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ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS NÁUTICAS

DISCIPLINA: SISTEMAS TELEFONICOS

TEMA: TÉCNICAS DE TRANSMISSÃO

DESCENTES

1. Matias Flugêncio Francisco


2. Nackson Pacelio Loforte
3. Gerson Cucu
4. Ivan Mawelele

TURMA: 4R

DOCENTE: ENG. ETELVINO

Maputo a 23, de Setembro de 2022

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1. Introdução

Neste presente trabalho vamos falar de dispositivos ativos e passivos, onde serão
apresentados conceitos de cada tipo de dispositivo, principais diferenças entre os ativos e
passivos, classificações, sua importância na área eletrónica, aplicações dos mesmos, modo de
funcionamento, características e citação de principais dispositivos ativos e passivos.

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2. Objectivos

2.1. Objectivos geriaL


 Estudar dispositivos ativos e passivos

2.2. Objectivos específicos


 Conceito de dispositivo ativos;
 Lista de principais dispositivos ativos.
 Sua classificação;
 Principais diferenças entre os ativos e passivos;
 Importância na área eletrónica;
 Aplicações;
 Modo de funcionamento;
 Características;

2.3. Metodologia
 Revisão da literatura bibliográfica

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3. DISPOSITIVOS ATIVOS

Segundo o NEWTON, Braga, “Eletrônica básica para mecatrônica”, P154,


2019 dispositivos ativos são aqueles que podem gerar ou amplificar sinais, podendo ser divididos
em dois grupos: os que trabalham com base em tubos de gás ou vácuo, isto é, eram mais
utilizados antigamente e os em estado sólido, que tratam das propriedades dos materiais
semicondutores.

Estes componentes são capazes de intervir sobre o funcionamento de outros. Os componentes


ativos são capazes de gerar energia e exercer uma função de controle sobre uma energia
adicional de um outro componente.

Componentes ativos também podem manipular a direção da corrente dentro do circuito. Estes


componentes são dispositivos que fornecem ganho à corrente ou as direcionam.
O Diodo é um componente ativo, assim como o transistor em sua função de amplificador.
Abaixo segue alguns exemplos de componentes ativos e sua simbologia:

Figura 01: Dispositivos ativos

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LISTA DE PRINCIPAIS DISPOSITIVOS ATIVOS.

 Diodo;

 Circuitos integrados;

 Transistors;

 Fontes de energia;

DIODO

O diodo é um componente eletrónico com 2 terminais, onde o próprio símbolo


esquemático indica qual é a polaridade. Se você observar o símbolo do diodo de perto, será
possível visualizar um triângulo que forma uma pequena seta, indicando em que sentido a
corrente elétrica é permitida. Nos diodos a corrente flui do anodo para o catodo,

Modo de funcionamento do díodo

Podemos afirmar que o diodo tem diversas aplicações e uma delas é atuar como um
retificador, convertendo tensão alternada em contínua. Mas um diodo não é uma válvula de
eletricidade perfeita, ele gasta um pouco de energia para trabalhar e quando a corrente flui
através do diodo, alguma potência sempre é dissipada em forma de calor. Isto é percebido
através de uma queda de tensão de aproximadamente 0.7V.

Portanto, quanto maior for a corrente, maior será o aquecimento no diodo. Então, sabemos que a
queda de tensão pode variar de acordo com a corrente, com a temperatura e com o tipo de diodo
também! Mas para facilitar a compreensão desta queda de tensão, vamos dar um exemplo e nele
iremos considerar que a queda é sempre de 0.7V.

Para fazer um diodo conduzir eletricidade você precisar colocar pelo menos 0.7V do anodo para
o catodo! Com menos que isso, o diodo de silício não é capaz de conduzir eletricidade. Então, se
você colocar 5V entre o anodo e catodo de um diodo, haverá corrente passando no diodo e a
tensão no diodo será de 0.7V, sobrando 4.3V para o restante do circuito, assim como mostra a
imagem a seguir:

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CIRCUITOS INTEGRADOS;

É um circuito eletrônico miniaturizado (composto principalmente por dispositivos


semicondutores) sobre um substrato fino de material semicondutor.

Os circuitos integrados são usados em quase todos os equipamentos eletrônicos usados hoje e
revolucionaram o mundo da eletrônica.

Um circuito integrado híbrido é um circuito eletrônico miniaturizado constituído de dispositivos


semicondutores individuais, bem como componentes passivos, ligados a um substrato ou placa
de circuito.

