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IATF 16949:2016 DE SISTEMAS DE GESTÃO

DA QUALIDADE AUTOMOTIVA

GUIA DO ALUNO
PÁGINA DE CONTEÚDO
ADMINISTRAÇÃO DE CURSOS ............................................ Erro! Indicador não definido.
PRIMEIRA SESSÃO ............................................................... Erro! Indicador não definido.
IATF 16949:2016, CLÁUSULAS 4 A 6 .................................... Erro! Indicador não definido.
SEGUNDA SESSÃO............................................................... Erro! Indicador não definido.
IATF 16949:2016, CLÁUSULA 7: SUPORTE .......................... Erro! Indicador não definido.
TERCEIRA SESSÃO .............................................................. Erro! Indicador não definido.
IATF 16949:2016, CLÁUSULA 8: OPERAÇÃO ....................... Erro! Indicador não definido.
SESSÃO QUATRO ................................................................. Erro! Indicador não definido.
IATF 16949:2016, Cláusulas 9 e 10 ........................................ Erro! Indicador não definido.
APÊNDICES ........................................................................... Erro! Indicador não definido.

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ADMINISTRAÇÃO DE CURSOS

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PREFÁCIO
O objetivo deste curso é fornecer conhecimento sobre os requisitos de auditoria interna da
IATF 16949:2016 e para conscientizar os alunos dos conhecimentos e habilidades
necessários para avaliar e relatar a conformidade e a efetiva implementação de um
sistema de gestão da qualidade automotiva, conforme estabelecido na IATF 16949:2016.

O curso é de propriedade da SGS United Kingdom Ltd. e é oferecido internacionalmente


como Certificação e Aprimoramento de Negócios da SGS. A política e os objetivos da SGS
com relação ao curso são dados abaixo.

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DECLARAÇÃO E OBJETIVOS DA POLÍTICA


O objetivo de cada curso é oferecer aos participantes que possuem conhecimentos
básicos e existentes de sistemas automotivos, com conhecimento sobre a abordagem dos
sistemas de gestão de auditoria interna e requisitos da IATF 16949:2016.

OBJETIVOS

Ao concluir este curso, alunos será capaz de:

◼ interpretar e estar ciente dos requisitos das cláusulas 4-10 da IATF 16949:2016;

◼ fornecer evidências para demonstrar a qualificação dos auditores internos (7.2.3);

◼ fornecer evidências para demonstrar a qualificação de auditores de segunda parte


(7.2.4).

Os alunos precisarão demonstrar desempenho aceitável em todas essas áreas para


concluir o curso com sucesso.

CONHECIMENTO PRÉVIO

Antes de iniciar este curso, o aluno deve ter prévio conhecimento de:

◼ Sistemas de gestão

▪ Conhecimento da norma IATF 16949.

◼ Gerenciamento da qualidade

▪ Conhecimento básico dos conceitos de gestão da qualidade e da relação


entre gestão da qualidade e satisfação do cliente.

▪ Compreender os termos e definições mais comuns usados na gestão da


qualidade, dados na ISO 9000.

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RESUMO DO CURSO
INTRODUÇÃO DO ALUNO

No início do curso, o aluno será solicitado a se apresentar. Esta introdução deve incluir
informações sobre a função, a organização, o produto ou serviço da organização, os
detalhes da certificação da organização, o conhecimento do indivíduo e a compreensão
dos padrões de sistemas de gestão automotiva e suas expectativas ao concluir o curso.

APRENDIZAGEM PARTICIPATIVA

Este curso é apresentado utilizando técnicas que foram criadas para tornar o treinamento
uma experiência agradável e benéfica. A abordagem é baseada em evidências científicas
sobre como o cérebro funciona e as pessoas aprendem. É garantido um melhor
entendimento da norma, assim como o conhecimento e as habilidades de um auditor.

CRITÉRIOS DE SUCESSO

Os alunos devem estar presentes durante todo o curso e serem aprovados no exame
escrito.

AVALIAÇÃO CONTÍNUA

Durante todo o curso, o desempenho do aluno será avaliado durante as sessões e


exercícios do curso. Os alunos devem demonstrar desempenho aceitável nos objetivos de
aprendizagem para concluir com sucesso o curso.

Caso o aluno não esteja entendendo o assunto ou não participando adequadamente, ele
ou ela deverá ser conscientizado sobre o déficit de desempenho e, se for o caso, deverá
ter treinamento adicional fora das horas formais do curso.

O tempo durante o curso é levada em conta. Um mau uso do tempo pode resultar em não
atender os requisitos do curso. Nenhuma exceção será dada ao estender o tempo de
pausa para atividades de negócios externas.

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OBJETIVOS DE APRENDIZAGEM

Os objetivos de aprendizagem descrevem delinear o que o aluno conhecerá e poderá fazer


ao final do curso. Ao fim, o aluno bem-sucedido terá o conhecimento e as habilidades para:

CONHECIMENTO

◼ Interpretar e estar ciente dos requisitos das cláusulas 4 a 10 da IATF 16949:2016.

HABILIDADES

◼ Fornecer evidências para demonstrar a qualificação de:

▪ auditores internos (7.2.3);

▪ auditores de segunda instância (7.2.4).

EXAME

O exame é composto por um documento de múltipla escolha/ verdadeiro e falso. É um


exame com consulta do material usado no curso.

Dispositivos eletrônicos, tais como laptops e telefones móveis, não são permitidos na sala
de exame.

Para ser aprovado no exame, o aluno deve alcançar 70% do total de notas disponíveis.

CERTIFICAÇÃO DO CURSO

Os alunos que participarem de toda a duração do curso receberão um certificado de


participação.

Os alunos que completarem o curso e passarem no teste receberão um certificado de


conclusão bem-sucedida.

Os alunos receberão seus certificados dentro de oito semanas após a conclusão do curso.

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LEMBRETE

O uso de telefones móveis, iPads, iPhones, Tablets, pagers etc. durante o curso não é
permitido.

MELHORIA CONTÍNUA

Os alunos receberão um formulário de avaliação do curso no início do curso, para sua


conclusão e submissão ao final do curso. Isso proporciona ao SGS CBE feedback
importante para a melhoria contínua do curso.

RECURSOS E RECLAMAÇÕES

O aluno pode recorrer ou fazer uma reclamação sobre qualquer aspecto do curso ou da
avaliação contínua. Os recursos e reclamações devem ser encaminhados, por escrito, ao
escritório local da SGS.

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PRIMEIRA SESSÃO

PRIMEIRA SESSÃO

CLÁUSULAS IATF 16949:2016 4


a6

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PRIMEIRA SESSÃO

IATF 16949:2016, CLÁUSULAS 4-6


OBJETIVOS

Ao concluir esta sessão, você será capaz de:

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusula 4: Contexto da


organização;

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusula 5: Liderança;

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusula 6: Planejamento.

PRINCIPAIS PONTOS

◼ Organização e seu contexto

◼ Necessidades e expectativas das partes interessadas

◼ Escopo do SQQ

◼ Liderança e compromisso

◼ Política de qualidade

◼ Objetivos de qualidade

◼ Funções, responsabilidades e autoridades organizacionais

◼ Ações para solucionar riscos e oportunidades

◼ Objetivos de qualidade e planejamento para alcancá-los.

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PRIMEIRA SESSÃO

IATF 16949:2016, CLÁUSULAS 4 A 6


CLÁUSULA 4: CONTEXTO DA ORGANIZAÇÃO

A Cláusula 4 contém 4 cláusulas principais que são então divididas em sub cláusulas.

CLÁUSULA 4.1 E 4.2

Consulte a ISO 9001:2015.

4.3.1 DETERMINAÇÃO DO ESCOPO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE –


COMPLEMENTAR

Todas as funções de suporte remotas e no local estão implícitos no escopo do contexto


da gestão da qualidade.

