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EXMO.SR. DR. VICTOR KONDER | |


Ministro da Viação e Obras Publicas |
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RR ROMERO FERNANDO ZANDER
Actual Director

ndo dirigido a Estrada magno am, 0 engenheiro JOÃO DE CARVALHO ARAUJO a


(A introducção do presente relatorio foi apresentada 5
ao Exmo. Sr. Dr. Francisco Sá, então Ministro da Viação e Obras Publicas, a
*e distribuida em fasciculos pelo ex-Director).

RIO DE JANEIRO:
IMPRENSA NACIONAL
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SNR. MINISTRO.

“Cumprindo dispositivo regulamentar, tenho a honra de sub-


Ns á apreciação de V. Ex. o relatorio dos trabalhos executa-
“dos no anno de 1925. Julguei conveniente, na fórma do que
vem sendo adoptado ha alguns annos, fazer preceder esse traba-
“lho da presente introducção em que são apreciados os principaes |
“dados estatisticos e referidos os assumptos capitaes que oceupa-
“ram a actividade administrativa no decurso do exercicio.
“Nenhuma analyse justa poderá ser feita dos esforços empre-
gados, das difficuldades encontradas e resultados obtidos nos ul.
É timos annos, sem uma idéa nitida do grande desenvolvimento de
So E da nossa Estrada, e, para melhor salientar esse phenome-
“no sob os seus principaes aspectos, reuni em quadros e graphicos
que figuram adiante, os elementos fornecidos pelos relatorios re-
se sapo aos annos de 1900, 1905, 1910, 1915, 1920 e dahi até 1925.
Et: A simples inspecção dos graphicos faz resaltar de modo elo-
pes o formidavel surto economico e industrial da Central do
Sd

à
Brasil, a que não tem infelizmente correspondido o apparelha-
Sa - mento “exigido por uma via ferrea moderna com a intensidade de
+ A "movimento e trafego da nossa, nem os resultados financeiros di-
rectos, devido não sómente ás nossas tarifas excessivamente bai-
as, como á influencia cambial na compra do combustivel e ma-
teriaes em geral, e, emtim, a ER industrial em linhas de
penetração.
; A difficuldade de apreciação exacta dos resultados finan-
| ceiros indirectos na agricultura, na industria e commercio, de
- - quea Central do Brasil é o principal instrumento de intercam-
ERC (pão, faz com que o exame se detenha geralmente na apreciação do
ASR “balanço financeiro da exploração industrial, ha muitos annos de-
CC fieitario pelos motivos já acima enunciados. E
Foda - No fito de equilibrio orçamentario, com a restricção de toda
Eee “ a sorte de despesas, tem sido mais sacrificado o apparelhamento
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para o pessoal “aús serviços da Locomoção, Via Permanente e Trafego, » ! 4
nos trechos acima enumerados, seja feita, à semelhança do que se fez o
na estação de Norte, a majoração no pagamento dos jornaleiros pelo au-
gmento de serventurarios nas categorias mais, elevadas, por exemplo,
“e
trabalhadores de 1º e 2º classes, nas turmas de conserva e estações, em vez
de trabalhadores de 3º classe, augmento de operarios nas 1º e 2º classes e
permissão de trabalhos em horas extraordinarias. — Esta solução, que é |.
de caracter immediato, protelando momentaneamente a medida necessa-
ria, porém, mais onerosa, do augmento geral do salario de todos os jor-
naleiros, é indispensavel para a manutenção e segurança dos serviços. —
Lips
A necessidade de supplementação dos recursos das sub-consignações 31 e 36
da verba 6º do orçamento da despesa que, indepedente desta providen-
cia, já é necessaria, elevar-se-á a um total de Rs. 4.935:000$000 para a sub-
R consignação n. 36 (pessoal jornaleiro das cinco divisões) e de 400: 0008,
para sub-consignação n. 31 (extraordinarios e rondas da 5º Divisão)... —
Saude e fraternidade. — (assignado) J. Carvalho Araujo, Director”. :

Autorizado por V. Ex. o augmento solicitado (aviso numero : eo


509-G., de 14 de setembro de 1925) foi elle incluido no pedido de >
; credito supplementar remettido a V. Ex. com o officio Ian ;
278-G., de 29 do mesmo mez e anno. . . ;
O “pedido de credito de 8.260:5538000 foi remettido ao, Koi a X
gresso Nacional pelo Exmo. Snr. Presidente da Republica com a '.
mensagem de 9 de dezembro de 1925, passando a constituir o pro- RR
jecto n. 369, que em 14 de dezembro do mesmo anno obteve parecer +08
favoravel da Commissão de Finanças da Camara. (Vide quadro).
Os pagamentos do pessoal absolutamente inadiaveis foram |
“autorizados por V. Ex., na fórma do artigo 46 do Codigo de Con- É
tabilidade e artigo 21 da lei n. 4.911 de 12 de janeiro de 1925. |
A majoração dos salarios do pessoal jornaleiro sem prejuizo | o
da hierarchia não pode deixar de reflectir sobre o das classes de ag CS
| titulados de menor remuneração. “a
Os foguistas subordinados aos praticantes de machinistas, os. “um
trabalhadores de estação subordinados aos praticantes de confe- Ex
rentes, os auxiliares de cabine subordinados aos cabineiros de 2º : o
classe, os trabalhadores subordinados aos feitores do telegrapho, ; '
ete., indicam a necessidade que ha das fusões das classes de prati-
cantes e machinistas de 4º classe, de praticantes de conferentes pos
com conferentes, etc.
Ha mais: o fim para o qual foram creadas as classes de prati-. . a
cantes, que como o nome indica era de simples ia a
sendo com o uso alterado. “A
Visando a economia, a majoração dos quadros foi sendo Pitas a
na classe dos praticantes, com prejuizo para o accesso aos postos'
superiores 8 hoje encontram-se praticantes com desenas de an- “a
nos de serviço. Ro: »
Na proposta do orçamento para 1927 terei occasião de iinsis- : Rr +
tir pelas providencias de V. Ex. juncto ao Congresso Nacional *= RA
que por occasião da discussão do nina para 1926 já se oceu- Jú
pou do assumpto. é ]

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» Despesa do 1º Despesa normal paem| Desposa necessaria | Verba votada (Lei | Deflclencia da sab-
memestro o 2º aemestro para o anno de 1025 4011 de 12.14.25) consignação

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PESSOAL
N. 14-—Diarias do pes-
al dos trons. 456:0008000 455:0008000 910:0008000 520:0008000 | 290:0009000

N. 28-—Diarias do pos
noal de machinas 143:7768500 142:7768500 2876538000 220:0009000 67:5534000

N. 31-—Extraordinarior
e rondas da via-
permanente 687: 1206141 BETIZOGIAI
d4900:0008U00 1.500:0008000 | 400:0008000
Augmento justificado 1267599718
no off 261 G.
N. 36-—Jornaloiros das
cinco divisões 18,100:6098010 18. UI da)
89.545:0008000 34.600:0004000 4.925:0008000
Augmento justificado
no off. 261 G. 3.888:781$968 |
N. 37—Despesas extra-
ordinarias 350:0008000 350:0008000 700:0008000 800:0008000 100:0008000
PESSOAL de 5.892:6634000

Despesa já em- Despesa a em-


penhada penhar

]À MATERIAL

N. 6 — Combustivel 22,956:4108661 13,044:589$439 36.000:000$000 34.000:0008000 2.000:000$000

Es N. 8 — Luz, força olo-


etrica, etc. 1.720:000$000 218:000$000 1.938:0003000 1.720:000$000 218:000$000

] N. 9 — Indomnisações
, por avarias, moc-
À corros por aecl-
dentes e even- |
tuaes, 235:000$000 155:0008000 | 290:000$000 240:0008000 | 150:000$000
]

| MATERIAL | 2.368:000$000

E | Total do credito supplementar | 8.260:5538000


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ha
x b) O apparelhamento o trechos trafegados, como SA Ex.
sabe, abrange os seguintes serviços capitaes :E
Po —+ Referentesá Via-permanente: comprehendendo RO
Eta! mente : a consolidação das linhas pelo emprego de infrastructura
e superstructura adequados á intensidade dos transportes effe-
dados: a melhoria das condições technicas do traçado primitivo
“DEP “da nas a duplicação dos trechos necessarios; a construcção de.
ER. edificios: e pateos de estações.
é a — Referentes á. Locomoção : comprehendendo principalmente: E
RE a reação e aperfeiçoamento de officinas e installações de conser-
“vação do material; a acquisição do material moderno de tracção
e transporte; a electrificação.. Po
— — Referentes ao Trafego: comprehendendo principalmente
O apparelhamento das estações para toda a natureza do serviço
proprio; a direcção e segurança da circulação dos trens; os servi-
RR gua de illuminação nas estações e nos carros.
E Quanto ao apparelhamento relativo á spend que é,
. póde se dizer, fundamental, temos tido recursos inteiramente fóra
Veda da proporção dos serviços que estão por realizar.
asa — Nas secções competentes do relatorio refiro-me ao que se Va
feito mas, quanto e quanto resta por fazer necessitando de ser rea-
+
lizado sem demora:
Ru ci taNo Rio de dlaneiro não temos em pbnidigies nem a a de
passageiros nem as de cargas, :na cidade, nos suburbios e no porto.
Em São Paulo, a de passageiros não póde cuntinuar como está.
“Quasi todas as estações do interior, grandes e pequenas, necessi-
* tam de augmento de pateo, prolongamento e au apego de desvios,
plataformas, edifícios armazens, etc.
“ . Faltam-nos: installações para a triagem dos vagões. A dupli-
“Cação do-ramal de 8. Pauloé obra de execução premente, que pre-
-cisa de grandes recursos. O| estado das linhas do sertão necessita
- substituição de trilhos em grandes extensões, pois são intoleraveis
O as innumeras restricções impostas ao trafego e á tracção para a
* eireulação do material pesado, que só é-autorizado a trafegar em
determinados trechos. Ha mais urgente necessidade de substitui-
ção de regular numero de pontes.
ne No apparelhamento que interessaá eia: nada se fez
quanto á electrificação, muito pouco quanto aos melhoramentos
de officinas, relativamente pouco quanto ao material de transpor-
te de passageiros e felizmente bastante quanto ao material de
* transporte de mercadorias e material de tracção. E preciso, po-
— rém, assignalar que a maior parte do que se conseguiu adquirir
Ro ROL pelo processo de compra para o pagamento em fréte. Não fôra
* tão pratica solução, difficil seria prevêr a situação de crise angus-
NO ra

tiosa porque estariamos passando, com formidavel prejuizo para .


a nossa clientela para o nosso credito e a nossa renda,
No apparelhamento que interessa o Trafegoé preciso convir
que alguma cousa se tem feito para o bloqueio de linhas e direcção
do serviço do movimento pelo train dispatching, mas muito ainda
ha por fazer, quer para o bloqueio, quer para o interlocking, quer
para as installações de toda sorte em uso nas modernas estradas.

c) Quanto aos serviços de prolongamentos refiro-me a elles


nos capitulos proprios da introdueção e do relatorio. Como V. Ex.
tem tido opportunidade de vêr foi grande a actividade desenvolvi-
da pela Central neste sentido.
RESUMO DE DADOS ESTATISTICOS RELATI-
VOS AOS ANNOS DE 1900, 1905, 1910, 1915
e 1920 a 1925

Quadro « 1 — Extensão das linhas, desvios, lastramento. Estações; acom-


panhadoó de 2 graphicos.

Quadro « 2 — Material de tracção (quantidade, capacidade e utilização);


acompanhado de 5 graphicos.

Quadro - 3 — Material de transporte (quantidade, capacidade e utiliza-


ção); acompanhado de 4 graphicos.

Quadro . 4 — Quantidades transportadas e distancias médias de transpor-


te; acompanhado de 4 graphicos.

Quadro « 5 — Unidades de trafego; acompanhado de 4 graphicos.

Quadro n. 6 — Receita e despesa; acompanhado de 5 graphicos.

Quadro . 7 — Médias de Receita eDespesa referentes ás unidades de tra-


fego; acompanhado de 2 graphicos.
* QUADRON.1 -
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EXTENSÃO DAS LINHAS: ESTAÇÕES f


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Extensão É Lastramento com E $ E) |

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Extensão Porcentagem z 2

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1.60 799.890 132.528 eg sd 16,02 | tar 18
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Total). 1.253.279 176.632 270.811 ,

1905 — 1.00 800.811 55.589 213.302 26,6


Ê 1.60 804.599 161.450 184.574 22,9
ii Mixta 10.942 5.853 2.362 21,5

“Total... | 1.616.252. 222.892 400.238


TOLO= 1.00 833.472 70.997 402.920 48,3
1.60 903.493 176.275 386.971 42,8
Mixta VOZ 105 5.880 39.778 76,3
TRoBal one, 1.789.068 258.154 829.669

1915 — 1.00 1.285.614 69.910 489.465 39,6


. 1.60 971.493 206.539 - 804.415 82,8
Mixta 81.785 5.880 56.387 68,9
| Total...
Total . || 2.288.892 || | 282.329 | 1.350.267

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a 1.60 1.110.004 256.588 851.085 76,6
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codec
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CID
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ex/ensão das Ynhas em Prafego.
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——— O era
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ex/ensao do lastramento da (inha
com pedra britada e |
cascalho, 21000 kims.

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1.60 158 0 11,1 40.433 46.490
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1924 1.00 99 5 10,1 32.424 43.067


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1.642.771 215.760 27.067
4.691.020 738.090 34.650

6.233.791 953.850 30.858 44.423

1.578.300 220.730 31.997 44.045


6.034.127 940.450 41.758 51,392

1.161.160

330.900 27.634
1.193.600 38.911

1.524.500 as. 278

12.220 2.915.470 407.750 no. 027


18.300 10.133,227 1.594.850 40.760

13.048.6947 2. 002.130 35.303

2.917.014 408.000 30.286


10.133.227 1.594.350 39.967

13.050.541 2.002.380 5.126

2.917.314 408.000 30.046


18.300 10,133.227 1.594.380 40,346

13.050.541 2.002.380 35.191

2.977.945 416.500 31.222


10,192.229 1.603.600 40.433

13.170.174 2.020.100 35.827

2.961.006 414.115 32.424


10.192.229 1.603.000 42.228

13.153,235 2.017.715 37.326

0 a2.220 3.112.420 + 438.700 30. 544


18.460 10.387.729 1.634.190 42.555

13.500.149 2.072.890 38.199


Pe à

— Distancia média
Toneladas de carga Numero de animaes de transporte
em kilometros
ando z TT
Despachadas Despachadas | vaccum Sulno E E
como Bagagem como Mer- Total r
ou Encomendas endorias Gm hz) >
| = E À ao

— BaBsTIa 520.562 866.334 — “44,279 10.841 31.605 42.346 | 94,10 88,1 208,9
12.281.428 1.326.780 13.608.205 — 894,624 148.778 73.538 | 222.306 18,71 200,4 245,7
| | Il
“Rod
8.627.197 1.847.342 1 474,539 | 52.291 1.338.597 ' 159.619 105.033 264.652 19,06 163,1 841,5
| E E qe Ren,

128.710 483.164 611.874 — | 375.961 || 16.980 38.770 54.750 $1,3 130,9


17.652.837 1.607.341 19.260.178 — | 1.181.406 | 194.400 | 100.950] 2056-410 43,20 233,1 258,4
j | | | | 20,67
2.090.505 19.872.052 78.275al 1.657.867 | 410.440 | 139,720 | 350.160 Sis 196,4 240,1
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359.606 — — po,fimo tm | es p= = ea álma E
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“3. 232.617 ct

23.692,123 3.823.107 27.415.230 98.108 1.554.751 — — 871.126 20,86 250,3 24.8

E 8.395.573 32.433,628 102.372 | 1.537.726 E, ms 413.994 21,11 2401 269,3

= = E | = MAqea pel | E =
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|
6.937.228 45.874.241 192.356 2.991.593 301.966 | 243.114 | G4C.080 | 22,66 242,9 234,6
|
|
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3.442.107 — — —— 8 = == — = =
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|
50.173.379 201.001 3.076 834 304.918 | 240.004 | 644,922 23,41 244,1 234,9
EI Rose a
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| | | |
58,258.860 223.952 3.153.138 322.948 | 293.873]) 616.821 | 24,14 236,2 204,2
| | pad

= = 3 Es E Ex =| ua E
| |
567.582 60.128 703 243.810 3.353.900 477.575 | 286.693) 764.168 | 26,46 261,7 236,6
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62.339,329 todo | 3.472.293 | 484.415 238,981 723.396 | 20,66 212 248,7
É| | -

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E

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66.061.961 293.202 3.634.996 490.438 246,432 736.870 27,19 245,9 249,0

VETA
q x á & “mm |

Graphico HI
locomotivas, ex/sfentes 500 LOCOMS.

bitola
(Resumo)
O à S

400 LOCOMS.

300 LOcCOMS.

200 LOCOMS.

I00 LOCOMS.

E E)
1900 1995 ISIO 1915 1920 1925
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13.500.000 |bs.

10.000.000 |bs.

1900 1905 I9IO 1915 1920 1925

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PEITO
PA PRA,
o Ro 2.072.990 rons.

= 2.000.000 kons.

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capacidade de ora des locomotivas

1500.000 tons.

1.000.000 tons.

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dd

E
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4
É ICI
Graphico
percurso medio das locomotivas.

1900 1905 Ig1O 1915 1920 1925 a

Percurso medio annual de uma locomo/iva calculado


pela media da totalidade dos percursos e da totalidade
das /ocormotivas.

1900 1905 I910 1815 1920 1925 º

Fercurso medio das locomotivas gue maior percurso


fiseram calculado Sobre as que fiveram percurso su-
perior a 30.000 Arloms.
Es
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iii
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É Percurso annual mé-
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1 ra J t 1

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9
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35,194 13.502 à
Ma é
103.537 17.284 1:16

69.365 15.393

«900 16.731 |1:10


90.441 21.441 1:14

.671

.400 12.190 ;
98.689 17.269 1:14

73.044 14.725
-

62.107 6,333 1:9


102.089 13.300 1:14

82.098 9.816

64.594 10.940 1:19


125.707 18,786 1:14

16,7 95.151 14,863

64.710 13.179 1:10


135. 14.630 1:14

0 17,6 99.963 13.905

E
1922 14.819 1:10
60 28.018 Rari

Total PORCA RPA Ate 21,413


EA ES A Pa TT
1928 1.00
1.60 | fo69.108
136.637
16.402
30.121
1:10
1:18 e
Total 6 15,1 102.872 23.261
Mi ua EE SO E E E |

À 1924 1400 || 74.993 15.506 ASA)


1.60 158.081 29.889 1:17
Total a 16,8 116.037 22.697

1925 1.00 82.879 15.743 | 1:10


1.60 149.447 29.735 1:17
Total 17,7 116.163 22.739

(*) Não estão colhiculos


o
actualmente.

.”
Porcentagem de Lotação dos vagões Percurso anmunt mé
vehículos em de mercadoria
reparação dio de um
(em toneladas)

Onrro de Vagão de porte


Da totalida- Média
de dos de um mercadorias
vagões vagão coube,
Ton.
de
quede
vagão
cada
a de
Porcentagem viajantes |mercadorias Relação
entre
o de
Jontes, ete, (em tons.) (em Kllometro) eo de
de hiculos
trans-
motivas
ve-
percurso
loco-
l
Tons. Mons. | 35,194 13.602
5.920 | 10,07
30.875 | 15,92 103.637 17.284

36.798 14,56 09.365 15.393

7.129 11,57 44.900 16.731


31.670 17,17 90,441 21.441

38.799 15,36 07.671 19,087

6.461 12,19 47.400 | 12.190


40.084 18,61 98.689 17.269

46.546 17,34 73.044 14.725

26.540 | 17,46 62.107 6.339


118.576 28,57 089 13.300

144.716 25,65 9.816


l
T
27160 | 18,75 10.940 |
118.304 | 29,83 18.780

146.464 26,87
!
27.023 | 18,74 10 | 13.179
118.002 | 29,85 217 | 14.630
145.025
| 26,88 903 13,906
l

27.042
117.582
| Asa
29,8e
caio |
N4
14,819
28.018

144.624 | 26,77 196 | 21.413

29.602 , 19,14 16.402


118.802 | 29,710

147.904 | 26,70

30.308 | 19,47 «993 15.506


120.528 30,10 081 29.889

150.566 25,90 037 22.697

31,341 19,01 879 | 15.743


128.965 30,10 447 29.735
160.329 27.02 168 22.739
|
a did É e Dada
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" Carros e vagões existentes
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(Resumo) it

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CaTros e vagões existentes 4285
por
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Carros especiaeg SE1»


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1900 1905 Iso 1915 1920 1925
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il
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“Gra phi(co No
E DISO MIL KLMS,

pPereurso mecio de carros e us Ay

I00 MIL KILMS

1900 1905 1910 tg 1920 925º

Percurso medio annual de cada carro de passageiros

aa SOMILKILMS

1900 1905 “MO 1915 1920 1928 º

Percurso medio annual de cada vagão de mercgoor/as.

qE Ma a
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E po O Rr
pec eo ih,

CM to
“,.
poteipeneiii
o er

Graphicos
lotação, porcentagem de ulilisação
é

Numero de fomeladas
de cada vagão de mercadorias.

1
1915 1920 1925
Lotação media oferecida por um vagão de mercador/as.
EEN RR RE %
|

O u
1900 1905 1910 1915 1920 1925

Porcentagem de ubilisecao da ca EEE offerecio 8



por um vagão de mercadorias.

Numero de foneladas gue coube em media a cada


vagão de mercadorias.
À, ne
pe Vindo
A + PR Pet
-—

RECTIFICAÇÃO
Es
“o,

ccordo. com a rectificação remettida pela Secção de Estatistica da 3º Divisão, de 29 de


: 1927, ha que corrigir os dados constantes da introducção do relatorio pela forma
PRA

Quadro n. + (Quantidados transportadas o distanolas medias de transportes)


Ê *
EE pp
e
m PDa

Bitola de 1,0) - Bitolade 1,60 Total


: 4.984.731 53.500.903 58.485.634
é E Ro m ocaed ESA RES ora 8.962.984
q : E A a da 67.448.618
ê Re dc 283.171
; 3.182.572
k 27,29
247,0
PN e Sa RP DR ARE 249,5

Quadro n. 5 (Unidades de trafego)


Bitola de 1,00 Biiola de 1,60 Total
192.326.435 1.648.447.121 1.840,773.556
96.163.213 824.223.562 920.386.775
-27.452.508 165.350.236 192.802. 744
91.035.116 838.405.426 929,440.542
217.369.530 1.886.017.221 2.103.386.751

Quadro mn. 7 (Medias de receita o despesa por tonelada kilometro)


ao Ts Est 59,7.
E E | 39,5
RE ; É 12,6
no SAR 16,8
DÊ a RA SER 69,0
pagina 22 passa a ser:

UNIDADES DE TRAFEGO
Numero total de toneladas kilomotro

DIFERENÇA FERCEN:
1924 1925 ; Para— mais |TASENS
-
oa 837.525.182] 929.440,542 91.915.360 10,9
EP 8,49
ommendas , 44,428 .444 48.200.686 “ 3.772.242
base de um iguala 10,7
RR MA ES colo 116.320.591] 128.854,149 12.533.558
a .398. 60.756.690 2.357.784 4,03
RM aro Se

1.056.673.123] 1.167.252.067] 110.578.944 10,4,


e
Sao
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CT
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4 MILHOES

emmee do? meme b 3.634.996

Graphico Ji
muimero oe foneladas, F 3 |
| emu

2 MILHÕES

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400.000
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=== 200.000
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———— o
1300 1905 1910 1915 1920 1925
QT64 168.
TSos medios
| Média de
o toneladas—
ari E
pe iorde bico 7
À Kilometro

250.ei e 1.351.564 |
601.245 | 4.881.459 |
| Haas em. 1/00.852. 12 o 6.283.023
“26,433.2]49.900. 094 e Tg ga!
-398.158.3/36.465.302] 5.635.956|
“am, 591. 5/86. 365. BUBNI | muSDA 580 |
3e.370.8] 67.816. 358 | 2.251. Téo)
-406.0/93.181.871| Eu 043.592
Ra Ad PE io, 295.325 |
45.056.5/82.123.369 | — 2.809. mas |
735.845.4/98.271.578| 8.954.309
so. 401.ojos.(394.947| 11.764.057
87.srsial 36.407.563 | 3.442.189
940.724.2/84.293.768 | 10.660.160
ioas como. sm | À 14.102.347
107.706.8/61.501:639| - 3.704.576|
-067.093.0/49.073.102 | 10.614.495|
; 1.174. 199. so. do 4 ici “fa, 319.071. |

“| aso.osa olrs.131.983 | g.743. 223 |


a 276.PAT 2156 .948. 639 aM 11. 266.584
080. 622 o VOTADOS TST
four 146.896.0/98.030.274 | 3.961.487.
a 1.443.820.8/65.623.797 11.087.398
3654.0717 Ee EB AURA BR pt
De a RPE Mer
Ea 501.1/00.766.152 | 11.997.507
.661, 722. Tha.503.269| 16.340.140
: 169.449.0/04.547.510 | 4.750.963
| 1.627.180.368. E 12.569.137
|

1.796.629.46 7. 935.380 | — 17.320.100 |


QUADRO N. 5 UNIDADES DE TRAFEGO
1
| k QUANTIDADE DE TONELADAS. -- KILOMETRO | Média de
o ' Numero de SAIR] E - Numero de toneladas—
| É Kilometro
l Anno Bitola | viajantes— Equivalencia Rogageni é | Trens —
por
— Rilometro de viajantos Encommendas Í Kilometro
N | 1 VK=12 Tkde 1 Tk=4 Tk de | Animaes | Mercadorias Total Trem —
| Mercadorias Merendorias | | ] Kllometro
'
+ : eee CR — dm
| ]
1900 Im.00 . 29.648. 743 | 14. 774.371 1.938.456 1.435.575 | 39.102.474 67.2560.5876 1.351.564
' 1m,60 254.722.376 | 127.361.185 20.619.536 | 16.304.996 170.316,525 | 343.601,246 | 4.881.459
| | | !
d “Totaes 284.371,119 142.136.559 | 22.657.992 17.40.5671 218.417.999 | 400.862,121 | 6.233.023

n 1905 1m,00 26.433.255 13.216.625 | 4.808.116 1.317.961 %0.657.389 49.900.094 1.762.624


“1m,60 398.158.343 199.079.171 | 39.480.632 | 23.557.377 276.348,122 536.466.902 5.635.956
- | | ' |
R otar K 424.591.598 212.295.799 44.288.748 | 23.875.338 305.905.511 680.065.096 7.398.580
: , 5; |
1910 Im,00 36.970.557 18.185.428 4.247.612 | 1.442.734 43.940,579 07,5816.353 2.261.744
E 1m,60 535.406.071 267.703.036 | 45,717.032 27.000.283 352.761.520 693.181.871 9,043,592

. 571.776.928 285.888.464 49.964.644 28.443,017 396.702.099 760.9098.224 11.295.325


as |
1915 tm,00 45.056,534 22.628.267 9.086.636 | 1.341.388 49.167.078 82.123.369 2.809.748
Td 1m.60 735.845.431 367.672.710 | 68.784.380 | 29,496.622 427.317.966 893.971.578 8.954.309

Totaes 750.401.955 390.200.977 | 77.871.016 | 30.837.910 476.485.044 975.394,947 11.764.057

1920 1m,00 S7.873.254 43.936.642 | 18.204.184 1.263.470 73.003.267 136.407.563 | 3.442.187


' Im.60 940.724.250 470.362.125 | 121.155.450 38.931,906 653.844.257 | 1,284,293.765 | 10.660.160

1,028.597.534 |" 514.298.767 139,359,664 40.195.976 726.847,524 | 1.420.701,331 14.102.347

— tm,00 107.706.800 53.853.400 | 18.924.924 | 2.703.5M 86.019.791 161.501,630 | 3.704.576


Im,60 1,067.093.019 533.546.509 112.5860.724 37.405.138 665.260.731 | 1.349.073.102 10.614,495 | 127,0

| 1.174,799.819 | 587.299.909 131.755.648 | 40-108.662 | 751.280-522 | 1.510.674.741 | 14.319,071

a 00 | 130.084.086 65. 042.043 23.390.948 | 2.534.610 87.164.382 178.131.983 3.743.223


1m,60 1,276.567.284 | 635.283.642 125.053.672 | 38.948.121 654.663.204 | 1,466.948,639 11.265.534

1.406.651.370 7053.325.685 148. 444.620 | 41.482.731 741.827.55G |1.635.050.622 15.008,757

om | 1m.00 146. 296. 043 75.448.021 26.323.292 | 6.214.046 92.044.915 | 198.030,274 3.961.457
Im,6 de 443. dade sos 721.910.405 138.500.036 | 53.073.303 752.140,053 | 1.665.623.797 11.087.398
|
2. 690.6 552 795.358.426 164.823.328 | 69.287.349 844.154.968 1.863.654,071 15.048.885

76.110.799 28.817.825 2.830.508 05.977.982 203.737.117 4.942.633


754.750.565 148.899,958 55.568.398 741,547.201 |1.700.766.152 11.997.507

$30.861.364 ATT.TIT.S16 58.398.906 837.525.183 1.904.603.269 16.340.140

) 169. 449,004 84. 724.547 29.465.216 2.718.693 87.638 .954 204. BAT.GIO 4.750.963
NEGRA 813.590.199 175.335.808 58.037.997 806.423 866 1.853.387.870 12.569.137
898.314.746 204.801.124 Edo 690 894.062.820 2.057.935.380 17.320.100
GA SR Fo: E
foneladas-hilormetro
Rod End ar (Resumo).
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400

300
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a
DEP
Armazenagem | Taxas e perce-.
Telegrammas ti y
e Multas - k | “tagens diversas

67:844$265 155:3058989)
105:863$715 53:341$460
Es 66:915$987 66:5828494
else 99:2069000 64:7889000
116; 560$000 | 310:255$415 97:2564387
169: 0784900. 320:532$670 |. 129:0148543 1.8
36: 9228600 | - 364:8468770 143:6618278 2.
50:067$600. | — 464:8969620 » 163:774$940 EA
98:8138890 |. 5T5:077$360 196:175$022 4.
69:760$400 | 743:435$130 167:562$168 2.