Os circuitos integrados foram possíveis por descobertas experimentais que mostraram que os
dispositivos semicondutores poderiam desempenhar as funções de tubos de vácuo, e desde
meados do século XX, pelos avanços da tecnologia na fabricação de dispositivos
semicondutores. A integração de um grande número de pequenos transístores em um chip
pequeno foi uma enorme melhoria sobre o manual de montagem de circuitos com componentes
eletrônicos discretos. A capacidade do circuito integrado de produção em massa, a confiabilidade
e a construção de bloco de abordagem para projeto de circuito assegurou a rápida adaptação de
circuitos integrados padronizados no lugar de desenhos utilizando transístores pequenos.

Há duas principais vantagens de circuitos integrados sobre circuitos discretos: custo e


desempenho. O custo é baixo porque os chips, com todos os seus componentes, são impressos
como uma unidade por fotolitografia: um puro cristal de silício, chamada de substrato, que são
colocados em uma câmara. Uma fina camada de dióxido de silício é depositada sobre o
substrato, seguida por outra camada química, chamada de fotorresiste. Além disso, muito menos
material é usado para construir um circuito como um circuitos integrados do que como um
circuito discreto. O desempenho é alto, visto que os componentes alternam rapidamente e
consomem pouca energia (em comparação com os seus homólogos discretos) porque os
componentes são pequenos e estão próximos. A partir de 2006, as áreas de chips variam de
poucos milímetros quadrados para cerca de 350 mm², com até 1 milhão de transístores por mm².
Chips feitos de nanotubos de carbono, em vez de silício, podem dar origem a uma nova geração
de dispositivos eletrônicos mais rápidos e com maior eficiência energética.

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TRANSISTORS;

Transístor é um dispositivo semicondutor usado para amplificar ou trocar sinais


eletrônicos e potência elétrica. É composto de material semicondutor com pelo menos três
terminais para conexão a um circuito externo. Uma tensão ou corrente aplicada a um par de
terminais do transistor controla a corrente através de outro par de terminais. Como a potência
controlada (saída) pode ser maior que a potência de controle (entrada), um transistor pode
amplificar um sinal. Hoje, alguns transistores são embalados individualmente, mas muitos outros
são encontrados embutidos em circuitos integrados. O termo provém do inglês transfer
varistor (varistor de transferência), como era conhecido pelos seus inventores

O transistor é o bloco de construção fundamental dos dispositivos eletrônicos modernos e é


onipresente nos sistemas modernos. Julius Edgar Lilienfeld patenteou um transistor de efeito de
campo em 1926,[2] mas não foi possível construir um dispositivo de trabalho naquele momento.
O primeiro dispositivo praticamente implementado foi um transistor de contato pontual
inventado em 1947 pelos físicos estadunidenses John Bardeen, Walter Brattain e William
Shockley. O transistor revolucionou o campo da eletrônica e abriu caminho
para rádios, calculadoras e computadores menores e mais baratos, entre outras coisas. O
transistor está na lista de marcos do IEEE em eletrônica e Bardeen, Brattain e Shockley
dividiram o Prêmio Nobel de Física em 1956 por sua conquista.

A maioria dos transistores é feita de silício puro ou germânio, mas alguns outros materiais
semicondutores também podem ser usados. Um transistor pode ter apenas um tipo de portador de
carga, em um transistor de efeito de campo, ou pode ter dois tipos de portadores de carga em
dispositivos de transistor de junção bipolar. Comparado com válvula termiônica, os transistores
são geralmente menores e requerem menos energia para operar. Certos tubos de vácuo têm
vantagens sobre os transistores em frequências de operação muito altas ou altas tensões
operacionais. Muitos tipos de transistores são feitos para especificações padronizadas por vários
fabricantes.

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FONTES DE ENERGIA
Fontes energéticas são recursos dos quais se pode obter energia. Com o uso da
energia, é possível colocar navios, comboios, motos e carros em movimento, fazer funcionar
máquinas e aparelhos domésticos e iluminar ruas e residências, entre outras coisas.

CLASSIFICAÇÃO
Os dispositivos são classificados em 3 grupos:
 Ativos;
 Passivos;
 E Eletromecânico.