A única exclusão permitida para esta norma de SGQ Automotiva se refere aos requisitos
de projeto e desenvolvimento de produtos no âmbito da ISO 9001, Seção 8.3. A exclusão
deve ser justificada e mantida conforme documentada informações (consulte ISO 9001,
Seção 7.5) e IATF 7.5.1.1. Documentação e estrutura do SQQ.

As exclusões permitidas não incluem o projeto do processo de fabricação.

4.3.2 REQUISITOS ESPECÍFICOS DO CLIENTE (CSRS)

Os requisitos específicos ao cliente deverão ser avaliados e incluídos no escopo do


sistema de gestão da qualidade da organização.

As CSRs são interpretações ou requisitos complementares vinculados a cláusulas


específicas desta norma de SGQ automotivo e todos estão acessíveis a partir da página
global de supervisão da IATF.

4.4.1.1 CONFORMIDADE DE PRODUTOS E PROCESSOS

Como na norma ISO/TS, a organização continuará a assegurar que os requisitos de


terceirização e conformidade de todos os produtos sejam incluídos, adicionalmente isso
deve incluir processos do SGQ, peças de serviço, para todos os clientes aplicáveis;
requisitos legais e regulatórios (consulte a Seção 8.4.2.2).

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4.4.1.2 SEGURANÇA DE PRODUTOS

Alguns clientes definiram em seu CSRS a necessidade de aprovar documentos, tais como
o FMEA e o plano de controle que contém características especiais de segurança de
produtos.

CLÁUSULA 5: LIDERANÇA

A Cláusula 5 está completamente alinhada com a ISO 9001:2015 os requisitos adicionais


na cláusula 5.1.

5.1.1.1 RESPONSABILIDADE CORPORATIVA

A alta administração pode delegar as tarefas de implementação a outras pessoas a


realizar. No entanto, a alta administração deve estar "assumindo", "promovendo",
"comunicando", "engajando" e "apoiando" as ações deles mesmos.

Exemplo : o funcionário da área do chão de fábrica identifica defeitos ou rejeitos peças,


mas é instruído pelo supervisor a ignora-las e continuar a despachar o produto devido a
restrições de tempo... O colaborador pode comunicar isso à alta
administração/representante.

5.1.1.2 EFICÁCIA E EFICIÊNCIA DO PROCESSO

Em linha com a abordagem automotiva, a expansão para isso é "avaliar e melhorar".

◼ Eficácia – obtenção do resultado dentro do prazo (geralmente definido pelo cliente


interno ou externo).

◼ Eficiência - organização e gestão do processo (recursos, custos, prazos etc.).

5.1.1.3 PROPRIETÁRIOS DE PROCESSOS

Isso sempre foi recomendado na abordagem de processos automotivos; a norma IATF


oferece mais foco e define a responsabilidade por cada processo do QMS.

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5.3.1 FUNÇÕES, RESPONSABILIDADES E AUTORIDADES ORGANIZACIONAIS –


COMPLEMENTAR-

Os requisitos adicionais são assegurar que os funcionários sejam atribuídos a evidência


documentadas de responsabilidades, incluindo análise de capacidade, informações
logísticas e indicadores de desempenho do cliente dos portais.

5.3.2 RESPONSABILIDADE E AUTORIDADE PELOS REQUISITOS DO PRODUTO E


AÇÕES CORRETIVAS

É responsabilidade da alta administração os itens a), b) e c). Os processos de produtos


não conformes devem ser contidos, e a remessa do cliente deve ser evitada. Isso pode
ser alinhado à cláusula 5.1.1.1 (delação).

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PRIMEIRA SESSÃO

ATIVIDADE UM: KPI DE EFICIÊNCIA E EFICÁCIA


PROPÓSITO

◼ Para desenvolver a compreensão e a aplicação de KPIs de eficiência e eficácia.

TAREFA

◼ Em sua equipe, usando o exemplo de processo fornecido pelo tutor, identifique um


exemplo de eficiência e KPI de eficácia.

◼ Exemplos de processos que podem ser usados:

▪ Fabricação.

▪ Treinamento.

▪ logística e transporte.

▪ calibração/laboratório.

SAÍDA

◼ Apresente as suas conclusões para discussão por toda a classe.

TEMPO PERMITIDO

◼ Preparação: 60 minutos; 10 minutos para identificar as características.

◼ Feedback: 5 minutos de feedback por equipe.

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CLÁUSULA 6: PLANEJAMENTO

6.1.2.1 ANÁLISE DE RISCOS E 6.1.2.2 AÇÃO PREVENTIVA

Ambas as cláusulas na cláusula 6 possuem requisitos adicionais.

O Pensamento Baseado em Risco é uma das mudanças fundamentais no Anexo SL e em


todas as normas associadas, a manutenção do projeto e do processo de FMEAs (que é
um documento de trabalho) atualizado e documentado pode evitar a repetição de falhas
anteriores no produto ou processo e evitar a ocorrência de futuros projetos, isto é, falhas,
devoluções e garantias de campo.

É preciso considerar os planos de contingência para ambas as áreas (6.1.2.3) e à prova


de erros (10.2.4).

O Anexo SL substitui a necessidade de ações preventivas em favor do planejamento de


riscos, enquanto as Ações Preventivas ainda estão implícitos na IATF.

Isso apoia o objetivo da norma IATF – prevenção de defeitos e melhoria contínua.

Consulte o Apêndice 1 para ver uma análise de risco, por exemplo.

6.1.2.3 PLANOS DE CONTINGÊNCIA

Sempre houve um plano de contingência na IATF. No entanto, dentro da IATF, os


requisitos adicionais exigem a comprovação da identificação e avaliação dos riscos,
seguido da preparação e desenvolvimento de um plano que deve incluir simulação e testes
das contingências e documentação de quaisquer revisões feitas e autorizadas.

O plano de contingência deve se basear em riscos e a FMEA é uma ferramenta adequada


para possíveis riscos e falhas.

No caso de uma grande queda na produção de emergência, o processo de início das obras
deve ser definido levando-se em consideração os motivos pelos quais isso aconteceu.
Este plano deve detalhar mais detalhadamente as adições a um processo de início de
turno normal com as primeiras partidas.

Exemplos a serem considerados:

◼ layout dimensional completo;

◼ testes funcionais;

◼ repetição de PPAP e taxas de "execução".

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6.2.2.1 OBJETIVOS DE QUALIDADE E PLANEJAMENTO PARA SUA ALCANCE –


COMPLEMENTAR

Contém textos relacionados aos objetivos definidos para os processos e partes


interessadas, assim como é nova uma revisão anual de definição de metas e desempenho.

Em linha com a abordagem automotiva, a expansão para isso é "avaliar e melhorar"


objetivos por meio de:

◼ Eficácia – obtenção do resultado dentro do prazo (geralmente definido pelo cliente


interno ou externo).

◼ Eficiência - organização e gestão do processo (recursos, custos, prazos etc.).

Ambos devem levar em consideração a liderança 5.1.1.2.

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SEGUNDA SESSÃO

IATF 16949:2016, CLÁUSULA 7:


SUPORTE

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SEGUNDA SESSÃO

IATF 16949:2016, CLÁUSULA 7: SUPORTE


OBJETIVOS

Ao concluir esta sessão, você será capaz de:

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusulas 7.1 a 7.5.

PRINCIPAIS PONTOS

◼ Recursos

◼ Competência

◼ Consciência

◼ Comunicação

◼ Informações documentadas

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IATF 16949:2016, CLÁUSULA 7: SUPORTE


CLÁUSULA 7: SUPORTE

A Cláusula 7.1 possui várias sub cláusulas.

7.1.3.1 PLANEJAMENTO DE INSTALAÇÕES, INSTALAÇÕES E EQUIPAMENTOS

Inclui a identificação de riscos e métodos de mitigação de riscos, assim como chão de


fábrica e layouts de pisos devem incluir o controle de produtos não conformes.

A avaliação da viabilidade e do planejamento da capacidade de fabricação deve ser uma


contribuição para a revisão da gestão (cláusula 9.3), os estudos de viabilidade deverão
analisar as operações existentes e novas para avaliar e propor mudanças.