STEIO DOSS PRINCIPAES SERVIÇOS


. (Inclusive Pessoal, Material e Combustivel)
| TE ; e
sa
Es
Ji
al
mai
Tracção TE Officinas Via Permanente

928 .882:425$793 4.241:543$390 6.615:2443432


T6G170 ).484:211$127 | 4.187:3178138 7.518:226$413
4894692 9.109:0314129 6.373:900$497 8.667:335$412
974565 17.524:013$687 | 8.183:429$940 9.612:312$838
24$725 - 43.767:3038856 15.109:7204421 -17.448:8928543
:194$501 47.520:940$118 | 16.647:5548468 22.548:685$292
:55598568 | 35.630:884$926 | 18.413:706$992 25.190:239$763.
:4368737 | 36,495:1558709 23.209:087$722 22.254:8988559
4:412$997 45.129:910$150 | 24.551:918g$070 24.053:831$329
:652$518 43.929:044$029 | 34.734:4968464 29.100:000$000
(*) e (+) e
cmrensema
a. ammo ra ocen

proximadamente.
O RUNTAR DESRT O No ai 6

| RECEITA GERAL DETALHE DA RENDA INDUSTRIAL

o Renda R. o)ordinari ia | | ndo


Fund, para
E obriga-
bri, E a ade ER a 7 Ba,gagons « ' j T vens o Armazenagem || ia | 4 Taxas Eé perce-
R. Eventual Vinjantos Aulmnes Mercadorias Vebicul
| Industrial (de proprios) | mn | e ções ferrovintins Nantos Encommendas E) Especines | e Multas Eiegramts | tagens diversas
. = | L E —
| 29.532:157$8372 65:776$008 14:088$197 211:632$119 | 29.823:6535696 1900 8. 170:424$805 2.255:730$925 0998409 9:275$020 ——— 78443265 :305$98) | 0515502]
. 28.487:6145954 05$846 7:455$000 85:517$112 | 28.641:4928942 1905 8. 978:8138300 2,170:03898640 19558840 6:8465080 —— :863$715 3:341$460 51:3783689
29.361:103$963 99$334 5008000 31:263$5089 29.448:66653S6 1910 10.551:628$361 2.236:569$950 18145447 17:285$700 — — :916$957 | | 635:6723455
42.847:350$000 130:0478000 16:804$000 8$0:321$000 43.074:522$000 1916 15.263:959$000 3.727:5638000 :5925000 16:5468000 mia :206$000 | 840:3028000
83.746:5598139 615444 115:008$250 242:895$333 84.191:827$8166 1920 26.602:684$039 6.582:817$8247 18875926 ——— 116: 5605000 :2553415 | ] 901:669$346
| ES.578:606$932 905606 293:7018540 445:0065167 | 89. 410:S05$245 1921 | 27.824:1495768 6.818:9695690 17335337 o 169:078$900 20:532$670 | | 1.598-6048600]
| . 97.604:2218875 775260 278:090$917 96:356$175 98,063:346$5234 1922 | 84. 684:70459G6 7.707:0408460 55805651 —— 36:922$600 :8465770 | 143:66182 tê | 2.402:201$534
t 105.358:1578713 70$600 459:349$111 93:655$891 | 106.059:2338315 1928 | 37. 197:8468755 8,808:162802% 55807 — —— 50:067$600 :8965620 | 163:7745940 | 1.525:303$5638
| 113.533:609$891 13$050 6S0:0445384 239:585$467 | 114.880:4558792 1924 | 38.74 308180 19 103:6908960 6405565 — —— 53:8138490 :0778360 | 196:175$022 | 4.806:550$404
| 135.617:671$187 675800 2.167:094$079 99:S56$055 Adi 135.284:271$849 1925 43,270:303$920 11.046:5498740 3:822$322 ——— 69:7605400 24359130 | 167:5628168 | 2.779:4258302
h D E mis SI E O Da E AS se +Ha É. =2at = a

(*) | Cobrado a partir de 25-5-1925.

; es 185)
DESPEZA DE CUSTEIO ; Obitus/ Novas, Pro- CUSTEIO DOS PRINCIP AES SERVIÇOS |
PESSOAL | longamentos, nequi- . (Inclusive Pessoal, Materlal e Combustivel) |
] Motal do sições de material Anno gi |
f 7 rodante por eredi- |
2* Divisão 3º Divisão 4º Divisão 5* Divisão Total piatastoL Ajato Custeio e nont Agtã MERAteRD Tracção Ofticinas Permanente |
(Trafego) (Contabilidade) (Locomoção) (Via Permanento) do Pessoal | |
L — o — - em i
7.369:653$357 4.108:6025288 4 qrerazogoos | | 5.530:200$086 | 4.690:5978138 27.258:7198168 4.663:6578719 1900 8.550:5925974 6.982:4268798 | 5498990 | mesas |
7.706: 1028449 50 4.653:6938865 5.816:9795196 [o 9,800:7148560 | 3.283:6578938 31,722:8908789 3.106:6478300 1905 9 768170 5.584:2118127 | :B175138 5: 2268418 |
619:6638023 11.247:289$922 578:623$22% | - 5. 223:4425478 7.114:994$181 |] 7.577:4888207 4.107:7945226 39.469:295$258 4445855 1910 4595692 | 9.109:0318128 | EARIAÇOA nessas |
-180:1528130 12.840:945$213 997:805$297 8. 920:6875190 7 324:303$8758 | 10.269:4668943 14.428:2098557 55.961:5648118 93585224 1915 8975565 | 17.524:0135557 4599940 gaiaa
1.358:105$048 18.292:1605607 17.644:500$146 10.902:858$175 16 255:988$19L 28.8GO:4TIS44S 94.669:9245481 4895261 1920 :224$725 48.767:3098856 | 15.10 3421
20.016:206$425 18.635:8028407 13.416:4045725 15.246:1665916 44.485:0268196 | 114.757:0905678 0915948 1921 :1945501 47.520:940$118 ABS BATSBBADÃOS | é |
24.550:4923767 22. 012:494$187 15.770-6078944 15.822-0268338 | 28.440-1643464 | 109.903:4655088 :9015465 1922 :555$565 35.630:8845926 | 18.413:7065992 | |
.592: 24,833:4195993 1.927:222$812 | 21.279:1575984 14 149:4998452 12.870:395$239 34.829:9118640 | 111.481:7555266 :6695384 1923 7436875 36.496:1555709 23.209:087$722 |
1.730-8898821 | 29.158:6098335 2.097:7295834 25.0638:5538731 17.197:7778475 27.868:5198761 37.965:5408931 | 144.657:6205891 -8065967 1924 :4125997 45.129:9108150 | 24.651:9185070 | aca
1.852:489$918 | 31.823.2135615 2.105:5879397 27.862:0405854 19.549:2128850 26.601:794$61L 36.950:7765283 | 146.145:715$518 :S415584 1925 :0525518 43,929:0445029 | 34 T54-4969464 | Agoçãos

(*) | Approximadamente.
QUESAAS:TIS:

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100 MIL CONTOS


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fundo
para obrigações Ferro-viarias cobrado
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Edo

CONTADORIA CENTRAL FERROVIÁRIA


A. creação deste tudo que vem o aimendo Dionndeate
“os seus fins, foi autorizada pelo artigo 219, dulei n. 4.793, de 7 de
RREO de 1924, que dispõe:
«Art. 219. — Para execução Ho artigo 137, do decreto on, 15.673, de 7
RO de setembro de 1922, é o Governo autorizado a crear a Contadoria Central
Ferro-viaria, com o encargo de liquidar as contas dos transportes em tra-
fego mutuo das estradas de ferro de propriedade da União ou por esta fis-
ER calizadas, entre si ou com outras e representar aquellas perante a Conta-
doria Central de S. Paulo;
* Paragrapho 1º. — A Contadoria Central Ferro-viaria será custeada pe-
2“ E é a las estradás em trafego mutuo, na proporção da Portanto total dos res- .
4 AM em : pectivos transportes.
4 ; Paragrapho 2º. — o pessoal necessario aos serviços da Contadoria ;
E. VA aÚ : Central Ferro-viaria será fornecido pelas proprias estradas a ella filiadas,
na : “ salvo as excepções que forem estabelecidas no regulamento, sendo que o.
á É chefe será de livre escolha das estradas em trafego mutuo.
n k Ne Paragrapho 3º. — Junto á Contadoria Central Ferro-viaria e sob a pre-
y ; h sidencia do seu chefe, funccionará uma “Commissão de Tarifas” compos-
“ta de um representante de cada estrada de ferro, com a missão principal
de estudar as questões relativas aos regulamentos de transportes e tari-
neuro fas ferroviarios.
o. ' Paragrapho 4º. — O Ministerio da Viação e Obras Publicas faisars
instrucções para o serviço da Contadoria Central, ouvidas as administra-
ções das estradas interessadas.
“Paragrapho 5º. — Para occorrer á quota do custeio que couber ás es-
tradas de ferro da União, fica o Governo autorizado a abrir os necessarios
creditos”. :

Baseado nesta autorização o Governo baixou o Decreto nu-


- mero 16.511, de 25 de junho de 1924, pelo qual foi creada a Conta-
—- doriae approvado o seu Ro (publicado no Diario Offi-
! - cial de 27 de junho de 1924).
+ Em virtude do artigo 17 do citado Regulamento ficaram fa-
" vendo parte da Contadoria Central desde o seu inicio: A Inspecto-
“tda de Estradas e as estradas de ferro Central do Brasil, Leopol-
: dina, Rêde Sul Mineira, Oeste de Minas, Victoria e Minas, There-
* zopolis, Maricá e Paracatú, permittindo-se a filiação de qualquer
outra estrada ao mesmo instituto .
f ER Por portaria de 28 de fevereiro de 1925 foram ÃO as
raça instrueções relativas ao funccionamento da Contadoria, mandadas
| Organizar em virtude do artigo 7º do Regulamento.
a Por portarias de 25 de março de 1925 foram approvados não
* - sóo novo Regulamento Geral dos Transportes para as Estradas
| - de Ferro como a Classificação Geral das Mercadorias, ambos
2 previstos no artigo 5º do Regulamento approvado pelo “decreto
qn. 16,511, que estatue: “devendo as estrádas filiadas á mesma
e Ro Contadora reger-se obrigatoriamente pelo Regulamento Geral
de Transportes e Pauta ou classificação geral que forem adopta-.
dos mediante approvação” (refere-se á approvação do Governo).

Er
jo
de ui de 1995, to Ra d
quaes foram estudados os id
'8ã0 affectos. 11
Escolhido pelos representante
com grande competencia, o cargo.
“engenheiro Feliciano de Souza
Central do Brasil.
Ga iu dC E oa o

ds d
A RECEITA EM 1925
A receita do Trafego ou industrial attingiu a importancia
4 de 125.617 :671$187 contra a de rs. 113.833:609$891 verificada
em 1924, resultando o augmento de rs. 11.784:0618296, corres-
pondente a 10,35% .
O total indicado se discrimina pelas rubricas seguintes:

RSA ESSOTOS (4 lia La? 4robo arara! O NRNBET SPA vaia CaioNo 0 0 [013 aa o (at fo la(a 43.270:303$920 ou 34,44 %
To fubá Ec) EE TIE a INN atoLoiro So! NNp o Naaaa a ha Pa9 Ca[60] 0 alto oroLE)o)aimia(010),9 2:9538700 dl 0,03. %
==) E COLE LOC) PRO o)Maito 1hOM ANO a Pao mo ta) a IMÃ 0 0/0pum) ala Cavaja 11.042:526$040 a 8,719 %
ea TITLE SD A a ata (Ae a DRA o fa Oo PE o VoPao ata oia “o aaa 3.806:812$205 Z 3,03 %
tee IVO OFUERERRALELSS to o saia Pato coa! MON a o foratau POA VA dioVA ÃO volRialio 63.733:822$322 o 50,73 %
CREA Deles ra a Toa UNPoNO o telas censo lo eiale o |o rato 6 a 2 0a 10VopvevopilaVo 167:562$168 pa 0,13 %
EVA TNTZTECIA siVols, (ola oilato Retiro!loLa.0 arara/aaa ole o als ao a 9 lula 740:0448430 0,58 %
8 — Multas SU NS o Et to, EDMAR PARES ER = NES ATRAS 3:390$700 0,02 %
9 — Rendas Diversas A e err IB PR A O E VIAE LS RA 1.975:957$2967 4 1,57 %
10= Rendas Alccessorias) « l./Jdas ojwlonaloibaiola iasaia iola áloia a ja 873:227$735 Ki 0,68 %

125.617:6718187 100,00 %

O augmento total da receita se distribue por todas as rubricas seguintes:


l

1924 1925 Augmento Diminuição

1 Passageiros . . 38.747:7308180 43.270:303$920 4.522:5738740


2 Bagagens RL IVANO saio fofo 2:915$900 2:953 8700 1:037$800
3 Encommendas 10.100:675$060 11,.042:5968040 941:920$980
AVANTE a Cub sito sia via 3.803:1068600 3.806:812$205 3:705$605
5 Mercadorias . 55.542:5464565 63.733:822$322 8.191:275$757
6 Telegrammas NU ta 196:175$022 167:562$168 28:612$854
7 Armazenagens . . .... 567:7558660 740:0448430 172:288$770
8 Multas . AISO PR 7:3108700 3:390$700 3:920$000
9 Rendas Div. q 4.198:917$8851 1.975:9578967 2.222:9598884
10 Rendas Access. 666:476$353 873:227$735 206:751$382
meme [0000

113.833:609$891 125.617:671$187 14.039:554$034 2.255:4928738


Augmento liquido 11.784:0616296
Total Rs. 14.039:5548034 14,039:554$054

Além da referida receita industrial, a Estrada arrecadou as seguintes rendas:

Renda dos Proprios . 85:367$800


Renda Extraordinaria 2.167:0948079
Renda Eventual . cu... .... 99:8558058
Fundo p/Obr. Ferroviarias . 7.314:283$725
9.666:600$662

Desse modo a receita total da Estrada em 1925 foi:


!
Renda Industrial ... 125.617:6718187
Outras Rendas . . 9.666:6008662 139.284:271$849
Sr

A DESPESA EM 1925
A despeza com o pessoal no exercicio de 1925 foi a seguinte:
a) PESSOAL TITULADO

7 “Divisão 52,02 4 RD DE 802 :466$041 |


a AM ER Ee ço - 11.398:923$237
a a o sa » 1.317:374$847
4º. DOM ua 4.234:53380995
õ". DA a a RR 3.442 :5898330
Total Rs... .. ...... 12.195:887$050
A verba votada pelo Congresso Nacional foi de............ per
21.840 :160$000 deixando o saldo de rs. 644:272$950, o qual é as- | :
sim discriminado: | dA

(E Divisão >. 455, MEN 29 :313$959


ag Dai E a 219:2568763 |
A PL asd Ee tsA 89 :825$153 ; |
*a E AA RR RR 191 :666$405 | |
“gi EA E A 114:2108670 >:
Total BE. ssa 644 :2728950

b) PESSOAL JORNALEIRO

A verba votada pelo Congresso Nacional foi de 34.600 :000$,


tendo havido o saldo de réis 45 :990$918, que foi no devido tempo
recolhido ao Thesouro Nacional. Houve necessidade de um credi-
to supplementar de 5.280 :244$222 pedido ao Congresso Nacional
com a mensagem de 9 de Dezembro de 1925.

A totalidade da despesa com o pessoal foi a seguinte:

1 — Pessoal titulado . ... 21.195:8878050


- 2 — Pessoal jornaleiro, in-
clusive domingos e fe-
RIADOS: 5 Dom e AAA 34.554:0098082:
3 — Abonos por accidentes,
substituições, diarias,
sery- ext., etc 581:0408983 56.330:987$8115 -
eo A

4 — “Angimento provisorio de
TR Es venc. e salarios:
"a)Pessoal titulado o = 5.97,5:0178006
FO A vb) Pessoal jornaléiro.: E 480: 1969281 21.455 SISHT
o D— - Pessoal addido . .... 126:1508000 .
Bons nal— Artigo 21 da. Lei 4. SER | | cata
RR une aoo. AO O CR o 5.280 :2448999 |
+ 7 — Exercicios findos . Epa RR RO 2 0002 FAST
Total Bs. RARE o si Ro BEgo Reogaa
E £o total acima has-se nim a a de E 003 1894939,
Mi E ae despendida com as licenças concedidas :
does Ee REED pessoal titulado . .. | 895:0858115
a — Ao pessoal jornaleiro . 608 1548824 - 1.008 :189$939 E
Esta mesma rubrica, em.
— 1924 importouem. .. 967:8198163
e em 1923ae aci- -
fra Es EASTER ER viop 139 :1438902

DESPESA com o combustivel e Inbrificântes adquiridos.


em 1995;
É Conmesmrven E E
Carvão CarditE ee ATE aa MS A $
| “* Idem Americano 364. 856. 400.
“Kilos a 63$144, 65 por to-
PENA A Bela o 122.675 9138167
" Tdem Nacional 2.500 Tns. ; a
e a 678261, ER o cont 1.681 :DAB$549,
Idem Coke 1.200 Tons. a
2528000 . 302 :4008000
Idem de Eni 1.100 Tns. n
Eno ho O DO A e — 178:2008000
Emiquetagem No 000 +Tais. la dura A
7 Roda q e oo “ 125:000$000
Ee Lignito 4.688. 325 Kis-a sós 0 0
nes
-

a 328544,20 pjton. . . . 150 :787$888


ÀaA
pa
Pi
a
- Lenha 154.000
— M3 a réis PO NE NPR o des
DENrm
aE,
ÇE
M

* B$998, DE o in 0 id TS 9004000 Ea

Oleo combustivel 45. 000 Tons.


a M2ARAGB SI À sa. 6. 411 ONTGSTA
: E no Cáes-do Porto 1 vi um :8298000 a. 918:573$271

Es
sado
GR
Eça
dr
NC
ER
di
deli
do
AEE
o
Eço
TREO eERA Pp

E e

LUBRIFICANTES

A “Oleo para carros 943.263 —


É Lts. a 5874366... ... 554.:0418070
Nr d ” — ecylindro 787.813 K. N
“4 Ls. a 7704476... " 606:9958427 |
pr: » ? | machinas 755.289
; Ls. a 6668438 .. 503 :3538717
— FEstopa 309.767 Ks.a 28333
: porkilo . vis is at ano 722 :8138985
! Graxa 29.400 ks. . . s» . 0. 44:998$813 2.432:203$012
» Total Geral Rs... 35.350 :776$283
3 Nota:
] No total acima acha-se considerada a importancia de réis
E 12.915 :142$140 de carvão recebido no anno findo pago neste |
. exercicio, pelo credito do Decreto n. 16.713 de 23 de Dezembro de .
— 1924, aberto como reforço áá Sub-Consignação n. 5 da verba 6º do
E orçamento do exercico de 1924.
É RECAPITULAÇÃO DA DESPESA
RE casos... À so vom 84.192 :865$861
Material de consumo . .... 18.073 :645$707
” E permanente . . .. 5.408:322$650
b ” rodante:; “Same 1.667 :2848749
dó! despesas diversas. 1.743:210$340 26.892 :463$446

; Combustivel, lubrificantes e estopa, etc. :

; "* Combustivel. ......... 32.918 :5738271


Embrificantes .. - 2 4/08 2.432:2038012 35.350:7768283
: Quota da Contadoria Ferro-
' Ria Se 20 o 40 212 :0008000
F Despesas do Exercicio Findo 1.851 :693$682
Despesa paga em 1925. ... 148.499 :799$272
ú Deduzindo:
Reparação da linha damnifi- |
* cada em 1922,
RR Pessoal. , ... 2... Req 999 :721$237
RO Material... ..: Wes peido 502:6688835
“Exercicios findos . ...... — 1.851:693$682 3.354:083$754
Total da despesa relativa a
serviços de 1925 ...... 145.145:715$518
MONSTRAÇÃO RESUMIDA DOS CREDITOS
E DESPESAS EM 1925
COrganisada pelaSub Contadoria Seccional da e
f

eMINISTERIOD DA VIAÇÃO
Ni

Es VERBA, o à
é | Pessoal Credito Despesa Saldo
Ar MAB TR Rc RA A e 831:780$000 — 802:466$041 29:3138959
Ron Ro ON 1 678:1/80$000! CUM .398.929$237 , 219:2568763
RECRUT DSO TUDO SOOU | E. BL TASTASDAT o BO: BD6SLBS
Ra o RD AU us ASA DES DODGOOO! 4.284:535$595, 191:666$405
EE RO AR ce. 3.556:800$000 3.442.5898330 114:210$670
"Jornaleiros das 5 Div. ..... 34.600-000$000 34.554:0098082 45:990$918
À Despesas extraordinarias . . .. 600:000$000 581:040$983 18:959$017

UA CO 57.040:160$000 56.330:937$115 709:222$885


MATERIAL
hosada
Material permanente . SENTA 8.100 -:000$000 7.075:6078399 1.024:3923601
E) Material de consumo . . ... 52.000:000$000 50.921:753$155 1.078:246$845
— Diversas despesas. . . ..i. 2. 172: BL id 1.955:210$8340 216:789$660
Sa
Sp

E 62. 272 0008000 59.952: CALA fadas2.319: 429$106

gera
ROS
een
TOTAL DA VERBA 6º. ... 119.312: 1605000 116:283 :508$009 3.028:651$991

VERBA 28
pi PESSOAL ADDIDO . ERC 130:250$000 126:150$000 4:100$000
- OREDITOS ADDICIONAES
Custeio
sertioios findos . . ...... 1.851:693$682 1.851:693$682 $
ú Augmento provisorio
“Titulados e jornaleiros o 21.513:950$790 21.455:813$287 58:137$503
“Decreto 16.909 de 20-5-25
Reclamações 45 No TA 19:6284515 2:741$520 16:886$995
"| Decretos 16.989 de 10-6-25 |
Reparação da via permanente.
1 “ , ]

y damnificadas pelas aguas 2.500:000$000 1.499:648$8552 1.000:351$448


<—
00

Creditos para o custeio Pao 25.885:272$987 24.809:897$041 1.075:375$946

"DESPESAS AUTORISADAS.
Art. 21 da Lei 4911 de 12-1-25
Credito supplementar
Pessoale material. . ...... 7.280:244$222 7.280:244$222 $
' PRE DUO Er... PO PP DP NE = A COR ais sgh R Xá PE Ni ad
e, La ) d> a R 4 du o] 4 RS é la Ed
+ á , + Pe e de 2. o at E
r, e Raid. A Ps Py P

So

Obras Novas
CREDITOS ADDICIONAES q

Augmento provisorio
“Pago ao pessoal da 6º Divisão 104:522$118 104:522$118 “8
Decreto 16.610 de 24-9-924 '
Pessoal e material . . .... 3.187:279$301 2.742:081$984 445:197$317
Decreto 16.682 de 26-11-924
Vassoal e material . . .... 2.051:895$765 1.659:6338582 392:2698182
Decreto 16.327 de 23-1-924 :
ROBMOS] .0 +) a SR SUR 117:919$852 116:055$281 1:864$571
Deecreto 16.510 de 25-6-924
Material (Acquisição de mate-
rial fixo e rodante 40.000
gontos) 4 «o am bd sis . 15.869:859$620 15.869:859$620
SL DELANO NNIDE ITINTI E ANITA
Decreto 16.842 de 24-3-925
VERBA 24
N. 1 — Pessoal e material. 10.534:098$259 10.530:653$627 3:444$637
N. 2 — Pessoal e material. 9.885:480$8773 9.788:146$881 97:333$892
Decreto 17.014 de 22-6-925
VERBA 24 Ra E +
N. 2 — Material . . ..... 605:167$934 605:167$934 $

21.024:746$966 20.923:968$442 100:778$524

Lei 4.793 de 7-1-924


(Art. 201-XVIII-n. 2)
Material rodante e de tra-
cção pago em fretes .. 4.967:720$556 4.967:720$556 $

Total geral de obras novas . 47.323:944$178 46.383:841$584 940:102$594

COMBUSTIVEL
CARVÃO ESTRANGEIRO: — O fornecimento de carvão
estrangeiro continuou a ser feito com a necessaria regularidade
pela Companhia Navegação Lloyd Brasileiro, em virtude do ac-
côrdo realizado em 1923, pelo qual a referida empreza passou a
agir no mercado desse combustivel como compradora para o Go-
verno.
DESCARGA DE CARVÃO: — Attingindo a cerca de 1.100
toneladas diarias o nosso consumo de carvão, tive opportunidade
de propôr as providencias demonstrândo a V. Ex. a difficuldade
e prejuizo que nos causa a falta de uma installação apropriada
para a descarga e armazenamento de carvão no cáes do porto do

e 2 jd a
Ru

Rio de Janeiro. Sem ella somos obrigados a effectuar a descarga


directa dos vapores para os vagões, descarga, que, além de ser
feita com guindastes improprios, de pequeno rendimento, obriga-
nos a ter sempre no cáes a tempo e hora os vagões necessarios, O
que só se pode conseguir com prejuizo da bôa utilização do mate-
rial rodante.
CARVÃO NACIONAL: — O fornecimento do carvão lavado
“de Santa Catharina, embora satisfactorio quanto ao producto
apresentado, ainda foi realizado em quantidade muito insufficien -
“te (25.000 toneladas) para o numero dé machinas de que dispo-
mos em condições de utilizar este combustivel, e que, por isso estão
queimando carvão estrangeiro. Urge pois melhorar as condições
de transporte das minas para o porto do Rio de Janeiro.
“LIGNITO: — Em virtude do contracto celebrado entre a
Companhia Norte Paulista de Combustivel e os Ministerios da
Viação e Agricultura, continuamos a receber o lignito de E
pava.
— À queima im natura d? ele combustivel embora misturado em
pequena porcentagem com o carvão estrangeiro, não tem appro-
vado.
Nas locomotivas de carvão pulverizado a queima seria pos-
sivel, porém, dado o elevado gráo hygrometrico do lignito, a sua
applicação exigiria seccadores especiaes. Nos nossos seccadores
de carvão ser-se-ia forçado a repetir a operação para conseguir o
resultado necessario, o que prejudicaria o rendimento da uzina de
aaa
“Fizemos experiencias de queima do lignito em briquettes,
Eco resultado com os briquettes mixtos de 40 % de
lignito e 60 % de moinha de carvão estrangeiro. A companhia ex-
ploradora das minas de Caçapava cogita presentemente da monta-
“gem de uma uzina de briquettes.
OLEO COMBUSTIVEL: — Para o abastecimento das lo-
comotivas a oleo combustivel que empregamos nos trens de subur-
bio e pequeno percurso, a companhia Anglo Mexican terminou o
assentamento de uma nova. canalização do seu reservatorio, no
morro do Pinto, para a estação D. Pedro II, dispensando as ma-
chinas dos suburbios da ida a São Diogo para o effeito de abaste-
cimento.
LENHA :— Sómente na 3º Sidião de tracção (além de Bello
Horizonte) ainda é usada a lenha em algumas locomotivas. Du-
rante o longo periodo da guerra e o da normalização dos trabalhos
nas minas de carvão e transportes maritimo, foram derrubadas
as mattas marginaes da Estrada e a entrega da lenha á margem
ARE Cs is
ne
E)
DAE
O a

“ ' k e
A . a A
k é he

das linhas tornou-se muito onerosa, agravando os inconvenientes


que já tornavam um combustivel caro e que foram assignala-
dos no relatorio de 1920, onde o então Director dizia: “Cumpre sa-
lientar que o serviço de recebimento e supprimento de lenha ás.
locomotivas e depositos importa no afastamento do serviço do tra-
fego de consideravel parte do material de tracção e de transporte
da Estrada, immenso inconveniente do qual póde resultar atrazo
no transporte de mercadorias. A differença entre o serviço de
supprimento de carvão e de lenha é muito notavel, por isso que o
carvão contido e num vagão de 45 toneladas equivale a 360 metros .
cubicos de lenha de bôa qualidade, que exigem para ser transpor- .
tados cerca de 15 vagões”.

