You are on page 1of 4

S CONTRIBUIÇÕES DE PAULO FREIRE  

 1. Ref.: 4158330 Pontos: 0,00  / 1,00

(IFRS / 2016) Ensinar exige pesquisa, assim postula Paulo Freire em diversas das suas obras e entrevistas.
Considerando essa máxima freireana, podemos afirmar a sua validade, tendo em vista que:
A pesquisa é fundamental ao ato educativo para transformar a curiosidade do educando em certezas
epistemológicas para a vida.
Não é possível exercer a docência sem o contributo da pesquisa contemporânea em educação, sob pena de
desatualização do docente.
O pensar certo, do ponto de vista do opressor, implica a valorização do senso comum, no processo de sua
necessária manutenção.
  Não há ensino sem pesquisa nem pesquisa sem ensino. Esses fazeres se encontram um no corpo do outro, na
prática docente.
  O pensar certo, como expressão do saber da experiência do educador, demanda ao educador-pesquisador
rigor metodológico na docência.

 2. Ref.: 4149372 Pontos: 1,00  / 1,00

Uma nova perspectiva de avaliação exige do educador a concepção de que os estudantes são:

I. Sujeitos do seu próprio desenvolvimento dentro do contexto de sua realidade social e política;

II. Sujeitos que devem ser sempre avaliados pela pedagogia do exame;

III. Seres autônomos, intelectual e moralmente, capazes e livres para tomar suas próprias decisões.

Estão corretas as afirmativas: 


Apenas II
I, II e III
Apenas III
Apenas I
  Apenas I e III

ENSINEME: OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO  

 3. Ref.: 4158278 Pontos: 0,00  / 1,00

Para o aluno da EJA é fundamental a apropriação dos conhecimentos sobre a utilização dos meios
tecnológicos porque a sociedade e o mundo do trabalho exigem, cada vez mais, esses conhecimentos. O educador
deve inserir em sua prática pedagógica a utilização das novas tecnologias, com espírito acolhedor e crítico ao mesmo
tempo. Para tanto, o uso das novas tecnologias na EJA deve funcionar como:
Elemento de participação coletiva.
Instrumento de intercâmbio cultural.
  Fator de inclusão digital e social.
  Ferramenta de facilitação da aprendizagem.
Foco de motivação para os estudos.

 4. Ref.: 4161296 Pontos: 0,00  / 1,00

O decreto de nº 5.475 de 22 de junho de 2005 em seu Artigo 2º institui:


  A organização do EJA como uma modalidade específica de educação e a gestão por meio de um conselho
vinculado ao INEP.
A Comissão Nacional de Ensino Fundamental onde altera para nove anos a sua duração.
A Comissão de Desenvolvimento da Educação Tecnológica parte integrante da Educação Básica.
A Comissão Nacional de Educação Infantil como parte integrante da Educação Básica.
  A Comissão Nacional de Alfabetização e Educação de Jovens e Adultos, órgão colegiado de caráter consultivo,
com o objetivo de assessorar o Ministério da Educação na formulação e implementação das políticas nacionais
e na execução das ações de alfabetização e de educação de jovens e adultos.

ENSINEME: OS NOVOS RUMOS DA EJA NO BRASIL A PARTIR DOS ANOS 70  

 5. Ref.: 4233267 Pontos: 1,00  / 1,00

Conforme seção V (arts. 37 e 38) da Lei 9394/96, a estrutura e funcionamento da Educação


de Jovens e Adultos (EJA) na atualidade:  
Deve ser oferecida para adolescentes em classes ou turmas de aceleração. 
É a última etapa da educação básica e tem como finalidade a profissionalização. 
Em sua estrutura comporta em três níveis: básico, técnico e o tecnológico. 
Constitui-se como um direito e é o primeiro nível da educação escolar no Brasil.
  Mantém os cursos e exames supletivos de ensino fundamental e médio.  