7.1.4 CONSULTE A ISO 9001:2015.

A organização também deve determinar, oferecer e manter o ambiente necessário para a


operação de seus processos e alcançar a conformidade de produtos e serviços.

A observação desta cláusula amplia a aplicação completa deste requisito para incluir uma
combinação de fatores humanos e físicos, tais como:

◼ social;

◼ psicológicos;

◼ Física.

7.1.4.1 ou seja, boa iluminação para inspeção visual, ambiente de sala limpa para
equipamentos eletrônicos, livres de contaminação por produtos que são considerados
itens com aparência no veículo.

Neste ponto, alguns CSR exigem que as organizações sejam certificadas para ISO 14001,
isto é, FORD faz parte de seus critérios de pontuação Q1.

CLÁUSULA 7.5.1

Consulte a ISO 9001:2015.

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7.1.5.1.1.1 ANÁLISE DO SISTEMA DE MEDIÇÃO

O que nós queremos dizer com Tipos de equipamentos? Exemplo: medição de calibre,
dispositivos de verificação, chave de torque, etc... se o cliente tiver mais de um desses
itens, o estudo só será necessário no tipo de adequabilidade, e não em todos os itens
separados, como você faria na calibração. Deve incluir os tipos de atributos e variáveis.

A ferramenta sugerida é o Manual AIAG MSA. No entanto, se métodos alternativos tiverem


sido implementados, deve haver registros de que isso é aceitável para o cliente.

Observação: o foco disso é na segurança de alto risco e em produtos e processos críticos.

7.1.5.2.1 REGISTROS DE CALIBRAGEM/VERIFICAÇÃO

Independentemente de sua propriedade, quaisquer medidores e equipamentos de teste


deverão ser incluídos no processo documentado de calibração. O processo de calibração
deve estar em conformidade com os requisitos do cliente interno e legais. A organização
deve assegurar que as atividades e registros de calibragem/verificação incluam os
seguintes detalhes:

a) revisões após mudanças de engenharia que impactam os sistemas de medição;

b) quaisquer leituras fora das especificações recebidas para calibração/verificação;

c) uma avaliação do risco do uso pretendido do produto causado pela condição fora da
especificação;

d) quando um equipamento de medição e teste da inspeção estiver fora da calibração


ou estiver defeituoso durante sua verificação ou calibração planejada ou durante seu
uso, as informações documentadas sobre a validade dos resultados de medição
anteriores obtidos com este equipamento de medição de inspeção e teste deverão
ser mantidas, incluindo a última data de calibração da norma associada e a próxima
data no relatório de calibração;

e) notificação ao cliente caso um produto suspeito de material tenha sido enviado;

f) declarações de conformidade com as especificações após calibração/verificação;

g) verificação de que a versão do software usada para controle de produtos e processos


está conforme especificado;

h) registros das atividades de calibração e manutenção de todas as medições (incluindo


equipamento de propriedade do colaborador, equipamento de propriedade do cliente
ou equipamentos de propriedade do fornecedor no local);

i) Verificação de software relacionada à produção, usada para controle de produtos e


processos (incluindo software instalado em equipamento de propriedade do
colaborador, equipamento de propriedade do cliente ou equipamento de propriedade
do fornecedor no local).
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7.1.5.3.1 LABORATÓRIO INTERNO

O laboratório interno inclui calibração, e isso tende a ser ignorado.

7.1.5.3.2 LABORATÓRIO EXTERNO

A organização precisa garantir que o equipamento de teste ou o teste do produto seja


coberto dentro do escopo detalhado e que a logomarca de acreditação seja carregada na
calibragem ou teste report.ie UKAS.

OBSERVAÇÃO: tais evidências podem ser demonstradas pela avaliação do cliente, por
exemplo, ou por avaliação de segunda parte aprovada pelo cliente, de que o laboratório
atende aos propósitos da ISO/IEC 17025 ou equivalente nacional. A avaliação de segunda
parte pode ser realizada pela organização que avalia o laboratório utilizando-se um método
de avaliação aprovado pelo cliente.

7.1.5.3.2 LABORATÓRIO EXTERNO, CONTINUA

Os serviços de calibração podem ser realizados pelo fabricante do equipamento quando


não estiver disponível um laboratório qualificado para um determinado equipamento.
Nesses casos, a organização deverá assegurar que os requisitos listados na Seção
7.1.5.3.1 foram atendidos.

O uso de serviços de calibração, que não sejam por laboratórios qualificados (ou aceitos
pelo cliente), podem estar sujeitos à confirmação regulatória do governamental, se
necessário.

7.2.1 E 7.2.2 COMPETÊNCIA E SOBRE O TREINAMENTO NO TRABALHO

7.2.1 – Isso não é apenas relevante para os funcionários que trabalham no chão de fábrica,
mas afeta todos os funcionários/gestores, já que afeta a conformidade de todos os
requisitos do processo. É aí que devem ser levadas em consideração as CSRs.

7.2.3 e 7.2.4 Matriz de competências alinhada com as descrições de trabalho (incluindo


OEM, IATF CSRs, sempre que relevantes) são uma boa ferramenta para avaliar o
treinamento obrigatório de funcionários.

Participar deste curso evidencia a competência para ministrar e oferecer treinamento


interno.

Os mesmos requisitos de competência se aplicam a todos os auditores (internos, de


segunda parte etc.).

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7.2.1 E 7.2.2 COMPETÊNCIA E SOBRE O TREINAMENTO NO TRABALHO,


CONTINUAÇÃO

◼ Exemplo de CSA CSR

▪ O fornecedor deve estar ciente dos requisitos do Grupo PSA (consulte também
o 5.5.2.1 Representante do cliente). O fornecedor avaliará as habilidades das
equipes de projeto envolvidas nos projetos do Grupo PSA.

Ele identificará a necessidade de treinamentos em "AQF" (ou seja, "Garantia


de qualidade de fornecedores") por um organismo aprovado pelo Grupo PSA
ou por um representante AQF fornecedor após a conclusão de treinamento e
acordo específicos sobre contrato específico estabelecido pelo Grupo PSA
(consulte a seção relativa B2B "Documentação/Qualidade - Suporte e
treinamento/representante do fornecedor AQF")

• O procedimento de treinamento deve descrever o processo de


requalificação do pessoal, que deve levar em consideração os resultados
operacionais de cada estação de trabalho, o resultado das auditorias de
processos em escalonada, período de folga etc.

7.2.3 COMPETÊNCIA DO AUDITOR INTERNO AND 7.2.4 AUDITORES DE SEGUNDA


INSTÂNCIA

7.2.3 e 7.2.4 Matriz de competências alinhada com as descrições de trabalho (incluindo


OEM, IATF CSRs, sempre que relevantes) são uma boa ferramenta para avaliar o
treinamento obrigatório de funcionários.

Participar deste curso evidencia a competência para voltar e oferecer treinamento interno.

Os mesmos requisitos de competência se aplicam a todos os auditores (internos, de


segunda parte etc.)

Veja abaixo um extrato dos CSRs GM.

Os auditores de segunda instância devem atender aos requisitos da cláusula 7.2.4,


conformidade de auditores de segunda parte na IATF16949:2016, além de atender a esses
requisitos adicionais:

◼ Deve ter atualmente a certificação IATF16949:2016.

◼ Deve-se usar um auditor líder de ISO qualificado ou auditor interno que comprova a
conclusão bem-sucedida do treinamento e, no mínimo, cinco ISO/TS16949:2009
e/ou IATF16949:2016.

◼ Devem auditar anualmente cada fornecedor qualificado para o qual realizaram uma
avaliação externa e manter registros

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7.3.1 Conscientização – complementar

Deve ter registro de avaliação de competências. Exemplos disso podem incluir:

◼ treinamento interno;

◼ auditoria/testemunha interna;

◼ treinamento externo;

◼ auditoria de Processo das organizações.