PREÇOS MEDIOS DO COMBUSTIVEL


(Quadro organizado pela Sub-contadoria Seccional
da Republica)

Carvão Carvão Briquet-


ANNOS Cardiff | Americ. Nacional |combust,
Ton. l Ton.

Ro

1913 | 29$417 268170 3 $ 80$000



1914 | 33$100 258578 $ o 63$583
pn 1915 | 545033 | 528436 $ $ 478475
E 1916 | 768791 | 925355 $ 81$724 | 84$931
1917 | 141$000 | 1378094 | $ 114$488 | 106$366
' 1918 | 113$326 | 123$906 | 5 111$445 | 1075029 25$000
| 1919 | 121$457 | 119$112 | 100$000 o 98$938 25$000
kh; 1920 ; 1688077 E) 1218837 | 179$526 228000.
1921 | 673699 | 1375485 $ 1078009 | 184$900 22$000
1922 | 71$442 | 65$872 o 53$343 | 108$100 20$000
1923 | 87$200 | 110$000 $ 615500 | 1378854 25$000
E 1924 ; 73$950 $ 69$280 | 156$518 258000
' 1925 $ 63$140 $ 63$726 | 142$468 25$000
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Se
— CONTABILIDADE INDUSTRIAL |
CUSTEIO INDUSTRIAL DOS SERVIÇOS DA LOCOMOÇÃO
o de contabilidade industrial, principalmente no que
Tem conseguido sensivel aperfeiçoamento o nosso serviç relativo ao
verá V, Ex. a demonstração do custeio Industrial
diz respeito aos serviços da Locomoção, dos quaes
nd anno de 1925.

PESSOAL MATERIAL [ TOTAL

ADMINISTRAÇÃO GERAL:
115:341$857 .
Administração da Tracção ... o. cuco»
115:8418857 | 857:4139792
Sub-Directoria o Escriptorios ....
8574139792 ]
TRACÇÃO NA BITOLA DE 1m,60:
À 1.605:7574518 1.834:809$032
“ 220:0618519
13.893:318$018 18.700:6068937
. 2.407:188$010
0. 421:044$9049 11.213:3424940
. 1.792:298$591 5.043:188$101
h 658:9909197 4.174:7979964 |
Trens Mixtos ..
,
TRACÇÃO NA BITOLA DE Im,00:
330:0308263 680;7224936
Trens de Suburblos.. - 401; 8498710 1.246:4118254
Trens de Passageiros AGAI9B$ITI 1.653:064$894
Trens de Cargas | 566:4048248 2.152:059$087
Trens Mixtos. | |
DO MATERIAL RODANTE:
REPARAÇÃO
| 2.019:098$111 | 5.923:578$409
, Locomotivas de 1m,60 ..c.cseoos | 2,442:875$874
| 1.320:7709768 6.393:8054574
Carros de 1m,60 696:TI1SEMA
.. |
Wagons de 1m,60 | 2.316:313$820
| 1.211:180:8091
Locomotivas de Im,00 i | 728:04049546
| 359:968$448 757:2334946
Carros de 1m,00 202:004$897 | 565:229$049 |
.. ]
Wagons de 1m,00

CONSERVAÇÃO DO MATERIAL RODANTE:


] 1,613:6524561 8.173: 1618844
1.559:5098283
Locomotivas de 1m,60
TIG:TTEGAAT | 649;484$827 1 -36 2639274
Carros de 1m,60 1.229:728$249 | 1.211:914$582 2.441:0498171
de 111,60 ; | 705:710$135
Wagons | 349:992$928 | = 455:717$207
Locomotivas de 1m,00 | 289:212$600 | 495:978$777
| 668177
Carros de 1m,00
4319353 | 452:6289999 | 719:0608352
Wagons de 1m,00 | ]
| |

CONSERVAÇÃO DE OFFICINAS: . | | ]

| 3014078143 29:0558239 | 330:4628972


Instalações e Acessorios e........-
“ e
669-6008421 | 33:2834943 702:8443264
Conservação de Machinas Ferramentas...
| |
SERVIÇOS AUXILIARES: 1.060:3738589
....veceuvos | 891:6728508 165:7005021
Ofticinas do Engenho de Dentro. ul 367:529$420 601:382$575 968:912$995
Depositos da Tracção... - nv ao01d

SERVIÇOS DOS DEPOSITOS |


' 119:4055055 1.450:578$273
1.331:0838218 |
Administração dos Depositos 304:913$110 477:3098376
Trens de manobras de 1m,60 . 4:020$471 7:347:591
Trens de manobras de Im,0U 7925255 42:382$747
Trens de soccorro de 1m,60 7534081 |, 10:948$236
4:195$155
Trens de sotcorro de Im,0b 5248765 | 40:763$598
1, 5:238$833
Trens de lenha do Im,60 5578904 | 141:190$016
21;632$112
Trens de lenha de Im,00 214$808 173:786$521
29:6718713
Outros trens. . 6274223 2.547:639$562
2.211:012$8339
Outros serviços

78.663:540$493
nido ode a novas Studio por cdi espe-
nha-se de 20.611 ferro-viarios effectivos de todas as
ede Ea458 extranumerarios, todo elle assim distri-

Pessoal effectivo | Pessoal extra-


o Jornaleiro numerario

168 127 30
e(ato Poa DuOBA vn DB
Fo idado) NUR 40 o] Sa 105
náo | 968 5.115 3.629
sn R
Ca mi5 15.896 7.458
e APR da foi:
) a
com o pessoal titulado . . .. 21.195:8874050
REcom o pessoal peão da 39.834.:2538304
|)

Plata o OT OO AGO | )
Dividindo im total pelo numero de ferro-viarios effectivos
| Ro em média écada ferro-viario a remuneração annual de réis
| 2:961G04T.
Pe O: augmento proyisorio Rea Lyra) importou para titu-
A De e jornaleiros n'um total de 21.455:813$287, o que permit-
ir, tiu uma majoração média annual de 1:040$988, elevando a remu-
- mneração média annual total a Rs. 4:0028035 e, ponta, a Réis
* 3884503 a remuneração mensal.
* Este resultado médio é, porém, superior á realidade, por-
"quanto no divisor, computei apenas os ua effectivos,
* deixando, de considerar que temos 7.458 jornaleiros extranume-
- varios, os quaes trabalham não sómente nas faltas dos effectivos,
“como tambem de accôrdo com as occurrencias do serviço.
Um ponto para o qual peço a attenção de V. Ex. é para o do
- elevado numero de jornaleiros invalidos, que somos obrigados
Wria conservar nos nossos quadros effectivos. Em dezembro de 1925
o numero d'estes empregados attingia 576 (sendo: 310 no Trafe-
go, 184na Locomoção e 82 na Linha).
g São homens que frequentemente têm mais de 30 e 40 annos
de serviço, em consideração aos quaes, a Estrada os mantem en-
costados. com 1 213, INTO é; com ao diarias. Aposental-os pela caixa
de pensões com a mensalidade que a mesma permitte pagar, será.
lançal-os á uma verdadeira situação de miseria.
Urge, pois, facultar á Caixa de pensões da Central as fontes
de receita de que gosam os institutos congeneres das demais es-
tradas de ferro do paiz, e applicar as tabellas de pensões conce- /
didas pelas mesmas.
Tal providencia, sem onus para o Estado, permittirá resol-
ver, com equidade para os velhos servidores da Estrada uma si-
tuação inconveniente para o serviço, mas que as successivas
administrações têm reconhecido ser de justica tolerar.

UNIDADES DE TRAFEGO
NUMERO TOTAL DE TONELADAS KILOMETRO

DIFF
RRSNÇA Percen-

Para mais | Para menos tagens

a) Mercadorias... 837.525.182 894.062.820 | 56.537.638


b) Bagagens e enc. 44.428.444 51.200.281 6.771.837 15,2
c) Passageiros (na
base de um igual
270 Kilos;:s. a. 116.320.591 125.764.065 9.443.474 8,11
d) Animaes...... 58.398.906 60.756.690 2.357.784 4,03

1.056.673.123 1.131.783.856 | 75.110.733 7,10

Houve accrescimo total de 75.110.733 de toneladas kilome-


tro, equivalente a 7,10%.
Nos quadros do resumo dos dados estatisticos relativos aos
annos de 1900 a 1925 adoptei para o calculo das Toneladas Ki-
lometro as equivalencias que fôram adoptadas em relatorios an-
teriores ao de 1923, que são:
1 Viajante Kilometro = 1/2 Tonelada Kilometro de merca-
doria, 1 Ton Kilm. de bagagens e encommendas = 4 Ton Kilm de
mercadorias, ficando por esta maneira uniformes os elementos
constantes dos referidos quadros.
a la SÃOaqui cd0ca ué A Ad (Pa «Ud
é a ad
A st Rea ad
q .
a ENA As E NE My y *

Aee

“NECESSIDADES DOS SERVIÇOS DA LOCO-


MOÇÃO - PADRONISAÇÃO DO MATERIAL
“Com maior detalhe encontrará V. Ex. transcriptos no an-
nexo n. 2 da presente introdueção alguns capitulos do Relatorio
"que me foi apresentado pelo meu distincto auxiliar Eng. Ernani
Bittencourt Cotrim, Sub- director interino da Locomoção.
Nelles é assignalada com elementos estatisticos minuciosos
a deficiencia de recursos e a falta de apparelhagem de que tanto
se resente este importante departamento.
Merecem especial destaque os esforços que se vêm fazendo |
para conseguir orientar a padronização do material rodante, as-
sumpto que, como V. Ex. muito bem sabe, é da maior relevancia
“para as estradas de ferro.
Demandará, porcerto muito tempo, tb ros e despesas a
“realização deste desideratum, mas não ha quem deixe de reco-
nhecer que não podemos em uma estrada com o desenvolvimento
da Central do Brasil proseguir na acquisição de material hetero-
geneo, e conservar o que temos nessas condições, com grande pre-
Juizo para os nossos multiplos serviços ..

ACQUISIÇÕES DE MATERIAL RODANTE DE


| TRACÇÃO E TRANSPORTE
Neste anno foram montadas e entraram em serviço 5 loco-
motivas do typo “Mikado”, da bitola de 1,m60 de numeros 800 a
804 e 11 locomotivas do mesmo typo para bitola de 1,00 de nume-
ros 401 a 411. A compra deste material foi realizada no segundo se
mestre de 1924, sendo que 2 locomotivas da bitola de 1m,60 fo»
ram adquiridas por conta da The Rio de Janeiro Flour Mills and
Granaries Ltd. para o pagamento em fréte (ajuste de 10 de ou-
tubro de 1924) e 8 locomotivas da bitola de 1m,00 o foram pelo
mesmo systema, em virtude do ajuste celebrado com A. Thun &
Companhia Limitada, em 31 de outubro de 1924.
Todo este material foi fabricado na Allemanha nas fabricas
Henschel & Sohn, A. E. G., L. Schwartzkopff e Fried Krupp,
havendo sido a sua fabricação detido pelo engenheiro Ben-
jamim do Monte,
As locomotivas da bitola e 1m,00 obedeceram ás mesmas
especificações geraes da de numero 400.
Quanto ás locomotivas de ns. 800 a 804 são ellas as primei-
ras machinas do typo “Mikado” adquiridas para a bitola larga, e
os seus caracteristicos constantes do schema annexo, tiveram em
-
bn da

vista a queima do carvão nacional, na conformidade do que foi


por V. Ex. determinado nos avisos ns. 104-G, de 20 de abril de
1923 e 126-G, de 14 de maio do mesmo anno (*).

— Pelo decreto 16.510, de 25 de junho de 1924, foi aberto o cre-


dito especial de 40.000 contos de réis destinado á compra do ma-
terial fixo e rodante necessarios ás estradas de ferro de proprie-
dade e administração federal.
Em 3 de julho de 1925, depois de realizada concurrencia, fo-
ram assignados os contractos com a Companhia de Mineração e
Metallurgica “Brasil” e Soares Sampaio & Companhia Limita-
da, que aqui transcrevo, pelos quaes se verifica que do, credito
citado de 40.000 contos coube á Central do Brasil uma parcella
de 15.869 :859$620.

“Ministerio da Viação e Obras Publicas. —- Directoria Geral de Con-


tabilidade. — Contracto celebrado com a Companhia de Mineração e Me-
tallurgica “Brasil”, representanteda fabrica Linke Hoffmann Lauchhamer
A. G. de Berlim,, para o fornecimento de material rodante destinado a di-
versas estradas de ferro da União. — Aos 3 dias do mez de julho de 1925
presentes nesta Secretaria de Estado os Snrs. Drs. Francisco Sá, Ministro
de Estado dos Negocios da Viação e Obras Publicas e Annibal Freire da
Fonseca, Ministro de Estado dos Negocios da Fazenda, por parte do Go-
verno Federal dos Estados Unidos do Brasil e a Companhia de Mine-
ração e Metallurgica “Brasil” neste acto representada por seus directores
Oity Lage e Antonio Leite Garcia, na qualidade de representante, devida-
mente autorizado, da fabrica Linke Hoffmann Lauchhmmer A. G. de
Berlim, e neste instrumento denominada “contractante”, declararam os
Snrs. Ministros que, havendo sido aberto pelo decreto n. 16.510, de 25 de
junho de 1924, o credito especial de 40.000:000$000 destinado á acquisição E
——
O=e

de material fixo e rodante necessarios ás estradas de ferro de proprieda-


de e administração federal, afim de attender á actual crise de transpor-
tes, em virtude da autorização constante do art. 201, n. XVIII da lei nu-
mero 4.793, de “de janeiro do dito anno, que, em seu paragrapho 1º, fa-
culta ao Governo a celebração de contracto para esse fim, directamente
com as fabricas ou seus representantes legaes, podendo fazer as combina-
ções financeiras convenientes, para realizar os pagamentos no prazo e pela
forma que se convencionarem, teem ajustado com a “contractante”, de ac-
córdo com o art. 246, letra b do Regulamento Geral de Contabilidade Pu-
blica, o fornecimento de material adiante especificado, a diversas estra-
das de ferro, mediante as seguintes clausulas, a saber:
Primeira — A Companhia de Mineração e Metallurgica “Brasil”, na
qualidade de representante da Linke Hoffmann Lauchhammer A. G. de
Berlim, obriga-se a fornecer.

€*) Aviso n, 104 G, de 20 de Abril de 1923. — Sendo de toda conveniencia dotar as


locomotivas, que tiverem de ser adquiridas, de fornalhas capazes tambem de queimar effici-
ent o carvão nacional, de accôrdo com os estudos e as conclusões a que neste sentido
já chegaram as experiencias praticas na Rêde de Viação Ferrea do Rio Grande do Sul e os
estudos da Estação Experimental de Combustiveis e Mínerios, recommendo-vos
afim de que sejam revistas aquellas condições nas novas locomotivas que são objecto de con-
correncia n. 64, cujo edital ora está sendo publicado no “Diario Official”, si nisso não virdes
inconvenientes. — Saudações. (a) Francisco Sá”
Aviso n. 126-G, de 14 de Maio de 1923. — Tendo em vista as conclusões a que já ma
o as experiencias praticas em grande escala na Rêde de Viação Ferrea do Rio Grande
e os estudos da Estação Experimental de Combustiveis e Minerios, recommendo-vos A.
videncieis afim de que as novas locomotivas, para os serviços dessa repartição, sejam dotadas
de fornalhas capazes tambem de queimar efficientemente carvão nacional, para o que cum-
in introduzir nas especificações as necessarias alterações, — Saudações . (a) Francisco
Bá.”
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â& E. F. C. do Brasil:
(bit. 1m,60)
8 locomotivas Mikado a . 392:373$045 o) .138:984$360
BE DOONLELS A et! s/a aira 94:490$800 755:926$400
6 locomotivas Pacific a . 377:018$290 2.262:1098740
2 carros dormitorios a . 212:604$300 425: 208$600
(bit. 1m,00)
6 locomotivas Pacific a . 192:761$230 1.156:5678380
10 locomotivas Mikado . . 212:604$300 2.126:043$000
12 carros de 2º classe a . 87:403$9990 1.048:8478880
3 carros expediente a . . 75:592$640 226:777$920 11.140:4658280

á E. F. Oeste de Minas:
(bit. 1m,00)
2 carros dormitorios a . 118:113$500 236:227$000 236:227$000

á E. F. Noroeste do Brasil:
(bit. 1m,00)
14 locomotivas Mikado a . 212:604$300 2.976:460$200
6 locomotivas Pacific a . 192:761$230 1.156:567$380 4.133:027$580

á E. F. Baturité:
(bit. 1m,00)
1 locomotiva. Pacific a . 165:3588900 165:358$900
4 locomotivas Mikado a . 192:855$720 771:4228880 936:781$780

áâ E. F. Sobral:
(bit. 1m,00) o
2 locomotivas Pacific a . 165:358$900 330:717$800 330:717$800

à E. F. São Luiz a Therezina:


(bit. 1m,00)
1 locomotiva Pacific a .. 165:358$900 165:358$900 165:358$900

4B. F.C. do Rio G. Norte:


(bit. 1m,00)
1 locomotiva Pacific a .. 165:358$900 165:358$900 165:358$900

â E. F. Goyaz:
(bit. 1m,00)
2 locomotivas Pacific a . 165:358$900 330:717$800 330:717$800

á E. F. Rio d'Ouro:
(bit. 1m,00)
1 locomotiva Pacific a . . 192:761$230 192:761$230 192:761$230

ROBIN SSod vo é Pop dg 17.631:4168270

Segunda — O material a que se refere a clausula primeira obedecerá


rigorosamente ás especificações detalhadas, que serão entregues á “con-
tractante”, no menor prazo possivel.
Terceira — Todo o material encommendado será entregue, o mais tar-
dar, até 25 de dezembro do corrente anno.
O material destinado á Estrada de Ferro S. Luiz a Therezina será
entregue no porto de S. Luiz do Maranhão.
O destinado á Sobral, no porto de Camocim.
O destinado á Baturité, no porto de Fortaleza.
O destinado á Central do Rio Grande do Norte, no porto de Natal.
O destinado á Goyaz e Noroeste do Brasil, no porto de Santos.
O destinado ás demais estradas ,no porto do Rio de Janeiro.
Quarta — Si a entrega do material não fôr feita no prazo marcado
na clausula terceira, por dia de atrazo de entrega pagará a “contractante”
dous decimos por cento (0,2%) do respectivo valor, que lhe serão descon-
tados no pagamento a ser-lhe feito.
E)

Tt

RES

Quinta — Para attender aos pagamentos previstos na clausula primei-


ra, serão emittidas pelo Thesouro Nacional logo após o regis do presen-
te contracto pelo Tribunal de Contas, tantas obrigações ou letras quantas
forem necessarias, e venciveis estas a 1, 2,3, 4 e 5 annos e aquellas no pra-
zo de cinco annos a contar da data desse registro.
Os valores effectivos das letras, si forem emittidas, serão equivalen-
tes a um quinto do preço do fornecimento a cada estrada.
'
As contas serão processadas de modo que dentro de 30 dias após a sua
apresentação se torne effectivo o respectivo pagamento com a entrega dos
titulos á “contractante”.
Sexta — Os preços estipulados na clausula primeira entendem-se para
o material desmontado, entregue cif, desembarcado em perfeito estado nos
portos de destino, correndo por conta de cada estrada os direitos aduanei-
ros, taxas de expediente e de portos, sendo por conta da “contractante” as
despesas de desembarque.
Setima — A “contractante” obriga-se a custear as despesas de fisca-
lização com a fabricação do material, na fórma do Caderno de Encargos
a Estrada de Ferro Central do Brasil, correndo as mesmas por conta do
deposito que a “contractante” se obriga a fazer onde e quando lhe fôr de-
terminado pelo Ministerio da Viação e Obras Publicas, ao qual caberá tam-
bem determinar a fórma de sua applicação. Esse deposito não poderá exce-
der da porcentagem estabelecida no citado caderno de encargos. A fisca-
lização será exercida de accôrdo com as instrucções que forem expedidas
pelo Ministerio da Viação e Obras Publicas, as quaes estabelecerão entre
outras attribuições do fiscal as de passar certificados em duplicata da per-
feita execução da encommenda e visar a relação dos volumes que consti-
tuirem cada uma destas para ser remettida á estrada interessada.
Oitava —- Para garantia da fiel execução deste contracto, depositou
a “contractante” na Thesouraria do Thesouro Nacional, como caução, a
quantia de 299:000$000, conforme o conhecimento n. 260, de 13 de abril de
1925, que fica archivado nesta Secretaria de Estado. Essa caução só será
restituidaá “contractante”, na fórma do artigo 56 do Codigo de Conta-
bilidade, depois de completo o fornecimento a que se obrigou e no caso
de fiel e integralmente cumpridas todas as clausulas deste contracto, re-
vertendo, no caso contrario, em favor dos cofres publicos.
Nona — Este contracto só se tornará effectivo depois de registrado
pelo Tribunal de Contas, não se responsabilisando o Governo por indemni-
zação de qualquer especie, dado que este instituto lhe denegue registro.
Decima — A despesa resultante do presente contracto, na importancia
total de 17.631:4168270, cujos empenhos já foram effectuados discrimina-
damente na Contabilidade do Ministerio da Viação e Obras Publicas, cor-
rerá por conta do credito aberto pelo decreto n. 16.510, de 25 de junho de
1924.
Decima primeira — O sello proporcional devido pelo presente contra-
cto, na importancia de 35:264$000, foi pago conforme o conhecimento nu-
mero 11.011 de 17 de abril de 1925.
E, por haverem assim accordado, lavrou-se o presente contracto em
livro proprio, que depois de lido e por todos achado conforme, assignaram
os Snrs. Ministros com a “contractante” e as testemunhas abaixo, e commi-
go, Arthur Leal Nabuco de Araujo, 1º official, que o escrevi.
Secretariade Estado dos Negocios da Viação e Obras Publicas, no Rio
de Janeiro, 3 de julho de 1925. — Francisco Sá —Annibal Freire da For-
seca. — Oity Lage, — Antonio Leite Garcia. — João Baptista de Macedo
Guimarães. — Antonio Lourenço Pacheco. — Arthur Leal Nabuco de
Araujo. — Confere. — A. Nabuco, 1º official. Visto. B. de Oliveira, director
de secção”.
El

“Contracto celebrado com Soares de Sampaio & Comp., Limitada, repre-


sentantes da Société Anonyme de Travaux Dyle & Bacalan (França e Bel-
gica), para o fornecimento de material rodante destinado a diversas es-
tradas de ferro da União. — Aos 3 dias do mez de julho de 1925, presen-
tes nesta Secretaria de Estado os Snrs. Drs. Francisco Sá, Ministro de Es-
tado dos Negocios da Viação e Obras Publicas e Annibal Freire da Fon-
seca, Ministro de Estado dos Negocios da Fazenda, por parte do Governo
Federal dos Estados Unidos do Brasil, e a firma Soares de Sampaio & Com-
panhia Limitada, neste acto representada pelo socio Alberto Soares de
e
M) ZA Sampaio, na qualidade de representante, devidamente autorizado, da So-
, é ciété Anonyme de Travaux Dyle & Bacalan (França e Belgica) e neste
instrumento denominada “contractante”, declararam os Snrs. Ministros
que, havendo sido aberto pelo decreto numero 16.510, de 25 de junho de
1924, o credito especial de 40.000:000$000, destinado á acquisição de ma-
o. s Ê E terial fixo e rodante necessario ás estradas de ferro de propriedade e aa-
= om: ; É ministração federal, afim de attender á actual crise de transportes, em
( virtude da autorização constante do artigo 201, n. XVIII, da lei n. 4.793,
de 7 de janeiro do dito anno, que, em seu paragrapho primeiro, faculta ao
Governo a celebração de contractos para esse fim, directamente com as fa:
O ELE dá bricas ou seus representantes legaes, podendo fazer as combinações finan-
sa vin V ceiras convenientes, para realizar os pagamentos no prazo e pela fórma que
se convencionarem, teem ajustado com a “contractante”, de accôrdo com o
artigo 246, letra b do Regulamento Geral de Contabilidade Publica, o for-
necimento do material adeante especificado, a diversas estradas de ferro,
mediante as seguintes clausulas, a saber:
Primeira — A firma Soares de Sampaio & Comp. Limitada, na qualida-
de de representante da Société Anonyme de Travaux Dyle & Bacalan (F'ran-
ça e Belgica), obriga-se a fornecer.
AVES VR Co do” Brasil:
(bit. 1m,60) ;
> 10 carros de 1* classe a. 157:681$520 1.576:815$200
10 carros de 2: classe a . 131:401$265 1.314:0128650
» 2 carros expediente a .. 90:4048070 180:808$140
2 carros correio bagagem 90:4048070 180:8088140
(bit. 1m,00)
“8 carros dormitorio a . . 126:145$215 378:435$645
1 carro restaurante . .. 126:145$215 126:145$215
10 carros de 1* djasse EE URL 97:236$935 972:369$350 4.729:394$340

â E. F. Oeste de Minas:
(bit. 1m,00)
4 carros de 1*. classe a . 97:236$935 « 388:9478740
3 carros de 2º classe a . 89:3528860 268:058$580
1 automovel de linha .... 21:0248200 21:024$200
/ 23 vagões fechados a . ... 19:9728990 459:3788770
23 vagões para animaes a 18:9218780 435:200$940 1.572:6108230

áâ E. F. Noroeste do Brasil:
-— (bit, 1m,00)
5 carros cor. bagagem a 75:6878130 378:435$8650
50 vagões fechados a . .' 23:652$225 3.547:8338750 3.926:2698400

á E. F. Baturité:
(bit. 1m,60)
'8 carros de 1*. classe a . 94:608$910 — 756:871$280
6 carros de 2º classe a . 86:1998230 517:195$380
3 carros cor. bagagem a 75:6878130 227:061$390
páMoiiii Tl die:o int Se ERR 6:412$380 128:247$600 1.629:375$650

â E. F. São Luiz a Therezina:.


