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SINAIS VITAIS Refletem 0 equilibrio das fungdes organicas = Pressao arterial = Frequéncia cardiaca (pulso) — Frequéncia respiratéria — Temperatura PULSO - E uma medida indireta da frequéncia cardiaca ~ Ea expansdo e contracdo alternada de uma artéria apés a ejegdo de um volume de sangue na aorta com a contracao do ventriculo esquerdo - E a delimitacdo palpavel da corrente sanguinea na artéria. - Numero de pulsagdes da artéria por minuto ~ Normal: 60 - 100 bpm no adulto (varia com a idade) = Taquicardia:> 100 bpm — Bradicardia. < 60 Avaliar: © Frequéncia * Ritmo ° Forca Locais: TEMPERATURA - E a diferenca da quantidade de calor produzido e a quantidade de calor — 0 hipotélamo @ o responsavel pelo equilibrio da temperatura ~ Variagdo normal: 36 — 38° — Depende da localizago da aferigao: quanto mais interno for a localizag3o da aferi¢do da temperatura, mais alta ela vai ser. Perda de calor: + Radiaco: ~ Perda ou ganho de calor na forma de raios infravermelhos. * Convecedo: - E a transferéncia de calor via movimento de gas ou liquido * Evaporagao: — E perda de calor por evaporacdo ocorre por meio da sudorese ‘+ Condugdo: - E a transferéncia de calor de um corpo para um objeto (ou vice e versa), ou com uma diminuiggo organica do gradiente termal. ‘+ Diaforese — Transpiragao intensa Fatores que afetam a temperatura: * dade — Criangas e idosos perdem calor com mais facilidade + Exercicio - © metabolismo durante o exercicio é aumentado, portanto, a maior energia durante o exercicio, proporciona maior transformacao dessa energia em calor + Nivel hormonal — As mulheres aumentam a sua temperatura durante o periodo fertil * Ciclo circadiano - Nossa temperatura tende a diminuir depots das 17h * Ambiente - A temperatura do ambiente influencia na nossa temperatura js de afericao: Oral (37°C) Retal (37,5°C) « Axilar (36,5°C) « Timpanica (37°C) FREQUENCIA RESPIRATORIA _ Numero de respiragSes por minuto + Observa-se a expansibilidade e retragao, da parede torécica e abdominal _ FR = uma inspiragdo + uma expiragéo (em um tempo de um minuto) — Normal (adulto): 12-20 ppm 0 eupnéico — Processo pelo qual o ar chega aos alvéolos. — Ocore pela agdo de musculos respiratérios com a intendo de aumentar ‘ou reduzir o volume da cavidade toracica = Ciclo ventilatério: Alternncia de uma inspiraco, seguida de uma expiragao e de breve repouso — Expiragdo: ocorre quando hé diminuicao do volume intemo, onde ocoreré o aumento da pressdo, fazendo o ar se liberado — Inspirag&o: ocorre quando ha aumento do volume interno, onde ocorrerd a diminui¢do da presséo, fazer o ar ser inspirado Puma : +E mudd a puree nlélica dionlion Pon mmiledor viadwuld> quoiwinli yilo © "hk pumee ae (ried, aasngnities Tia hee) one ole HOY 0 pach clon otliie, ayn prborad poll say. a "on parte 4° maton clouds « maTole nner ap cls Giols 13y gue © scoraced a conta Vet, homes. poate Foc a ta ig level asa anes OMrioh " tumde 0 anes pth | 8 peace onbuel cae | | Temperatura —Axilar: 35,5°C 2 37°C — Bucal: 36 a 37,4°C ~ Retal: 36 a 37,5°C Pulso — Entre 60 bpm e 100 bpm Frequéncia respiratoria — Recém-nascido: 35-45 1pm 6 meses: 30-50 rpm —Crianga: 20-30 rpm — Adolescente: 16-20 pm — Adulto: 12-20 rpm Pressao arterial — Valor de referéncia: menor ou igual a 120/80 ~ Aceitavel: menor que 130/85 A gauises mulilier ovnal lowe Ar ole NG weet (20 m7 Hy P a Mostehee aysel b¢ fener o 30 meme Hg Any anton 2° ot ga Di ame Sans, Pet pol smnuior chpmdmob ot. scloch eu bs do pacing. Seios sigméideos * Faces lateral e posterior do eérebro.e cerebalo. Seios cavernosos + Orbitas, cavidade.nasal, regiées frontais do cérebro e face superior do troncosencetilico. Veias jugulares externas. * Comegam nas gléndulas pardtidas, préximo do Angulo da mandibula. Descem pelo Pescogo através dos misculos esternocleidomastéideos. Terminam no ponto oposto no meio das claviculas, onde esvaziam-sesnas=veias=subclavias, Tormam-se muito Proeminentes ao longo da lateral do pescogo quando a presso venosa aumenta, como por exemplo