7.3.2 MOTIVAÇÃO E EMPODERAMENTO DOS FUNCIONÁRIOS

As empresas precisam considerar a 7.1.3.1 (planejamento de instalações e


equipamentos).

Manufatura Lean? 5S? Essas ferramentas estão sendo usadas para olhar as operações
existentes?

Leve também a 10.3.1 – melhoria contínua e 5.1.1.2 – eficácia e eficiência do processo.

7.4 CONSULTE A ISO 9001:2015.

Não há requisitos adicionais IATF.

7.5.1 CONSULTE A ISO 9001:2015.

Não há requisitos adicionais IATF.

7.5.1.1 DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE

A IATF exige um manual de qualidade alinhado à abordagem do processo, com a matriz


de suporte de ligação aos requisitos de cláusulas de SGQ e às CSRs mapeadas de acordo
com as organizações do SQS.

Processo terceirizado – "quando uma organização quer delegar suas tarefas a outra parte".

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7.5.1.1 DOCUMENTAÇÃO DO SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE, CONTINUA

Exemplos:

◼ Enviar peças a um fornecedor para acabamento, ou seja, pintura, tratamento


térmico... E depois as peças que estão sendo devolvidos ao local. Se você contrata
um consultor para fazer uma auditoria interna, então isso é terceirização.

◼ Enviar funcionários à SGS para um curso de treinamento não é terceirização. Você


está selecionando um provedor de serviços ou enviando peças para um laboratório
não é terceirização

Consulte o 4.3.1 – Determine o escopo do SQQ e as exclusões.

a) O escopo do sistema de gestão da qualidade, incluindo detalhes e justificativa de


quaisquer exclusões.

b) processos documentados estabelecidos para o sistema de gestão da qualidade, ou


de referência a eles.

c) Os processos da organização e sua sequência e interações (entradas e saídas),


incluindo o tipo e o grau de controle de qualquer processo terceirizado.

d) Documento que indique onde, no sistema de gestão da qualidade da organização,


seus requisitos específicos ao cliente são abordados. Observação do tutor –
abordada no dia 1, sobre CSRs, com exemplo de matriz etc.

7.5.2 CONSULTE A ISO 9001:2015

Não há requisitos adicionais IATF.

7.5.3.1 E 7.5.3.2 CONSULTE A ISO 9001:2015

Não há requisitos adicionais IATF.

7.5.3.2.1 – RETENÇÃO DE REGISTROS

Política

O requisito estabelece que é preciso haver uma política de retenção de registros, que
deverá estabelecer o tempo de retenção de 1 ano após a atividade do produto, salvo
especificação em contrário.

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7.5.3.2.2 ESPECIFICAÇÕES DE ENGENHARIA

As especificações são de 10 dias úteis.

OBSERVAÇÃO: uma mudança nessas normas/especificações pode exigir um registro


atualizado da aprovação de parte de produção do cliente quando essas especificações
são consultadas no registro de projeto ou se elas ativas documentos do processo de
aprovação da peça de produção, como plano de controle, análise de riscos (como o
FMEA), etc.

Estas normas e especificações de engenharia poderiam ser pertencentes e emitidas pelo


cliente, tais como os modelos CAD 2D, desenhos e especificações de teste ES; estes não
devem ser confundidos com as CSRs que foram discutidas no primeiro dia dos requisitos
do SGQ.

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TERCEIRA SESSÃO

IATF 16949:2016, CLÁUSULA 8:


OPERAÇÃO

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IATF 16949:2016, CLÁUSULA 8: OPERAÇÃO


OBJETIVOS

Ao concluir esta sessão, você será capaz de:

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusulas 8.1 – 8.7.

PRINCIPAIS PONTOS

◼ Planejamento e controle operacional

◼ Requisitos para produtos e serviços

◼ Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços

◼ Controle de processos, produtos e serviços fornecidos externamente

◼ Fornecimento de produtos e serviços

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CLÁUSULA 8: OPERAÇÃO

8.1 PLANEJAMENTO E CONTROLE OPERACIONAIS

8.1.1 Planejamento e controle operacionais – complementar

Trata-se de um acréscimo complementar, mas é repetido mais adiante na Cláusula 8 e


será abrangida; esse processo é geralmente coberto durante o novo processo de
introdução de produto, às vezes conhecido como APQP.

8.1.2 CONFIDENCIALIDADE

Conforme esperado, ao trabalhar com mais de um cliente, deve manter o sigilo e,


possivelmente, assinar e concordar com contratos de confidencialidade. Isso se aplica a
excursões ao local das instalações do cliente etc.

Informações do produto – pode incluir modelos CAD do projeto de software, dados etc.

8.2 REQUISITOS PARA PRODUTOS E SERVIÇOS

8.2.1 Comunicação de clientes

8.2.1.1 Comunicação de clientes – complementar

Consulte os CSRs que exigem ASNs para informações e comunicação de dados para
planejamento, agendamento e entrega; não se trata apenas do desenvolvimento de novos
produtos, isto é, de dados CAD.

Esses tipos de sistemas de informação devem ser considerados durante a viabilidade,


durante a negociação de contratos.

8.2.2 DETERMINAÇÃO DOS REQUISITOS RELACIONADOS A PRODUTOS E


SERVIÇOS

8.2.2.1 Determinação dos requisitos para produtos e serviços – complementar

Uma organização pode demonstrar conformidade com esses requisitos se certificado de


acordo com a ISO 45001/OHSAS 18001 e/ou a ISO 14001. Um auditor pode identificar
uma não conformidade na qual enxerga um risco ou risco potencial de não conformidade
com a saúde, segurança e/ou conformidade ambiental. Os clientes devem ter controles de
segurança existentes e a legislação de conformidade para instruções de trabalho etc.

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8.2.3.1.1 Revisão dos requisitos para produtos e serviços

8.2.3.1.1 – Este requisito se refere à nota da ISO 9001 para venda na internet, se você
estiver vendendo itens de prateleira, porcas e parafusos em um catálogo online. Para os
clientes automotivos, você precisa entender a aplicação nesta seção da ISO 9001. Deve
haver provas de uma revisão formal ou dispensa dos seus clientes automotivos.

Para garantir que os itens básicos da prateleira podem ser usados por motivos críticos de
segurança.

8.2.3.1.2 Características especiais designadas pelo cliente

Consulte o Apêndice 2 para ver exemplos de CSRs.

8.2.3.1.3 Viabilidade da fabricação da organização

Deve usar uma abordagem multidisciplinar, multifuncional, e não apenas uma pessoa de
vendas.

8.3 PROJETO E DESENVOLVIMENTO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

8.3.1 Geral

8.3.1.1 Projeto e desenvolvimento de produtos e serviços – complementar

O foco é a fabricação não somente no projeto de produtos, a ISO 9001 está limitada ao
projeto do produto e, independentemente disso, se você excluir o design do produto 8.3
no SGQ da IATF 8.3 é aplicável aos requisitos de projeto de fabricação e não deve ser
excluído. Por exemplo, APQP

8.3.2 Projeto e planejamento do desenvolvimento

8.3.2.1 Planejamento de projeto e desenvolvimento – complementar

Geralmente, trata-se de um novo processo de introdução de produtos para gerenciar e


lançar novos produtos dentro de uma organização; as ferramentas típicas são o processo
APQP e PPAP e as equipes multifuncionais.

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8.3.2.2 Habilidades de projeto de produtos

Considere outros CSRs para outras habilidades de projeto. Consulte a cláusula 7.2.1

O AUTOMOTIVE SPICE é uma estrutura para projetar e avaliar os processos de


desenvolvimento de software.

A AUTOMOTIVE SPICE foi derivada da norma ISO/IEC 15504, também conhecida como
SPICE.

Ele foi desenvolvido sob a iniciativa Automotive SPICE por consenso entre os principais
fabricantes de automóveis, tais como Audi, BMW, FORD, Fiat, Daimler, Porsche,
Volkswagen e Chrysler.

Hoje em dia, a Automotive SPICE se tornou um padrão na indústria automotiva


internacional.