(bit. 1m,00)
1 carro de 1º, classe a . 94:608$910 94:608$910
| 1 carro de 2º. classe a . * 86:199$230 86:199$230 180:808$140
-â E. F. Central R. G. do Norte:
(bit. 1m,00)
' 7 1 carro de 2º.'classe . . 86:199$230 -86:1998230
3 Yagões tanque a ... 26:280$250 78:8408750 165:039$980

q à E. F. Central do Piauhy:
(bit. 1m,00) y
2 carros de 1º. classe a . : 94:608$910 189:2178820 |
2 carros de 2º. classe a .' 86:1998230 172:3988460 361:616$280

4 ; à

RO MA) SS E “as
á E. F. de Goyaz:
(bit. 1m,00)
1 carro de 1º. classe . .. 94:608$910 94:608$910
1 carro de 2º. classe . .. 86:199$230 86:199$230 À
1 carro cor. bagagem . 75:687$130 75:687$130 256:495$270

E . 12.821:609$290
Segunda — O material a que se refere a clausula primeira obedecerá
rigorosamente ás especificações detalhadas, que serão entregues á “con-
tractante”, no menor prazo possivel.
Terceira — Todo o material encommendado será entregue o mais tar-
dar até 25 de dezembro do corrente anno.
O material destinado á Estrada de Ferro S. Luiz a Therezina será en-
tregue no porto de S. Luiz do Maranhão.
O destinado á Central do Piauhy no porto de Amarração.
O destinado á Baturité, no portoífde Fortaleza.
O destinado á Central do Rio Grande do Norte, no porto de Natal.
O destinado á Goyaz e Noroeste do Brasil, no porto de Santos.
O destinado ás demais estradas, no porto do Rio de Janeiro.
Quarta — Sia entrega do material não fôr feita no prazo marcado na
clausula terceira, por dia de atrazo de entrega pagará a “contractante”
dous decimos por cento (0,2%) do respectivo valor, que lhe serão desconta-
dos no pagamento a ser-lhe feito.
Quinta — Para attender aos pagamentos previstos na clausula primei-
ra serão emittidas pelo Thesouro Nacional, logo após o registro do presen-
te contracto pelo Tribunal de Contas, tantas obrigações ou letras quantas
forem necessarias e venciveis estas a 1, 2, 3, 4 e 5 annos e aquellas no pra-
zo de cinco annos a contar da data desse registro.
Os valores effectivos das letras, si forem emittidas, serão equivalen-
tes a um quinto do preço do fornecimento a cada estrada.
As contas serão processadas de modo que dentro de 30 dias após a sua
apresentação se torne effectivo o respectivo pagamento com a entrega dos
titulos á “contractante”.
Sexta — Os preços estipulados na clausula primeira entendem-se para
o material desmontado, entregue cif, desembarcado em perfeito estado nos
portos do destino, correndo por conta de cada estrada os direitos aduanei-
ros, taxas de expediente e de portos, sendo por conta da “contractante” as
despesas de desembarque.
Setima — A “contractante” obriga-se a custear as despesas de fisca-
lização com a fabricação do material, na fórma do Caderno de Encargos da
Estrada de Ferro Central do Brasil, correndo as mesmas por conta do de-
posito que a “contractante” obriga-se a fazer onde e quando lhe fôr deter-
minado pelo Ministerio da Viação e Obras Publicas, ao qual caberá tam-
bem determinar a fórma de sua applicação. Esse deposito não poderá exce-
der da porcentagem estabelecida no citado caderno de encargos. A fisca-
lização será exercida de accôrdo com as instrucções que forem expedidas
pelo Ministerio da Viação e Obras Publicas, as quaes estabelecerão entre
outras attribuições do fiscal as de passar certificados em duplicata da per-
feita execução da encommenda e visar a relação dos volumes que consti-
tuirem cada uma destas para ser remettida á Estrada interessada.
Oitava — Para garantia da fiel execução deste contracto, depositou a
“contractante” na Thesouraria do Thesouro Nacional, como caução, a quan-
tia de 211:000$000, conforme os conhecimentos ns. 282, de 16 de abril e 422,
de 30 de junho do corrente anno, que ficam archivados nesta Secretaria
de Estado. Essa caução só será restituida á “contractante” na fórma do
art. 56, do Codigo de Contabilidade, depois de completo o fornecimento a
, que se obrigou e nos casos de fiel e integralmente cumpridas todas as
clausulas deste contracto, revertendo, no caso contrario, em favor dos co-
fres publicos. :
Nona — Este contracto só se tornará effectivo depois de registrado
pelo Tribunal de Contas, não se responsabilizando o Governo por indemni-
zação de qualquer especie, dado que este instituto lhe denegue registro...
Décima :— A sides resultante do presente maos na. ut k
FR Ke ne jp ; cia total de 12. 821:609$290, cujos empenhos já foram effectuados discrimi-
E AVR TA nadamente na Contabilidade do Ministerio da Viação e Obras Publicas, cor-
PAPO TR AA RETA O conta do credito aberto pelo decreto n. El,510, de 25 de junho de
; Ure 1924. z ;
* Decima primeira 00) sello proporcional devido pelo presente contra-
cto, na importancia de 25:6448000 foi pago conforme os conhecimentos nu-
mero 11.036, de 17 de abril e 15.358, de 27 de junho do corrente anno.
"E, por haverem assim accordado, lavrou-se o presente contracto em li-
“vro proprio, que depois de lido e por todos achado conforme, assignaram os
Snrs. Ministros com a “contractante” e as testemunhas abaixo, e commi-
Bo, Arthur Leal Nabuco de Araujo, 1º official, que o escrevi.
' Secretaria de Estado dos Negocios da Viação e Obras Publicas, no Rio
| E “Janeiro, 3 de julho de 1925. — Seguem-se as assignaturas: Francisco .
Sá. — Annibal Freire da Fonseca . — Alberto Soares de Sampaio. — João
Baptista Macedo Guimarães. —— Antonio Lourenço Pacheco. — Arthur
Leal Nabuco de Araujo. — Confere. A. Nabuco, 1º official. Visto. — B. de
) Assis. RR de secção”.
4

LA fiscalisação neta ás fabricas coube por designação de


Ri Ex. aosERES Roe Raul de Caracas e Augusto de ea
ie

“AUTOMOTRIZES PARA PASSAGEIROS


“Sabido como é a grande importancia economica que repre-
PECA o emprego de automotrizes para o transporte de passageiros
“nos ramaes cujo serviço pode ser attendido com o emprego de um
“ou dois carros apenas, foram, no anno findo, encommendados na
' Alemanha á Allgemeine. Elektrizitaets-Gesellschaft. dois carros
de1º classe da bitola de um metro.
“A esta encommenda precedeu detalhado estudo, confiado ao
EA de tracção, engenheiro Heitor Lyra da Silva, dos principaes
DOS em uso do qual resultou a adopção do typo 1 ESG
Do trabalho publicado pelo engenheiro O. Wunsche, chefe da
“secçãode ni alad da À. E. G. extrahio os seguintes trechos:
*
»

e A, E. F. Central do. RR formulou, por occasião da en-


ca as seguintes condições para as automotrizes:
TO apparelhamento das automotrizes deveria ser one de
modo a poder o carro, em caso de desarranjo num dos seus motores
ER terminar O percurso com o pica, si bem que com a velocidade redu-
- zida.
o VE “Visto haver fortes rampas no percurso a ser trafegado, nas
* quaes, por via de regra, não ha paradas, as automotrizes deverão, em
caso de parada forçada, estar em condições de dar partida em rampas.
va 32, As duas automotrizes deverão satisfazer a condição de tra-
balharem conjugadas em uma só formação. Para tanto será mistér
Dc SR ENO apparelhamento permitta a manobra e o serviço r egular de todo
pr conjuncto, que consta de 4 motores e 4 caixas de velocidade, por um
unico motorneiro e. em qualquer uma das 4 cabines.
A primeira condição impõe a applicação em cada automotriz de
AREA apparelhamentos- motores identicos, apparelhamentos estes que cons-
tam, cada um, fa um motor NAG. de 75 cav.
E al O ida

A segunda condição exigiu especial estudo, visto offerecer a par-


tida ou a mudança de velocidade em rampas, grandes difficuldades, À
como, a seguir, será exposto. Pe 4
E Na 4º velocidade o eixo do motor está directamente conjugado ao |
) eixo-motor das rodas. Suppondo-se no 4º ponto uma velocidade de
40 km.-hora, no primeiro ella será de 7 km.-hora. Tendo attingido
a automotriz esta velocidade no plano, interrompe-se o fluxo do com-
k bustível e desliga-se a luva da engrenagem da primeira velocidade.
4 Nas construcções de automotrizes até hoje adoptadas, o ar comprimi-
d do de manobra é expellido do cylindro que governa a primeira engre-
f nagem, passa pela valvula de commando da cabine do motorneiro e,
] logo que este passe a manivela para o segundo contacto, afflue ao cy-
| lindro que governa a segunda engrenagem. A execução deste serviço
: exige um tempo degum a dois segundos e, neste lapso de tempo, o
À carro não recebe impulso algum, o que implica numa reducção de velo-
É cidade do mesmo. No plano, e para a passagem de uma velocidade
q para outra num tempo médio de 1 1/2 segundos, a velocidade decahe
y de 7 a 6,6 km.-hora. Tão pequena reducção de velocidade não apresen-
tará difficuldades ao motorneiro, que a poderá recuperar religando o |
» motor com rotação correspondentemente reduzida. Caso a religação
: não seja effectuada na devida rotação compete à luva de engrena-
gem da segunda velocidade estabelecer a devida proporção entre a ro-
tação do motor e rotação da segunda engrenagem, sem À se verifique
“demasiado desgaste nas sapatas da luva.
b O caso assume outras proporções para a partida em rampa, diga-
E mos de 5%, visto não só resistencia de attritos nos trilhos, como, em
] muito maior grau, a resistencia da subida, actuarem como freio. Neste
| caso, mantendo-se para a passagem de uma para outra velocidade o
q tempo médio de 1 1/2 segundos, a velocidade do carro decahiria.de
7 km.-hora para 4,5 km.-hora, e as sapatas da luva de engrenagem, ao
restabelecer a devida proporção das rotações soffreriam um forte |
desgate.
Mais difficil torna-se a operação para o caso de uma formação
de 2 automotrizes, quando seria necessario affectuar a manobra para |
4 motores, sendo então consideravelmente differente o percurso para o |
à ar comprimido entre a valvula na cabine e a do primeiro motor e entre ,
l esta mesma valvula e a do ultimo motor ;tambem as luvas das 4 engre-
' nagens não poderão ser desligadas e ligadas exactamente ao mesmo
>)
d, tempo, do mesmo modo que não é possivel, unicamente por meio de
q ar comprimido, manobrar em syncronismo as valvulas de estrangula-
| mento de combustivel dos 4 motores.
Não só para reduzir ao minimo o tempo para passagem de uma
a outra velocidade, como tambem para garantir syncronismo das ope-
rações em todos os grupos motores da formação, adoptou-se nas au-
E tomotrizes para a E. F. Central do Brasil, pela primeira vez, a ma-
A nobra electro-pneumatica, com o que é cumprida, em ampla escala, a
P 3º das condições da E. F. Central do Brasil.
ke Com o dispositivo electro-pneumatico o ar comprido não mais
actua passando pela valvula da cabine ;elle é regulado por valvulas ap-
plicadas directamente aos cylindros que actuam sobre as engrenagens,
sendo que estas valvulas é que, electricamente, são manobradas pelo
motorneiro. Tal systema já foi empregado com pleno exito em servi-
ços de signaes nas linhas dos smburbios de Berlim, e foi egualmente
fornecido pela AEG”.

Cod
; "seo e/2uoy See: oIsen Cu OSS "py = SOpvasse 80
=-
ACD
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— “As dimensões rincipaes de cada automotriz são as seguintes:


o

a ER da caixa so. ARE Ra TE 14100 m/m


Comprimento entre parachoques RE Sid 15000 mim
Altura do tecto sobre o boleto do trilho .. .. 3500 mim
Altura da bocca de a sobre o boleto
Vidortrilhos.- tar a 3750 mim
lira: do soalbossobre-o boleto do trilha! 1070 mim
Distancia entre eixos de cada ERR rs a 1600 mim
a aretira do canto oo. ae 2700 mim
Distancia entre pinos cêntraes “dos. trucks E TOOOU! taipa
Wtimetsoidanicodas: = 8 esa! 4 CS 800 m/m
Relio
lEece SEA oPao Siantebo oq oPacera Soo! ar 1000 mjm
Ear DRE A O E 44
Peso total do carro sem carga .. .. sm. cu 23.500 És.
Peso total de E era Ds Mao 5 OO ideas

— “Cada carro é provido de um freio a mão e de um freio


“Knorr” a ar comprimido. O ar comprimido é fornecido pelos com-
“pressores applicados ás caixas de velocidade. Os depositos de ar com-
primidos dos 2 carros estão em ligação directa, de modo que haverá
4 compressores, para a compressão, do ar necessario.
Com o numero normal de rotações do motor, isto é, 950 r. p. m,,
obtem-se para os 4 pontos as seguintes velocidades :

BRR o RD RN cri Sa
PRRRRRSR O GR 0 (ola rata, ato RN 1 ri 1 DO RT SLOT
SE NIE A PRN Sobe TRT A E NE do DE ARRONRS 295] o DR GO
CRS ARS Pv EMEAN O MLSREM E E TR - 48 km.-hora

- A capacidade das automotrizes verifica-se dos seguintes dados:


I— Formação com 2 automotrizes:
Peso total sem carga 47 tons.
90 Re à
a 75
La Po AR ef a A

Peso total com carga 54 ”


Velocidade maxima no plano .. ca 48 km.-hora
Rampa admissível: Á
Para trafego no 4º ponto .. ..... 15%
Para trafego no 3º ponto .. .. .. 2,5%
“abatanimafeso no: 2º ponto “lag o Do
“II — Formação com 2 automotrizes e 2 reboques:
Peso total com carga 85 tons.
Rampa maxima admissivel:
Para trafego no 4º ponto .. .. .. 0,8%
Para trafego no 3º ponto 4... 1,5%
'Bara trafeso'no 2ºponto So cop.. cd Do
Rara: trafego no 1ºippmtois. do 5%

Desejando a AEG submetter as automotrizes a experiencias an-


tes de as embarcar para o Brasil, obteve permissão da Anhaltische
- Landeseisenbahn Gesellschaft de Dessau, para proceder durante algu.-
does sto
mas semanas a ensaios no trecho de Gernrode-Harzgerode. Foi jus-
tamente escolhido este trecho, pelas difficuldades que apresenta, cheio
de fortes rampas e de numerosas curvas de pequeno raio, cujo menor
é de 60 mts.
As automotrizes venceram com facilidade as difficuldades do tre-
cho, excedendo de muito a espectativa e demonstrando cabalmente a
sua applicabilidade em trechos accidentados”.

Depois de algumas experiencias preliminares em que o nosso


pessoal foi industriado no manejo dos apparelhos, realizou-se a
8 de outubro de 1925, com optimos resultados uma experiencia of-
ficial, iniciando-se com exito a utilização regular d'estes vehiculos
no trafego da linha de Portella a Vassouras.

MATERIAL DE TRACÇÃO GS
de
a
Dh
e

Em 31 de dezembro de 1925, possuia a Estrada um total de


577 locomotivas, sendo 390 de bitola larga e 187 de bitola estreita: |
O estado de maça dessas locomotivas era o seguinte: DS
D

Mm é pira a +
B. LARGA B. ESTREITA — TOTAL
Ca
Ê

NR Srt o RR 254 120 374


Regulst Loss; 87 32 119
RENRÃO o je cais ds 1 14 25
Em reparação.. .. 38 21 59
4 390 187 517
A força de tracção total das locomotivas de bitola larga era de
10.387 .729 libras, dando a média de 26.367 por machina.
Das de bitola estreita a média era representada por 18.153 Ibs.

Na bitola larga e mixta havia uma locomotiva para 3,km052


de linha em trafego e, na estreita, uma locomotiva para 8,k174.
PERCURSO DAS LOCOMOTIVAS

O percurso total das locomotivas foi:

B. LARGA B. ESTREITA TOTAL


1 Serviço de trafego .. 14.257.409 4.918.222 19.175.631
2 Manobras .. .. .. .. .- 1.603.805 940.140 2.143.945
E Lgstros gar As pia: 638.147 979.710 1.217.857
Totaes .. ........ 16.499.361 6.038.072 22.5937.433

j- E:
E a Co di siiepi
stpr ni OdEoir
a at e o do il" = R dos D-TAD

RR cao
* Comparados esses percursos com os do exercicio anterior, ve-
rifica-se as seguintes diferenças: o

B. LARGA B. ESTREITA

Percursos | Diff. Percursos . Difter..


a — | relativa J : o “| relativa
1924 1925. a 1925 1924 1925
— a 1925

Trafego. af, o raioarsLER


PD 13.447.835 | 14.257.409 | 4 809.574 | 4.307.761 4.918.222 | 1- 610.461
— Manobras............. REZAeLe "or.6ai | 1.602.805 |— 193.678 ||' 456.402 540.140] 4 83.738
— liastros:.. cesso EI) SED 10%. 621 638.147 |— 69.474 | 345.205 579.710] — 265.495

FROÍRES esti ao cr opa oras Dá 15: 952. 219 16. 499.361 + 547.142 5.609.368 6.038.072 | + 428.704

vid Na bitola larga o perentso DR annual de uma das 390 lo-


— ecomotivas foi de 42.855 km. e na bitola estreita, o de cada uma das
- 187 locomotivas foi de 33.544 km. |
Considerando sómente as machinas que fizeram percurso su-
- perior a 30. 000 km. estes md qd elevam-se respectivamente a
“49.416 km. e 44.267 km.

MATERIAL DE TRANSPORTE.
é im 31 de Dezembro de 1925, possuia a estrada o seguinte ma-
terial - transporte :a Seis
a) 1 — BITOLA LARGA

“Carros especiaes . EEN RR Di POD 19


“Carros de passeiros e dormitorios , PDR fo ET SR o
“Carros correio, chefe de trem e bagagem Se De 84
Wagons para transporte de animaes .. ....... 989
| Wagons abertos para materiaes .. .. ...... 2.081
“Wagons fechados para mercadorias .. ...... 2.210 |
uaWagons e carros diversos .. ER De A PTE GN 28 5.54

apa BITOLA ESTREITA


Carros especiaes . RE Er q GR 24
Carros de passageiros e dormitorios AA AIR 205
' Carros correio, chefe de trem e bagagens .. .. 19.
'Wagons para transporte de animaes .. ...... 154.
Wagons abertos para materiaes .. .. .. .... 1.009:
Wagons fechados para mercadorias Sh Sd 640
-Wagons Ech TROS AR VERrSOS 5; ii a it Gotta SA do0TI
e Ro AUNGIS
JA — pa

PERCURSO DOS CARROS E VAGÕES RR


O percurso kilometrico total dos carros e vagões foio se. a Ea k
h
guinte: MEM é
a) BITOLA LARGA |

aa 1 Passageiros .. .... 79. 894.046 |:


"2 Correioe Chefe de trem . 5.552.010 | M
3 Dormitorios. 10.296.112 Era
E: 4 Bagagem ...... .. ces ava 18.764.917 ph
5 Mercadorias... 5 rue TA E
RE G Animaes .. si sto Ps ivo DO OD OO 2
E | - hOarros à o 950.041 a Er
DO TVS vagões. . . 26.586.382 27.586.428 289.512.798 | il

Ro. b) BITOLA ESTREITA 1


a 1 Passageiros .. .... 18.617.771 E +
|» 2 Correio e chefe de trem . 1.074.910 Rol
io 3 Dormitorios . RO DR RO OR do EO
A Bagagam ../cn susana d E 5.651.183 4
E à Mercadorias .. .. 25.982:264 . E,
= 6 Animaes. dê Ve çaR RE Aa E ea
8 - Vasiosi Carros Ra 289.475 ARC Is
y 'Vagões. . . 7.069.385 7.358.860 63.515.843 na
a Total 7. xii e 358.028.636 Wu
4 Comparado este percurso total com o apurado em 1924, veri-
E fica-se que em 1925, houve o augmento de 20.670.975 kilometros,
o correspondente a 6,219%.
a
A | |
4 Percurso de Carros e Vagões Vasios | j= DM

Nf O percurso total dos carros e vagões vasios foi o seguinte: he;


P Eri
é - a) BITOLA LARGA :
mM |
RR 1. Passageiros... ...... 950.041
E 2. Bagagem
.. .... ..'4 paris PA E
J 3. Mercadorias .. .. .. .. .. .. 11.510./199
» dSiânimaes .. .... .-. ia dc 27.536.423
+ À .
di BITOLA ESTREITA
Na RAD arE e AE 289. 475
a ne RREO rd QD 812.828
RR 177 000: 265 |
RS o AR 1.306.292, “7.358.860
E O RIR o | 34.895.283
ES:
percurso dos carros depassageiros, air representam à as

a) Bitola dao Pa o CO “118% E


b) Bitola a a a DD RA DA
“Quanto: ao percurso dos vagões de mercadorias e animaes, va- E
“sios, as percentagens em relação aosea são as RR Rn O
Mr
| M:a Bitola e SR
fercadorias.,. vs as pá 9,03% o
ARENA a (AL eo 59,50%
e
» NaBitola Bstrea :
EE scadoórias 1 a 19,05% | OR
EANES 0. os ER a 4 30,67% E
o percurso medio diario deuum 1 vagão de mercadorias, carre- UM
ando,sua Rca en e
| dn Oda 026.
i Rncta Bitola Larga . Rei 8LkmT .- 81,km3
2 Ro Na bitola Estreita E e 49, Gir 43 1
UTILIZAÇÃO. DO MATERIAL
O quadro seguinte menciona o trabalho que foi realisado. por
“unidade do material de tracção e de transporte nos ultimos seis
- ammnos:
EA ARE OD RSS AR CEPE
a | a Locomotivas [yasõespulse a | DEU Li pe
| Anno | go Re fo Ma 0 pd e Toon tantida E sn

1920 1 559 | 5,413 | 2.991.593 pira gra6A, 552


pena 560 | poa 3.076.834 | 5.494 570
age | 560 E, 280 So Scubahs 5.630 586
] 1928 lo DG2 [6,629 | 3.858.800 5.967 606
924 CC 6Ro eos | 3.472.298 SETE 624
RR O ss ocre) 1594d 3.671.109 6.352 + has

(Em 1923 havia mais 7 locomotivas em serviço fóra da Estrada e em 1924 estavam
4 nas mesmas à [ep UMAÇÕES)..
RE PR:

Como se verifica continuou a ser muito elevada a utilisação


dos vagões e locomotivas.
4
A

E.
A Lotação total dos 4.291 vagões de mercadorias e materiaes
de bitola larga, é de 129.108 toneladas, donde a média de 30 por
,
vagão; da bitola estreita a lotação dos 1.649 vagões attinge a
31.341 toneladas, com a média de 19.
A capacidade offerecida para o transporte de mercadorias e
materiaes póde ser aproximadamente computado do seguinte
modo :
a) Bitola Larga .. .. 30x 153.999.497 4.619.984.910
b) Bitola Estreita .. 19x 33.051.649 627.981.331
d.247.966.241

Como o numero total de toneladas-kilometro de mercadorias


tinha sido, no exercicio de 1925, de 931.484.755 verifica-se que o
coefficiente de utilisação da capacidade do material foi de 17,7%,
(para comparação com annos anteriores. Vêr quadro nº 3).

A CIRCULAÇÃO DOS TRENS


Durante o anno foram formados 355.512 trens, assim discri-
minados: :
B. LARGA B. ESTREITA TOTAL
1. Passageiros «<« [<= ca Sic MDS 37.450 203.826 .
2 Especiaes de passageiros .. 1.738 518 2.256
3 Mixtos ... «x =a>s a Ma 1, 24.826 52.359
4 De carga (inclusive em ser-,
viço proprio .. .. .. .. 69.58 27.528 97.071
Totáeas +... =. 4a AMADO 90.322 355.512

A media diaria dos trens formados foi de 974, contra 963 no


anno anterior, demonstrando o accrescimo de 11, corresponden-
te a 1,1%.
Os trens regulares de passageiros de bitola larga discrimi-
nam-se do seguinte modo:

Suburbios do Rio de Janeiro .. .. ...... 132.780


Suburbios de São Paulo .. .. .. ...... 5:15
Do Interior ....... So RA RR 28.481
Motal ., .. . .. «1a RE OR 166.376
T-versa no anno de 1925
DELTA
a: ENTRE RIOS
AEE SIGO TRIAGEM
Mezes
É72] | um
[=] (=) É S

ú E
po tg a [o na
É ; it
;8 aE E
Ê ê Êê
Ex pen
Janeiro... A 2 |— — — 23 a
Fevereiro... 30 | — — — 28 =
Sama na ae 31 e
30 | — 1 bia 29 2
92º oa no, e 29 ars
33 1 Rs > 81 gs)
el Es — o 38 a.
Agosto.... 34 ms 1 meo, 48 o
Setembro. . 32 RR — RR il pos
Outubro... 31 E 1 == 91 tia
Novembro... 28 == =— 1 28 es
Dezembro. . 29 ro cm — 28 =

Somma

Transporte ota e orioigoit pio; 8)(08 10 is imo aa niio a nm


Trens de passageiros cvs ra sd a nu a a"

” de inspecção arabe ima das TOO Poco aa 0a

Total . MEDoPD, FR SM naspio 0 GR DO ti


IDA
TRIAGEM ENTRE RIOS
A ENTRE RIOS ENTRE RIOS A PORTO Novo PORTO Novo A ENTRE Rios
TRIAGEM
|L
Ê . E 4 E É ê [o Na
BRR BCs las | 4 |É
|Cargas | PRI «E AR E NA | | gm| SR
“Antomovels
Il
| ||
Locomotivas
1 | -— | — 4 1 1 [ 1

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| 1 | JE 2 a so Es | pi ço
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Danada
Rd 1
] 3s
|
Resumo: Trens de carga Transporto . .
" administração . Trens de passageiros .
Automoveis . . |... ” de Inspecção . .
Trens de carros vasios..
Locomotivas . . Total .

o
pesa
do A tv 2 ca al a Ma ud ad
afta “fita ME RA AE ltda Wi; py [e a
E: y ' 4 p

IA

Rr media diaria dos trens de suburbios da bitola larga no.


- Rio de Janeiro elevou-se a 363, o que corresponde ao intervallo
medio de 3m,58 entre dois trens; para os de suburbios de São
:. Paulo a media diaria foi de 14 e para os do Interior 78.
' O percurso total dos trens attingio a 17.320.100 Ems., con-
Res 16.340.140 em 1924, tendo havido, portanto, um acerescimo
de !99. 960 kms. correspondente a 5,997%.
“Dos dados estatisticos acima transcriptos, chega-se a sai
são de que, em toda a Estrada, o percurso medio de um trem foi
“de 48 km,11.
- O numero de trens fear à extensão media dá io em
trafego, durante o anno foi de 6.370. Dra RE á media
" “diaria de 17 trens.
- . — A eirculação no Ramal DE S. Paulo foi de 26.544 trens, que
obedeceram a seguinte classificação:

O e abadia Md ee o SB
“2 De passageiros do pena e 5.183
E Especides de passageiresi =. nº... Ee
ERRA asi RR os 8050
5 De cargas A RE ia 8.655
6 De serviço a propria Estrada se set O E
RN é a
| E : | 26.544

O percurso e desses trens foi de 4. 018.223 kms., do que


“resulta o percurso medio de 151 kms. para cada trem.
A media diaria de trens no Ramal foi de 72,7 contra 76,8
em 1924, e o numero medio can referido a extensão do ramal,
foi de 28.
“. Os trens regulares de passageiros nas SE de bitola es-
treita, no total de 37.450, foram:

; : Dos Ep do Rio de Janeiro a aa Da 18.250


“Dos suburbios da Rêde ns ERP e ar a ea Do TA
rien ER po E PA E o
it | - “087.450
Não tem sido possivel realizar de modo mais economico
o serviço de circulação dos trens pela falta de desvios em todas as
estações, principalmente nas de composição, o que não permitte
“sempre reter os vagões o tempo necessario, não só para aguardar
outros afim de completar a lotação de trens, como para aguardar
com as composições o tempo necessario para o bom aproveitamento
do retorno de machinas. Este éum dos resultados Pastas preju-
diciaes da nossa crise de apparelhamento.

IO
NES
a ra

SIGNALISAÇÃO
BLOQUEIO DE LINHAS E INTERLOCKING

Proseguiram os serviços de montagem de apparelhos


adequados ao bloqueio das linhas em substituição aos do licen-
ciamento telegraphico que, não sómente, muito sobrecarrega o
= ' serviço do pessoal das estações, como não offerece a necessaria
segurança ao trafego.
Devido á grande intensidade do movimento, a necessidade
do bloqueio na linha singela do ramal de S. Paulo, era a que mais
se fazia sentir. Por outro lado, a probabilidade de, em prazo re-
Jativamente curto, effectuar-se a duplicação da linha nesse ra-
mal, impunha a adopção de um systema de rapida montagem e.
facil substituição por outro apropriado á linha dupla, com a per-
da minima de mão de obra e aproveitamento completo do mate-
rial. Nessas condições nenhum systema poderia competir com
vantagem com o do “Staff electrico”, cujos apparelhos ha cerca a
2

de um anno funccionam de Norte a Mogy em 48 kilometros de


linha com 13 secções. Com os recursos de que nos foi possivel
dispôr, conseguimos adquirir a installação para mais 124 kilo-
metros com 14 secções de Mogy a Pindamonhangaba e no proxi-
mo anno deverei receber os apparelhos para mais 237 kilometros
Ea
E

IA
ed
LT
=my
o
Eai
Moo
>w
is?

com 32 secções até Barra do Piraby.