durante a tosse pesada ou aos esforgos, ou em casos de insuficiéncia cardiaca orale faringe. Veias vertebrais * As veias vertebrais direita e esquerda se originam inferiormente aos céndilos occipitais. Descem pelos sucessivos forames transversos das seis primeiras vértebras cervicais 6 emergem do forame da vértebra C VI para éntrarnas velas'braquiocefélicas na’base'do” pescoro, + »Vértebras cervicais,"medula espinal e meninges'cervicais). alguns misculosiprofundos no: Pescogo. Veias axilares + Surgem quando as veias braquiais e basilicas se unem (préximo=da*base=da~axila. Ascendem as margens extemas das primeiras costelas, onde se tomam as veias subclavias. Recebem diversas tributdrias na axila, que correspondem a ramos das artérias axilares, + Pele; misculos, ossos\do\bragoyjaxila;sombro e parede tordcica superolaterali? Veias cefélicas * Iniciam-se na face lateral das redes venosas dorsais daimaono/dorso das maos,yformadas elas veias metacarpais dorsais. Estas veias, por sua vez, drenam'para’as veias:digitais ‘dorsais; que-passamao longo dasilaterais:dos'dedos, Arqueiam-se ao redor do lado radial dos antebragos até a face anterior e ascendem por todo o membro ao longo da face anterolateral. Terminam no ponto em que se unem &s velas axilares, um pouco abaixo das las. As veias cefélicas acessérias se Originam do plexo venoso no dorso dos febragos ou nas faces mediais da rede venosa dorsal das méos, e unem-se as veias cefalicas logo abaixo do cotovelo. Tegumento € musculos.superficiais da face lateral do membro superior. » Pale, uavhon Pelar.- Veias braquiais + ‘Acompanhamiasiartérias braquiais. Comecam na face anterior da regido cubital, onde as veias radial e uinar se unem. Conforme ascendem pelo brago, as veias basilicas se unem ara formar a veia axilar, préximo da margem distal do musculo redondo maior. ial. Veias basilicas * Iniciam-se na face medial da rede venosa dorsal das mos e ascendem ao longo da face Posteromedial do antebraco e da face anteromedial do brago. Conectam-se as veias cefélicas anteriormente ao cotovelo pelas veias intermédias do cotovelo, Depois de receber as veias intermédias do cotovelo, as veias basilicas continuam ascendendo até que alcangam © meio do brago. Lé, penetram nos tecidos profundamente e deslocam-se 20 lado das artérias braquiais, até que se unem as veias braquiais para formar as veias axilares, * TegUménto'e méscillos superficiais da face 'lateral do membro'superior» Veias radiais * Iniciam-se"nosvarcos:venosos paimaresiprofundos, que drenam as veias metacarpais palmares nas palmas das mos. Drenam:as:faces laterais'dos antebragos.e"passam a0” + Jado» das-artérias»radiais: Unem-se as veias ulnares para formar as veias braquiais discretamente abaixo da articulagao do cotovelo. Veias intermédias do antebrago * Comentario clinico: Se as veias precisarem ser puncionadas para uma injegdo, transfusao ou coleta de uma amostra de sangue, as veias intermédias do cotovelo so as preferidas. Iniciam-se nos plexos venosos paimares,2 redes de veias das palmas das m&osmDrenamy as'veias digitais palmares'dos'dedos*“Ascendem anteriormente no antebrago para juntar- se as veias basilica ou intermédia do cotovelo, as vezes a ambas. Veias ulnares . ‘Comecam=nos=arcos=venosos=palmares..superficiais.. que drenamas:veias:digitais’ “palmares ¢ as:veias digitais: palmares: proprias1.nos:dedo: Correm ao longo da face medial do antebraco, passam ao lado das artérias ulnares e juntam-se as veias radials para formar as veias braquiais. io. antebrago. irtéria toracica interna ‘* Emerge da primeira parte da artéria subclavia e desce posteriormente as cartilagens costais das seis costelas superiores, imediatamente lateral ao estemo; termina no sexto espaco intercostal bifurcando- Se (ramificando-se em duas arténas) e enviando ramos para os espagos intercostais. * — Parede toracica anterior. Artéria axilar * (Continuagdo.dayAysubclavia direitaynavaxilat comeca no ponto em que a artéria subclavia passa a margem inferior da primeira costela e termina quando cruza