A Integração do Modelo de Maturidade da Capacidade (CMMI) é um treinamento e


programa de avaliação de nível de processo. Administrado pelo Instituto CMMI, a
Subsidiária De ISACA, ele foi desenvolvido na Universidade Mellon Dal mellon (CMU).

É necessário para muitos DoD(Departamento de Defesa) e contratos do governo dos EUA,


especialmente em desenvolvimento de software.

A CMU alega que o CMMI pode ser usado para orientar a melhoria dos processos em um
projeto, divisão ou organização inteira.

◼ Exemplo de CSR

Daimler MBST_2012.2013-10.EN

Os fornecedores que desenvolvem e fornecem softwares, também em combinação


com hardware, devem observar a versão relevante e válida da ISO/IEC 15504 ou
das normas automotivas SPICE™.

A maturidade do processo de desenvolvimento de software deve ser verificada


através de uma avaliação, de acordo com a ISO/IEC 15504 ou Automotive SPICE™.

A DAIMLER tem o direito de realizar uma avaliação propriamente dita, de acordo


com a ISO/IEC 15504 ou a Automotive SPICE™.

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8.3.2.3 Desenvolvimento de produtos com software incorporado

8.3.3 Insumos de projeto e desenvolvimento

8.3.3.1 Entrada no projeto do produto

O FMEA de projeto deve ser o ponto de partida dos projetos anteriores para lições
aprendidas com projetos anteriores para insumos para novos projetos

Curva de Trade Off - ferramenta para entender e comunicar a relação das várias
características de projeto de um produto uns com os outros, um desempenho do produto
em uma característica é mapeado no eixo y e outro no eixo x, em seguida, uma curva é
plotada para ilustrar o desempenho do produto em relação às 2 características

8.3.3.2 Entrada no projeto do processo de fabricação

A contribuição para o projeto do processo de fabricação é aplicável a todas as


organizações, independentemente de o projeto do produto estar no escopo ou não.

O projeto de fabricação PFMEA deve ser o ponto de partida dos projetos de fabricação
anteriores, para lições aprendidas com projetos anteriores e feedback do cliente para
entradas em novos projetos de fabricação.

8.3.3.3 Características especiais

A contribuição para o projeto do processo de fabricação é aplicável a todas as


organizações, independentemente de o projeto do produto estar no escopo ou não.

O projeto de fabricação PFMEA deve ser o ponto de partida dos projetos de fabricação
anteriores, para lições aprendidas com projetos anteriores e feedback do cliente para
entradas em novos projetos de fabricação.

8.3.4 Concepção e controles de desenvolvimento

8.3.4.1 Monitoramento

A revisão da gestão deve ser realizada regularmente e obter o status de novos produtos
em desenvolvimento para o restante da equipe de gestão. Isso oferece a toda a gestão
uma visão geral dos próximos projetos.

De acordo com as fases de saída do APQP, devem ser obtidas comunicações e


acordos/aprovações do cliente. Além disso, aprovação de clientes - consulte CSRs para
FMEA e plano de controle que carregam características especiais que impactam a
segurança.

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8.3.4.2 Validação de projeto e desenvolvimento

Todos os testes de validação de novos projetos também devem considerar a legislação


em todos os países e estar alinhados aos marcos do cliente nos planos do projeto no
APQP, os testes de validação de parte serão juntamente com os marcos do cliente e os
testes do produto que interagem com o sistema completo para testar o software, se
aplicável, também devem ser considerados.

8.3.4.3 Programa de protótipos

Alguns CSRs exigem um plano de controle de protótipos; o protótipo ainda faz parte do
gerenciamento de introdução de novos produtos conhecido como APQP.

8.3.4.4 Processo de aprovação de produto

Se o cliente exigir um PPAP, todos os componentes fornecidos de diferentes camadas


também deverão submeter um PPAP e serem aprovados antes do envio do PPAP ao
cliente.

O acréscimo da documentação foi adicionado para garantir que a aprovação documentada


seja dada antes da chamada e da remessa dos produtos

A OBSERVAÇÃO informa que todos os projetos de produtos devem ser aprovados antes
da aprovação do processo de fabricação em taxas acordadas.

Exemplo de CSR vê a FORD como um CSR específico para PPAP, defina dentro dos
Manuais AIAG.

8.3.5 Produção de projeto e desenvolvimento

8.3.5.1 Produção de projeto e desenvolvimento – complementar

O resultado do projeto é relevante para o projeto do produto; se a organização não for


responsável, essas informações serão fornecidas pelo cliente para o projeto de fabricação
das organizações. Esta seção geralmente faz parte do novo processo de introdução do
produto e é incluída nos estágios do APQP.

Consulte o Apêndice 4, para ver um exemplo de processo de comercialização.

◼ Processo de comercialização: metodologia de desenvolvimento e uso de curvas de


trade off para produtos e suas características de desempenho que estabelecem a
relação do cliente, técnica e econômica entre alternativas de projeto.

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8.3.5.2 Saída do projeto do processo de fabricação

As saídas do processo de projeto de fabricação são aplicáveis a todos os locais de


fabricação, independentemente da exclusão do design do produto.

Conforme já declarado, todos os locais devem identificar características especiais do


processo de fabricação.

A verificação de prova de erros está produzindo amostras de limite com defeitos


conhecidos como peças de desafio para verificar o dispositivo que prova de erros Poka
Yoke.

8.3.6 Mudanças de projeto e desenvolvimento – consulte a ISO 9001:2015

8.3.6.1 Mudanças de projeto e desenvolvimento – complementar

Mudanças após a aprovação inicial do produto (PPAP), também conhecidas como


mudanças de engenharia, independentemente de quem estiver solicitando a mudança de
fornecedores de nível inferior (TIER), todos os clientes deverão ser totalmente validados e
aprovados internamente.

OBSERVAÇÃO: é necessário o envio de um novo PPAP para validar a mudança de


engenharia

8.4 CONTROLE DE PROCESSOS, PRODUTOS E SERVIÇOS FORNECIDOS


EXTERNAMENTE

8.4.1 Geral

8.4.1.1 Geral – complementar

Esta observação complementar afirma que este processo não se trata apenas de produtos
ou materiais adquiridos que acabam no veículo final, incluindo outros 3Rd prestação de
serviços à organização. Observe que isso pode ser considerado como terceirização ou
serviço prestado na lista de fornecedores aprovados.

8.4.1.2 Processo de seleção de fornecedores

Trata-se de uma nova cláusula da IATF. Os critérios listados são exemplos que podem ser
incluídos; a-e é obrigatório ... a lista do slide abaixo é um critério de "deve" para ajudá-lo
com os critérios de seleção.

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8.4.1.3 Fontes dirigidas ao cliente (também conhecidas como "Compra Dirigida")

A organização ainda é responsável pelo serviço e qualidade do produto,


independentemente ou não, se direcionado ao cliente, isso inclui a gestão de ações
corretivas do fornecedor, PPAP etc.

8.4.2 Tipo e extensão do controle de provisões externas

Consulte a ISO 9001:2015.

8.4.2.1 Tipo e grau de controle – complementar

Os processos de terceirização serão incluídos no contexto do escopo do SGQ; a


quantidade de controles necessários para o fornecedor de subTier é baseada no
desempenho do risco.

8.4.2.2 Requisitos estatutários e regulatórios

Isso enfatiza os requisitos legais geográficos dos países que estão sendo recebidos, isto
é, testes de homologação . Todos os componentes do veículo incluídos nas
regulamentações de homologação devem ser testados e construídos de acordo com as
diretivas da CE.

8.4.2.3 Desenvolvimento do sistema de gestão da qualidade de fornecedores

8.4.2.3 / 8.4.2.1 / 8.4.2.5 - Sempre houve um requisito para o desenvolvimento de SMQ do


fornecedor, o que agora tem sido necessário levando em consideração as CSRs e
expectativas

O objetivo final dos submarinos é tornar-se certificados com a IATF 16949, e a IATF criou
o MAQMSR (detalhado no Anexo) como ferramenta para auditorias de segunda parte. O
programa de desenvolvimento do fornecedor não deve ser maior que um período de três
anos para se trabalhar durante as etapas de desenvolvimento.

