Introdução á Kubernetes

fonte: h ttps: / / kubernetes. io/

 Introdução á Kubernetes
O kubernetes, conh ecido també m como K 8 s, foi criado pel
aG oogl e, baseado naexperiê nciadel
esno gerenciamento de
containersem produç ã o, ouseja, al
é m do desenvol vimento de sistemas, quando o sistemaestá pronto e é publ
icado.

A evoluç ã o do kubernetese ampl aadoç ã o se deuapó seste projeto se tornaropen- source, ouseja, de có digo aberto, na
qualqual querpessoaouempresanã o somente passouapoderutil iz á - l
o gratuitamente, mastambé m novas
funcional idadese mel h oriasforam impl ementadasde formamaisrá pida.

A tual
mente o kubernetesé aprincipal
, masnã o a nica, sol
uç ã o paraorquestraç ã o de containers.

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O rquestraç ã o de C ontainers

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O rquestraç ã o de C ontainers

Imagine que você está desenvolvendo umaapl

icaç ã o que possui al
gunscontainers:
- N ginxcom Pyth on;
- PostgreSQ L ;
- R edis;

V ocê terminouo desenvol

vimento e publ
icousuaapl
icaç ã o, com todaaajudae facil
idade que o docker, e oscontainers,
nosproporcionam.

Suaapl
icaç ã o é um sucesso e você precisa“ escal
ar”paraque osmil
h aresde usuá riostenh am umanavegaç ã o tranquil
a.

C omo você fariaisso?

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O rquestraç ã o de C ontainers

V ocê pode gerenciarisso manual

mente, faz endo suaapl
icaç ã o escal
arup/ downde acordo com asnecessidades.

M asexiste umaformamaisintel
igente, faz endo uso de um orquestrador que faç aeste processo, e outros, de forma
automatiz ada.

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O rquestraç ã o de C ontainers

V ocê pode gerenciarisso manual

mente, faz endo suaapl
icaç ã o escal
arup/ downde acordo com asnecessidades.

M asexiste umaformamaisintel
igente, faz endo uso de um orquestrador que faç aeste processo, e outros, de forma
automatiz ada.

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Docker Swarm

Projeto do mesmo criadordo Docker, é aformamaissimpl ese fá cilde real

iz araorquestraç ã o, mascarece de recursos
avanç adosque facil
itam o processo de escal
amento de umaaplicaç ã o.

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M esos

É aferramentamaiscompl
exa, em questã o de configuraç ões, paraorquestraç ã o de containers.

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K ubernetes

É aferramentamaisutil
iz adano mercado, sendo um pouco maiscompl icado paraconfiguraç õesiniciais, se comparado
com o DockerSwarm, masbem maissimpl esque o M esos. E é aferramentamaiscompl etae poderosadentre os3 .

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F az endo uso do K ubernetes, amedidaque suaapl icaç ã o vai recebendo maisacessos, novos“ nodes”sã o criados, e se a
apl icaç ã o tivermenosacessosestes“ nodes”extrassã o destruí dos, faz endo com que tenh amosmaisfl
exibil idade.

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F az endo uso do K ubernetes, amedidaque suaapl icaç ã o vai recebendo maisacessos, novos“ nodes”sã o criados, e se a
apl icaç ã o tivermenosacessosestes“ nodes”extrassã o destruí dos, faz endo com que tenh amosmaisfl
exibil idade.
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F az endo uso do K ubernetes, amedidaque suaapl icaç ã o vai recebendo maisacessos, novos“ nodes”sã o criados, e se a
apl icaç ã o tivermenosacessosestes“ nodes”extrassã o destruí dos, faz endo com que tenh amosmaisfl
exibil idade.
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F az endo uso do K ubernetes, amedidaque suaapl icaç ã o vai recebendo maisacessos, novos“ nodes”sã o criados, e se a
apl icaç ã o tivermenosacessosestes“ nodes”extrassã o destruí dos, faz endo com que tenh amosmaisfl
exibil idade.
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F az endo uso do K ubernetes, amedidaque suaapl icaç ã o vai recebendo maisacessos, novos“ nodes”sã o criados, e se a
apl icaç ã o tivermenosacessosestes“ nodes”extrassã o destruí dos, faz endo com que tenh amosmaisfl
exibil idade.