 6. Ref.: 4233269 Pontos: 0,00  / 1,00

Considerando a trajetória histórica da EJA em nosso país, assinale a alternativa que possui


maior relação com o contexto nacional da ditadura civil militar. 
Com a LDB 9394/96, a nomenclatura Ensino Supletivo passa para a EJA e reduziu-se a
idade para a realização dos exames em relação à Lei 5692/71. 
Durante o período militar foram realizadas grandes campanhas nacionais e com a Lei
5379, de 15 de dezembro de 1967 foi criado o MOBRAL, as primeiras da história para
alfabetizar adultos.  
A educação de jovens e adultos foi reconhecida e recebeu um tratamento particular, pela
primeira vez, quando o Plano Nacional de Educação, previsto pela Constituição Federal
de 1988.  
  Projetos como o de Paulo Freire mudam a metodologia do ensino de adultos, mas foram
abandonados por projetos, que foram chamados de projetos de formação
de cidadania como objetivo central do EJA, como o MOBRAL. 
  A Constituição Federal de 1988 ampliou o direito de acesso à educação fundamental para
todos os cidadãos, independente da idade.  

ENSINEME: UMA VISÃO RETROSPECTIVA SOBRE A EJA NO BRASIL  

 7. Ref.: 4089258 Pontos: 1,00  / 1,00

Na história da educação brasileira, diferentes concepções pedagógicas influíram e ainda influem na prática docente
voltada para a educação de jovens e adultos. Uma delas, a concepção defendida por Paulo Freire, tem destaque.
Considerando o olhar para o EJA podemos chamar esse desenvolvimento de voltado para:
Conformidade social.
  Cidadania.
Mercado de trabalho.
Inovação Tecnológica.
Nacionalismo.

 8. Ref.: 4077362 Pontos: 0,00  / 1,00

(Prefeitura Municipal de Senador Eloi de Souza/2014) Segundo dados oficiais, os índices de distorção idade-série nos
anos finais do ensino fundamental no Rio Grande do Norte chegam a 41%, ou seja, em cada 100 alunos, 41 estão
com atraso de dois anos ou mais. Diante desse fenômeno, a ação dos gestores tende a ser matricular esse
contingente de estudantes na Educação de Jovens e Adultos - EJA. Essa atitude dos gestores revela:
Um processo de falta de conhecimento sobre o EJA e sua História, afinal estamos em um momento de
ampliação da demanda desta modalidade.
   Uma compreensão adequada da legislação educacional brasileira sobre a EJA, na medida em que protege os
educandos da exclusão, integrando-os ao sistema do Ensino Supletivo vigente.
  Um equívoco profundo, pois classes de aceleração e educação de jovens e adultos são categorias distintas na
organização do trabalho pedagógico.
Um equívoco decorrente da falta de conhecimento da legislação educacional brasileira, que aponta que
somente estudantes a partir de 21 anos deveriam ser matriculados na EJA.
Uma coerência com as determinações das Diretrizes Curriculares Nacionais, que orientam a que a EJA seja o
principal mecanismo de correção de fluxos da educação básica nesses casos.

02976 - EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A DIVERSIDADE  

 9. Ref.: 6057468 Pontos: 0,00  / 1,00

Leia o esquema abaixo:

Podemos dizer que esse esquema trata da utilização das novas tecnologias como:
Um instrumento pedagógico único da EJA
  Recurso de avaliação para o resultado
Reforço das desigualdades
Forma de educar apenas os mais jovens
  Um recurso sociopolítico da EJA

 10 Pontos: 0,00  / 1,00
Ref.: 6056517
.
Na Educação de Jovens e Adultos, existe uma oportunidade para uma reconexão entre os alunos e sua relação com a
leitura. Nesse processo, existe um movimento de revisitar as memórias e se afetar mais uma vez com esse poderoso
universo. Apesar da negação da BNCC, esse movimento precisa ser fortalecido e entendido como inerente a EJA,
assim as memórias do passado podem ser renovadas.

De acordo com a explicação acima, estamos falando de que conceito?


Projeto de vida
  Arqueologia da leitura
Leitura coletiva
Avaliação externa
  Avaliação formativa

You might also like