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GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO

SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA


UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE CÁCERES

CURSO: LICENCIATURA EM LETRAS 2022/2


DISCIPLINA: Filosofia
DOCENTE: Aparecido de Assis
DISCENTE: Rayane da Silva Oliveira

Atividade: relatórios de seminários

Grupo 1- Mito da caverna

Natiele iniciou o trabalho falando sobre Platão desde seu nascimento e


como ele adquiriu o nome de Platão e o que significava, apesar do nervosismo
ela seguiu sua fala de forma calma dizendo em seguida a forma como Platão
conheceu Sócrates após um sonho com um majestoso cisne branco. Amanda
continuou a apresentação explicando o que significava a metáfora o mito da
caverna utilizando uma imagem ilustrativa, confesso que eu esperava uma
explicação autônoma acerca do mito, algo mais único, porém apenas foi lido
slide e comentados sobre a imagem.
Marlene apesar do nervosismo e do alto tom de voz citou exemplos
atuais sobre o significado do mito e a forma pela qual Sócrates morreu que era
por “saber demais” e a insatisfação do Povo sobre isso. 
Natiele explicou o significado das correntes nas pessoas presas na caverna e o
significado da Escuridão, também comentou sobre a libertação de um moço
que vivia na caverna e a forma que ele foi denominado como um louco ao
voltar e contar a seus amigos. 
Jéssica acrescentou o formato físico da caverna e o quão profunda ela
era e a forma que as pessoas ali eram manipuladas através de sombras na
parede. Isso me fez questionar se em algum momento na Terra as pessoas
fizeram o uso da caverna de forma literal.
Marlene novamente explicou como o mito da caverna é atual em nosso
dia a dia e afirma que isso é frequentemente perceptível na nossa rotina e
continuará futuramente. Na vez da Juliana, ela falou sobre umas obras de
Platão: A República - na qual diz que conhecimento é poder.  Natiele explicou
mais alguns detalhes sobre o significado do mito e a relação que isso teve na
morte de Sócrates (por ele ter saído da caverna e os de fora não terem gostado
disso).
No final ambas compartilharam a leitura de um texto (não identifiquei de
primeira qual era, mas falava de forma explicativa como tudo funcionava dentro
da caverna). O texto era interessante de alguma forma, porém fragmentado por
compartilharem a leitura. A leitura se tornou compreensível na parte da Natiele
por ser tranquila e respeitar a pontuação, Amanda dizia uma ou duas palavras
quando chegava sua vez, o que dificultou mais ainda a compreensão sobre o
texto, porém, no final descobri que o diálogo dividido era um trecho do livro de
Platão. 

Grupo 2- O banquete

O grupo iniciou a conversa de forma criativa pedindo que a turma


fizesse um círculo representando o banquete de forma literal. Logo em seguida
explicaram o porquê de não iniciarem o banquete da obra com bebidas.
 Além da representação do banquete com a turma os quatro representantes do
grupo agiram como as pessoas do banquete (filósofos da obra como
Aristófanes e etc.) e explicaram a visão de cada um deles tanto sobre o amor
como sobre Deus e os andrógenos. Também citaram Ágaton e as
controvérsias que ele tinha sobre os deuses e o amor ali discutidos. A forma
como classificaram os deuses e como eles representavam o amor é intrigante.
A percepção das pessoas do banquete sobre o amor foi comparada à
religião (cada um acredita no que quer) e de fato isso é verdade.
Uma integrante explica que não havia discussões entre os filósofos no
banquete e sem questionamentos (essa fala foi impactante). Foi dito por uma
integrante que o amor ali entre os filósofos não era o amor carnal, mas sim os
objetivos e interesses de fato interessantes.
Renan enfatizou não somente a percepção dos filósofos sobre o amor, como o
amor que os integrantes do banquete tinham entre si tanto amor em si como o
amor erótico que Alcibíades tinha por Sócrates e como Sócrates de forma
sábia rejeitou seus sentimentos.
 Apesar da obra ser em linguagem coloquial que questiona o que é o
amor, o grupo ao todo retratou de forma clara e objetiva o tema imposto a eles
e isso permitiu que os outros alunos se sentissem mais à vontade para
questionarem e darem suas opiniões sobre a obra. Apesar dos integrantes
serem de um curso diferente (agronomia), dominaram bem o tema e
repassaram para a turma de forma bem clara e explicativa com direito a
repartição de bolo no final. 