Conforme discutido anteriormente na seção 7.2.4, as competências de auditorias de


fornecedores precisam ser qualificadas para realizar as atividades de desenvolvimento de
fornecedores, razão pela qual os representantes estão participando do treinamento agora.

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8.4.2.3.1 Software incorporado

Esta nova seção adicionou requisitos para a metodologia de avaliação do desenvolvimento


de software. Esses requisitos estão alinhados aos apresentados na Seção 8.3, mas agora
estão em cascata até os fornecedores.

8.4.2.4 Monitoramento de fornecedores

Esta é a base para dar prioridade ao desenvolvimento de fornecedores para auditorias de


fornecedores. Esses indicadores mostrarão que os fornecedores com um bom ou mau
desempenho darão prioridade às atividades de desenvolvimento de fornecedores para
melhoria contínua.

No entanto, isso sempre foi presente, agora inclui processos, serviços e produtos. Isso
implica em cascatear o monitoramento do subtier com problemas de qualidade, problemas
de entrega que impactam o cliente final.

8.4.2.4.1 Auditorias de segunda parte

Esta é uma nova adição à norma.

8.4.2.3 / 8.4.2.1 / 8.4.2.5 - Sempre houve um requisito para o desenvolvimento de SMQ do


fornecedor, o que agora tem sido necessário levando em consideração as CSRs e
expectativas

8.4.2.5 Desenvolvimento de fornecedores

O objetivo final dos submarinos é tornar-se certificados com a IATF 16949, e a IATF criou
o MAQMSR (detalhado no Anexo) como ferramenta para auditorias de segunda parte. O
programa de desenvolvimento do fornecedor não deve ser maior que um período de três
anos para se trabalhar durante as etapas de desenvolvimento.

Conforme discutido anteriormente na seção 7.2.4, as competências de auditorias de


fornecedores precisam ser qualificadas para realizar as atividades de desenvolvimento de
fornecedores, razão pela qual os representantes estão participando do treinamento agora.

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8.4.3 Consulte a ISO 9001:2015.

8.4.3.1 Informações repassadas aos fornecedores

A organização é obrigada a fornecer informações fundamentais para sua cadeia de


suprimento por meio desse novo requisito. Essas informações incluem todos os requisitos
legais e regulatórios aplicáveis, assim como características especiais de produtos e
processos.

8.5 FORNECIMENTO DE PRODUÇÃO E SERVIÇOS

8.5.1 Controle de produção e prestação de serviços

8.5.1.1 Plano de controle

O plano de controle ainda está alinhado ao formato do Anexo A; no entanto, requisitos


adicionais foram adicionados conforme acima. Uma nova seção foi adicionada para o
controle de revisão e atualização, para manter-se atualizada e garantir as aprovações dos
clientes, sempre que necessário.

Exemplo: se necessário pelo cliente, a organização deve obter a aprovação do cliente após
a revisão ou revisão do plano de controle.

8.5.1.2 Trabalho personalizado – instruções do operador e normas visuais

Isto serve para assegurar que os operadores compreendam claramente o trabalho que
estão conduzindo e que, em idiomas e formatos adequados, eles incluirão requisitos de
segurança do operador (a FMEA e podem ser considerados símbolos especiais).

8.5.1.3 Verificação das configurações do trabalho

Isso é aplicável principalmente a processos de fabricação e máquinas que possuem


mudanças, tais como mudanças na ferramenta.

Alguns processos de fabricação que possuem operação contínua (24 horas) nem sempre
são possíveis para as últimas paradas e Set-Up

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8.5.1.4 Verificação após o desligamento

No caso de uma grande queda na produção de emergência, o processo de início das obras
deve ser definido levando-se em consideração os motivos pelos quais isso aconteceu.
Este plano deve detalhar ainda mais as adições a um processo de início de turno normal
com as primeiras partidas.

Exemplos a serem considerados:

◼ layout dimensional completo;

◼ testes funcionais;

◼ repetição de PPAP e taxas de "realizados".

8.5.1.5 Manutenção produtiva total

a) e b) a disponibilidade de peças de reposição precisam considerar a abordagem de


pensamento baseada em risco para obter essas peças em uma emergência; esse requisito
não significa que a organização precisa ter o ônus do custo para armazená-los no local.

Exemplos de método de manutenção preditiva - teste de óleo, pontos elétricos para


circuitos de superaquecimento, o SPC também pode dar uma tendência preditiva de
movimento e desgaste em um processo.

Isso pode ser alinhado à cláusula 9.3, o processo de entrada de revisão da gestão
principal, para abordar os objetivos de realização de atividades de manutenção com ações
corretivas definidas para recuperar quando objetivos não alcançados.

8.5.1.6 Gerenciamento de ferramentas e fabricação de produção, testes,


ferramentas de inspeção e equipamentos

Deve ser claro onde estão localizadas as ferramentas, incluindo nos locais de subtier, a
marcação permanente das ferramentas deve ser claramente visível

A organização deverá implementar um sistema para monitorar essas atividades se algum


trabalho for terceirizado e for incluído no contexto do escopo e do SGQ

A organização deve verificar se as ferramentas, equipamentos de fabricação e


equipamentos de teste/inspeção do cliente estão permanentemente marcados em um local
visível, para que a propriedade e a aplicação de cada item possam ser determinadas.

A organização deverá implementar um sistema para monitorar essas atividades, caso


algum trabalho seja terceirizado.

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8.5.1.7 Programação da produção

Declaração para assegurar que o planejamento de produção permita tempo para


atividades tais como manutenção planejada.

Os sistemas de informação precisam levar em conta os portais EDI (Informações


eletrônicas de dados) dos clientes (CSRs) (Notificações Avançadas de Remessas).

8.5.2 Identificação e rastreabilidade

Consulte a ISO 9001:2015.

8.5.2.1 Identificação e rastreabilidade - complementar

Esta é uma das principais mudanças e é um requisito recém-definido. O nível de detalhes


depende dos RSRs os contratos e o risco do produto que impacta a segurança e as
regulamentações.

OBSERVAÇÃO: o status da inspeção e do teste não é indicado pelo local do produto no


fluxo de produção, a menos que inerentemente óbvio, tal como o material em um processo
automatizado de transferência de produção. São permitidas alternativas se o status for
claramente identificado, documentado e atingir a finalidade designada.

8.5.3 Propriedade pertencente a clientes ou fornecedores externos

Consulte a ISO 9001:2015.

8.5.4 Preservação

Consulte a ISO 9001:2015.

8.5.4.1 Preservação – complementar

Trata-se de um novo requisito – auto-obrigatório.

8.5.5 Atividades pós-entrega

Consulte a ISO 9001:2015.

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8.5.5.1 Feedback das informações fornecidas pelo serviço

OBSERVAÇÃO 1: A intenção da adição de " serviço em Questão" é assegurar que a


organização esteja ciente da(s) falta de conformidade de produtos e materiais que possam
ser identificados na localização do cliente ou no campo

OBSERVAÇÃO 2: "serviços em questão" devem incluir os resultados da análise de teste


de falha de campo (ver Seção 10.2.6), quando aplicável

8.5.5.2 Acordo de serviço com o cliente

Os centros de serviços também podem ser uma função de suporte a locais remotos para
o local de fabricação.

8.5.6 Controle de mudanças

8.5.6.1 Controle de mudanças – complementar

Não é um novo requisito. Algumas adições foram adicionadas.

Mudanças, incluindo aquelas feitas em fornecedores, devem exigir um ensaio de produção


executado para verificação de mudanças (como alterações no projeto de peça, local de
fabricação ou processo de fabricação), para validar o impacto de quaisquer mudanças no
processo de fabricação

Quando o cliente exigir, a organização deve (relevante ao e, f, e g).

