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Edilson Rodolfo Popinsky

Gércia Sérgio Mapengo

Suraya Stella Saíde

Áreas de Actuação do Orientador Profissional no Contexto Moçambicano

Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações com Habilitação em Comportamento


Organizacional

4o Ano

Universidade Rovuma

Nampula

2022
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Edilson Rodolfo Popinsky

Gércia Sérgio Mapengo

Suraya Stella Saíde

Áreas de Actuação do Orientador Profissional no Contexto Moçambicano

Licenciatura em Psicologia Social e das Organizações com Habilitação em Comportamento


Organizacional
4o Ano

Trabalho de pesquisa, de carácter avaliativo,


realizado no âmbito da cadeira de Orientação,
Selecção e Formação de Pessoal, a ser entregue na
Faculdade de Ciências de Educação e Psicologia.
Lecciondo pela Prof. Dra. Ana Luísa Filipe
Chiluvane.

Universidade Rovuma

Nampula

2022
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Índice

1. Introdução ........................................................................................................................................3

1.1. Objectivos ................................................................................................................................3

1.1.1. Objectivo geral .................................................................................................................3

1.1.2. Objectivos específicos ......................................................................................................3

2. Fundamentação teórica .....................................................................................................................4

2.1. Orientação vocacional e/ou profissional ..................................................................................4

2.1.1. Orientação profissional na escolha da profissão: Funcionamento ...................................5

2.2. Áreas de actuação do orientador profissional...........................................................................7

3. Conclusão .......................................................................................................................................10

4. Referências bibliográficas ..............................................................................................................11


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1. Introdução

Falar sobre um orientador profissional remete-nos logo, ao papel do psicólogo enquanto


especialista no comportamento do ser humano em relação ao trabalho, e de um modo mais
generalizado, é abordar também sobre a própria área de conhecimento, ou seja, é falar da
Psicologia Vocacional, ou ainda, Orientação Vocacional e Profissional.

Diversos autores sustentam a ideia de que toda Psicologia surge da Psicologia Social,
ou seja, através do condicionamento – processo de resposta ao estímulo, objecto ou contexto, o
comportamento humano vê-se geralmente influenciado pela convivência em grupo ou em
sociedade.

Este pensamento foi muito desenvolvido ao longo da II Guerra Mundial, quando se


destaca o interesse pelo conhecimento das habilidades e competências humanas para a prática
militar. Todavia, embora a II Guerra Mundial tenha destacado o desenvolvimento da Psicologia
na área da vocação, foi com a Revolução Industrial que se constituiu como um dos principais
marcos que influenciou no surgimento da Orientação Vocacional e Profissional, área que tem
enfoque na criação de estratégias de ajuda aos adolescentes em suas perspectivas vocacionais,
capacidades ou interesses profissionais, assim como, os seus pressupostos de vida, que viriam
a melhorar e controlar o ambiente de trabalho.

1.1. Objectivos
1.1.1. Objectivo geral
✓ Analisar as áreas de actuação do orientador profissional no contexto moçambicano.

1.1.2. Objectivos específicos


✓ Descrever o papel da orientação profissional em sua íntegra;
✓ Identificar as áreas de actuação do orientador profissional em Moçambique.
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2. Fundamentação teórica

Não há como negar que desde a existência humana, apenas nos períodos actuais surge
um enorme esforço das pessoas em acompanhar as mudanças tecnológicas, ligadas a economia,
entre outras descobertas, exigindo uma busca desesperada para a compreensão dos porquês da
busca da felicidade e motivação que surgem como ajuda aos impasses enfrentados nos
momentos actuais.

Vários estudos virados a área de psicologia organizacional dão base a uma série de
técnicas, metodologias e práticas no apoio à gestão de pessoas, que surge junto a outros
segmentos tradicionais da psicologia, desde o momento que se percebe que o trabalho não só
modifica o ambiente, mas também o próprio ser humano.