Os Componentes eletromecânicos são todos aqueles que envolvem algum movimento


mecânico, combinando processos elétricos e mecânicos em um único dispositivo.
Abaixo segue alguns exemplos de componentes eletromecânicos e sua simbologia:

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE DISPOSITIVOS ATIVOS E PASSIVOS

Dispositivos ativos são aqueles que podem gerar ou amplificar sinais, e são capazes
de manipular a direção da corrente dentro do circuito, fornecendo ganho à corrente, enquanto que
os dispositivos Passivos são todos componentes que não aumentam a intensidade de uma
corrente, tensão de um circuito, ou seja, não geram energia para o circuito e eles apenas
interagem com a energia, dissipando-a em outras formas. Eles não geram ganho (amplificação) e
nem direcionam a corrente.

APlicacao


 Componentes passivos na indústria elétrica são chamados de componentes elétricos;


APLICAÇÃO

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Os dispositivos ativos podem ser empregados componentes que atuam de diversas
maneiras, como a retificação com o emprego dos diodos e a conversão da energia elétrica para
a energia térmica com o uso dos resistores de potência. O silício é muito usado para a fabricação
desses componentes. incluem semicondutores e válvulas termiônicas

DISPOSITIVOS PASSIVOS

Os dispositivo Passivos são conhecidos como componentes básicos. São todos os


componentes que não aumentam a intensidade de uma corrente ou tensão de um circuito, ou seja,
não geram energia para o circuito e eles apenas interagem com a energia, dissipando-a em outras

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formas. Eles não geram ganho (amplificação) e nem direcionam a corrente, embora possam
retardar ou armazena-la.
Os componentes Passivos também são conhecidos como componentes básicos. São
todos os componentes que não aumentam a intensidade de uma corrente ou tensão de
um circuito, ou seja, não geram energia para o circuito e eles apenas interagem com a
energia, dissipando-a em outras formas. Eles não geram ganho (amplificação) e nem
direcionam a corrente, embora possam retardar ou armazena-la. Abaixo segue os
componentes passivos mais usuais e sua simbologia:
Os componentes passivos mais usuais e sua simbologia:

Figura 01: Dispositivos Passivo

DISPOSITIVOS PASSIVOS

 Resistor;
 Capacitor;
 Indutor;

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 Memristor;
 Bobina;
 Transformador.

Resistores

Provavelmente, o componente passivo mais comum é o resistor. É usado


para combinação e polarização de impedância, seja enrolado com fio, com
base em composto de carbono ou um resistor de filme. Em altas frequências,
os resistores de fio enrolado – basicamente bobinas de fio – tornam-se
indutivos. Embora os resistores de filme consistam em loops de filme
metálico fino que também se tornam indutivos em altas frequências, eles
ainda podem ser usados em alguns circuitos de alta frequência. Como os
terminais de um resistor são paralelos entre si, eles também geram
capacitância. Os resistores de alta resistência podem ter uma capacitância
que parece existir em paralelo com sua resistência. Em altas frequências, um
resistor de alto valor pode ter impedância mais baixa.

Capacitores

Os próprios capacitores armazenam a energia eletrostaticamente como uma


carga, em duas ou mais placas condutoras, separadas por um dielétrico. Um
projetista de sistemas eletrônicos usa capacitores para filtrar e desacoplar
nas linhas de alimentação e sinal. No entanto, em frequências altas, eles
também tendem a se comportar de maneira estranha. A indutância e

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ressonância parasitas podem ocorrer com capacitores eletrolíticos e de filme
e, portanto, prejudicar o desempenho de RF. Eles podem realmente causar
uma resistência em série equivalente (ESR) quando a resistência parasita se
combina com a resistência das placas do capacitor. Para realizar a rejeição
de ripple e ruído, os capacitores de desacoplamento devem ter um ESR baixo.
Os capacitores de cerâmica com seu tamanho de placa menor têm menos
auto-indutância.

Além disso, fornecem estabilidade nas faixas de alta frequência e oferecem


uma solução adequada para desacoplamento de circuitos integrados. Um
bom exemplo desses recursos é a série WCAP-CSRF do MLCC de alta
frequência da Würth Elektronik, que apresenta uma faixa de capacitância de
0,20pf a 33pF e uma tensão nominal de 25VDC a 50VDC. Como os
capacitores de alumínio / tântalo de alta temperatura, como os capacitores
de polímero de alumínio H-Chip da Würth Elektronik, têm temperatura estável
e características de polarização, os dispositivos funcionam bem para
desacoplamento de linhas de alimentação.

Indutores

Um tipo diferente de dispositivo de armazenamento de energia é o indutor,


basicamente uma bobina de fio. Um indutor ideal armazena indefinidamente e
não perde calor; o dispositivo é denominado sem perdas. Na realidade, os
indutores têm características não ideais. Cada fio tem uma resistência

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específica e, conforme as voltas do fio se tocam, capacitâncias ressonantes
parasitas se formam e limitam a frequência superior. Um tipo de indutor
termicamente muito estável com praticamente nenhuma variação na
indutância ao longo de sua faixa de temperatura de -40 ° C a + 120 ° C é a
série de indutores multicamadas WE-MK da Würth Elektronik.

