8094 JUL 1983 Material metalico revestido e nao revestido - Corrosao por exposi¢ao a ASSOCIACAO névoa salina BRASILEIRA DE NORMAS TECNICAS etait Método de ensaio Origern: ABNT ~1:09.01-003/1983 CB-01 - Comité Brasileiro de Mineracao e Metalurgia CE-1:91 01 - Comissdo de Estudo de Corrosao Atmostérica 1 Objetivo 11 Esta Norma prescreve © método para execucdo de ‘ensalos de expasicao a névoa salina, em materials meta- loos revestidos e nao revestidos 11.2 Esta Norma ndo espectica o tipo de corpo-de-prova, a ser utlizado @ 0 ctitério de avalagio dos resultados otdes, 2 Documentos complementares Na aplicago desta Norma 6 necessario consular ASTMB 117 - Salt spray (fog) testing ASTM D 1654 - Evaluation of painted of coated specimens subjected to corrosive enviroments 3 Aparethagem 3.1 A aparelnagem é consttuida por: a)cémara de ensaio com capacidade minima 0 0,4 m' ) reservatorio de solugso: «) fonte de ar comprimido: 4 bico(s) pulveizador(es): Palavras-chave: Corrosao. Névoa salina. Ensaio acelorado _ 3paginas ©) suportes de corpos-de-prova: 1) cispositivo para aquecimento da cdma: 19) meios para o controle das condigées de operacao siurante 0 periodo do ensaio, Nota: Os detahos na constugSo da apare!nagem s3o opeionas ‘levendo. no ena, eaietazer ae conoiieeeetabelecdae por esta Norma: ae earactersteas de cantrupSo podem ser oblidasna ASTHS 117, 3.2 Todas as partes da aparelnagem que entram em contato com a névoa ou com a solugao de ensaio devern fabricadas de um material qu a da solupaa ou da névoa, © que nao intrfra no processo 3.3 Na camara utlizada para este ensaio no deve ser Usada outra solugao corosiva, a nfo ser a especticada nesta Norma, 3.4 A parte superior da cimara deve ter formato ade- ‘quado, de modo a nao permitr que gotas de colupdo nela Porventura acumuladas calam sobre a8 corpos-de-prova, 4 Execugao do ensaio 4.1 Soluce para ensaio 441.1 Solugdo aquosa de aproximadamente 5% de cloreto de sédio (NaC), preparada pela cissolugao de (50 = 8) g de cloreto de socio num volume de agua que permite a Convénio ABNT - Sistema Confea/Crea/Mutua Exemplar para uso exclusivo - DARLAN DALLAGOSTA - 034.183 019-40 RNP:2500299697 (Pedido 440087 Impresso: 21/10/2013) 2 obtengao de 1 L de soluedo, & temperatura ambiente, © cloreto de sédio ulizado deve possuir ores de riquel Cobre indvidualmente inferiores a 0.001% @ no conter mais do que 0.3% de impurezas totals. 41.1. Especial cuidado deve ser dado & composi¢So qui mica do sal, pois este, eventualmente, pode conter subs- tncias que atuem como inbidores de corso. 41.12 A gua ullizada para a proparagiio da solugto deve ser destilada ou desmineralzada A solugso’ de enzaio deve ser fitrada, a fir de prevenit a obsirugso dos bicos de puverizapio,« deve serpuiverzada somento uma vez, ndo podendo ser reaproveitada. 4.12 0 pH da solugio de cloreto de sédio deve ser ajustade, de modo que @ colugdo coletada apés a pul- Verizagao a 25°C apresento um pit na faxa de 6,5 a 7.2, detorminado a (25 = 2)"C (ver nota). Para.o ajuste do pH, empregar solueae dliuida de acide cloridelea (HCI) ou hi dréxido de sédio (NaOH), de pureza anaiitca. 0 pH deve ‘ser determinado eletrometticamente com eletrodo de Video, colorimetricamente,utlizando como indieador azul- de-bromotimel, ou por meio de papel de pH de ‘aixa estreita que permita leitura de 0,2 04 0,3 unidade de pH. Nota: Como atomperatua alata pH de solugdes salinas prepa rads com 4guaesluraga cor coxa de carbone stempers- {ura ambiente, deve-efazar 0 asia co oH, wlzando Umdos mélogoe soquites: 4) quando o pH de uma solupdo salina ¢ ajustade & twmporatra ambiente © puNerzado a 35°C. 0 pH da oupao eaolada émaler ue oa sles original. ovo ‘A pereade dldxco de earono &'omperturamaiseavace Para evi, orareorcade 50 mL. ca sauce propara da A temperatura ambiente, fervor moderadamente po 30 s, restiar @ determinar 0 pl. Quando 9 pit da solu 6 ajstado por este proceso, do 5272, 06H da sudo puverzada, coltada a 35°C, fea dent desta fab ) aquocera solugSo salina ebulgSo e om sequda rer Tnaté35'Ccuaquecer martond 235°C por apron mente 48h anes do ajste doit ©) aquecar a gua a sor utlieada no prepara da sohigfo a 35°C ou soma desia temperatura, ar 8o osmnat © ‘ice de catono oom segue ausierc pH, 4.2 Requisitos do ar comprimido 4.2.10 ar comprimido utlzado para a formacao da névoa salina deve estar isento de dieo e impurezas e deve ser mantida a um valor constante de pressio entre 70 kPa (0,7 kat/eme) © 170 kPa (1,7 kati), com uma futuagio maxima de 0,7 kPa (0,007 kallem). Esta flutuagao pode ‘ser controlada através de valvula reguladora de preseda, 42.2 A impeza do ar comprimido pode ser realizada, fa ‘endo-o passat por separadores convencionais de 6leo ® de liquidos ou por materia de impeza adequados asbes- tos, alumina atvada ou carvéo ativado, NBR 8094/1983 43 Corpos-de-prova 43.1 Forma, tamanh (0s corpos-

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