a margem distal do masculo redondo maior, dé origem a diversos ramos na axila, ° (etdecnioanioriovek, dommes © doxjaquiastonmambicmmupariorss. eumero. Contes Gene We haze Artéria braquial + (ContinuagsoidayAraxilar:noibrago;icomega na margem distal do misculo redondo maior e’tetmina==" (bifurcando-se‘emAasradial:e-uinardiscretamente distal & curva do cotovelo; superficial e palpavel 20 longo do aspecto medial do brago. A medida que desce em dire¢éo ao cotovelo, curva-se lateraimente € passa pela fossa cubital, uma depressdo triangular na regio cubital anterior, onde 6 possivel palpar facilmente 0 pulso da artéria braquial e ouvir varios sons a0 mensurar a press4o arterial de uma . mero € articulagao do cotovelo. ‘Menorramo'da'bifurcacSo'braquial‘continuaeso direta da A=braquial. Passa ao longo da face lateral (radial) do antebraco e -entra-no-punho.onde.se. bifurca.em-ramos~superficial-e-profundo, que se anastomosam com ramos correspondentes da artéria ulnar para formar os arcos palmares de mao. Faz contato com a extremidade distal do radio no punho, onde é recoberta apenas por fascia e pele. Comentario clinico: Por causa da sua localiza¢So superficial neste ponto, 6 um local comum para-a =medigdo do pulso radial ‘* _ Principal fonte de sangue para os.musculos do. compartimento posterior do antebrago.” Artéria ulnar + MaioriramordarAmbraquialgpassa ao longo da face medial (ulnar) do antebrago e, emiseguidasno™ \punhoxonde.se.ramifica em:ramos:superficiais: e"profundes querentramna*mad: Estes ramos se ‘anastomosam com ramos correspondentes da artéria radial para formar os arcos paimares da mao. © Principal fonte de sangue para os Arco palmar profundo «Emerge principalmente do ramo profundo da A. radial, mas recebe contribuicdo do ramo profundo da artéria ulnar, encontre=se'profundamente aos tendSes do M.flexot longo.dos dedos e se estende pela ‘palma imediatamente:distal @ base dos ossos metacarpais; dé origem as,Aa..metacarpais paimares; que se anastomosam com as ertérias:digitais palmafes'comuns do’arco superficial: © Misculos, ossos e articulagSes da palma da mao eidedos. Arco palmar superficial Veias dos membros superiores. Veias braquiocefalicas © Formadas pela unido das.veias subciaviae jugularintema. Duas veias braquiocefalicas se unem para formar a veia cava superior. Como a veia cava superior esta a direita da linha mediana do corpo, a veia braquiccefalica esquerda é maior do que a direita. A veia braquiocefalica direita localiza-se anteriormente e a direita do tronco braquioceflico, e seu trajeto € mais vertical. A veia braquiocefélica esquerda encontra-se anterior a0 tronco braquiocefilico, artérias carétida comum esquerda e subcldvia esquerda, traqueia, nervo vago esquerdo (NC X) e nervo frénico. Encontra-se em uma posi¢o mais horizontal ao passar da esquerda para a direita Veias jugulares internas . ‘Comecam:na:base-docranio.como;seio:sigméideo'e:seio:petroso:inferior’ convergem na abertura do forame jugular. Descem no interior da bainha cardtica, lateralmente as artérias carétidas interna e comum, profundamente aos musculos estemocleidomastsideos. Recebem inimeras tributarias do rosto e do pescogo. As veias jugulares internas se anastomosam com as veias subclévias para formar as veias braquiocefilicas, profundamente e discretamente laterais as articulagdes estemociaviculares. Os principais seios venosos da dura-mater que contribuem para a veia jugular interna sao: Seio sagital superior Gavidadernasal; faces:superior, lateral e medial'do encéfalo; ossos do cranio; meninges Soio eagital inforior Artérias dos membros superiores. Tronco braquiocefalico ‘+ [iPfimelroiramo do'arcoldaiaortal se divide para formar as artérias subclavia direita e cardtida comum direita + (Cabeca, pescoco, membros superiores € parede toracicat Artéria carotida comum direita = Comega na Ibifurcagdoidoltronco™braquiocetélicot passa superiormente no pescogo para itrigar estruturas na cabega divide-se em artérias carétida interna (cabega) direita e externa (face) direita na margem superior