Um conjunto de sistemas que envolve pessoas que se inter-relacionam e influenciam


umas com as outras é a principal definição adoptada para as organizações. Neste sentido,
enquanto potencial influenciador do comportamento humano, as organizações disponibilizam
o trabalho e, desta forma, passam a atribuir uma identidade social ao homem. É, também, neste
mesmo contexto, onde são exigidas capacidades e habilidades qualificadas para que um
indivíduo faça parte da organização, sem deixar de lado os problemas de saúde e conflitos
interpessoais que este possa vir a presenciar futuramente. Portanto, é sobre o olhar nas
qualificações da diversidade humana face às exigências laborais que surge a orientação
vocacional e/ou profissional.

2.1. Orientação vocacional e/ou profissional


Os termos “orientação vocacional” e “orientação profissional” são conceitos diferentes,
devido ao seu objectivo focal, ou seja, a diferença deles não é apenas de termos ou nomes, assim
como, a necessidade do orientando e do que ele busca para sua carreira.

Segundo Melo-Silva, Lassance, & Soares (2004 in Fontes, 2016), o


conceito “vocacional” é entendido como referente à vocação. Portanto, a vocação, do
latim vocatione, significa acto de chamar, escolha, chamamento, predestinação, tendência,
disposição, talento ou aptidão. Por outro lado, o conceito profissional é definido “como
respeitante ou pertencente à profissão, ou a certa profissão”; “que exerce uma atividade por
profissão ou ofício”, etc.
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Contudo, a orientação vocacional (OV) é um domínio do conhecimento que contribui


para a compreensão dos processos e dos factores que determinam as atitudes e os
comportamentos dos seres humanos face às suas opções de carreira, quer a nível escolar e
profissional, quer a nível pessoal, familiar e social. É um processo dentro da Psicologia que
auxilia os jovens na escolha de sua carreira, considerando seus interesses e aptidões.

Para Carrara (2018), este processo surge em meio a realização de um diagnóstico das
características pessoais – com o auxílio de testes, observação ou entrevistas – para analisar quais
são as ocupações que melhor se adequam ao orientando. Em geral, se trata da filosofia de
“pessoa certa para o lugar certo”. Contudo, a vocação diz respeito a algo a ser descoberto e que
já estaria com a pessoa

Por sua vez, refere-se orientação profissional (OP), o processo de ajudar uma pessoa a
desenvolver e aceitar uma imagem adequada e integrada de si mesmo/a e a transformar essa
imagem numa realidade, retirando daí satisfação para si e para a sociedade. Ou seja, este
processo vai além da vocação, é um processo que visa a autonomia e o aprender a escolher para
resolver problemas e tomar decisões na carreira. Neste sentido, não se trata apenas de ajustar o
orientando a uma ocupação, mas também a auxiliá-lo na escolha e no desenvolvimento de um
projecto profissional e de vida através do autoconhecimento, informações sobre profissões e
mercado de trabalho (Carrara, 2018).

Em geral, tanto a OP quanto a OV, visam capacitar, orientar e avaliar a pessoa com
intenção de realizar melhores decisões relacionados com o seu percurso académico ou
profissional. Ou seja, estes processos têm por objectivos, prover o orientando de habilidades
pessoais que o permitam enfrentar as demandas ambientais no momento de transição entre a
escolha e o mundo do trabalho; promover comportamentos adaptativos orientados a profissão;
e ajudar o indivíduo a conhecer melhor o seu perfil e entender quais são as suas áreas de
interesse, isto é, focar nos detalhes. Neste sentido, a orientação vocacional e profissional
referem-se aos processos vitais que podem ser solicitados em qualquer altura da vida. Por esse
motivo é importante compreender as suas vantagens para o futuro do mesmo tanto ao nível
pessoal como familiar e social.

2.1.1. Orientação profissional na escolha da profissão: Funcionamento


A orientação profissional na escolha da profissão torna-se relevante quando pensamos
nos seguintes casos: alguém que se formou em uma profissão e nunca actuou na mesma área,
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ou ainda, quando alguém que actua na área em que se formou, mas se sente frustrado porque
não gosta do que faz.

De acordo com Vieira, Bezerra, & Fernandes (2016 in Wanessa, 2021), escolher uma
profissão é algo que deve ser bem planeado e pensado e que, na maioria dos casos, acarreta uma
decisão influenciada por diferentes gostos e escolhas, tanto no caso de quem tem de decidir o
seu futuro como no caso de quem, já estando a exercer uma profissão, decide mudar. Entretanto,
o cerne da questão é ajudar a pessoa a perceber aquilo para que tem mais habilidade de modo a
obter bons resultados de carreira.