Memristor;
Um memoristor é um componente eletrônico passivo de dois terminais que mantém
uma função não-linear entre corrente e tensão. Essa função, conhecida como memresistance (em
português, memoristência), é similar a uma função de resistência variável. Alguns memoristores
específicos provêm resistência controlável, mas não estão disponíveis comercialmente. Alguns
componentes eletrôncios, tais como baterias ou varistores também apresentam características de
memoristores, mas são sutis e não são dominantes em seu comportamento.

O memoristor é considerado o quarto componente eletrônico passivo. Da mesma forma que para
o resistor, o capacitor e o indutor, a definição do memoristor pode ser dada por variáveis
fundamentais da Eletrônica, tais como corrente, tensão, carga elétrica e fluxo magnético. No
entanto, ao contrário dos outros três elementos que são lineares e invariantes ao tempo,
o memoristor é não-linear e pode ter forma de grande variedade de funções de carga variáveis
ao tempo. Não existe, assim, um memoristor genérico: cada memoristor pode ser desenvolvido
para desempenhar uma determinada função não-linear entre a integral da tensão e a integral
da corrente. Um memoristor linear e invariante ao tempo é simplesmente um resistor
convencional.[1]

BOBINA;

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Bobina é um tipo de desposivo eletrónico com forma cilíndrica de fio, cabo ou corda que se
encontra enrolado sobre um tubo de cartão ou de outro material. Também se dá o nome de
bobina ao rolo de papel contínuo que utilizam as rotativas e ao rolo de fio ou outro componente
que apresente uma ordem determinada

A bobina distingue-se do condensador na forma como armazena a energia. Enquanto a bobina


utiliza um campo magnético graças à espiral de fio, os condensadores usam um campo eléctrico
para o armazenamento.

O funcionamento da bobina implica que reagirá contra as mudanças de corrente com a produção
de uma voltagem (tensão) oposta à voltagem aplicada que será proporcional à alteração da
corrente. O valor de oposição da bobina à passagem de corrente é medido pela indutância numa
unidade conhecida como Henry (símbolo H).

As bobinas são aplicadas no desenvolvimento de lâmpadas fluorescentes e fontes de


alimentação, entre outros elementos.

Transformador
Um transformador é um dispositivo destinado a modificar os níveis de tensão e corrente
elétrica, mantendo potência elétrica praticamente constante, de um circuito a outro, modificando
também os valores das impedâncias elétricas de um circuito elétrico.

Inventado em 1831 por Michael Faraday, os transformadores são dispositivos que funcionam


através da indução de corrente de acordo com os princípios do eletromagnetismo, ou seja, ele
funciona baseado nos princípios eletromagnéticos da Lei de Faraday-Neumann-Lenz e da Lei de
Lenz, onde se afirma que é possível criar uma corrente elétrica em um circuito uma vez que esse
seja submetido a um campo magnético variável, e é por necessitar dessa variação no fluxo
magnético que os transformadores só funcionam em corrente alternada

Estrutura do transformador

Um transformador é formado basicamente de:

 Enrolamento - O enrolamento de um transformador é formado de várias bobinas que em geral


são feitas de cobre eletrolítico ou alumínio, de formato circular, retangular ou chapa e recebem
uma camada de verniz sintético como isolante.

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 Núcleo - esse em geral é feito de um material ferromagnético, geralmente de aço silício ou
metal amorfo, e o responsável por transferir a corrente induzida no enrolamento primário para o
enrolamento secundári

PRINCIPAIS DIFERENÇAS ENTRE DISPOSITIVOS ATIVOS E PASSIVOS

Dispositivos ativos são aqueles que podem gerar ou amplificar sinais, e são capazes
de manipular a direção da corrente dentro do circuito, fornecendo ganho à corrente, enquanto que
os dispositivos Passivos são todos componentes que não aumentam a intensidade de uma
corrente, tensão de um circuito, ou seja, não geram energia para o circuito e eles apenas
interagem com a energia, dissipando-a em outras formas. Eles não geram ganho (amplificação) e
nem direcionam a corrente,

CLASSIFICAÇÃO
Os dispositivos são classificados em 3 grupos:
 Ativos;
 Passivos;

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 E Eletromecânico.