PA
— Com os apparelhos Saxby (Hodgson Lock and Block)
prolongou-se o bloqueio na linha quadrupla de Cascadura até
gu
dd
Deodoro com 4 secções.
— "Temos em estudo o bloqueio dos suburbios da linha auxi-
liar de Alfredo Maia a Honorio Gurgel (linha dupla com 12
secções) e igualmente o de Deodoro a Bangu” e Deodoro a Be-
lem.
Este ultimo trecho virá estabelecer a continuidade da linha
bloqueiada de D. Pedro II a Norte.
Tem proseguido a montagem de pequenas installações de
“interlocking” no ramal de São Paulo e entre outros serviços
no corrente anno foram substituídos os apparelhos das cabines
de S. Diogo, S. Christovão e Guedes da Costa, por outros de
typo mais moderno da Westinghouse Brake and Saxby Signal
Cº, (Saxby & Farmer).
A conservação ordinaria das intallações de interlocking du-
rante o anno de 1925, comprehendendo limpeza e lubrificação de
chaves, transmissões, signaes, apparelhos e caixas de travação, .
substituição e reparação de cavalletes e peças usadas ou avaria-
das, bem como a illuminação de lampejos A. G. A., importou
em 474:820$647, sendo:
up
=q"
Oo
BELLO HORISONTE

RETÉM CARS

— SCHEMA GERGL—
— das linhas do — Lafayette
Train dispatchimg —
— e do —
— Staff electrico -—
Legenda.
leito da via ferrea
meme /./7)h2 JiTECIA JO Train Aispalchyng.
E ca “ Omiubus » 2
— mm. uv do Staff electrico

a [o]
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Did Ni

SERRA pe
Su Ef Ed

» v

Deodoro, *
Resitend a

|
Pessoal Material
itálico deD. Pedro IT a Deodoro
DRda evigilancia .. .. .. .. 197:5708551] 134:183$166
Reparações e substituições cc 14:3548577 54 :476$134
“Cabines de Queimados a Norte |
Roc Limpeza e vigilancia .. .. .. .. 48:0508360 1:211$286
er RR paranto enao o 8:8908242 12:8078575
268 :369$730 202 :678$161
à Apparehos «de Luz A. G. Ad 4324856 3:343900
qro 268 ao 206 :022$061

| DIRECÇÃO DO SERVIÇO DE MOVIMENTO DE


| TRENS PELO TELEPHONE SELECTIVO
“(TRAIN DISPATCHING)
O nosso serviço de trafego basea-se na iniciativa de provi-
'“dencias tomadas pelos agentes das estações e é forçoso convir
que, como prepostos da administração, com actuação preponde-
rante na regularização do serviço de movimento, alguns desses
empregados revelam optimas qualidades de iniciativa e de acção.
“Cumpre notar, porém, que, na complicação crescente de um ser- .
“viço, feitc sem apparelhamento, não poucos são os que, receian-
do comprometter-se com decisões inconvenientes, recorrem com
frequencia, por meio de consultas á chefia do movimento.
— O nosso complicado e deficiente serviço de informações tam-
“bem muito contribue para tolher as bôas iniciativas. Um agente
" que. na melhor das intenções, queira aproveitar o atrazo de um
mixto ou de um expresso para mandar proseguir um trem de.
carga, não o poderá fazer, por só receber muito tardiamente a
informação exacta do atrazo. E, dahi, 0 ficar muitas vezes, como
principalmente succede no ramal de S. Paulo, um trem de carga
“desviado duas e mais horas, esperando intervallo para prose-
guir.
- Sem clipe a apparelhagem, concentrar a superintenden-
“cia do movimento de uma secção de cento e tantos kilometros na
“mão de um agente despachante, seria um erro. Estabelecer, po-
rém, o moderno “dispatching”, cuja base está justamente num
apparelhamento telephonico todo especial, permittindo um ser-
viço rapido e completo de ordens e informações, será, a solu-
ção que, “addicionada ao bloqueio por staff”, permittirá fazer,
“de modo absolutamente efficiente e seguro ,o nosso serviço de
movimento.
« “ Dr TD US pa

EM ipi
pp
o.

sa,
hu
Dos
4
SPé
O despachante que superintende um districto, geralmente
correspondente a uma secção de tracção, entrará em communica-
ção immediata com todas as estações do seu trecho, com o depo- ;
sito de locomotivas, com os despachantes dos districtos visinhos
e, eventualmente, com qualquer trem parado na linha.
De todos os trens que partem, chegam ou passam nas esta-
ções, é elle informado pelos agentes, cuja presença nos respecti-
vos postos está em condições de fiscalizar.
De posse de um conjunto completo de informações relativas
ao movimento, nada mais facil do que prever cruzamentos, de-
terminar preferencias, tirar partido de atrazos, para fazer prose-
guir trens que aguardariam por muito tempo o cruzamento, de-
terminar o preparo de machinas com a antecedencia necessaria,
determinar providencias de soccorro, etc. Os trens circularão com
a protecção do bloqueio por staff, o dispatching funceionará como
instrumento de ordens e informações.
A introducção d'esse importante melhoramento ficará a
Central devendo ao grande empenho demonstrado por V. Ex. que
teve a visão nitida dos resultados praticos do novo methodo a
— empregar.
A sua montagem já está feita na extensão de 687 kilome-
tro de linha, ligando 128 estações e 12 outros departamentos,a
seis centros de despacho situados: um em D. Pedro II, tres em
Barra do Pirahy, um em Norte e um em Bello Horizonte.
Juncto um schema mostrando as secções que serão comman-
dadas por cada um centro.

CARGA, DESCARGA E BALDEAÇÃO


O movimento geral de carga, descarga e baldeação em toda
a Estrada attingio a 7.136.722 toneladas, contra 6.389.182 to-
neladas apuradas em 1924
Nestes totaes a carga e descarga e Pa por particulares
foi de:
1925 to 924 |
Carga 1.916.583 toneladas 978.213 toneladas
Descarga 1.329.103 1.333.380
3.245.686 ” 3.311.593 A

e pela Estrada;

3.891036 toneladas 3.077.589 toneladas

+
d .
DD
ss

Ai
i
/

És
o

“OS SERVIÇOS DA ESTAÇÃO D. PEDRO IO


Estatistica de viajantes relativa.ao anno de 1925 E
SUBURBIOS | INTERIOR A
Passagens | |Importancias | Passagens |Importancias

Wdaneiro.....120] 2 1.365.120 258:980$300 aeqis o 651:332$500


Fevereiro. ......| 1.183.557 272:450$100 25.464 555:866$300
REAR die e at AN RDODO 285:373$200 18.351 571:723$800
ENe MRE 1.356.142 . 283:962$500 18.498 568:681$700
MBlOs e spas RS Rar 283:685$300| 19.635 563:683$700
SUnHan Vs tr ds 1272/6531 264:758$000 18.936 502:575$900
Mas 1.266.997 264:531$700 17.902 — 556:088$500
ABoRig so 1.325.275 279:310$400 17.819, 582:618$400
Setembro.......| 1,239.608 261:494$500 21.603 597:441$400
Outubro... os 1.263.290 * 268:905$000 23.519 597:592$400 o
Novembro......| 1.227.137 261:096$200 17.651 512:910$800
“ Dezembro....... 1.276.940 282:351$500 21.041 640:425$400
Vi ] es ! G “ ' “RM

Somma | 15.363.554 3.266:898$700 252.132 6.900:940$800

1924; | | 14.976.184 |2 sez-osoguoo — 202.076 5.986:736$200


— a
Estatistica de bagagens e encommendas do anno de 1925 ash
; ME

CARGAS pa DESCARGAS E
SS en tan e cedo ar R Do TR GAR O RORIR TO SR $a
R IDR
Volumes, Kilos | Volumes Kilos D+
| A RR
ianelio oesscoil 18.739 927.151 14.553 941.703 - l
Fevereiro ........ TORA, 867.009 EN adp 837.360 4
NLANÇO. A id 18.774 | 925.812 ' 14.290 948.217 E
BR op E ERA 901.939 | 12.949 837.065 |
NES o di 15.540 879.052. 11.896 876.136 A
PEA Ba 12.181 884.669 15.946 | 920.151 UM
eos E nã 16.282 916.837 12.803 B84.671 A
nata 15.710 858.213 12.434 877.369 K
Er DA 16.000 828.035 REC] 810.238 | F,
(O A ENA sos DERSB A 983.515 12.179 912.075 o
o ReaDão e vai Wa LOG BRA 979.043 12.991 » 921.018 a
1 pe a Ê 18.019 1.059.573 Dnadat 1.072.172 al
| | ; pot
a | “aaE
Soma. 196.965 11.010.848 | 161.195 10.838.175

1924 | 323.189. 8.681.730 | 365.314 | 8.263.052 po


os e ai heÉ a E CD O

y
a 4
ceiaÉ Ped

covrespondentes aos: seguintes serviços: .


1925 . 1924
Ro Am Ro, Bags. é encommendas 417.144 tn. 201649 tn.
Va 8ape | Mercadorias | — BT.TIA tn. 841.378 tn.
Bags. e encommendas 216.243 tn. 166.643 tn.
Descarga eo MO o 1205 MT ta. |1,046,446 tn.
53.410 tn. | 28.743 tm.
“Baldeação ra s e encommendas
Mercadorias | | 847.TT4 tn. 841.973 tn.
Nestes serviços estiveram empregados em
1925 - | - 924
TAS! homens. do 750 homens,

tocando” em SE a cada homem, em cada dia util, em 1925 a


“taxa elevada de 7.367 kilos.
“Com o pessoal jornaleiro o trafego Miiitiden um total de
q Rs. 16. 680 :905$977 onde está incluido o augmento provisorio;
“portanto, como tem 5054 jornaleiros effectivos, ao custeio do ser-
viço de braçagem corresponde proporcionalmente a importancia |
“de Rs.5. 751:900$000 ou sejam Rs. 18478 por tonelada por poda: E
“cão de carga, descarga ou alácueno.

po ESTAÇÃO INICIAL |
DA E. F. CENTRAL
DO BRASIL
far em Ep / E ve ,
Por occasião das homenagens prestadas á memoria do se-.
cundo Imperador do Brasil, na data do Centenario do seu nasci-
mento, homenagens a que se associou a E. F. Central do Bra-
sil, resolveu o “Governo baixar o seguinte decreto: ;
|

Ro) RA da Republica dos Estados Unidos do Brasil:


Associando-se ás homenagens tributadas á memoria de D. Peglró EI, »o
no centenario de seu nascimento e
Considerando que uma das maiores obras de seu fecundo reinado foi &
estrada de ferro que teve o seu nome e hoje se chama Estrada de Ferro
Central do Brasil, denominação natural que exprime a sua situação geogra-
phica e o seu destino politico;
Considerando que esse memoravel emprehendimento foi devido, em
maxima parte, à acção pessoal do segundo Imperador, animando a corajosa
iniciativa dos brasileiros que a conceberam, e vencendo as resistencias e
- as difficuldades que se lhe oppuzeram:
Considerando, finalmente, que o nome dê Dom Pedro Segundo, não
pertence ao patrimonio historico de um regimen politico, sim ao das glo-
- rias da Patria, .
- Decreta: ;
Artigo unico. A Aero “Estação Central” da Estradá de Ferro Cen-
tral do Brasil, passa a denominar-se — “Estação Dom Pedro II”.
“Rio de Janeiro, 2 de dezembro de 1925.
104º da Independencia e 37º da Republica.
: (a) Arthur da Silva Bernardes.
“(a) Francisco Sá.
ay
oqua

OS SERVIÇOS DAS ESTAÇÕES DE MERCADO-


RIAS DO RIO DE JANEIRO
O movimento das estações do Rio de Janeiro revela bem o SÉ
aD
retrahimento de transacções que se observa por occasião das os-
cillações cambiaes, como as que se verificaram nesse anno. Con-.
tribuiu tambem para a diminuição da importação pela Maritima
a normalização dos serviços do porto de Santos e escoamento
pela São Paulo Railway.

“a a) MARITIMA.

A estatistica do movimento de mercadorias fornece-nos os


seguintes dados:

1 Do Interior. o 1924.
EMTO1. ua Meia PndO 25 VOA. OU RE. 37.404.300 Ks.
Er. BPOIJÃO .) 122 cp cio HASSAN 2.987.400 ” :
E Milho... ..:,% <-U, 444» DONE 13.697.640 ”
E Minerio.. -. :. >. 2..." MBM AD 176.125.000 ”
+ Diversos .. ..- ..:.. q 292.756.606 2 350.053.050 *”
“ 673.421.756 ” 580.267 .390
| r 2 — Para o Interior 1925. 1924.

Carvão da Estrada .. 369.762.952 Ks. 387.950.448 Ks.


” de Particulares 20.987.432 14.062.900 ”.
Mercadorias da Estrada 14.159.025 s”
26.298.744 ”
Mercadorias de doi
culares .. .. .. . 580.483.743 ” 1.182.391.47]4 ”
913.392.552 ” 1.610.703.566 ”
b) são proco.
E” 1 — Do Interior. 1925. 1924.
a Diversas mercadorias .. 178.027.264 Es. 135.548.029 Ks.
e Materiaes de construcção 12.236.603 ” 17.526.030 ”
Carne verde .. .. 47.85.21 ” 42.255.614 ”
238.119.088 ” 195.329.673 ”

2 — Para o Interior 1925. 1994.


88.123.739 Es. 88.373.520 ”
RARE 70 io PES
ES POE, ao E AT A DR A A e di, E A A
aaRe A Es as
“A+
i

— 43 —

1— Mnintersor, RS - 1924.

nO CS SU eo DAS 6.18 297 101;


Materiaes de RD
ção . - 48. 117.225 56.582.438 ”
gen Re x ER ae 36.835.901 ? 49.964.534 *”
91.939.669 ” 124.844.073 ”
— 2-— Para o Interior 1925. 1924.
31.671.784 ” 45.539.503 ?”

As tres grandes estações de mercadorias da cidade do Rio de


“ Janeiro receberam e expediram um total de 2.042.688.588 Ks. o
“que corresponde á elevada média de 6.697.274 Ks. por dia util
(Unicos em que é feito o recebimento e entrega de mercadorias) .
O movimento geral foi, apezar do retrahimento notado prin-
pas cipalmente na importação pela Maritima, 41 % maior do que o do
anno de 1920, o que vem accentuar a urgente necessidade que ha
de melhorar. e apparelhar as nossas estações de mercadorias da
cidade.

| EMQDEL AÇÃO DA ESTAÇÃO MARITIMA


De ha longos annos preoccupa a administração da Estrada
“a necessidade da construcção da estação de cargas da Cidade, cujo
Res Joçal unico disponivel em situação conveniente é o da estação Ma-
a ritima.
A execução io serviço imprescindivel, fôra tolhida por mo-
“tivo de embaraços que se estão removendo graças não só ao empe-
nho de V. Ex., como á bôa vontade manifestada pelo meu distin-
“cto collega Dr. Hildebrando de Araujo Góes, Inspector Federal /

“dos Portos
Já foi conseguido um grande melhoramento com o fechamen-
- to, por meio de muro, da grande area comprehendida pelas ruas |
"Dez, Avenida Rodrigues Alves e rua Nove, com o que já diminui-
ram sensivelmente os roubos nos vagons desviados. A passagem
superior para o desvio dos vehiculos da perigosa passagem de ni-
“vel da rua da Gambôa, está iniciada.
Tendo V. Ex. fixado as bases para regular a situação e as con-
dições das linhas exteriores do Porto e das nossas, designei uma
commissão especial chefiada pelo engenheiro Romero Fernando
Zander, Chefe do Movimento, para, em collaboração com enge-
" nheiros da Linha e da Secção Technica, organizar dentro do que
Nori ADE Sm

foi por V. Ex. estabelecido um projecto que atiedndaddo ao servi-


co muito complexo da estação inicial de cargas da cidade.
Foi então elaborado o projecto de que juncio a planta e a -
justificação:
JUSTIFICAÇÃO DO PROJECTO
O estudo do qual resultou a planta junta, trata da remodelação daquella es-
tação, em linhas geraes, devendo os detalhes ficar para serem opportunamente
estudados.
aa
=
A estação Maritima, primitivamente, servia apenas, como diz seu nome, para
recebimento e entrega de mercadorias de e para as embarcações maritimas. O mo-
vimento da cidade era feito na estação de São Diogo.
Actualmente, a estação de S. Diogo, recebe e remette mercadorias até Para-
camby e Mangaratiba, como excepção do carvão vegetal, que é alli recebido de toda
- a Estrada, porque tal mercadoria não póde ser recebida em uma estação aberta,
sujeita a furtos ,como é a Maritima; além disso, faz o serviço geral de encom-
“mendas e carnes verdes.
Mesmo estas mercadorias terão de ir, brevemente, para a Maritima, uma vez
apparelhada com a remodelação projectada, sahindo de São Diogo, já insufficien-
te para attender ao serviço de carnes verdes e encommendas.
A construcção do Cáes, no Porto do Rio de Janeiro e o consequente desenvol-
vimento do trafego de mercadorias, assim como o augmento de nossos transpor-
tes, facilmente verificavel pela nossa renda e tonelagem transportada, foi tornan-
!
' do premente a necessidade de melhor apparelhar a estação Maritima, que disto,
hoje, só tem o nome, visto como o serviço maritimo é feito pela Companhia arren-
OA
Ca
DA
dd
and
ei
md
cio
Ds
did dataria do Cáes do Porto.
Este apparelhamente fez-se nas condições mais precarias que se póde imagi-
àTica
nar e constou de simples extensão de linhas, que não obedeceram a nenhum plano -
od -
prévio; e acquisição de um grande barracão, sem nenhuma segurança e conserva-.
o"
W7
ção, que tem hoje o pomposo nome de armazem P-8.
o
Com maior desenvolvimento verificado, em consequencia do surto economico
notado após a guerra européa, tornou-se necessaria a ampliação da installação já
existente, o que se fez sómente com relação ao serviço de pateo, extendendo-se duas
linhas, com um pateo lohgo, dando accesso ás mesmas. |
Esse pateo, que não tem calçamento e se torna intransitavel com qualquer
be
a
o

4
chuva, é o que tem hoje o nome de Pateo rei Alberto”.

OS SERVIÇOS ACTUALMENTE LOCALISADOS NA ESTAÇÃO

MARITIMA SÃO :
Upa,
RP
1 — Armazens diversos de importação e exportação.
2 — Pateos para mercadorias de lotação completa.
3 — Serviço de transito mutuo com o Cáes subdividido em
qe
EA, a) Remessa de minereo para o Cáes;
q-ne.
PR
Oua
4 .
b) Recebimento de carvão do Cáes.
4 — Serviço de mercadorias diversas de e para o Cáes.
5 — Serviço de Intendencia, com recebimento no Cáes e na propria.
6 — Pateos e linhas para mercadorias exigindo guindaste.
A 7 — Serviço de carregamento de carros tanque.
8 — Serviço de inflammaveis e explosivos.
Ngr ao End e dependencias. aa
“10 — Serviço de Locomoção.
11 — Officina de reparação do E
A
Estudados, titulo por titulo, os serviços acima enumerados accrescentou-se
o que foi julgado conveniente incluir no projecto.

a — ARMAZENS DIVERSOS DE CR E EXPORTAÇÃO

o que existe de eae na estação Maritima, são os armazens P. 1, 2, 3, 4,


5 e 6, em tres edificações antigas, construidas de tijolos, assoalhadas de madeira,
“linhas no centro e coberturas de telhas francezas; os quatro primeiros eram de
sobrado, servidos, os andares superiores, por elevadores hydraulicos.
“Os sobrados dos armazens P. 1 e 2, por occasião do incendio em 1920, foram
“destruidos; os sobrados dos armazens P. 3 e 4, estão occupados, actualmente, por .
dependencias da Intendencia, já quasi na eo e insufficientes para satisfa-
zer as-exigencias do serviço. q
O grande defeito desses armazens, peculiar a todos os armazens longos, ser-
vidos por uma só linha, é o de ser reduzida a capacidade de aproveitamento de
area, braçagem e material rodante.
Carregado ou descarregado um wagon, é preciso, para retiral-o, mover toda
a fila de wagons em carregamento ou descarga, paralysando, portanto, todo o
serviço de braçagem, o que prejudica o rendimento do armazem. Além disso obri-
ga (b que é peior) a occupação demorada das linhas, com manobras repetidas,
agindo sobre uma quantidade enorme de carros.
Póde-se evitar o inconveniente citado, esperando terminar o carregamento por
Jotes de wagons, do que resulta demora do material rodante, prejudicando, ainda
mais, O serviço da estação.
Para obviar esse inconveniente, propõe-se que, nos armazens a construir e nos
armazens P. 1 e 2 a modificar, se adopte uma disposição de linhas em fórma de
espinha de peixe, que permitta acostar na plataforma, de cada vez e em cada lado,
tres carros, ficando a cabeceira do carro no mesmo ponto em que o lote anterior
dá marco para a passagem franca de manobras e para as quaes fica reservada a
linha central. Assim, cada manobra individual do carro, se torna mais facil e me-
Thor será o rendimento da area do armazem que permitte maior numero de alice
mentos durante o dia.
Ê Obedecendo a esta orientação, está indicada :
— A construcção de dois grandes armazens na rua Dez, em que é previsto o dis-
positivo citado e ficando as manobras de passagem do segundo independentes de
passagem pelo interior do primeiro e tendo ainda, entre ambos, localisada conve-
nientemente uma balança.
A divisão dos armazens em dois, ao envez de um muito longo é feita com o
intuito de difficultar propagação de incendios, facil a armazens muito longos.
A disposição é espinha de peixe pelo afastamento que deixa entre os dois lan-
ces da cobertura (uma vez que a parte das linhas não precisa de cobertura) é tam-.
' bem convenientissima se encararmos o caso debaixo deste ponto de vista.
Na parte da frente da rua estes dois armazens deverão ter dois andares, afim
de ser obtido melhor aproveitamento das areas, com elevadores electricos convenien-
temente collocados. Essa construcção deve ser feita em primeiro logar. O sobrado
do armazem P. 2 deve ser restabelecido. O sobrado dos armazens P. 3 e 4, onde
“ funcciona a Intendencia, deve ser entregue ao Ce passando a intendencia para
edificio proprio, indicado no projecto.
Os armazens P. 7 e 8, são barracões de madeira, sem segurança e de pessima
cobertura, que não correspondem à necessidade do serviço, na principal estação
da mais importante via ferrea do paiz.
Do lado onde está actualmente o P. 7, com uma pequena desapropriação se
póde localizar outro armazem com melhores u de accesso de linhas que as
exigentes.
2 — PATEOS PARA LOTAÇÃO COMPLETA :

O defeito das linhas unicas e longas para o serviço do pateo é ainda mais grave
do que para os armazens. O principal pateo da Maritima, o “Rei Alberto”, linha
que comporta 30 carros, comprimento de 60, muitas vezes tem proporcionado ao
trafego o supplicio de Tantalo, de ter wagons vasios disponiveis em uma das suas
linhas e não poder aproveital-os para serviço urgente, primeiro porque necessario |
seria paralysar todos os serviços em andamento, segundo é principalmente porque,
para obter a utilização do carro, seria preciso occupar, com a manobra, todas as
sinhas disponiveis, tal o comprimento das composições a manobrar e tal a defi-
ciencia de linhas.
Obviando estes inconvenientes e ainda com a vantagem de se obter uma li-
geira triagem para facilitar a composição de trens, foi adoptado o mesmo systema
de linhas suggerido para os armazens, comportando seis carros, cada espinha.
A independencia das manobras e repercurssão sobre menor numero de wagons
de cada vez, bem como a influencia sobre a occupação da linha com pequenas com-
posições, permittirão um aproveitamento muito melhor das linhas, pateo e carros.
São propostas duas linhas, uma em espinha dupla, outra com espinha simples.
Para o desenvolvimento futuro, ainda temos o pateo triangular, que fica entre as
ruas da Gambôa e Rivadavia Corrêa, e um armazem a construir; no qual se po-
derá accommodar outros serviços.

3 — SERVIÇO DE TRANSITO MUTUO COM O CA'ES. — MINEREO


PARA O C'AES. CARVÃO PARA A ESTRADA
E' este um serviço que, em futuro não remoto, será retirado inteiramente
deste trecho do Cáes e desta estação. Será, portanto, de elevada importancia que
a Estrada trate, desde já, de obter uma area no trecho do Cáes em prolongamento
do mesmo, ou em zona futuramente incorporada ao mesmo para a localização deste
€ outros serviços. ;
Actualmente este serviço é dos que se póde conceber de mais precario. A es-
tação não dispõe de linhas para o estacionamento de carros a entregar e receber do |
Cães, o que faz nas linhas do movimento.
Além de se projectar o deslocamento das respectivas balanças, estudou-se a
disposição de linhas, de tal modo que as de movimento possam sempre ficar livres,
e propõe-se a construcção de linhas para deposito de carros, com accesso facil para
as machinas do Cães. Mesmo retirado deste trecho do Cães e desta estação, o servi-
ço de minereo e carvão, a disposição de linhas proposta aproveitará no futuro gran-
demente, si levarmos em conta o desenvolvimento do trafego mutuo com o porto,
no trecho que, forçosamente, será servido sempre pela Maritima, comprehendido
entre a praça Mauá, o Mangue ou até mais longe e os diversos desvios particula-
res existentes no referido trecho.
Este intercambio com o Cáes se fará pelas linhas que, partindo da Maritima,
passem no Cáes, entre os armazens 8 e 9, bem como pelas outras de ligações indi-
cadas na planta.
O cruzamento dessas linhas com as linhas do Cáes, será protegido por uma
conveniente signalização e demais installações de segurança.
EE PARA o CAES!

Ea el
C upa,iate os eos dos armazens P. 3 e 4, des-
“seus já minguados recursos, occupando ainda uma parte
bimento e remessa de aa muitas vezes de as

o primeiro, para ten sr oiai Dara Es diver-


ÉRREO aradoadia da dra deste a e

No E este serviço e propõe-se a suaaus A canto duas linhas


— com uma disposição, permittindo facil sahida da composição destes carros, no
a To ar indicado na Planta. Estas duas linhas permittem a utilização de tres carre-
gamentos da e serão Pesa pie: muitoeua para o iba do qual
SAR do j

'8 — SERVIÇO DE EXPLOSIVOS E INFLAMMAVEIS

O actual armazem de inflammaveis é um barracão de zinco, sem o menor re-


quisito para o fim a que é destinado, e, além disso, é insuf ficiente a sua capacida- i

de. Projectou-se a separação do armozem de inflammaveis do de explosivos.


Para isso estudou se um novo armazem de inflammaveis, a construir-se no local
onde se acham as casas do agente, fiel da carga e descarga e da turma, as quaes
deverão ser demolidas.
Para proteger os predios da rua Cardoso Marinho, cujos fundos dão par:
a Maritima, será deixado um pateo de sufficiente largura.
Este armazem será especialmente estudado em seu detalhe.
Previu-se a construcção de mais tres armazens de inflammaveis, na rua da
Gambôa, independentes, devendo um ficar reservado para o serviço da Intenden-
cia e os outros para o serviço de explosivos.
Hit. conveniencia nisso, afim de que os explosivos sejam mantidos á distan-
cia do grande armazem de inflammaveis.