Como acordam diversos autores, para um jovem, por exemplo, definir o futuro não é
somente definir o que fazer, mas, fundamentalmente, definir quem quer ser e ao mesmo tempo,
quem não quer ser. Neste sentido, a escolha correcta da profissão pode proporcionar realização
pessoal, satisfação profissional, conquistas, identidade profissional e segurança.

Portanto, o conceito de orientação profissional, parte de uma perspectiva da psicologia


educacional, que trata da ajuda dada a um indivíduo para fazer uma escolha adequada ao seu
progresso profissional, de acordo com as suas características em relação com a oferta existente
no mercado de trabalho. E, para Wanessa (2021), este processo, em geral, deve ser conduzido
por um profissional capacitado, que possa avaliar os diversos aspectos que envolvem a escolha
profissional.

Tal como afirmam Noronha & Ambiel (2006 cit Fontes, 2016), a capacidade para
orientar da forma mais adequada, é dada por um psicólogo que tem os instrumentos necessários
para avaliar o indivíduo utilizando técnicas como trabalhar o seu autoconhecimento com a
orientação vocacional onde se enquadram os inventários de interesses profissionais. E, no que
concerne à orientação vocacional e profissional de adolescentes, a par dos inventários, o
psicólogo tem à sua disposição outras técnicas e estratégias como a comparação entre a aptidão
intelectual e as discrepâncias entre as aspirações do adolescente e as expectativas profissionais
deste e dos pais, de acordo com testes necessários para esse efeito.

Neste sentido, o psicólogo com formação em orientação profissional poderá ajudar a


avaliar os seguintes aspectos:

✓ Internos: Aptidões, características pessoais, competências, conflitos, expectativas,


habilidades, interesses, maturidade, motivações, personalidade, preferências e valores;
✓ Externos: Mercado de trabalho, profissões, oportunidades e universidades.
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Assim sendo, a orientação vocacional e profissional visam a ajudar na orientação do


jovem no que diz respeito à sua situação de vida, influenciada por factores familiares, pessoais
e sociais, de modo a que, de acordo com aquilo para que tem mais habilidade e interesse, seja
definido o seu projecto de vida pessoal (Vieira, Bezerra, & Fernandes, 2016 in Fontes, 2016).
Daí que, tanto a orientação vocacional quanto profissional, deve ser um trabalho bem pensado,
com responsabilidade, analisando e compreendendo muito bem em que consiste cada profissão
de interesse, no sentido de ajudar a decidir, tendo em conta o autoconhecimento do indivíduo e
a realidade do mercado de trabalho.

2.2. Áreas de actuação do orientador profissional


De acordo com Fontes (2016), a orientação vocacional e profissional é um processo
vital, o que significa que qualquer indivíduo, em qualquer fase da sua vida, pode tomar uma
decisão que acarrete mudar de profissão por motivos variados, tais como, a escolha profissional,
a reforma ou permanência no trabalho, o trabalho precário, ou ainda, o desemprego.

Tal como afirmam Chibemo & Canastra (2017), a orientação vocacional e profissional
assume uma relevância significativa, considerando, por um lado, as incertezas e a mobilidade
permanente no campo da empregabilidade, devido, entre outras razões, à globalização de matriz
neoliberal; por outro lado, a competitividade, no mercado de trabalho, gera novas exigências e
necessidades, em termos de dinâmicas auto-formativas e da necessidade de aprendizagem ao
longo da vida.

Em diversos contextos, a orientação profissional tem sido vista como um importante e


necessário recurso para auxiliar o jovem a escolher uma profissão. Segundo Macedo (1998
apud Savi, Domingues & Schmitz, 2014), muitas das actuais mudanças educacionais, por um
lado, beneficiam o processo pedagógico do adolescente e por outro, trazem dificuldades ao seu
processo de escolha profissional. Para os autores, estas mudanças têm levado à responsabilidade
de decisão, por parte dos jovens, cada vez mais precocemente, sem o tempo e os recursos
necessários para uma boa avaliação da escolha a ser feita.