8.5.6.1.1 Mudança temporária de controles de processos

A mudança temporária de controles de processos deve seguir todos os requisitos da


IATF para condições de fabricação normais.

8.6 LIBERAÇÃO DE PRODUTOS E SERVIÇOS

Consulte a ISO 9001:2015.

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8.6.1 Lançamento de produtos e serviços – complementar

Todas essas informações já devem estar disponíveis nos planos de controle do cliente.

8.6.2 Inspeção de layout e testes funcionais

OBSERVAÇÃO 1: a inspeção de layout é a medição completa de todas as dimensões do


produto, exibidas no(s) registro(s) do projeto.

OBSERVAÇÃO 2: A frequência da inspeção de layout é determinada pelo cliente. Por


exemplo, o FORD CSR é necessário uma inspeção anual de layout de frequências.

8.4.2.2 / 8.4.3.1 / 8.6.5: Isso enfatiza os requisitos legais geográficos dos países que estão
no recebimento do produto. Ou seja, teste de homologação – todos os componentes do
veículo incluídos nas regulamentações de homologação devem ser testados e construídos
de acordo com as diretivas da EC.

8.6.3 Itens de aparência

Geralmente, os exemplos são partes para o acabamento interior.

Os estudos de MSA (Análise de Sistemas de Gestão) devem considerar os fatores


humanos para a tomada de decisões.

CSRs, ou seja, PPAP como um documento adicional de aprovação de aparência incluído.

8.6.4 Verificação e aceitação da conformidade de produtos e serviços fornecidos


externamente

Este processo é para o recebimento de mercadorias, o objetivo é ter zero defeitos e


inspeção zero; isto é obtido através do monitoramento do desempenho dos fornecedores,
com referência à 8.4.2.4.

8.6.5 Conformidade regulamentar e estatutária.

Isso deve ser considerado com a cláusula 8.4.2.2, que já foi abordada

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8.6.6 Critérios de aceitação

Consulte a 8.6.3 – Itens de aparência nos quais os clientes podem concordar com a
aprovação PPAP adicional.

Consulte a 8.6.4 – Recebimento, amostragem, inspeção, defeitos zero de mercadorias.

8.7 CONTROLE DE SAÍDAS, PRODUTOS E SERVIÇOS DE PROCESSOS NÃO


CONFORMIDADES

Consulte o IOS 9001:2015.

8.7.1.1 Autorização de cliente para concessão

8.7.1.1 – Exemplo atualmente aprovado PPAP, aprovação PSW (materiais e peças que
estão a atender às especificações).

Qualquer desvio desta aprovação requer uma concessão formal, conforme descrito acima.

8.7.1.2 Controle de não conformidade de produto – processo específico para o


cliente

Considere os CSRs para todos os requisitos IATF.

8.7.1.3 Controle de produto suspeito

Este é um requisito de treinamento para os funcionários da manufatura; consulte o plano


de controle para os planos de reação. Definido no Anexo A.

8.7.1.4 Controle de produto retrabalho

Concentre-se no risco e no FMEA.

A definição de um retrabalho é a correção de um produto que inicialmente não atendem a


um padrão ou qualidade específico.

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8.7.1.5 Controle de produto reparado

É a mesma redação do 8.7.1.4.

◼ Definição de reparo

▪ Ação tomada em um produto não conforme, de forma que ele cumpra sua
função concebida (pretendido), esteja ou não em conformidade com a
especificação original.

8.7.1.6 Notificação do cliente

A palavra "imediatamente" deve ser acompanhada de uma comunicação documentada


mais detalhada do evento. A comunicação inicial poderia ser uma verbal, seguida por uma
investigação documentada detalhada do evento, incluindo as ações.

8.7.1.7 Disposição de não conformidades do produto

Se o produto não estiver desconformidade, ele deve ser destruído para evitar futura
utilização não autorizada.

8.7.2 Consulte a ISO 9001:2015.

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SEGUNDA ATIVIDADE: CARACTERÍSTICAS ESPECIAIS E


SELEÇÃO
PROPÓSITO

◼ Para desenvolver a compreensão e a aplicação de características e opções


especiais.

TAREFA

◼ Em sua equipe, identifique um produto dentro de sua organização com um


característica crítica (CC).

◼ Dê um exemplo de segurança com uma alta taxa de severidade de 9 a 10 que


impacta a segurança e a legalidade.

◼ Identifique um produto dentro da sua organização com um característica


significativa (SC).

◼ Dê um exemplo de uma severidade mais baixa de 6 a 8 que impacta a satisfação e


o desempenho do cliente.

◼ OBSERVAÇÃO: as características especiais não estão apenas relacionadas às


características de um produto devem também ser fornecidas aos parâmetros de
fabricação, ou seja, velocidades, prazos e temperaturas dentro dos controles do
processo de fabricação, para garantir que a saída do produto atenda às
especificações do cliente.

SAÍDA

◼ Apresente as suas conclusões para discussão por toda a classe.

TEMPO PERMITIDO

◼ Preparação: 10 minutos para identificar as características.

◼ Feedback: 5 minutos de feedback por equipe.

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Módulo 2: Auditoria interna LG 17-07-2020
TERCEIRA SESSÃO

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TERCEIRA SESSÃO

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SESSÃO QUATRO

SESSÃO QUATRO

IATF 16949:2016, CLÁUSULAS 9


E 10

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SESSÃO QUATRO

IATF 16949:2016, CLÁUSULAS 9 E 10


OBJETIVOS

Ao concluir esta sessão, você será capaz de:

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusula 9, avaliação de


desempenho;

◼ compreender os requisitos da IATF 16949:2016, Cláusula 10, melhoria.

PRINCIPAIS PONTOS

◼ Monitoramento, medição, análise e avaliação

◼ Auditoria interna

◼ Revisão Gerencial

◼ Não conformidade e ação corretiva

◼ Melhoria contínua

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SESSÃO QUATRO

IATF 16949:2019, CLÁUSULAS 9 E 10


CLÁUSULA 9: AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO

9.1 MONITORAMENTO, MEDIÇÃO, ANÁLISE E AVALIAÇÃO

9.1.1 Geral

9.1.1.1 Monitoramento e medição de processos de fabricação

"A organização deve ....." Isso é obrigatório para o processo de fabricação. Isso já foi
declarado na norma como "deveria", e muitas organizações não implementaram os
métodos SPC.

Existem várias CSRs e ferramentas relevantes para esta seção, isto é, o manual AIAG
SPC manual e o SPC ANFIA (AQ011).

Consulte o 9.1.1.2 As ferramentas estatísticas deverão ser selecionadas durante o


processo de introdução do novo produto/APQP.

OBS.: para alguns processos de fabricação, pode não ser possível demonstrar a
conformidade do produto através da capacidade do processo. Para esses processos,
podem ser usados métodos alternativos, tais como conformidade de lote com as
especificações.

9.1.1.2 Identificação de ferramentas estatísticas

9.1.1.3 Aplicação do conceito estatístico

Esses controles foram incluídos para assegurar que as organizações implementem


técnicas ou ferramentas SPC definidas a partir do APQP e devem se concentrar nas
características de alto risco e severidade definidos nos FMEAs para controlar o processo
de fabricação referentes a slides anteriores.

9.1.2 Satisfação do cliente

Consulte a ISO 9001:2015.

9.1.2.1 Satisfação do cliente – complementar

Não é um novo requisito – "incluindo status especial" foi adicionado. Portais on-line de
clientes definidos em CSRs e já cobertos por funções e responsabilidades organizacionais
definidas pela alta administração abrangidas no 5.3.1.

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SESSÃO QUATRO

9.1.3 Análise e avaliação

Consulte a ISO 9001:2015.

9.1.3.1 Priorização

Trata-se de uma responsabilidade da gestão de nível superior, que está ligada à revisão
da gestão e aos objetivos e objetivos do KPI, bem como à eficácia e às medidas de
eficiência do processo.

9.2 AUDITORIA INTERNA, 9.2.1 E 9.2.2

Consulte a ISO 9001:2015.