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A rquitetura do K ubernetes
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A rquitetura do K ubernetes

Parafaz eruso do K ubernetesprecisamosconh ecersuaarquiteturabá sica, onde temoscomo componentesprincipais:

- N ode
- Cl uster
- M aster

Iremosconh eceragoracadaum destesel

ementos.

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N ode

U m node é umamá quina, fí sicaouvirtual

, onde o K ubernetesestá instal
ado.

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N ode

U m node é umamá quina, fí sicaouvirtual

, onde o K ubernetesestá instal
ado.

N o node criamososcontainers
( com docker) com asnossas
aplicaç ões.

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N ode

U m node é umamá quina, fí sicaouvirtual

, onde o K ubernetesestá instal
ado.

O B S: N osprimó rdiosdo K ubernentes, osN odeseram ch amadosde M inions.

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Cl
uster

U m cl
usteré um conjunto de nodesagrupados.
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Cl
uster

U m cl
usteré um conjunto de nodesagrupados.

Destaformamesmo que um dosnodesfal

h e, suaapl
icaç ã o continuasendo acessadaatravé sdosoutrosnodes.
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M aster

A partirdo momento que temosum cl uster, al

gué m tem que serresponsá vel
:
- Porgerenciá - l o;
- Paramanterinformaç õesdosmembrosdo cl uster;
- Paramonitorarosnodes;
- Parafaz eral
go ( ativarum novo node ounã o) quando um node fal h a;

Estaé afunç ã o do M aster( mestre) , e o m estre nã o é você .

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M aster

O masteré um node que é o verdadeiro responsá velpel

aorquestraç ã o doscontainers.

M aster

O B S: O snodesque nã o sã o “ master”sã o ch amadostambé m de W orker N odes.

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C om ponentesdo K ubernetes
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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

A A PI Serverfuncionacomo um
frontend parao K ubernetes.

O useja, é atravé sdel e que

faz emosuso do gerenciamos
usuá rios, dispositivos, interface de
linh ade comando.

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

O etcd é usado paraarmaz enar

dados, de formadistribuí da, no
formato ch ave/ valorpara
configuraç ã o e gerenciamento dos
clusters.

Sim, podemosterm l tipl

os
clusterse cadacl ustercom seu
master, e o etcd guardando dados
de formadistribuí danosnodes.

Al é m disso osl
ogsdoscl
usters
sã o gravadosaqui.
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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

O sch edul er( agendador) é

responsá velpordistribuiro
trabal h o paraoscontainers
atravé sdosm l tipl
osnodes.

Ele també m “ busca”pornovos

containerscriadose anexaeles
aosnodes.

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

O control
leré o cé rebro portraz
daorquestraç ã o.

Ele é responsá velportomaras

decisõesquando um node fal h aou
apresentaprobl emase pode ativar
novosnodesparasubstituiros
probl emá ticos.

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

O containerruntine faz interface

com o software usado para
criaç ã o doscontainers, no nosso
caso o dockerengine, maspode
serutil iz ado com outrossoftwares
com o mesmo propó sito.

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C om ponentesdo K ubernetes

Q uando faz emosainstal

aç ã o do K ubernetesvá rioscomponentessã o instal
adosem conjunto

O kubel eté o agente que é

executado em cadanode em um
cluster.

O agente é responsá velporch ecar

se oscontainersestã o sendo
executado no node conforme o
esperado.

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M aster versusW orker N odes

O que difere um masternode de um workernode?

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M aster versusW orker N odes

O que difere um masternode de um workernode?

N ote oscomponentespresentesno node master, enquanto o workernode possui menoscomponentes.

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kubectl

Porfim, ao instal
are configuraro K ubernetes, coisaque faz emosnapró ximaseç ã o, teremosadisposiç ã o um programa
de l
inh ade comando ch amado kubectl( K ube C ontrolT ool) naqualiremosutil
iz ar, em muitosmomentos, paraexecutar
comandosdo kubernetes.

U madasutil
iz aç õesdestaferramentaé parareal
iz ardepl
oy ( publ
icaç ã o) de apl
icaç õesem um cl
usterdo kubernetes.

Exempl
osde comandos:

kubectlrunnome- da- apl

icacao

kubectlcl
uster- info

kubectlgetnodes

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