A literatura apresenta vários modelos teóricos que apresentam propostas com enfoque
na realização da orientação profissional em relação à escolha da profissão. Essas diferenças
influenciam na compreensão do processo e nos instrumentos utilizados.

Ainda não é muito comum ouvir-se falar da orientação profissional enquanto processo
ou campo de intervenção, ou ainda, uma temática que reúne dados sistemáticos consistentes de
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estudos no nosso contexto moçambicano. Tal como sustentam Ussene; Chibemo & Canastra
(2011; 2015 in Agibo & Melo-Silva, 2018) em relação ao contexto moçambicano, (d)enunciam
a ausência de programas sistematizados de Orientação Escolar e Profissional. Daí, eles sugerem
directrizes para a implantação de programas de intervenção sistematizados e da importância de
estudar e promover o comportamento vocacional por meio de intervenções que visem o
desenvolvimento vocacional, com o acompanhamento de jovens nas transições entre os
diferentes níveis de escolaridade, e também na transição do mundo escolar para o mercado de
emprego.

Neste sentido, contudo, possível é de se notar que a orientação profissional no contexto


moçambicano, é levada a cabo por psicólogos, professores, pedagogos e, principalmente, por
programas desenvolvidos pelos activistas sociais.

Como revela o estudo realizado por Chibemo e Canastra no ano de 2017, a intervenção
da orientação profissional começa a ganhar “terreno” em escolas secundárias e instituições de
ensino superior no contexto moçambicano, na cidade da Beira, em específico. Para os autores,
isto se deve ao facto de no contexto do ensino secundário e superior, a orientação vocacional e
profissional assumir uma relevância significativa, considerando, por um lado, as incertezas, a
precariedade, assim como, a mobilidade permanente no campo da empregabilidade, devido à
globalização de matriz neoliberal; e, por outro lado, a competitividade, no mercado de trabalho,
que gera novas exigências e necessidades, em termos de dinâmicas auto-formativas e da
necessidade de aprendizagem ao longo da vida.

Daí, neste sentido, a orientação vocacional e profissional surge como uma estratégia-
chave necessária no âmbito do ensino secundário e superior, para acompanhar os processos de
transição num contexto crucial da vida dos estudantes que tem que a ver com a sua transição
para o ensino superior ou para a sua inserção social e profissional. Ou seja,

Quando se fala da transição para o ensino superior ou para a vida activa no


mercado de trabalho, mais do que uma mera passagem, trata-se, cada vez mais,
de um processo de tomada de decisões em relação a escolhas sobre instituições
a seguir com os estudos, cursos a escolher e o tipo de formação a optar, o que
faz com que essa decisão seja cada vez mais complexa, obrigando que as
entidades envolvidas no processo tenham que optar por uma abordagem
multidimensional com uma perspectiva holística e integrada (Chibemo &
Canastra, 2017).

Portanto, é neste contexto que a orientação vocacional e profissional nas instituições de


ensino secundário e superior no contexto moçambicano, têm por objectivo, apresentar
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mecanismos para acompanhar e mediar o percurso no quadro das trajectórias de vida formativa
e profissionais dos estudantes, tendo em conta as suas capacidades e habilidades vocacionais,
por um lado, assim como, as condições disponíveis nas instituições de ensino e as estratégias a
seguir, por outro lado.

Em geral, a área de actuação do orientador profissional no contexto moçambicano


reflecte muito a dimensão educacional e a dimensão social, uma vez que são, em maioria,
realizados por professores, pedagogos ou activistas sociais, nas escolas secundárias ou em
instituições de ensino superior públicas ou privadas, assim como, nas comunidades.

As expressões “activismo” e “activista” são amplamente usadas ao nível dos discursos


do senso comum, ou seja, na linguagem não científica subjacente às nossas conversas do dia-a-
dia e às notícias e programas veiculados pelos meios de comunicação. Neste sentido, enquanto
área de actuação do orientador profissional, o activismo, conceito derivado da filosofia e da
psicologia, diz respeito a “uma atitude moral que visa sobretudo a eficácia exterior; um processo
educativo (Enciclopédia Verbo, 2004 in Costa & Pereira, 2006).