Grupo 5- Santo Agostinho

Apresentação do grupo foi iniciada de forma tranquila, e apesar da


dificuldade com os nomes das cidades em que Santo Agostinho passou ao
longo de sua história o grupo seguiu a apresentação, fazendo apenas leitura
dos textos em mãos. Na segunda parte da apresentação, uma das integrantes
com sua voz baixa tinha a mesma abafada por qualquer ruído, foi difícil
compreender pois ela não queria remover a máscara.
A apresentação foi curta e poderia ter sido mais clara, minha
compreensão pegou apenas 35% do conteúdo apesar da história de Santo
Agostinho ser extensa. Somente com a explicação do professor no final pude
perceber que Agostinho não era Santo desde que nasceu, mas era perverso e
sempre tinha a sua mãe orando por ele e ele se converteu somente após a
morte dela. 

Grupo 6- Santo Tomás de Aquino


O grupo 6 São Tomás de Aquino teve apenas uma integrante fazendo
apresentação, todos os outros colegas haviam faltado no dia ou desistido e
apesar da desistência dos outros membros do grupo, Renata permaneceu e
apresentou todo o trabalho sozinha, na minha mente eu dizia “força Renata,
você consegue!!!”.
Mesmo sozinha e nervosa, ela explicou sobre Tomás de Aquino e foi
fácil compreender o assunto com base no que ela dizia, inclusive não ficava
apenas na leitura, teve um pouco de interação com a gente o que deixou mais
divertido e melhor para compreender o assunto abordado por ela.

Grupo 8- Educação e moral em Immanuel Kant

O grupo era composto por Cíntia Santana, Maria Vitória, Maykelen e


Mariana, ambas as meninas desenvolveram o assunto de forma muito clara e
compreensível elas falavam sobre o desenvolvimento da Moral e autonomia e
que eram características da educação prática e que Kant compreende que o
processo educativo é aprimorado a cada geração elevando assim a
humanidade e desta forma, não se deve educar com base na sociedade atual e
sim, com base numa sociedade melhor. a explicação de Cíntia foi tão sucinta
que fez com que ela aparecesse uma professora Enquanto explicava sua parte
no assunto O que agradou aos alunos e ao professor as outras integrantes
também não ficaram para trás, e em suas explicações, ambas foram claras e
coerentes conforme desenvolviam o assunto abordado, logo em seguida
interagiram com a turma através de “debates” incluindo acréscimos
(explicações) do professor.

 Grupo 10- Mundo Apolíneo e Dionisíaco em Nietzsche

Apresentação do grupo foi iniciada por Tiago ele apresentou os colegas


e o tema que seria bordado. A introdução feita por ele foi breve sobre o tema,
apesar do nervosismo Thiago concluiu sua parte de forma clara e sucinta,
falando logo em seguida sobre a visão do filósofo Nietzsche sobre Apolo e
Dionísio no período pré-socrático, e também a visão de Sócrates sobre esses
dois deuses gregos. Em seguida Geisy e Taiza esclareceram qual seria o
significado filosófico de Apolo e Dionísio. Os três integrantes do grupo foram
bem claros em explicar o papel da razão e sentimento para os humanos o
filósofo Nietzsche diz que o que é muitas vezes desprezado pela humanidade
tem seu valor apesar da filosofia transformar tudo em racionalismo, “temos de
ver o mundo como um teatro” segundo Nietzsche, denominado como o pai do
teatro.

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