da laringe (pregas vocais). Artéria subclavia direita s Estende-se do tronco braquiocefélico até a\margem inferior da primeira costela, da origem a diversas ramificagdes na base do pescogo. Artéria vertebral + (Ramoiprincipaldavartéria subclavia’dieité para o encéfalo antes de a mesma penetrar na axila Parte posterior.do encéfalo, \docerebelo, da ponte e daoreihaintema. _ Formado principalmente pelo ramo superficial da artériquinar, com contribuicao doramo.superficial das _ artéria:radial; encontra-se ‘superficial: aos’ tendées: do' M. flexor longo:dosidedos:e:se: estende pela nas bases:dos.ossos metacarpsis; da origem as Aa. digitais palmares comuns, que se dividem em Aa. digitais palmares proprias. Artéria carétida comum esquerda Emerge como o segundo ramo do arco da aorta e ascende pelo mediastino para entrar no pescogo: profundamente & clavicula, ent&o segue caminho semelhante ao da artéria carotida comum direita. Distribuigao semelhante a da artena cardtida comum direita. & aly + pucage Artéria subclavia esquerda « Emerge como o terceiro € iltimo ramo do arco da aorta; passa superior € lateral pelo mediastino e profundamente & clavicula na base do pescogo em seu percurso em dire¢do ao membro superior, tem curso semelhante ao da artéria subclavia direita depois de deixar o mediastino. Distribuig&o semelhante a da artéria subclavia direita. a Y “Frreffolt, rons dso Srgaredh BwKEkD Odne y rramawler dso gait) Madura & Wino Srceguilonin» APG 11 Mecanismo de controle da pressao. * Varios sistemas de feedback negativo interligados controlam a press&o arterial por meio do ajuste: ‘+ Doritmo.cardiaco + Do.volume sist6lico + Da resistencia vascular sistémica + Dovolumedesangue Papel do centro cardiovascular * Ocentro CV também controlaisistemas'de_ feedback negativo:neurais, hhormonais locals que regulam a press4o.e fluxo sanguineo'ay * Neurdnios espathados no centro CV reguiama frequéncia\cardiaca, a contratilidade (forca'de ‘contragdo) dosiventriculos e 0 diémetro,dos. vasossanguineos. * Occentro cardiovascular.recebe informagées das regides superiores do encéfalo e dos receptores sensitivos. * Os impulsos nervosos descem do cértex cerebral, sistema limbico e hipotdlamo para afetar 0 centro cardiovascular. ‘\Fomece estimulos ds partes simpaticaiey ‘parassimpética da divisdo auténoma do ‘sistema nervoso. '* Os trés tipos principais de receptores sensitivos que fornecem informagdes a0 centro cardiovascular so os proprioceptores, ‘os barorreceptores @ OS quimiorreceptores. v Proprioceptore: fornece informagao durante a atividade fisica e monitora movimentos das arliculagSes e musculos. ¥ Barorreceptores: monitoram as alteragées na presséo e distendem as paredes dos vasos sanguineos. (seio carético e 0 reflexo da aorta.) arco da aorta iniciam 0 reflexo da aorta, que regula a pressdo arterial sistémica. ¥ Quimiorreceptores: monitoram a concentragao de varios produtos quimicos no sangue. (glomos caréticos e glomos para-aérticos) + Ténus vasomotor: define o nivel de repouso da resisténcia vascular sistémica. + Aestimulagdo simpatica da maior parte das veia igo, que move o sangue para fora dos reservatérios de sangue venoso © © Onbarorcapn to reuinos sri Spree qa martram 2 so © A sabe i onfives % Barorwopinn pan o Cv Ihe Navan sange lpenarsompraiee } | CV pon 0 me Aimed? We Nwo acetnatin coraiace (Minpatice J GOV, Bukbo , miclate Lypinel , Gongho do Tiente Aimpolat ¢ ox ras parr. © Me Aeineabuc?, HORMONIO ARTERIAL Aumento da frequénciae Norepinefrina, epinefrina. ‘Aumentam. contratilidade cardiacas RESISTENCIA VASCULAR SISTEMICA Vasoconstrigao Angiotensina ll, horménio Aumentam. antidiurético (HAD), norepinefrina,* epinefrina.” +} Vasodilatacao Peptidio natriurético atrial Diminuem. (PNA), epineftina," dxido nitsica, Gade eri we diver hovminer VOLUME SANGUINEO ‘Aumento no volume sanguineo Aldosterona, ‘Aumentam. horménio antidiurético. Peptidio natriurético atrial. Diminui. Diminuigéo no volume sanguineo EFEITO SOBRE A PRESSAO

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