Para o autor, já se sabe que os comportamentos sociais em geral, têm na sua base uma
atitude, e esta atitude pode ser definida como uma tendência psicológica. Contudo, as atitudes
têm três grandes formas de expressão – afectiva, cognitiva e comportamental. Neste sentido, no
domínio do activismo, a expressão afectiva passa pelos sentimentos de empatia ou insatisfação;
a expressão cognitiva, pela defesa de valores associados à justiça social e ao melhoramento
continuo do funcionamento das sociedades humanas; e a expressão comportamental reflecte o
activismo propriamente dito – ou seja, aos comportamentos realmente observáveis (Eagly &
Chaiken; Lima apud Costa & Pereira, 2006).

Contudo, o activismo é um conjunto de actividades e de comportamentos destinados à


mudança das condições sociais, que não passa apenas pela participação e pela modificação das
esferas políticas, mas actua nas esferas económicas, sociais e culturais de uma sociedade. E,
enquanto actuação do orientador profissional, o activismo ajuda na luta pelos deveres e direitos
de igualdade a todos. Em Moçambique, são exemplos de programas de orientação profissional
veiculados pelo activismo social, o “Rapariga Bizz”, o “Girls Move”, entre outros, que ajudam
meninas ou raparigas adolescentes a tomarem decisões sobre o seu percurso de vida, na
construção do seu projecto de vida pessoal e profissional. Esses programas financiam projectos
virados ao desenvolvimento das jovens adolescentes e na formação em cursos técnicos como
forma de incentivar as raparigas a se integrarem no mundo laboral.
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3. Conclusão

Em fases conclusivas, reflecte-se que as mudanças ocorridas nas formas de vida desde
o século passado e o impacto da globalização e das tecnologias de informação e comunicação
influenciaram sobremaneira a natureza do trabalho e das relações de emprego, trazendo novas
exigências para os trabalhadores já inseridos no mercado de trabalho e às gerações de jovens
que se preparam para o ingresso na força produtiva.

A orientação profssional, em Moçambique, comeca a dar pequenos passos e desenvolve,


principalmente como uma prática voltada ao público adolescente, cujas intervenções
objectivam primordialmente auxiliar adolescentes que aspiram ao ingresso no ensino superior
ou na escolha de cursos técnicos para o mercado de trabalho. Desta forma, a actuação tem sido
circunscrita, muitas vezes, aos alunos de escolas do ensino secundario, assim como, das
instituições de ensino superior e programas de activismo social.

Nesse contexto de actuação, o trabalho do orientador está voltada a uma capacitação


para o trabalho em grupos, o entendimento das questões da adolescência e o conhecimento do
mundo profssional marcado pela formação técnica ou superior.
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4. Referências bibliográficas

AGIBO, Maria Luisa Lopes Chicote & MELO-SILVA, Lucy Leal. Orientação
profissional e de carreira na perspectiva de adolescentes moçambicanos. SPAGESP -
Sociedade de Psicoterapias Analíticas Grupais do Estado de São Paulo, 2018.

CARRARA, Cleide. Qual a diferença entre Orientação Vocacional, Profissional e de


Carreira? 2018.

CHIBEMO, Júlio Taimira & CANASTRA, Fernando. Orientação Vocacional e


Profissional em Moçambique: Percepções dos Actores Educativos. Revista de Estudios e
Investigación en Psicología y Educación, 2017.

MARIA, Fontes. Orientação vocacional e professional. Knoow.net Enciclopédia


Temática, 2016.

COSTA, Patrícia & PEREIRA, José Santana. Manual do Activista. 2006. Disponível
em: https://www.researchgate.net/publication/268513444.

SAVI, Claudinéia, DOMINGUES, Eliane Terezinha Farias & SCHMITZ, Gikiane.


Orientação Profissional direcionada aos alunos do Curso Técnico de Nível Médio em
Agrimensura. VIII Colóquio Internacional São Cristóvão, Brasil, 2014.

WANESSA. Karyn. Orientação profissional ou Orientação vocacional. Espaço Notre,


2021.

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