9 — AGENCIA

A actual agencia será aproveitada para o serviço de composição, deposito de


materiaes para o movimento de trens e escala do respectivo pessoal.
O logar em que se acha permitte, facilmente, a construcção de um segundo |.
andar, para attender ao desenvolvimento do serviço. A nova agencia ficará loca-
lizada entre os dois grandes armazens projectados na rua Dez, zona de mais |
intensidade de serviço e centro melhor de fiscalização.
Em andares superiores ficarão estabelecidas as intallações secundarias, Co-
tejo, Calculo, Vestiario, etc. y

10 — SERVIÇO DE LOCOMOÇÃO
Na actual estação o serviço de locomoção não dispõe de linhas paraa con-
serva de carros e nem barracão para accommodação deste serviço, que é feito nas
linhas do trafego com prejuizo de toda a sorte. Para as machinas não ha car-
voeira e não ha agua, nem mesmo um girador. Consequencia : para que uma ma-
china de reserva seja abastecida d'agua tem que vir á D. Pedro II e de carvão
tem que ir á São Diogo.
Não dispondo a estação de girador, todas as machinas que entram têm que,
regressar ao Deposito para virar, com grande perda de tempo.
Si o percurso é insignificante o tempo que occupa não o é. As cabines da .
Central com as linhas permanentemente occupadas não permittem que este ser-
viço se faça hoje com a presteza desejada. Deve-se ainda considerar o grave in-
conveniente da occupação de linhas com estes serviços inuteis, prejudiciaes
mesmo.
Projectou-se o estabelecimento do Destacamento de Locomoção no pateo
e
FO
da Maritima, onde se faça, apenas, revistas e abastecimento de machinas, que te-
rão de ir ao Deposito sómente para reparação e lavagem de caldeira. Embora se
considere a futura electrificação da Estrada, este edificio e linhas serão apro-
veitados.
Este departamento deve ser munido de uma pequena officina, que tenha
ponte rolante e guindastes, para permittir uma reparação mais rapida e efficien-
te que a actualmente feita, pela Conserva de carros.
Previo-se mais um triangulo de reversão, ligado com todas as linhas de en-
trada, composição e formação de trens. Este triangulo, com a disposição que

Wo
o

lime

[Lo
AEE+ re

COM & NOVA DISPOSIcÃo |


cd EPÇÃO E PARTIDA DE TRENS
DEPOSITO DE WAGONS

orma comNE aa e!ot typopara carga esata bem


accesso. Este armazem, em caso de a de a ne

e upa de lotação completa têm seus accessos ada


Pai àae e pela mesma rua, proximo à esquina da Aveni-
Ives.a eia de.feiindação tem, accesso Pai rua peteca ás

tor se conveniente para ne o) edi het de


o e concorrer para. melhor vigilancia diurna e

o4
te á existente se fais como dO e o dos projectados
pela rua ido Ee pateos acima descriptos e pelo pateo de accesso parallelo â
RECardoso ni p

“CABINES

“Indica o projecto tres Cabmies ea ad pela convenção, mostra quaes as


“chaves que devem ser ligadas ás mesmas. A repartição competente deverá pro-
“ videncir (anpor iminente o estudo do RREO detalhe.

j,
“ABASTECIMEN TO D' pia

cit o aliando de uma grande caixa central, distribuindo agua


“por syphons, collocados em diversos pontos, onde fôr mais conveniente.
e a
DESVIOS MORTOS E LINHAS

Procurou-se evitar estas linhas que difficultam demasiado o serviço de ma-


nobras. A grande maioria das linhas projectadas permitte desembaraço de machi-
E - nas por qualquer extremo e a entrada para manobrar pelos dois lados.
Assim será notavelmente diminuido o serviço de manobras e sua repercursão
sobre extensão excessiva de linhas.

DETALHES

As installações dos detalhes da Intendencia, Agencia, Officinas de conserva


de carros, o destacamento de locomotivas, serviço de elevadores, armazens, cabi-
nes, balanças, illuminação, detalhes do armazem, descarga, inflammaveis e explo
sivos, deverão ser estudados e submettidos ao plano geral indicado.

VIA PERMANENTE E OBRAS NOVAS


EXTENSÃO DAS LINHAS

A extensão da linha em trafego em 31 de Dezembro de 1925


era de km. 2.719.213 não tendo havido augmento nesse anno.
Em 1924 a extensão total dos desvios era de km. 479.121, pas-
sando em 31 de Dezembro de 1925 a ser de km. 508.600. Houve
em 1925 o accrescimo de km. 29.479 na extensão total dos des-
vios.
Parte deste accrescimo provém das correcções feitas nas ex-
tensões anteriormente mencionadas, visto ter sido feita a revisão
completa dos desvios em algumas das residencias, principalmen- |
te na 1º do Centro e 4º da Linha Auxiliar, e terem sido modifica-
dos quasi todos os desvios do pateo de Alfredo Maia. — A outra |
parte accrescida refere-se aos desvios construidos e aor que fo- |
ram augmentados em 1925, com a extensão total de ms. 11875.55,
sendo ms. 10865.60 de desvios construidos e ms. 1009.95 de |
desvios augmentados. = MA
A extensão util dos 10865,60 de desvios é de 8304,65. |
Foram augmentados ms. 1009. 95 com a extensão util de ms.
987.17.
Segundos as zonas a extensão da linha em trafego distribue-
se do seguinte modo: |
Disteicio Federal 2. .; ses: 110.028 Kms. |
Estado do Rio de Janeiro .. ...... 700.891 po |
? de Minas Geraes .. .. ...:.. 1612.5680 .? |
" de São Panlo.: -.“ “4,44% 295.934 ?
E. SP POtaÇe O sro o ro et apostadecapa E CR

E. +- k a” Aida dá
É Ps ec “e a RR
an
F
Ed

ndHm
ty
RR

"Em relação ástolas é a seguinte a distribuição da extensão


em trafego::
"Bitola larga. 1125.527 Kms.
id estreita so E 1528.5983 ”
die CORA 6 D-G DA , S 65.093 ”
Total es VTI9. 215
“As linhas classificam-se em:
“ Principaes ap aa Ph 1176.869 Kms.
NUNES ni, E 15930.408: ?
“Circulares . 11.936 2
oba) Ga NS Pe

A - DORMENTES
À Recebidos: | ANA SAR 7
j a) bitola larga CARR 7 ERP ps RR S , 2
RR Em estrada qro ovo, 192107
RR | Total . CR o cs 1 SR
4 Ras | Empregados : |
RA R ao ota lana ani St as Se iai ht O ISABOT
“a R e NEAR RELA, DA A Eros item age a TRA OBT
a RR A, lo o pipa E ao o, e CDIBDOA:
E RE | “Saldo :
Ro, a) pa ERA nd ET 5135
RR Dm esena o al in BOTO
Total... ERR RM RN DEDO qual MR ER

nietadi ente nossa sifindão quanto a dormentes, o Sub-


Director da Via Permanente calcula que, de 1921 até fim de 1925,
o deficit de dormentes sobrea quantidade que é necessaria ap-
plicar, eleva-se a 157.000 dormentes, e que o deficit accumulado
nos dez annos anteriores a 1921, já attingia a 550.000 dormentes.
Os deficits provieram não só da insufficiencia dos recursos ordi-
narios como tambem da applicação em construcções novas e em
reconstrucção de linhas incorporadas á Central de dormentes
adquiridos para a conservação.
Julgo de imprescindivel necessidade providenciar desde já
- a amortisação de 350.000 dormentes, isto é, approximadamente,
cerca da metade do deficit, para o que Seriani precisos 3.000 con-
tos de réis. DURA razoavel tal parecer, porquanto não só seria
difficil, sem provocar grande alta, obter a quantidade total ne-
cessaria, como seria exigido augmento de pessoal pará distri-
aa e emprego dos dormentes.
LASTRAMENTO DAS LINHAS Ea

Em 1925 foram lastrados com pedra britada km. 94,702 de


linha e desvios, e reforçado o lastramento em km, 23,508, empre-
gando-se m. e. 101.373 deste material.
A extensão da linha lastrada com pedra éra de km. 1994.732
em 31 de dezembro ou 73 % da extensão total das linhas a con-
“servar. (Vide quadro n 1 — Extensão das linhas etc).
TRANSFORMAÇÃO DE LINHAS

Foi feita a substituição de trilhos na extensão de km. 27,775.


CERCAS

Foram construidos km. 64,417 de cercas em trechos diversos


da linha e reparados km. 470,977. A extensão de cercas a construir
é actualmente de km. 384,197.

OFFICINAS DE VALENÇA

Estas officinas fizeram ás residencias o supprimento


não só
de madeira pr eparada como de ferramentas, cruzamentos, pa-.
rafusos, etc. necessarios aos trabalhos de pi ps: Di da linha
“e edificios.
REFLOR ESTAMENTO

Cultura de eucalyptus
Foram produzidas 3.582 mudas de diversas especies.
Transplantaram-se 320.676 de eucalyptus de diversas es-
pecies.
A 3.445 caixas para transplantação e criação x
mudas.
Fez-se a roçagem de 62. 291 m. q. de terreno para o plantio
sendo 33.344 em Monte Sinai e 28. 947 em Cochoeiro do Salto.
Foram alinhadas e abertas 182.473 covas.

Cultura de essencias indigenas

Abriram-se e encheram-se 2.035 covas.


Plantaram-se 1.117 mudas de essencias indigenas de diver-
sas especies.
— 53 —

OBRAS D'ARTE | RA

Obras reparadas:
Ao ir Leg sn RR RR q a
ONE RAR GR 156
Sigo EETCE SUAR UA VÃDO O EN 2- a
Pontilhões . Bo E RO NR DO 60 y
Passagens superiores EA ROS R 2 E
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Boeiros capeados .. 17
Boeiros abertos . 23
Fossos americanos .. 1
Dad pe empedradas . o)
read,

ii EDIFICIOS
Foram reparados:
PAR RE TO PAR RR 7)
PEA
aii DEPANE CDA17 AROS RR 10
“Casas de residencia ,. .. o Aa o SERRA SR |
Man e IA DO UA JO volto Mio AOS
NEEM COLLICINASO a o O in 54
nm Menende belheirose pmaritas., 0.00 81
* Construiram-se :

y Eetacdei APNR 7 ONa A 6


a Fo o RE PAR, a
oia at reside ngla AU ri rs RS o
) pd asas de jurmas Joias i RT 13
: Depositos o citas VERA 5)
| Ra telheiros e guaritas. x 2
ESA” Aponh

SUBSTITUIÇÃO DE SUPERSTRUCTURAS
METALLICAS
Na questão de melhoramento das linhas avulta de importan-
cia a situação relativa á substituição das superstructuras de ma-
deira pelas metallicas, e, bem assim, das que embora metallicas,
não estão em bôas condições de segurança.
Sómente de 1924 para cá começou a figurar no orçamento
uma rubrica especial para esse fim, e, com os recursos opiidos.
adquirimos as seguintes superstructuras :

diacho Pundo . Sratha ;h ss eu TS il foro A SEM 73.900 kilos


Rio São-FrancieE q esiso Gems po o a cs ARO
Bio GdindÚ é ancora pio TR RÃ se CO
Bio Pinho ss pa mea SO CE sr Ra ME a O TN
o Cutuabo. coro co era cena oa! a GRASS do A
RO MONDO: Li su sim cara et 6 Ses O io EMRE
Ribeirão Masso:.- A ascêsinsiaa vs dyaba RE E 2 ORA
Rio Tayadmpeba ,. 2 A inha O a OM
Rio Jundiahy . 9 wiaba o Tai A tr dr RD E
Ponte de Aguas Claras Sbc ego 68 quê La CR SR 1
Ponte de São Fernando .. 24 «s ou hsm arenoso GL NDD E
Ponte do Secretario (*). RG ME E DD Oo As
Passagem superior de S. Francisco Xavier aba diree LDO LEA 2E
Passagem superior de Bento Ribeiro .. .. .. .... 65.720 ”
Mogy: Norte .. ... LTS NC 4.520 ”
- Passagem sobre a avenida Guarulhos Dei GA ras ADD

Estão estudadas para serem adquiridos com os recursos de


1926 as seguintes: |

Avenida Celso Garcia (2 de 29m,675). «e ++ 120.000 kilos


Ponte do Arame (1 de 37 metros). ws 4a O
Oitava do Ramal de Ouro Preto (1 de 23 metros) Mer ri
Ponte Cannabrava (1 de 21 metros). poi êo “OD
Ponte de Passagem Velha (1 de 21 ms). 30.680 ”
Ponte de Carrapato (1 de 21 ms.). 30.680 ”
Ponte de Cotovello (1 de 34 ms.) . 64.732 *
Ponte de Sacco Estreito (1 de 21 ms.) - 30. é
“Ponte de Bacopary (1 de 21 ms.) . 30.
Ponte Taboquinha (2 vãos de 17 ms.) - 59. -
Ponte de Lavado (1 de 32 ms3. 50. 4
Ponte de Cachoeira (1 de 15m,30) .. =... +.
Ponte de Grota Funda (1 de 18m,800) .. .. ....
Ponte de Pedras Grandes (2 de 2l ms.) .. .. .... O
Cm

SESSrSE
Além de obras d'arte importantes na bitola larga, que preci-
sam de urgente substituição, como, por exemplo, o viaducto do
a (*) — A antiga ponte do Secretario foi carregada pela enchente do rio Ubá em 192%
tendo se construido uma provisoria de madeira. Para a nova ponte fez-se uma variante
na extensão de um kilometro.
PURA =

Retiro, não se deve esquecer que no sertão, só de Sete Lagõas a


Pirapóra, existem as seguintes pontes de madeira construidas a
“ titulo provisorio, hoje muito antigas, muitas dellas escoradas e
determinando para diversos trechos limitações no peso do mate-
rial rodante com evidente prejuizo para os transportes :

“1 Tabocas — 2 vãos de 8, E e 3 de 10,00


2 Catharina —
3 Mello — 2 vãos de 7,50 e 1 de 10,0
4 Quininha — 7 vãos de 10,0
5 Clementino — 3 vãos de 6,0
6 Maquiné — 7 vãos de 6,0
7 Pindahyba — 5 vãos de 6,0 (yiaducto)
8 Faneco —
* 9 Santo Antonio — dia vãos de ÉO)
"10 Picão— 3 vãos de Og
11 Curralinho —
12 Cancela —
13 Onça — 5 vãos de 6,0
14 Dr. Brandi — 3 vãos de 6,0
15 Bocca da Matta (1º) —
16 Bocca da Matta (3?) pontilhão.
“47 Sucuriu (1º) —
18 Buritys — 3 vãos de 9,0
19 Buritysinho — (pontilhão)
20 Gameleira —
'21 Riacho Secco — 5 vãos de 6,0
22 Pedras da Agostinha — 3 vãos de 9,0
23 Salobro — vãos de 8,0
24 Salobro (pontilhão)
| 25Buritys Pequeno — 3 vãos de 80
26 Buritys Grande — 7 vãos de 6,0
27 Lameirão — 4 vãos de 6,000
28 Curamatahy — 3 vãos de 6,0
29 Riacho Doce — 4 vãos de 8,0
30 Almecegas —
“31 Pedra da Brigida — 4 vãos de Es
32 Ovos —:
33 Forquilha ——

“DUPLICAÇÃO DO RAMAL DE S. PAULO


VARIANTE E ESTAÇÃO DE S. JOSE” DOS CAMPOS

A 19 de setembro inaugurou-se a nova estação de São José


dos Campos, hem como a variante construida neste local com a
extensão de 7.120 metros. A linha até então trafegada apre-
sentava, com grande inconveniente para o o da tracção,
declividades de 18 millimetros por metro, n'uma extensão de
Ô.824 metros em rampa e 2 178 metros na contrarampa. Na va-

POR
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riante as condições technicas Widoraram consideravelmente, “ à

pois passámos a ter como declividade maxima ape Tamjm6 |


num trecho de 660 metros. Embora a extensão da antiga linha a.
“fosse de 5.467 metros, o seu comprimento virtual attingia po
18.625 m. contra o comprimento virtual de 10.107 metros da va- “SPA
riante construida. Vê-se por ahi que foi realizado assim um en- e) a
curtamento virtual de 8.518 metros. A construcção da nova h=: >
nha cujo leito foi preparado para via dupla, apresentou bastan-
* te difficuldade devido principalmente á grande humidade encon-
trada nos córtes, o que nos obrigou a exeentar importante traba
lho de drenagem. .
Com a inauguração da variante por onde passou a ser feito .
o trafego, foram fechados os postos telegraphicos dos kilometros
387 e 392 entroncamento da mesma com a antiga linha,

DES. JOSE' DOS CAMPOS A CAÇAPAVA.

Do kilometro 387 até a estação de Cacapava (Km. 365,927),


está sendo atacado o serviço de alargamento do leito para rece-
ber a linha dupla. Estão sendo reconstruidas em alvenaria as es-
tações de Eugenio de Mello (Km. 376,070) e Engenheiro Martins
Guimarães (Km. 384.056), sendo que esta ultima ficará situada
no Km. 381,5, recuada 2500 metros da posição actual. Da nova
estação de Martins Guimarães até S. José dos Campos está con-
cluido o alargamento e bem assim a construeção das casas
de .
turma.
DE S. PAULO (NORTE) A MOGY DAS CRUZES :
Os serviços de duplicação n'este trecho, que terá 53,km463.
(medidos de Norte a Mogy pela variante), como V. Ex. sabe,
na extensão de 32,km341, abandonaram o leito em trafego em.
busca de traçado que offerecesse melhores condições technicas
de
— trafego. Dahi resultou a construcção da chamada variante de. |
— Poá, que vae de Calmon Vianna (Km. 464.152) á 5". Parada.
— (Km. 493 da linha velha).
A construcção desta variante está concluida na extensão de
26 kilometros seguidos á contar de Calmon Vianna e nella ficam
situadas as estações de: Todi * nl

Calmon Vianna — km. 464.152 (bifurcação) RR


Itaquaquecetuba — km. 469.876 - | Te A
Eng. Manoel Feio — km. 472.298 Oh
Itahym y— km. 476.386: EA
S. Miguel — km. 480.442 pi y
;
Commendador Ermelino — km. 485.118 E E
Engenheiro Gonlart -— km. 489.840 Ro)
k
]

CR
da ga
, eE
f é qb “A e RS
VR ENRA er ja 5

Ramal de Lima Duarte — Ponte sobre o rio do Peixe


Ro EE noue e ER ri
dd nardando os recursos para a| ultimação de mais |
de 1.691 :4828000.
do Res Feudo consolidado E ser ex

tia Mosy. e Calmon nina na extensão E) 15,km5 ficou


A ua todo o leito e feito o lastramento, nivelamento e regu-
larização Ea, e coberturas foram ção em Santo

asia geparaTOA fans dºagua a estações e casas 2 À


deturma por meio de poços e moinhos, a vento — quatorze.

E Ri ás pe na a RR de. dirigir |
A) El
| Ex. em ER de aco prO, de 1925, o officio seguinte: |
se Mb e é
Ros a o officio, n. 2. 492, de 11 do corrente, da 1º. Secção
it ria Geral de Contabilidade dessa Secretaria de Estado, que,
de V. Ex, declara não ser possivel o adeantamento da im-
- portancia de 480 0008000 ao agente da estação de Norte, Cicero de
Po “Azevedo, à conta da verba 24º, n. 1, afim de attender, em parte, a
pagamentos de desapropriações judiciaes no ramal de São Paulo,
consoante os termos do meu officio mn. 2. 294, de 16 de novembro, e
nuaconsiderando, por outro lado, que no proximo anno identico impecilho
“se verificará, por quanto tambem em titulos serão os recursos para cus-.
tear as despesas com os pr olongamentos, ramaes, obras novas, etc.,
-venho pedir a V. Ex. à falta de outro meio na verba desta Estrada,
se digne examinar o assumpto, que é da maxima relevancia, pois o re-
tardamento na liquidação destes compromissos está prejudicando se-
riamente os trabalhos da duplicação da linha no trecho de Mogy a
Norte, que não podem em determinados pato ser proseg uidos porque

KER) era NOTA — Foi ndo em T de rave nata de 1926.


ocre caps

os proprietarios das terras desapropriadas não o consentem sem a prévia


: 8 indemnização do que lhes cabe e estão mesmo nesse sentido garantidos -
por medidas judiciaes expedidas pelo Juizo Federal de São Paulo.
— Quanto à segunda parte do referido officio n. 2.492, cabe-me
esclarecer que as desapropriações em apreço orçavam, mais ou menos,
em Rs. 2.300:000$000 e foram apenas amortizadas na importancia
correspondente ao adeantamento de 567 :291$285, feito ao mesmo
agente Cicero José de Axevedo, havendo, consequentemente ,a respon- |
sabilidade actual de Rs. 1.691:482$000, conforme a demonstração
! annexa, para cuja liquidação, aliás, já tive opportunidade de pedir o
| necessario credito em o officio n. 1866, de 6 de novembro, junto por
copia. — (P. 6193-142-925). — Saude e fraternidade. — (a) J. Car-
valho Araujo. — Director”.

RAMAL DE MOGY DAS CRUZES A


% o
ITAPEMA (SANTOS)
Havendo sido apresentada ao Governo pelo engenheiro Car-
los Euler, Sub-director da Via Permanente da Central do Brasil,
o
Tr
ER5-es
z como solução para o escoamento do porto de Santos, evitando a
grave crise de congestionamento que então se verificára, a justi-
Tim
ficação de um projecto para um ramal partindo de Mogy em de-
manda d'aquelle porto, com linha de simples adherencia, foi ap-
provada tal solução, tendo sido por S. Ex. o Snr. Presidente
da Republica, pedido o credito de 50.000 contos ao Congresso Na-
cional.
Do andamento dos serviços cuja execução foi, por V. Ex. con-
AR
a
di
ri
DE
ii fiada a uma commissão especial (*) dirigida por aquelle illustre
collega, figuram em annexo á presente introducção informações
detalhadas.

DUPLICAÇÃO E MELHORAMENTOS NOS


SUBURBIOS DA LINHA AUXILIAR
Em 1924 tinham sido duplicadas as secções da linha compre-
hendidas entre as estações de Triagem e Del Castillo, Terra
Nova e Thomaz Coelho, Magno e Honorio Gurgel.
Proseguiu--se durante o anno de 1925, com grande activida-
de, o serviço de duplicação do trecho suburbano entre Alfredo
Maia e São Matheus, realizando-se além disto diversos melhora-
mentos na linha em trafego que muito beneficiaram as condições
technicas da mesma. |
Com excepção apenas de um trecho de cerca de 3 kilometros
(entre Honorio Gurgel e Costa Barros) ficaram duplicados e
() — NOTA — As instrucções que regularam a organização da Commissão foram
approvadas por portaria de 16 de Março de 1926 (D. Official 18-3-26).
novo pateo de Alfredo Maia, vendo-se á direita a area destinada a
descarga de grandes volumes
.

— 59 —

" inaugurados em 1925 os 26 kilometros que separarm A. Maia de


São Matheus.
Entre as estações de Alfredo Maia e S. Christovão poude ser
feito o serviço em uma extensão de 1.320 metros depois de ter
sido concluida a remoção do velho edificio que serviu de estação
“á quinta Ra da Bôa Vista, ao tempo do Imperador D. Pe-
dro II.
Essa obra foi reconstruida em local fronteiro ao da sua pri-
mitiva posição, com os mesmos materiaes cuidadosamente retira-
dos na demolição. O trecho de linha a que me refiro foi cons-
truido em linha mixta visto haver. necessidade da circulação de
trens de bitola larga entre São Christovão e Alfredo Maia no ser-.
viço de transporte de leito e de carvão.
Sobre o rio Trapicheiro foi construido um capeamento em
Pu
a
cimento armado de fórma a permittir uma conveniente distribui-
ção das linhas no novo pateo de Alfredo Maia.
di
fa Sobre o rio Maracanã construiu-se uma ponte metalica de 10
metros de vão livre com encontros de concreto sobre estacas de
madeira para a passagem da nova linha.
Entre Mangueira e fasso collocou-se um terceiro trilho
para tornar-se a linha mixta numa extensão de 1.200 metros.
No kilometro 9, entre Del Castillo e Terra Nova, levantaram-
+ se:as linhas de uma Cio média de 1m,20 na extensão de 400 me-
tros.
“Entre Thomaz Coelho e Engenheiro Leal, na tangente onde
se projectou a nova estação de Cavalcanti, cujo serviço está sendo
executado, levantaram-se ambas as linhas de 1m,80 n'um trecho
de 990 metros, empregando-se no aterro cerca de 600 m3 de esco-
ia de carvão extrahido da limpeza que se fez no pateo da loco-
moção em Alfredo Maia.
Tambem entre Costa Barros e São Matheus, ao fazer-se a.
duplicação numa extensão de 4.100 metros, serviço que foi
executado em 3 mezes apenas, foram melhoradas consideravel-
"mente as condições technicas da linha em trafego.
Construiu-se uma plataforma na estação deS. João de Me-
rity, com 50 metros de comprimento e um desvio na extensão de
300 metros.
Na parada de Belford, construiram-se 2 plataformas na ex-
tensão de 50 metros, puxando-se a linha para a entrevia de 2m,50
numa extensão de 300 metros. |
Alargou-se o córte na entrada da estação de Pavuna, n'uma
extensão de 150 metros, melhorando-se as condições technicas de
traçado antigo.
E
) É

Proseguiu-se 0y lastramento de pedra britada, ei Fretes


«o para a conclusão na. parto duplicada entre Alfredo Maia e São = 4a ?
Matheus. Deo Me:
Iniciou-se a PCIRRERTOÇÃO de nove casas Pa as novas turmas doa
de conservação creadas com a contrucção da 2º linha e, bem assim, | 4/28
as novas estações de Cavalcanti e Sapé, as primeiras a serena f
construidas da série de 23 estações de suburbios. |
Os serviços realizados já permittiram a modificação do ho- rt vd à
“ xario dos trens de suburbios, augmentando de 42 para 62 0 nume- qq
ro de trens. K EM

ESTAÇÃO INICIAL DA LINHA AUXILIAR ; Z |


- Fez-se a remodelação do pateo de Alfredo Maia, cujas linhas
de serviço de carga e descargas, obedecendo ao traçado antigo .
com curvas de raio muito pequeno, sem arruamento, não offere- —
“ ciam capacidade para o movimento de exportação e importação, : nd
tornando-se diffieultoso o transito de vehiculos. O novo projes
eto desse pateo, deu melhor disposição aos desvios que ficaram “
entre ruas calçadas a parallelepipedos, facilitando o transito e
augmentando extraordinariamente a capacidade do pateo.,
Sómente na parte que já está concluida, honve um prolonga-
mento de desvios de cerca de 600ms,0. Construiu-se nesse pateo
dos armazens para inflammaveis, um de mercadorias de 36ms,00,
e outras obras de sómenos importancia. o)
)
Tendo a Leopoldina Railway começado a construeção da es-"
tação “Barão de Mauá”, com frente para a Avenida do Mangue,
resolveu V. Ex. que o referido edificio comportasse a ampliação
necessaria para tornar-se tambem a inicial dos trens de bitola es-
treita das estradas de ferro Central do Brasil, Theresopolis e Rio
d'Ouro. O excellente projecto de conjuneto organisado pela Leo-
poldina Railway, exigirá apenas uma pequena modificação, para
«ue possamos aproveitar, até que disponhamos de local mais am-
plo, a estação de “ Alfredo Maia” como estação de mercadorias
para a qual o accesso do publico e vehiculos far-se-a por baixo do
viadueto na actual travessia da rua Figueira de Mello.

OFFICINAS DE BELLO HORIZONTE


Proseguiram os trabalhos de escavação para o preparo da
esplanada e foi estabelecida em uma parte do abrigo de machinas
já existente, uma officina provisoria de carros, afim de attender |
a necessidade premente de mma officina desta natureza na bitola see
estreita, dada a deficiencia da de Lafayette. En
Vista de parte do novo pateo de Alfredo Maia, tomada do viaducto Lauro
PU DR Lad Miller E

Novo leito em construcção para as linhas 5 e 6 de bitola larga entre as estações


a ai ; de Del Castílio e Cintra Vidal

o SS PDS TE A PRA MR CARE 1 . PRE, > E blz?«4 q e


|
ESPN;
Esfacão inicial pare as linhas de bitola estreita
Estudo de Leopoldina Railway
| a Escola em ide te

TTEETEER ESTAÇÃO LAURO MULLER


DOSSIS Viaducto

cÃo
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ESTACAQ

ld EO PRO AE AA

ERANCISCO e
HMorocono : 1
- E q CEEE
RE SE eco ss a aee
“4. — . — — — — ee e meme — emo — me -—.
Ei CER e q en Sd
ERG
Esracção inicial pare as linhas de bitola estreila
Adgplacao do estudo dal. Railway
Escala em metros
165 Tão

LAURO MULLER
duch a, D
ESTACA
Via
saducto

LEOPOLDINA
RESERVADA

AVENIDA FRANCISCO
= Rio E | | Morocona

>>> ————————————>—>————
OJJCIIG OISIIUEL) eDItanh
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a aon ENR de materiaes pequenos e
as as. construcções de um dormitorio e escriptorio
de diraecao e uma casa para nto do Sub-

ONGAMENTO |
DA LINHA DO CENTRO

Ri miados 5osé sa ; AL Tipos do


dee Pedro Lessa Spyer e Abel de Res

m-
de[ E ão, é é umao mais na a bitola par
- Partindo de “Bocayuva”, ás margens do Guavinipan, atftu
ent do Jiequitahy, a linha sobe até a garganta do Traçadal, onde
apanha as cabeceiras do rio Verde. Grande, que acompanha pela.
margem direita, até a estação de “Juramento”.
pa essando o em uma. a a de cimento armado de

E vseaEA Ea
eira
F “Apanhando aguas do rio Cruzeiro, desce a linha até atraves-
- sar este ultimo na estação de “Antonio Olyntho”, de onde sóbe até |
“a garganta do Pau Preto, divisor de PERA entre o rio Cpeeana

uva iia daa bio ão em rindnbtio, den


se mito adiantada toda a construeção até Bom Jesus dos Meiras.
msm
O

Construida em uma vasta planicie a cidade de Montes Cla-


ros, que conta cerca de 10.000 habitantes, tem um aspecto colo- |
nial em vivo contraste com sua actividade commercial. Nella
funccionam, além de pequenas industrias, duas fabricas de teci-.
dos, varios estabelecimentos de beneficiamento de algodão e uma
fabrica de botões ,tendo pois, conseguido manter uma existencia
de prosperidade, apezar da grande difficuldade de transporte
com que vem luctando até agora.
No novo trecho que deverá ficar concluido até o mez de se-
tembro do proximo anno está prevista a construcção das seguin-
tes estações: — Engenhiro Dolabella, Engenheiro Pires e Albu.
querque, Juramento, Antonio Olyntho e Montes Claros, que fica-
rá situada a 1.117 kilometros do Rio de Janeiro.
Com o prolongamento previsto para a capital da Bahia, a
ligação Rio de Janeiro — S. Salvador terá a seguinte extensão
approximada :
Bio — Montes Olixos ..),%4 445 agia SE kilometros
Montes Claros — Tremedal . ER vi 247
Tremedal— Bom Jesus dos Meiros (pela
variante do Caculé) ue va Asses 237 Mm
Bom Jesus dos Meiras — Triumpho PN dg ar 136 x
Triumpho — São Felix .. .. .. ......... 358 ”
São Felix — Conceição da Lo RD 13 E
Conceição da Feira — Burahem .. .. .... 54 e
Burahem— Agua Comprida .. .......... 2 ps
Agua Prpapridar— São Salvador .. .. .... 28 a
Total . ser RP RR 2 > a
Os trilhos a Viadão a cetão em Triumpho, achando-
se muito adiantada toda a construcção até Bom Jesus dos Meiras.