MODO DE FUNCIONAMENTO;

Os dispositivos são conectados por meio de caminhos condutivos (trilhas de circuito) embutidos
no material da placa (e material não condutor, como resina) ou colocados nas superfícies. Aqui
estão algumas regras básicas de design de PCI que minimizam o ruído e seus efeitos adversos:

 Trilhas de Sinais (Signal Tracing) devem ser as mais finos possíveis. Para reduzir o
acoplamento capacitivo, uma fonte comum de ruído, os caminhos devem ter menos de 8
mm de espessura;
 A separação entre trilhas adjacentes deve ser maior que a largura das trilhas; caso
contrário, uma corrente de cross-talk significativa pode ocorrer nas trilhas de sinais;
 Curvas acentuadas, como curvas de 90 graus, causam interferência e devem ser evitadas;
 Deve-se evitar trilhas de circuito sob os osciladores;
 Como o ruído digital de alta frequência produzido pelo circuito digital pode induzir erros
em todos os tipos de circuitos, os componentes digitais e analógicos devem ser
suficientemente separados.

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9. Conclusão

Concluímos que na combinação certa de dispositivos passivos e


ativos são uma chave essencial para a elaboração de um bom projeto de
sistema eletrônico. O uso de capacitores conectados em paralelo aos pinos
da fonte de alimentação ao aterramento minimiza o ruído. Diferentes valores
de capacitores definidos em paralelo permitem uma baixa impedância CA em
uma ampla faixa de frequência, Como em frequências mais baixas, os
capacitores de valores maiores apresentam um caminho de baixa impedância
para o terra, a baixa impedância na faixa de frequência pode ser obtida
usando outros valores. Com a devida consideração dada à seleção de
componentes passivos e ativos, é possível eliminar quaisquer parasitas
desnecessários em um projeto de alta frequência.

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7. Referências bibliográficas
 RIBEIRO, Henrique da Silva. Engenharia Eletrotécnica.p257.2011;
 COSTA, Ricardo, Postos de Transformação, 2010, p.283;
 https://www.eem.pt/pt/conteudo/sistema-eletrico/distribuicao/postos-de-transformacao/
 Posto de transformação – Wikipédia, a enciclopédia livre (wikipedia.org)

1.  LearnEMC Web Site: Common-Impedance Coupling


2. ^ K.-H. Gonschorek and R. Vick: Electromagnetic Compatibility for Device Design and System
Integration, Springer, Berlin Heidelberg, 2009, ISBN 978-3-642-03289-9, page 90
3. ^ Jump up to:a b c d "Category 5 / 5E & Cat 6 Cabling Tutorial and FAQ's". lanshack.com. Archived from
the original on 2013-01-17. Retrieved  2013-01-05.

18
4. ^ "Component Level PowerSum Compliance and RJ21X Connectivity Solutions (Superior Modular
Products White paper)"  (PDF). Archived from the original  (PDF) on July 16, 2006. Retrieved  2008-09-
13.
5. ^ Eliminating alien crosstalk, Communications News, February 2009, archived from the original  on
2010-02-09
6. ^ "crosstalk (XT)".  Federal Standard 1037C glossary. Retrieved 2018-03-26.

1.  Forouzan, Behrouz A (2009).  Comunicação de Dados e Redes de Computadores. [S.l.]: AMGH


Editora. 89 páginas
2. ↑ «Operadoras devem mudar cobrança de internet no celular; saiba como fica».  G1. 22 de outubro
de 2014. Consultado em 30 de abril de 2016

INDICE

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1. Introdução....................................................................................................................................2

2. Objectivos....................................................................................................................................3

2.1. Objectivos gerias......................................................................................................................3

2.2. Objectivos específicos..............................................................................................................3

4. Classificação................................................................................................................................4

4. Constituição.................................................................................................................................5

6. Os postos de transformação podem ser basicamente de dois tipos:............................................6

6.1. Aéreos.......................................................................................................................................6

6.2. Em cabine.................................................................................................................................6

7. Posto de transformação de cabine alta.........................................................................................7

7.1. Proteção contra contactos directos............................................................................................8

8. Localização..................................................................................................................................8

9. Conclusão....................................................................................................................................9

7. Referências bibliográficas.........................................................................................................10

ÍNDICE DE FIGURAS

20
Figura1. Posto de transformação…………………………………………………………………4

Figura2. Posto de transformação aéreo…………………………………………………………...6

Figura3. Posto de transformação tipo cabine alta…………………………………………………


7

21

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