9.2.2.1 Programa de auditoria interna

Isso introduz riscos e desempenho, mudanças no processo; se o software for aplicável,


isso foi incluído

Espera-se que a frequência da auditoria interna seja aumentada após preocupações ou


rejeições do cliente.

Existem vários CSRs para os 3 tipos de auditorias... sistemas, processo e produto

9.2.2.2 Auditoria do sistema de gestão da qualidade

A IATF permite um programa anual que coleta amostras de todo o SQQ da gestão por
um período calendário de 3 anos

9.2.2.3 Auditoria de processos de fabricação

A IATF permite a amostragem de processos de fabricação por um período calendário de


3 anos.

Consulte os CSR e o Anexo B.

Exemplo:

◼ Auditoria de processo em camadas AIAG CQI-8.

◼ VDA 6.3 – Auditorias de processos.

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Se não houver CSRs, o cliente pode definir seu próprio método para auditorias de
processos.

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SESSÃO QUATRO

9.2.2.4 Auditoria de produtos

Consulte os RRS e o Anexo B.

◼ Exemplo: AIAG CQI- 9 Avaliação do sistema de tratamento térmico, VDA 6.5 –


Auditorias de produtos.

9.3 REVISÃO DA GESTÃO

9.3.1 Geral

Consulte a ISO 9001:2015.

9.3.1.1 Revisão da gestão – complementar

Esta seção define a frequência mínima.

9.3.2 Dados de revisão da gestão

Consulte a ISO 9001:2015.

9.3.2.1 Dados de revisão da gestão – complementar

Conforme listado no slide.

Cartões de pontuação – trata-se de uma medida de desempenho do cliente e muitas


OEM’s IATF possuem portais on-line para comunicação regular com a organização.

Elas são geralmente relatadas mensalmente; no entanto, as organizações precisam


considerar as revisões regulares, para definir as ações necessárias para solucionar os
problemas.

A lista completa não precisa ser abordada em 1 revisão gerencial; ela pode ser dividida ao
longo do ano com revisões trimestrais e mensais.

9.3.3 Resultados da revisão da gestão

9.3.3.1 Resultados de revisão da gestão – complementar

Isso está conectado aos portais de RSCS e à satisfação do cliente em qualidade e


desempenho de entrega, com implicações potencialmente adversas.

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SESSÃO QUATRO

2. CLÁUSULA 10: MELHORIA

10.1 GERAL, 10.2.2

10.2 Não conformidade e ação corretiva

10.2.2

Consulte a ISO 9001:2015 para ver tudo acima.

10.2.3 Solução de problemas

Consulte o Anexo B, guia de não conformidades e ações corretivas AIAG CQI-20 Solução
eficaz de problemas...

Sempre que o cliente tiver processos, ferramentas ou sistemas específicos prescritos para
a solução de problemas, a organização deverá utilizar esses processos, ferramentas ou
sistemas, a menos que o cliente aprovar de outra forma

Considere os CSRs, ou seja, 8D Metodologia.

10.2.4 À prova de erros

A prova de erros também é conhecida como o Poka/Yoke, e a análise de risco do FMEA


deve se concentrar em características especiais e de alta severidade. Essa exigência
também apoia o objetivo de prevenção de defeitos e de prova de erros IATF, que deve ser
destinada a evitar um defeito, e não corrigir erros nas peças defeituosas.

As peças de desafio devem ser óbvias, pois normalmente são produtos não conformes e
devem ser claramente marcadas (por exemplo, pintadas de vermelho ou amarelo) para
evitar que sejam usadas por engano.

10.2.5 Sistemas de gerenciamento de garantia

Consulte o Anexo B - Não conformidade e ação corretiva.

AIAG:

◼ Diretriz de Gerenciamento de Garantia Automotiva CQI-14.

◼ Guia para profissionais da resolução de problemas efetivos CQI-20.

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SESSÃO QUATRO

10.2.6 Reclamações de clientes e análise de teste de falha no campo

Considere também participação no FMEA – lições aprendidas sobre a comunicação de


resultados e falhas.

10.3 MELHORIA CONTÍNUA

10.3.1 Melhoria contínua – complementar

Isso apoia o objetivo da IATF com uma melhoria contínua.

Isso também deve ser vinculado ao foco na análise de riscos do FMEA para melhorar a
prevenção de defeitos para características especiais.

Capacidade do processo SPC, que é outras ferramentas para melhorias contínuas, e essa
exigência também deve estar relacionada ao processo de revisão da gestão na definição
de objetivos e KPIs, monitoramento de defeituosa e eficiência do processo, incluindo
dados externos de desempenho do cliente sobre qualidade e entrega de portais que
alcancem a satisfação do cliente.

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SESSÃO QUATRO

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APÊNDICES

APÊNDICES

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APÊNDICES

CONTEÚDO
Apêndice 1: Exemplo de análise de riscos .......................................................................... 59

Apêndice 2: Exemplo de CSRs DaL.................................................................................... 61

Apêndice 3: Exemplo de curva de comércio ....................................................................... 62

Apêndice 4: Exemplo de processo de comercialização ....................................................... 63

Apêndice 5: Definições IATF ............................................................................................... 64

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APÊNDICES

APÊNDICE 1: EXEMPLO DE ANÁLISE DE RISCOS

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APÊNDICES

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APÊNDICES

APÊNDICE 2: EXEMPLO DE CSRS DO SR.

CARACTERÍSTICA SÍMBOLO

CARACTERÍSTICAS CRÍTICAS (CC)



(Com relação a segurança ou consideração legal)

CARACTERÍSTICA SIGNIFICATIVA (SC)


Nenhum
(Não se relaciona com questões de segurança ou jurídicas)

Características de alto impacto (HI) Nenhum

Características de segurança da operação (OS) Nenhum

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APÊNDICES

APÊNDICE 3: EXEMPLO DE CURVA DE COMÉRCIO

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APÊNDICES

APÊNDICE 4: EXEMPLO DE PROCESSO DE COMERCIALIZAÇÃO

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APÊNDICES

APÊNDICE 5: DEFINIÇÕES IATF

DEFINIÇÃO IATF

◼ Designação aplicada a uma peça substituída durante um evento de serviço que,


quando analisada pelo fabricante do veículo ou de peças, atendem a todos os
requisitos de uma "boa parte".
◼ Em outras palavras:
▪ É um termo usado em vários campos, referente a um sistema ou componente
que foi devolvido ao fabricante ou distribuidor para substituição da garantia ou
reparo de serviço, mas que opera corretamente quando testado.
▪ Esta situação também é chamada de Sem defeitos encontrados (NDF) e Não
foi encontrada nenhuma falha (NTF).

CAUSAS

O retorno de NTF é geralmente causado pelos seguintes padrões:


◼ Técnicos do serviço usando uma abordagem de "solução de problemas" quando
não conseguem diagnosticar rapidamente um problema ou erro.
◼ Sob pressão de tempo para resolver problemas rapidamente, o técnico utiliza várias
peças de reposição quando espera que um deles corrige o problema.
◼ Incapacidade de distinguir problemas de hardware de problemas de software ou
configuração.

IMPACTO

◼ Os retornos podem seriamente corroer as margens de lucro dos fabricantes e


prestadores de serviços, o tempo, os materiais e os custos de transporte na troca
de hardware são enormes em relação ao custo do item que está sendo substituído.
◼ Além disso, o retorno de NTF também pode indicar que os problemas do cliente
não foram resolvidos, o que implicará em uma redução na satisfação do cliente.

DEFESA

Vários métodos estão disponíveis para reduzir eventos de NTF:


◼ Melhor treinamento para os técnicos de serviços.
◼ Estruturas de compensação de técnicos que enfatizam a precisão em relação à
velocidade.
◼ Fornecimento de ferramentas, tais como software de diagnóstico, para usuários
finais e/ou técnicos que possam identificar a fonte dos problemas e distinguir entre
problemas de software e hardware.

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