RAMAL DE PONTE NOVA


O novo trecho parte da estação de “Lavras Velhas”, na Fazen-
da deste nome ás margens do rio do Carmo, pelas quaes desce até
a fazenda do Crato, onde o atravessa n'uma ponte metallica de
30m,00 de vão livre. .
“Acompanhando, pela margem direita o rio do Carmo, até a
estação que se denominará “Fehppe dos Santos”, attinge ahi o
corrego Bom Retiro, por cujas margens sóbe até vencer uma se-
rie de gargantas, que transpõe, para apanhar as aguas do rio
Piranga, a cujas margens se encontra a cidade de Ponte Nova.
Esta cidade, de aspecto moderno, está situada em um terre-
no muito accidentado e é o centro de uma das melhores zonas
- agricolas do Estado de Minas, na qual se cultivam com grande
intensidade o café, a canna de assucar e cereaes.

a
Em agr=s

“Servida pela Leopoldina está Ponte Nova, entretanto, intei-


"* ramente isolada da capital de Minas Geraes gastando-se nada
“menos de 30 horas de viagem entre estas duas cidades mineiras.
Com a ligação a viagem poderá ser feita em 10 horas.
No trecho atacado entre Lavras Velhas e Ponte Nova foram
escavados cerca de oitocentos mil metros cubicos e construidas as
respectivas obras de arte.
Ficaram terminadas a antiga tarefa da ie H. penora &
Comp. e a do Snr. Angelo Ferrari.
Apezar das difficuldades, devidas a Rindo do sólo e ao
“accidentado do terreno, este trecho, com 61 kms. deverá ficar con-
cluidos no proximo anno de 1926, sendo dividido em seis secções
pelas seguintes estações: — “Edgard, Werneck”, “Acayaca”, “Fe
hippe dos Santos”, Evo, “Ribeirão” e “Ponte Nova”.
Como serviços complementares à construcção do ramal de
' Ponte Nova, foi iniciado, tendo attingido a um gráo bastante
adiantadoa construcção das installações destinadas á residencia
“de Ouro Preto, constantes de uma casa para o Engenheiro Re-
sidente, uma para o armazenista, um edificio para o escriptorio,
um outro para a ferraria, um destinado á carpintaria e serra-
“ria e um para deposito de materiaes.
Sendo de urgencia a installação da residencia, foram pre-
“paradas installações provisorias, que já estão funccionando..

“RAMAL DE LIMA DUARTE


-— O trem de lastro poude chegar a Lima Duarte em 8 de de-
zembro, ficando assim a Central com mais 28 kilometros que bre-
vemente serão entregues ao trafego. Nestes 28 Kkilometros de
“uma linha pesada existem algumas obras de certo vulto como a
ponte do Rio do Peixe e um tunnel em curva aberto em rocha.
-— OQ movimento de terra foi em média de 80 metros cubicos por me-
tro corrente de linha. |
Estão sendo atacados tambem 10 kilometros além da estação
“de Lima Duarte pelo traçado que busca Bom Jardim e que terá
97 kilometros de extensão.
No trecho a inaugurar (*) ficam situadas as das esta-
“cões: “Orvalho” Re 840), “Menejo”, (k.329,700), “Lima Duar-
ulbie (e. 389,840).
“RAMAL PARA SANTA CRUZ.
O serviço do ramal de Austin a Santa Cruz e de Carlos Sam-
“paioa Austin foi atacado em meados de setembro com grande im-
(*) — Foi inaugurado a 1º de Marco de 1926.
CA ad

tensidade, ficando logo, ao fim do anno, grande parte do serviço.


de terraplenagem prompto e dois kKilometros de assentamento no
ponto de ataque em Santa Cruz.
O ramal que é de 30 kilometros entre Austin e Santa Cruz
tem 33 kilometros desde Carlos Sampaio e está projectado para
DR
o
P

bitola mixta.
Com o movimento de terra rádio de pouco mais de 5 metros
STa
quam
NO

cubicos por metro corrente,é de construcção facil, avultando ape-


nas entre as obras d'arte uma ponte de 2 vãos de 30 metros, na
travessia do rio Guandú. |
Foi iniciado tambem o preparo da explanada na estação ER
Austin destinada a deposito e triagem de vagões e lavagem dos
carros serie H para as duas bitolas.
Construido o ramal, para os carros destinados ao Matadouro e
ao futuro porto de Ttacurussá, haverá uma grande economia de
percurso, pois ficarão desobrigados de vir até Deodoro, aliviandoo.
se tambem o trecho de Austin a essa estação.
Cogitando-se do intercambio de material rodante entre a
Central,a Oeste e a Rêde Sul Mineira, evitando baldeações, sou
de parecer que o mesmo só poderá ser economicamente effectua-
do ligando-se a Central com bitola estreita ás linhas tronco da
Oeste e da Rêde. Para isto será necessario prolongar a bitola es-
treita da linha mixta que estamos construindo, até Angra dos'
Reis, aproveitando os trabalhos já feitos de Mangaratiba a An-
gra dos Reis, ponto que brevemente será attingido pela Oeste.
Ficará assim ligado o Rio de Janeiro, toda a Linha Auxiliar e. N
a Leopoldina Railway á linha tronco da Oeste que passa por
Barra Mansa e Lavras.
Duplicado que seja o ramal de 8. Paulo será facil estabelecer
nas duas linhas o terceiro trilho de Barra Mansa a Cruzeiro, fi-
cando ligado o systema acima á linha tronco da Rêde Snl Mi-
neira que parte de Cruzeiro.
A construcção do ramal até Santa Cruz deverá ficar con-
cluido até fins do anno de 1926.
Os terrenos para a construcção foram doados nas seguintes
condições:
' +
“Termo de ajuste definitivo de doação de terrenos situados no
Municipio de Iguassú e immissão de posse e servidão de aguada entre
partes: a Estrada de Ferro Central do Brasil e o Exmo. Snr. João
Leopoldo Modesto Leal (Conde Modesto Leal) e sua mulher Exma.
Snra. D. Izabel Fernandes Moreira Leal, na fórma abaixo:
Aos 12 dias do mez de fevereiro de 1926, presentes na Secreta-
ria da Estrada de Ferro Central do Brasil como outorgantes doadores
o Exmo. Snr. João Leopoldo Modesto Leal (Conde Modesto Leal) e
sua mulher Exma. Snra. D. Izabel Fernandes Moreira Leal, residen-
tes nesta Capital, á rua das Laranjeiras n. 304 e como outorgada a Es-
EX

K.29

N
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Ligação de C. Sampaio a S. Cruz

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W Divisão (Provisoria)

Escg/o em kilometros

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Ligação de 6. Sampaio a S. Cruz


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"trada de Ferro Central do Brasil, representada neste acto pelo seu
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Director Dr. João de Carvalho Araujo, pelos outorgantes foi dito que,
* sendo legitimos possuidores das fazendas denominadas Marapicú e:
- Cabuçú, constitutivas, em parte, do extincto morgado de Marapicú e
“das terras que lhes ficam de permeio, denominadas Bôa Vista, Bernar-
- dino do Montee Nogueira, situadas no municipiode Iguassú, no Es-
| tado do Rio de Janeiro, com limites e confrontações constantes das
respectivas escripturas publicas de acquisição, as quaes foram lavra-
das :em notas de tabellião Castro, em 25 de novembro de 1911, a das
fazendas de Cabuçú e Marapicú; pelo escrivão de paz Geraldino Ma-
chado Nunes de Queimados, 2º Districto de Iguassú, em 6 de novem-
bro de 1912, a das terras denominadas Bôa Vista; em notas do Ta-
+ bellião Ibrahim Machado em 2 de maio de 1917, a das terras denomi-
nadas BernardinodoMonte; e, finalmente, pela carta de arrematação
expedida pelo juiz de Direito da Comarca de Nova Iguassú (1º Offi- |
- co) em 9 de julho ainda de 1917, referente ás terras denominadas
Nogueira, transmittem á outorgada, por doação e pela clausula “ Cons-.
— tituti”, todo o direito, dominio e posse que têm sobre uma faixa de
“terreno situada nas referidas fazendas, em toda a extensão em que
“ellas são atravessadas pelo traçado do projecto de ligação ferrea de.
Austin a Santa Cruz, de modoa constituir esse traçado o eixo da
faixa doada, a qual terá uma largura de trinta metros (30m,00) exce-
“pto em os locaes em que, por froça desta doação, devem ser construidas
duas estações, ondea largura será de sessenta metros (60m,00) para
um dos lados do eixo da linha, em uma extensão de setecentos metros
(700m,00) para cada estação; declaram ainda os outorgantes que,
além da faixa de terreno já alludida, transmittem mais á outorgada,
tambem por doação, uma area de terreno, em Austin, com a superfi-
“Cie de cincoenta e seis mil metros quadrados (56.000m00) a ser oppor-
tunamente demarcada pela outorgada, em os pontos mais convenientes,
resalvados nesta parte os direitos de terceiros, certo como é que, no
local, os outorgantes já effectuaram a venda de pequenas areas de ter-
reno; outrosim os outorgantes cedem ainda á outorgada, sempre por.
* doação, as areas de terreno necessarias à construcção das casas de tur-
ma a edificar de tres em tres kilometros, approximadamente, e uma
Para o mestr de linha,
e com a superficie de mil metros quadrados
“(1.000m,200), para cada casa, em locaes a serem fixados, fóra da fai- |
“xa primitiva, bem como permittem a servidão da aguada de que são
senhores e legitimos possuidores, naquella localidade. — Para a effe-
- etividade da doação de que tratao presente ajuste, os outorgantes es-
tabelecem a condição de ser, pela outorgada, dado ao trafego, dentro
-“ do prazo de tres annos (3), a contar da data da assignatura deste ter-
mo, a linha ferrea entre Austin e Santa Cruz, e, bem assim, a de se-
rem construidas duas estações no referido trecho. — Desde que não
se verifique a condição acima estipulada, a doação de que trata o pre-
sente termo se resolverá de pleno direito em compra e venda pura pe-
los outorgantes à outorgada, das areas de terras, doadasem sua totalis
dade, ao preço de mil réis (Rs. 1$000) por metro quadrado. — Pela
outorgada representada pelo seu: director, foi dito que, devidamente
autorizada pelo officio n. 25, de 15 de janeiro ultimo, da Directoria
Geral de Contabilidade (1º. Secção) do Ministerio da Viação e Obras
“Publicas. — processo n. 443-142-926 — acceita a presente doação em
todos os seus termos, declarando ficar a Estrada de Ferro Central do
' Brasil obrigadaa não suspender os trabalhos do ramal em apreço, até
rgE La

sua conclusão, desde que o Congresso Nacional lhe faculte os recursos


para tal fim. — Declararam, finalmente, os outorgantes que autori-
zam a outorgada Estrada de Ferro Central do Brasil a entrar desde já
na posse dos immoveis doados, compromettendo-se a assignar na Di-
rectoria do Patrimonio Nacional a competente escriptura definitiva,
occasião em que devem exhibir todos os titulos documentos que pro-
vém a propriedade, de modo a tornar a doação sempre bôa, firme e
valiosa, livre e desembaraçada de qualquer onus judicial ou extra-judi-
cial, fazendo-a respeitar por seus herdeiros e successores e responden-
do pela evicção, pelo que foi lavrado o presente termo, em livro pro-
prio sob n. 4, á fls. 135 verso, com os termos «le abertura e encerra-
. mento assignados pelo Dr. Director e com as respectivas folhas ru-
bricadas pelo Secretario da Estrada, sendo assignado por todos os in-
teressados, na presença das testemunhas abaixo, depois de lido e achado
conforme. — Secretaria da Estrada de Ferro Central do Brasil, Rio
de Janeiro, em 12 de fevereiro de 1926. — (a) Izabel Fernandes Mo-
reira Leal. — (a) João de Carvalho Araujo. — (a) J. L. Modesto
Leal. — Testemunhas: — (a) Alfredo Dollabela Portella. — (a)
Alberico Dias de Moraes”.

Espero que V. Ex. me ha de relevar a extensão das presentes


notas, onde summariei os assumptos e apreciei os dados que, pelo
relatorio, serão submettidos ao seu esclarecido e elevado espirito.
Si tanto detalhe é desnecessario para quem, como V. Ex., tão pro-
fundo conhecimento tem dos departamentos confiados á sua ex-
perimentada orientação, o mesmo não acontece com todos em
geral.
Foi, pois, tambem meu intuito na redacção um pouco minu-
ciosa do presente trabalho, conduzir os que se interessem pela Cen-
tral do Brasil a uma mais justa apreciação do vulto crescente e
complexidade das suas operações e do esforço empregado pelo Go-
verno, pela Administração e pelo Pessoal caio vencer as difficul-
dades e melhorar os seus serviços. :
Ao Exmo. Snr. Dr. Francisco Sá, M. D. Ministro de Estado
dos Negocios da Viação e Obras, Eublicas.
Setembro de 1926.
J. Carvalho Araujo
Director
iria

ITAPEMA (SANTOS)
OS SERVIÇOS AO CARGO DA COMMISSÃO CHE-
NGENHEIRO CARLOS EULER (SUB-DIRECTOR
DA
“VIA PERMANENTE) | 1|

Dad

: RAMAL, DE MOGY DAS CRUZES A ITAPEMA.


(SANTOS)
[o HM
w

ea deracrisee recente do porto de nos originou-se da impossibi-


No lidade em que se via a 8. Paulo Railway de attender á affuencia
“de cargas que solicitavam transporte entre Santos e São Paulo.
Além da escassez de seu material rodante, que concorreu para essa
“crise, O systema, funicular empregado por essa estrada para, de
Piassaguera em diante, vencer a differença de nivel de cerca de 800
metros que tantos são os que separam o littoral do planalto paulis-
ta oppõe ao augmento o trafego um limite intransponivel
o oriundo:y
RUI da: impossibilidade do aproveitamento das 24 horas dia
ha E necessidade de reparar tanto a linha como os cabos e as ma-
| “ chinas dos planos inclinados;
o A Re Dry a Ro ipa de augmentar a lotação dos cabos e das.
am as fixas;
[e ay da necessidade de reservar tempo para os trens de passa- |
A geiros.
pr Fixadas como se acham aa resistencia dos ai a potencia
dos motores e o numero de horas de trabalho diario, resulta a li-
mitação do trafego para essa linha, funcção daquelles elementos.
“A propria administração da S. Paulo Railway já declarou
“ que a capacidade de suas linhas na serra é de:
To OD toneladas diarias nos planos antigos, e de 3.600 nos no-
vos, ou um total de 5.600 toneladas n'um sentido, ou sejam 11.200
para ambos os sentidos. Em 313 dias uteis do anno resultará por-
“tanto um transporte maximo de 3.505.600 toneladas.
Em 1924 0 movimento de Santos foi de 2.274.050 toneladas
de cargas nas entradas e sahidas. O crescimento das lavouras, in- |
“ dustrias e commercio do estado de São Paulo e das regiões dos es:
RE) tados limitrophes que são tributarios do porto de. Santos, póde ser :
4
er Ride

expressado pela taxa de 15% ao anno, segundo os dados estatisti-


cos officiaes referentes ás mencionadas actividades economicas,
o que faz prever o seguinte trafego provavel na linha da serra da
8. Paulo Railway :

em 1925 — 2.615.157 toneladas


” 1926 — 3:007.431 é
” 19297 — 3.458.545 Re
” 1928 — 3.977.328 q

quer dizer que nestes proximos annos a capacidade daquella linha


será muito provavelmente attingida e excedida. O saldo das car-
gas não transportaveis terá que se ir accumulando em Santos, ou,
mais provavelmente, irá procurar o porto do Rio de Janeiro.
E' esta a perspectiva que diante de si têm as regiões tributa-
rias do porto de Santos. São ellas servidas por uma rêde ferrovia-
ria que actualmente excede de 6.000 kilometros e se vae alargando
diariamente em virtude do seu crescimento quer quanto á sua po-
pulação que orça por 8 milhões de habitantes, quer quanto ás suas
lavouras, seu commercio e suas industrias.
Esse complexo de linhas ferreas converge sobre a cidade de
S. Paulo e tem como unico escoadouro para Santos, a São Rail-
way, limitada, como se viu, na sua capacidade de transporte an-
nual a cerca de 3 1/2 milhões de toneladas.
Tendo em vista essa situação prenhe de consequencias ruino-
sas para o paiz ,e em virtude de estudos preliminares feitos na Se-
cção Technica da 5* Divisão desta estrada, o respectivo Sub-Dire-
ctor, engenheiro Carlos Euler, apresentou ao Governo Federal um
memorial acompanhado de planta, indicando como solução o pro-
longamento da Central a Santos por um ramal partindo de Mogy
das Cruzes. Esse projecto mereceu todo apoio do Governo Fe-
deral que em Novembro enviou ao Congresso uma mensagem soli-
citando um credito de 50 mil contos para a sua realisação. Auto-
risado ao depois o estudo desse ramal, foi elle iniciado com o reco-
nhecimento da passagem mais favoravel da serra do Mar entre as
bacias dos rios Jundiahy e Itayassupeva — affluentes do Tieté
— e a do rio Quilombo que corre na vertente oriental da referida
serra, que desagua no canal de Santos. Começado nos primeiros
dias do mez de Março de 1926 terminou antes do fim desse mez,
ficando demonstrado que a passagem mais vantajosa é a do Ita-
guassú nas cabeceiras do rio Itayassupeva, tendo como contraver-
tente um pequeno affluente do rio Nhapaúva que fórma um dos
braços superiores do Quilombo. A altura dessa garganta sobre o
nivel do mar é de 810 metros, sendo ella a mais baixa que se en-
CE a A O ja aa an

—7 —

E contra, desde as nascentesdo Jundiahy, passando pelas do Itayas-


supeva, até á estação de Paranápiacaba da 8. Paulo Railway.
Reconheceram-se mais os valles dos rios Nhapaúva e Quilombo, e
determinou-se que a linha passaria na cóta 380 para o valle do Ju-
“rubatuba, a leste do Quilombo, em cuja bacia deveria se desenvol-
ver quanto fosse possivel para então attingir a do rio Trindade, o
El' 'É

“em cujas cabeceiras parecia possivel a volta pela mesma encosta


“até alcançar o morro do Cabrão, à margem do Canal Bertioga,
ultimo espigão da serra do mar em direcção a Itapema.
- Fixado assim o traçado nas suas linas geraes, deu-se inicio á.
a exploração por meio de-3 turmas. Todas ellas deviam partir da.
“garganta do Itaguassú: a primeira em direcção a Mogy; a segun-
da descendo pelo valle do Nhapaúva e em seguida pelo do Quilom-
“bo até á passagem desse rio para o Jurubatuba.
Sendo impossivel determinar com sufficiente rigor a distan-
cia que vae de Itaguassú áquella passagem, necessaria aliás para EÉ
mim
sa
p
7
S

fixar o ponto de partida da 3º turma, foi esta incumbida de correr


uma simples linha de ensaio estaqueada apenas de cem em cem P

metros e nivellada..
— Desse modo E oiet selhia a cóta exacta do grade no ponto em
que deveria ser iniciada a exploração da 3º secção. As constan-
ePR
a
ed

tes chuvas dos mezes de Abril e Maio, assim como os frequentes na

nevoeiros na Serra, a natureza do terreno e a densa matta virgem


que se extende do alto da serra até proximo ao canal da Bertioga,
difficultaram sobremodo o serviço das 2º. e 3º. turmas e por isso
só a 31 de Julho esta ultima alcançou a Bertioga, emquanto que
a 1º. turma já em 20 de Junho havia attingido Mogy. Em 2 de Se-
DO
ME
E
rShMED

“tembro ficou concluido o projecto da linha com 72 kilometros de


extensão de Mogy a Itapema, sendo que os 5 primeiros pertencem
Ane
Ecdi
cai

á linha em trafego de Mogy a Norte, de sorte que a construir res- el.

tam 67 kilometros.
Na secção de Mogy ao alto da serra (Itaguassá) foram em-
pregadas em pequenas extensões a declividade maxima de 7 1/2.
por mil e curvas de raio minimo de 312 metros. Entre curvas re-
versas foi adoptada a tangente minima de 160 metros. — Quan-
do se estuda uma linha dé serra verifica-se sem difficuldade que
se póde e deve dividil-a em seeções a que correspondem declivida-
de certas e inconfundiveis. Assim entre Itaguassú e o rio Nhapaú-
va verificou-se que não era possivel empregar rampa excedente
de 18 millimetros, afim de evitar a construcção de um grande via-
ducto sobre aquelle rio e de perder com essa travessia cerca de 2
kilometros de possivel desenvolvimento, caso fosse empregada de-
clividade maior. Mas do Quilombo para o Jurubatuba e Trindade, |
tendo se ensaiado as rampas de 20, 22 e 25 millimetros successiva-
mente, resultou que com o emprego desta ultima seria possivel eE
E
S
a
c
Á
Di

supprimir varios tuneis, reduzir grandemente os restantes, evi-


tar diversos viaductos e diminuir em geral quer os cortes, quer os
aterros. Tão grande foi a differença entre os 3 traçados correspon-
dentes áquellas declividades que não era possivel recusar a de 25
millimetros.
Do rio Trindade em diante até o canal da Bertioga empre-
grou-se, como mais vantajosa a declividade de 10 millimetros:
Disso resultou então para toda a serra uma declividade média de
21,4 millimetros.
A curva de 191 metros de raio foi empregada excepcional.
mente; em geral, não se desceu abaixo de 229 metros.
Não são raras as tangentes longas de algumas centenas de me- .
tros até mais de mil. Tambem encaixaram-se na serra 3 patamares
de 350 metros no minimo para os futuros postos telegraphicos.
Para se ter uma ideia precisa das difficuldades que a densa
matta virgem oppunha aos exploradores, basta mencionar que o
projeto definitivo encurtou sobre as polygonaes da expliração 21%
entre Itaguassú e o Jurubatuba e 32% dahi ao Trindade, em-
quanto que na primeira secção de Mogy a Itaguassú o encurta-
mento foi apenas de 0,02% . A extensão total dos alinhamentos da
exploração foi de 78.020 metros de Mogy ao Bertioga, emquanto
que c projecto entre esses pontos ficou com 64.080 metros ou 18%
de encurtamento final. Prevendo esse resultado, as instrucções
expedidas aos Chefes de Secção da Serra determinavam que cal-
culassem o grade para uma declividade de 18 millimetros, des-
contando além disso em cada kilometro 100 metros da extensão
realmente estaqueada e que previssem patamares de 500 metros
q
o
CM- yÉ
PRA
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em cada 8 kilometros ; além disso a 2º turma no inicio de seu tra-


balho devia considerar a linha de nivel na extensão de um kilome-
|
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PT
tro.
Foi unicamente devido a essas cautellas que o projecto sem
pre se conservou dentro da faixa de topographia levantada.
“Rio de Janeiro, 9 de Setembro de 1926.

Visto — €. Euler.
Paranapiacaba
(Alho
daSerra)

E CB:é s
ilivosdo —

(Assignado) Carlos Euler


Engenheiro Chefe
Magy, 2de Setembro 926.

MOGY DAS CRUZES


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ENCOURT COTRIM, SUB-DIRECT


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Sr. Dr. Director

Venho cumprir o determinado em vosso telegramma circular para que as Di-


visões organisassem uma synthese do que de mais importante tivesse occorrido em
1925, para figurar na introducção do relatorio, referente a esse anno.
DIFFICULDADES DE ADMINISTRAÇÃO — OS ORÇAMENTOS —
No anno que decorreu perduraram e cada vez mais se accentuaram as difficulda-
des administrativas.
Conhecida é já a minha opiniãoe a maneira pela qual eu penso que se poderá
eliminar grande parte das resistencias passivas, que entravam a marcha dos servi-
ços de caracter essencialmente industrial, — como são os da Central. O remedio
unico é — autonomia administrativa e financeira — e nunca será de mais repetir
essa verdade. Em serviço industrial, e principalmente na industria do transporte,
em que a intensidade do serviço é uma funcção complexa de muitos factores extra-
nhos, é dif ficil prever e, principalmente, com a antecedencia de mais de um anno.
E é justamente dessa industria que se deve exigir, para o seguro desenvolvimento
economico do paiz, a maior flexibilidade em attender ás solicitações do seu trafego.
Com orçamentos feitos pelo Congresso, para o qual se organisa a proposta,
“com a antecedencia de mais de um anno, por mais clarividente que seja o admi-
- mistrador, são immensas as probabilidades de erros de previsão, muitas vezes, enor-
“mes, mas apezar dessas probabilidades de erros de previsão, esses orçamentos são
construidos com uma rigidez metallica e com uma quasi intangibilidade, pois sabe-
A mos as difficuldades e as demoras para a obtensão de creditos supplementares.
Esses orçamentos devem obedecer, na sua extructura, ao que o Regulamento do
Codigo de Contabilidade Publica, estabeleceu, em seus artigos referentes á des-
pesa, capitulo II. Ahi está determinada a difficil obrigatoriedade de que a despeza
provavel com materiaes, seja desdobrada em sub-consignações, taes como, machi-
“nas e ferramentas; mobiliarios; combustivel; lubrificantes; material rodante, etc.
A intangibilidade dessas sub-consignações e a rigidez absoluta das mesmas, nos
* conduzem a absurdos incompativeis, com a feição de serviços, que não podem
parar, sem graves prejuizos para a economia publica ou mesmo perturbação da
ordem.. ( Cita exemplos relativos á acquisição de materiaes e, passando á parte de.
pessoal, refere-se á necessidade da fusão das classes de praticantes de machinista e
machinistas de 4º. classede que já cogitei no inicio do Relatorio) .
Dada a difficuldade de previsão, o orçamento deve ser flexivel, e as sub-con-
signações do pessoal e material devem ser globaes, constando apenas o total, A di-
visão só poderá ser feita pelo administrador, de accôrdo com as necessidades occur-
rentes, podendo, no entanto, ser na escripta lançada a depesa em differentes titu-
los. ( O Dr. E. Cotrim desenvolve o seu ponto de vista já conhecido de transfor-
mar a Central em sociedade anonyma).
DEFICIENCIA DE RECURSOS — As dotações orçamentárias são insuf-
ficientes para a manutenção do serviço actual. São pequenas para conservar o ma-
terial rodante em estado de segurança, e como esse material se deprecia a olhos
vistos, a quantia que não nos é permittido gastar para mantel-o conservado, está.
sahindo do capital da Estrada. Gastar insufficientemente no custeio e conservação
do material fixo e rodante é illusão financeira, porque a parcella de depreciação
as
A

pelas avarias não attendidas em tempo, é muito superior ao que se gastaria na con-
servação opportuna.
Essa deficiencia evidente dos recursos é a consequencia logica da deficiencia
de receitas, producto de tarifas bem aquem da rasoabilidade.
A Locomoção precisa ter, ao cambio actual, uma dotação minima para mate-
riaes de consumo de 15.000 contos, e no entanto, em 1925, apezar da taxa média
de 8$314, teve sómente 10. 500:000$000. Restricções successivas, durante o perio-
do da guerra e depois, como consequencia da baixa do cambio, exgotaram os nos-
sos stocks e hoje gastamos, o que annualmente adquirimos. Sentimos, portanto,
todos os males da lentidão dos processos de compra, que vem assim agbrarar a de.
ficiencia dos recursos.
A todo momento sebarramos na falta de materiaes imprescendiveis que en-
torpecem a marcha dos serviços e permittem, apenas, um aproveitamento mediocre
da mão de obra.
Qualquer organização industrial precisa ter como elemento basico o forneci-
mento de materiaes. O material tem que exercer pressão sobre o operario para que
se possa produzir barato. Com o fornecimento insufficiente e atrazado, encarece-se
a producção, habitua-se mal o operario e esgotam-se as energias do espirito dire-
ctor, tantas vezes solicitado a resolver problemas cujas soluções estão fóra da sua
orbita de acção.
A morosidade dos fornecimento está mais no processo a que se submette a
concurrencia e o contracto do que na propria concurrencia que tem, quasi sempre,
salutares effeitos.
E preciso, pois, que se estude uma maneira mais pratica para o processo da
concurrencia e do contracto, para que não sejam esperdiçados os parcos recursos
distribuidos.
FALTA DE APPARELHAMENTO — Ha muito que vem os Sub-Dire-
ctores da Locomoção reclamando augmento de capacidade de reparação de suas
officinas, sem que esses reclames possam, por multiplas e diversas circumstancias,
ser attendidos. E, no entanto, cresce o trafego annualmente e são adquiridas novas
locomotivas, carros e vagões.
Depois da construcção das Officinas de Norte e o melhoramento das de En-
genho de Dentro em 1910, praticamente o apparelhamento de officinas pouco
augmentou.
Mas nesse periodo o material rodante soffreu a seguinte variação.

| 1910 | 1925 76:gmento


des qa

Peso das locomotivas na ordem | |


de marcha. | 24257 tols. | 49.666 tols.| 104%
Numero de carros nas ; duas bi-
tolas. . 587 | 895 52%
Numero de vagões nas
ns duas bito- R |
las . 3056 | 6683 1189%
Peso morto dos carros ée vagões 41.454 tols. 107.797 tols. 160% .
Capacidade dos carros e vagões 52.553 191.559 266%
Toneladas kilometros eo loco-
motiva| anno.. .. .. «| 2.146.887 3.472.969 61%
Toneladas kilometros por carros
e vagões |anno .. .. .. ». 184.600 297.975 61%
R Dia

"Esforçode is DAN 1 “corres.


por Tocomo- o Ra pondentes a 1
tracção total Ê
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2.660. 454
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3.769.865
4.121,479
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5.022.865
5.065.709
5.193.466
5.931.225
6.097.904
6.932.064.
5.986.460
5.958.032
“6.187.577

Relação em.
| “Quantidade porcemtagen |
de. carros e LOTAÇÃO entre EO) peso

vagões,
Won,
Wal morto e. peso. ,

Es
32.901,6 43.627,5
35.701,11. 47.375,8
38.482,9 “48.725,2
40.179,2 51.520,8
41,454,5 52.553,3
43.548,1 55.766,7
71.860 116.910
100.091 163.327
99.147 161.302
98.029 159.476
97.625 158.827
96.250 156.905
95.731 155.745
96.073 156.285
96.358 153.619
96.143 153.145
97.132 153.210
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Officinas. melo
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RESUMO
Bitols de Em,00
> Para justificação da necessidade que hoje existe de apparelhamento de, otfic
“cinas, não pode haver demonstração mais eloquente do que esse quadro. Nº um pe-
- Tiodo em. que não houve sensível augmento desse apparelhamento, o peso das loco-
- motivas em ordem de marcha, cresceu de 104% e o dos carros e vagões de 160%,
tendo além disso o serviço por. unidade (locomotiva, carro ou vagão), augmentado
“tambem de 61%. Só se poderá ter uma bôa conservação do material rodante quan-
do dispuzermos de installações e recursos orçamentarios, capazes de permittir a
At - passagem “systematica dos carros uma vez por pao, E dos vagões de dois em dois
E: ago
A annos pelas officinas.
Ea
“ Ora, no periodo. de 1922 a 1925 as officinas da 4º, Divisão pr eita de ac-
côrrdo com o quadro annexo :
Em 31 de Dezembro de 1925 existiam 895 carros e 6.683 vagões. Deveria-
“Va “mos, pois, ter reparado 895 carros e 3.342 vagões, quande só o fizemos em 416
RE carros e 3.118 vagões.
À - Dahi se conclue .que de anno a anno mais se aggrava a situação, mais se de-
Ra * precia o material e mais pesadas, portanto, se vão tornando as reparações, redu-
E “zindo, em numero a producção das officinas.
k Ki diO remedio radical está na construcção de grandes officinas segundo o plano
4 que em annexo exponho e justifico.
Rr ap “Mas emquanto. não construirmos essas officinas, que na melhor das hypothe-
AM "ses “demandariam. 4 annos, para entrar em pleno funccionamento, é necessario, é
D: , imprescindivel, que:recorramos á industria particular em larga escala, entregando-
“a " lhes as reconstrucções e os serviços mais pesados. Desta forma as officinas existen-
tes, com pessoal e material sufficientes, poderão reparar maior numero, e atten-
* der-se, assim, á melhor conservação. Serão precisos 6.000 contos por anno, para a
reparação de 80 carros e 500 vagões, na industria particular, numeros que represen-
tam o minimo capaz deremediar asituação presente.
Quanto a locomotivas a situação apezar de não ter a bravidade da dos carros:
e vagões, apresenta-se igualmente a exigir novas officinas de grande capacidade,
onde possam ser concentradas as reparações, ao em vez de serem ellas feitas en
uma multiplicidade de pequenas officinas, nos Depositos, desapparelhadas das fa-
cilidades modernas.

; * ACQUISIÇÃO DE MATERIAL RODANTE .— De 1906 a 1925, isto é,


“em 20 amnos, o esforço de tracção. total das locomotivas, subiu de 2.611.350 kgs.
a 6. 075. 900 kgs., isto é; quasi triplicou. . PERA '
- O trabalho produzido por um: kilogrammo de Entes de Para foi de 203
ton|klm. em 1906 e de 328 ton|klm. em 1925.
E esse um eletisento estatístico comprovante do maior rendimento que se vem
“obtendo do material de tracção. Com elle se poderá obter facilmente, conhecido o
numero de toneladas kilometros de que augmenta o trafego annualmente, dividin-
do-o pelo esforço de tracção das modernas locomotivas, a quantidade de locomoti-
E - vas que precisamos adquirir para attender, apenas, ao desenvolvimento do trafego.
Pelo quadro junto se poderá verificar a evolução do material rodante em 20 annos.
“ Tomando-se, apenas, os 10 ultimos annos, verificaremos que o trafego cresceu
de 1.096.007.184 toneladas kilometros e foram adquiridas 115 locomotivas,
sendo 47 da bitola de 1m,00e 78 da bitola de 1m,60.
' Nesse periodo o trabalho médio por kg. de tira de PIE foi de 257
onillgos:

: 4 r + K
4 y 5 aro fa k À k p vá d
Rats NE id A Do Lda
id a LAR AS :sia is a RE ERA Wo aa
í = ERA ho pum had tdo [edi , - Ala PV]
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d Ed ho o E. jRLite a o
k EVA
pasa J8 8 5 EE e a

Para attender o augmento de trafego médio annual, que foide 109.600. 718
tonkims., deveriamos, pois, ter adquirido:

109600718
== 426.461 kgs. de esforço de tracção.
257 ) :
O esforço de tracção médio foi de:
1916 — 10.299 kgs.
1925 — 10.582 ”
Tomando o numero maior e arredondando-o, isto é, 11.000 kgs., deveriana
ter sido adquiridas:
426.461
10 x ——— = 387 locomotivas, quando o foram, apenas, 115.
11.000

Houve pois, um deficit de 272 locomotivas, do que resultou ter o trabalho


exigido de cada locomotiva, augmentado de 70%, pois, passou de
2.031.671 em 1916, para
3.472.969 em 1925,
Com mais rigor esse deficit, na acquisição de locomotivas deve ser obtido, to-
a, mando-se como divisor o esforço de tracção médio das mais modernas locomoti-
E,
vas. Nas locomotivas da bitola larga elle regula ser de 18.000 kgs. e na bitola es-
treita de 10.000. Como os trafegos nas duas bitolas estão ido o na
relação de 1:2, o esforço de tracção médio será de:
pa

EA 10.000 -|- 2 x 18.000 = Prates, o a ou 15.000 kgs. em

3 3
numeros rendondos.
A-DêÁ
CO Com esse elemento o numero de locomotivas seria de:
e 426.461
10 x——— = 284.
15.000
e o deficit de: 284— 115 = 169.
Etd
Esse desfalque veio, como se vê, sobrecarregar aslocomotivas em serviço, ag-
gravando a situação produzida pela falta de apparelhamento .
“Vão aqui dois quadros detalhados da acquisição das locomotivas, carros e va-
gões, feitos na actual administração, até 1925.
(Vide quadros) r
”ss
Maio
uma
ao
- nt
Estão ahi incluidas os que a Central adquiriu mediante ajustes e contractos
para pagamento a prazo e em fretes, e os que adquiriu por conta do credito de
40.000 contos, para todas as estradas federaes.
Somos partidarios da compra directa com recursos proprios, o que permitte
naturalmente uma compra mais vantajosa, em melhores condições, mas na falta
=
A desse recurso proprio, cruzar os braços seria crime e o meio encontrado, foi indis-
cutivelmente o melhor. Certo é, que as acquisições, por esta forma, são mais caras,
se,
o
Lo
mas mais caro seria si perdessemos a renda que o material, assim adquirido, per-
mitte arrecadar.
- Não fosse esse recurso, de que o Governo lançou mão, e estariamos hoje em
meio da mais aguda crise de transporte, a entravar e desenvolvimento economico
«do
doBrasil.

SPA,
nad
o
Locomotiva “Mikado” (Bitola 1",00)
RELAÇÃO RANTE
O ANNO DE 1925
PREÇO UNITARIO

Moeda Moeda
estrangeira nacional

82584256
1 62594256
EE Ha co [oa [er] 8254256
a! 1004000
th
lh
o
8 :6048300
0 7614230
6 0188290
6 Hm
o
2058000
na [Sto] q So fe) :2058000
1 :2058000
ARA
al 0004000
2 9634200
co
o
pa [e]

R A le E À ;
a a a SO RD ri O NEVER 15 ERANA
RELAÇÃO DO MATERIAL DE TRACÇÃO RECEBIDO E ADO
er eee
Numeros | VORNECRDORES

1 Mikado
1 ”
1
s
10
6 Paclflo
6
1 Mikado
R ”
1
a
==
m

STO DE ACQUISIÇÃO
Vl

7375040
6:417$300.
04$300
6818520
018265.
4048070

126
9
N : ETTA [cannos DE 1m,60 .
mericau 1. Sales Corporation -- |American L. Si Corp. ' 68:7975040
M. Almeida & Cla «+ |Metropolitan Carrisge . BOBS ALT$300
Cla. Mineração o Met. Brasil. - |Linke Hofmana = 212:604$300
Sonres Sampaio & » |Dyle Bacalan 67:6818520
q ai pe o) Ed 191:4013265
la x D0;4043070
CARROS DE 1m,00
Linko Hotman 87:4035990
Dyle Bacalan
Éá "
” n
VAGÕES DE Im,60
Middletown Car Company Middietown Car Company 39:1415630
Amer. Car and Foundry Cs,
A. Thun & Company Ltda..,.s..sccsssoos “a | Middletown Car Company 19:516$000

Cla. Brasil de Minas S. Math. Ovenstoin Koppel - 22:5008000


The Rio de Jan. Flour M, Gran. Ltd. . Dyle Bacalan 26:5008000
VAGÕES DE 1m,00 ;

A. Thun Company Ltda. - |Krupp 18:305$000


Usinas Queiroz Junior.. » |Dyle Bacalan 19:2008000
a SER E 5 E dd E Eaidia is
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+, : , .

big
O E gre
— INSTRUCÇÃO PARA A FISCALISÁÇÃO. DO MATERIAL RODAN-
TE — Foram organizadas com a collaboração dos engenheiros Paulo Martins
“Costa e Benjamin do Monte, as instrucções que devem orientar os engenheiros
“encarregados da fiscalização do material rodante em construcção.
Vem preencher uma lacuna, pois, hoje, cada engenheiro, na falta desta
instrueções, age pelo seu arbitrio proprio, não havendo, portanto, uniformidade
“de acção..
Vi Nellas foi nda uma aintsicão salutar e que terá de figurar nas futu-
ras concurrencias de material rodante. Quero referir-me á obrigação em que fi-
carão os fornecedores de prover à manutenção do fiscal, si a construcção exceder o
prazo contractual, pois, que a taxa de FER o só se pode referir á despeza de
fiscalisação, nesse prazo contractual.
“Em um contracto para execução em 6 mezes, a taxa de fiscalisação não sda ER q
supportar a manutenção da fiscalisação, por exemplo, por dois annos, quando por e
motivos diversos, esse tempo fôr gasto pelo fabricante.
- PADRONISAÇÃO DO MATERIAL — Ninguem contesta a vantagem € Edo
R
| “economia nó estabelecimento de padrões no material rodante, diminuindo princi-
“ palmente os stocks de sobresalentes.
Ga

Conservando o que já existe feito, temos procurado ampliar a aplicação de


— padrões, adoptando. o que de mais moderno existe e applicavel aos nossos serviços. td

Ep
; Em locomotivas já padronisamos os seguintes accessorios :
b): Injectores Simplex, typo R — ns. 7,9 e 11, com as capacidades á pres- e
a
são de 14 athmospheras, respectivamente de 7.380, 12.300, e 17.200 litros por 2

hora, para serem empregados, de accôrdo com as “dimensões da caldeira.


2 ) Indicador de nivel d'agua na caldeira Klinger B 4, para todas as locomo-
tivas, a excepção das Mallets, da bitola de 1m,60, em que se applica o 57.
3) Lubrificadores hydrostaticos Nathan de 5, 6, 7 ou 8 vias, conforme o caso,
“€ tendo valvula interceptora de oleo.
Sa
a
aD
Fe) Superaquecedores da Superheater Cº, do typo Schmidt.
5) Pyrometros electricos para determinar o gráo de superaquecimento, da a

2 Superheater Cº.
6) Manometro Ashcroft, com graduação em libras por pollegada quadrada,
até 300 libras.
7) Velocimetros RR com graduação até 120 kms. por hora.
8) Bomba de ar upa 150 x 8 1/2”, para a bitola Ras ea de. PA
DES
ATD
9.tipo para a bitola estreita. |
Serão apenas adquiridas cross- cotpiind que, substituindo as ce 9127
estas serão transferidas para a bitola estreita.
S)] Turbo-gerador National Pyle, typo K 2, de 150 e 250 watts. O primeiro Ê
“para as locomotivas de manobras e serviço suburbano e o segundo para as demais
Jocomotivas. O pharol ou projector é o de 18” de diametro e fóco 9.
É 10) Valvula de segurança Coale. |. a
11) Ligações flexiveis Mc. Langhlin. q
12) Oscillador
de grelhas Franklin. “08
13) Porta de fornalha automatica. Franklin. Ni “A
14) Batente radical Franklin com barras de segurança. E
15) “Hunt-spiller gun iron”, nas camisas dos cylindros e valvulas, nas corôas
e molas, dos embolos.
Em carros e vagões, já fixamos o typo de engate e aparelho de tracção e cho-. CRM |
“que e para a bitola le 1m,60, já estabelecemos o padrão da caixa, dimensões de vm
janellas, portas, mobilias e mais detalhes, conforme. se poderá ver das photogra-
phias e da discriminação seguinte: RN im
O ackrhiê
ur! og

o ra
- LISTA DOS PADRÕES JA' ADOPTADOS PELA ESTRADA
1) Ferragens communs a todos os typos de carros de passageiros
Fechadura para porta de latrina n. 295, cat. Adams & Westlake Company,
ed. 1901, pag. 91. |
Fechadura para porta de correr n. 506, cat. Adams & Westlake |
Company, ed. 1901, pag. 152, com punho duplo do typo de fecha-
dura n. 502 do mesmo catalogo. |
Dobradiças de molas de typo n. 26, do catalogo n. 105 da “The Dayton Ma- ,
nufacturing Comp., pag. 140. À
Apparelho Beclawat, com rolamento sobre espheras, para porta de correr, |
é completo, com as respectivas guias e contra-pinos (denho nume-
| ro 1416).
| 1) Cc
arros de suburbio e pequeno percurso
| Latrina secca do typo n. 21 (“Samson Dry Closet”) do cat. Adams & Wes-
tlake Comp., pag. 618, ed. 1901. ]
LES : (Vide photographia)
1) Primeiro Classe — Suburbios
, Planta e elevação: desenho n. 1407.
'Mobilia: Banco reversivel, singelo, de madeira, typo Walkover de Hale &
Kilburn, desenho n. 1405.
As janellas serão dotadas de cortina e caixilho de vidro (Desenho n, 1408).
IV) Segunda Classe — Suburbios
Planta e elevação: desenho n. 1420.
4 Mobilia: Bancos longitudinaes de madeira (desenho n. 1404).
/ As janellas serão dotadas de venezianas de ferro (Desenho n. 1408).
| V) Primeira Classe — Pequeno percurso
á Planta e elevação: desenho n. 1407.
| Mobilia: Banco reversivel singelo, com assento e encosto de palhinha, A
] typo Walkover de Hale & Kilburn. |
As janellas terão caixilho de vidro e cortina (Desenho n. 1408).
VI) Segunda Classe — Pequeno percurso E
J Os carros de 2º classe para serviço de pequeno percurso serão identicos aos
À de 2º classe de suburbios. |
“ TRENS DO INTERIOR
VII) Instalação para abastecimento d'agua
A agua será distribuida sob pressão, pelo systema Westinghouse. O reser-
“ vatorio d'agua terá a capacidade de 150 galões imperiaes (681
| | , litros) (Vide a sd
VIII) Apparelho sanitario
| Lavatorio de nickelina do typo “B” com aci oval e flange interior, ca- |
| talogo 105 da “The: Dayton Manufacturing Company”, pag. 475, |
: acompanhado dos accessorios correspondentes..
; Latrina do typo “Eckert” (Eckert Car Closet), mn. 40 do Boletim n. 254
da “The Dayton Manufacturing Company”.
IX Iluminação
Electro Stone.
E X) Primeira Classe — Interior
Planta e elevação (Desenho n. 1408)
Mobilia: Banco duplo, reversivel, com assento e encosto de palhinha, do type
“Walkoner de Hale & Kilburn (Desenho n. 1401).
As janellas terão caixilhos de vidro e cortina (Desenho n. 1.408).

E
: pa PRE

Cestas de bagagem: serão. de reguas de madeira, appoiadas sobre os consolos:


E de metal polido (Desenho n. 1415)...
“A o Rº (Vide photographia)
“XI) unia Classe — Interiior. ESA UA
“Planta e elevação :desenho n. 1419.
EE, “ Mobilia — Simples, reversivel, de reguas de madeira, do typo Walkoner de
“RD : “ Hale Kilburn (desenho n. 1402). Meu ta À t
a As janellas terão caixilho de vidro e venezianas de ferro (ssenho n. 1408). ca
Ê

E: Ve Cestas Eabagagem: serão de reguas de madeira, apoiadas sobre consolos de


aCad e

ERAS ' ferro fundido.


'

REGULAMENTO DE TRACÇÃO —— Foi revisto € já se std em impres-


“são o Regulamento de Tracção, cuja ultima edição datava de 1 de Outubro de 1906.
68 O PROBLEMA DA MOVIMENTAÇÃO DO COMBUSTIVERE DOSE
ú LUBRIFICANTES — Carece de muita attenção o problema da movimentação do. 4
combustivel e dos lubrificantes, cujo velo cresce quasi proporcionalmente ao
- augmento de trafego. E.
Poa 9) combustivel e os it niticantes são, hojje, E) movimentados cofro o eram 4
“na infancia da Estfada. ju A
RA Para o carvão é ainda a mesma especie de carro gondola, com por:tas late- ve a
raes, que applicamos no seu transporte e é ainda com a pá que fazemos a sua des- X
i carga. . . +
:
Junto os nda demiontrativos do consumo de combustiveis e lubrificantes »
É em 1925, em que se verifica que só de carvão consumimos 408.073.295 kgs.! : “aa
Pois bem; toda a descarga desse volume formidavel foi feita a pá! Urge, pois, a . SA
remodelação completa: do apparelhamento de movimentação desse combustivel. A
Central precisa fazer o seu stock no Porto do Rio de Janeiro, e dispor no Cáes
+ desse porto, do espaço necessário para esse serviço. As grandes companhias de na-
vegação e de cabotagem, dispõem de um trecho de cáes e armazem para uso exclu-
| sivo e no entanto, a Central, a Estrada que faz metade do trafego ferroviario do |
Rea dm: Brasil, não tem nem um metro de cáes. À opportunidade se apresenta, agora com | | BR
RE A o prolongamento do cáes até a Ponta do Cajú e é mistér não perdel-a, porque seria
perda irreparavel.; Reservando ahi espaços para os serviços de carvão e minerios.
e armazem pata os nossos materiaes, ter-se-á prestado um dos maiores, serviços à
“Central. À.
é (0) transporte do carvãoRE Rio para os Depositos do interior se faz em verda-
ne
“deiro regimem torrencial. Por falta de apparelhamento que permitta ceonomica-
- mente a descarga do navio para o chão, quando. não ha carros sufficientes, é o Mo- ; A A
vimento obrigado a fazer que desçam do interior carros, varios, perdendo-se justa-
“mente O frete no sentido da exportação, e voltam depois em verdadeiras torren- ta
| tes, esses carros, carregados de carvão, abarrotando os Depositos, que os devem
descarregar immediatamente. E para que essa descarga se faça em qualquer: mo-
- mento, com presteza, ho necessidade de manter, em serviço, um exercito de tra- rs É
- balhadores. E ;
gro Nos depositos o carvão é descarregado para o élão e depois fornecido ás lo-, 00M
- comotivas, enchendo-se com a pá caçambas de peso conhecido, que são derramados E
“nos tenders por meio de guindastes. 1]
E” archaico todo esse sysiema. e anti-economico para o formidavel volume que E E
hoje consumimos. , a
Para complemento do ERR
a us no Rio,para a descarga dos náios ea o
carga dos vagões, precisamos: adquirir “hopper cars”, com descarga automatica
para o transporte do carvão e do minerio ; construir nos Depositos linhas elevadas a
R À HA h : - É
— 82 — .

para a descarga immediata do carvão, fazendo-se o abastecimento das locomotivas


por simples gravidade, com carvoeiras elevadas.
Na questão dos lubrificantes o mesmo problema se apresenta. Precisamos,
completada a installação de tanques em todos os pontos de abastecimento, já inicia-
da, adquirirmos carros tanques e abandonarmos, então, a compra de lubrificantes
em quartolas ou tambores, sujeitos o a vasamentos e de movimentação dif fi-
cil. '

F ISCALISAÇÃO DOS CONSUMOS DE COMBUSTIVEL K LUBRI-


FICANTES— A fiscalisação só se torna efficiente quando ellaé feita immediata
e rigorosamente. Com o consumo por locomotiva-kilometro, o serviço era feito por
pessoal da Estrada e regulava andar com um atrazo, minimo de 3 mezes. Quando
se julgava exagerado o consumo de uma locomotiva, já era impossivel remediar, e
o prejuizo no periodo do atrazo do serviço já se tinha verif icado.
Para remediar esse inconveniente foi contractado tal serviço de estatistica com
o Sr. Valentim F. Bouças que já fazia o serviço, no Deposito Geral, para apura-
ção dos saldos. Hoje, no dia 15, temos o consumo de cada locomotiva, no mez an-
terior, tornando, portanto, efficiente a fiscalisação.
Está quasi concluida a adaptação à Estrada das instrucções da American Rail-
way Association para a economia de combustivel e que são instrucções utilissimas,
que de certo, ao entrarem no conhecimento do pessoal de machinas, entre o qual
devem ser distribuidas profusa e gratuitamente, produzirão melhoramento €.:
economia no consumo dos combustiveis.

CADERNO DE ENCARGOS DO MATERIAL RODANTE — Era uma


necessidade e com a collaboração de diversos engenheiros desta Divisão está tam-
bem quasi concluido e virá prestar reaes serviços a todos que aqui trabalham.
Setembro de 1906.
Ernani Bittencourt Cotrim,
Sub-Director, interino .

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Carros oe,Itelusse SP NI Jao! Tio Panrão 208 Cisnos eu oserviço mm
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Typo padrão para o serviço de grande percurso (1º classe)

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=, por simples gravidade, com carvoeiras elevadas. + os O
| Na questão dos lubrificantes o mesmo problema. se apresenta. Precisamos, is NORA
o completada a installação de tanques em todos os pontos de abastecimento, já inicia- A já
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em quartolas ou tambores, sujeitos sempre a vasamentos e de sida ru diffi- )
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FISCA SAÇÃO DOS CONSUMOS DE COMBUSTIVEL E LUBRI- “a
| FICANTES— A fiscalisação só se torna efficiente quando ella é feita immediata |
E. e rigorosamente. Com o consumo por locomotiva-kilometro, o serviço era feito por A
É pessoal da Estrada e regulava andar com um atrazo, minimo de 3 mezes. Quando.
se julgava exagerado o consumo de uma locomotiva, já era impossivel remediar, e
o prejuizo no periodo do atrazo do serviço já se tinha verificado.
Para remediar esse inconveniente foi contractado tal serviço de estatistica com Via
q - o Sr. Valentim F. Bouças que já fazia o serviço, no Deposito Geral, para apura-. na
é ção dos saldos. Hoje, no dia 15, temos o consumo de cada locomotiva, no mez an-
Pu terior, tornando, portanto, efficiente a fiscalisação.
E) Está quasi concluida a adaptação à Estrada das instrucções da American Rail- .
a way Association para a economia de combustivel e que são instrucções utilissimas,
E que de certo, ao entrarem no conhecimento do pessoal de machinas, entre o qual
devem ser distribuidas profusa e gratuitamente, o ro “melhoramento e.
É: economia no consumo dos combustiveis. :

58 CADERNO DE ENCARGOS DO MATERIAL RODANTE — Era uma


2 necessidade e com a collaboração de diversos engenheiros desta Divisão está tam-
oi bem quasi concluido e virá prestar reaes serviços a todos que aqui trabalham.
>. Setembro de 1906.
Ernani Bittencourt Cotrim,
Sub-Director, interino .
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Total recebido das Estradas . “142 747 | 611.719 Ed 200 |360 458 —
LINHA AUXILIAR E REDE À |
FLUMINENSE « Maia | A, Maia | :

Parto MOD LM ccdusto raia 42.887 | | 32.599 |


Bonini” Ecos Leça, PA ds Dl ei 2.980 [2306 |
Petmesra SEBÇOR DL4A facas orando 1.662 | 2.085 |
Bendaniia CoMstant, Gas Srs oA 3 868 | 4.094
EERERICRIGT, CAs nigro hos dose A no DES SA 2.872 | | 4.253
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65 |
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613
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840 | 185
5.204 | 1.359
639 | 519
7.963. | 004
3.330
246 | 110
129
742 | 868.
1522 | 949
5.518. | 6. 885.
12.600 |SRB 108
290 1ia, 240
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08.687 406.940.
34.060 208.
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440.951 |57, E
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1º DIVISÃO

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ADMINISTRAÇÃO
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CENTRAL
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| TOTAL CONFRONTO TS
NATUREZA DO SERVIÇO

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e Parcial Geral | 1923 1924 E 1925 7

Requisições e inspecções de saude a do-


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Requisições e inspecções de Saude para
aposentadorias Se ais = cn senoicR — 142 48 —
Requisições e inspecções de Saude para
orgãos VISUNES Za o Av ev saa= — 24 109 —

Cobrança de Sello
Sello proporcional de contractos estam- a.
pilhados no acto da assignatura....... ns 33:613$000/23:771$000/24: 4508000 33 6138000 E
Sellos pagos por verba...........scs — 5:206$000/33: 386800044: 4744000] 5:206$000
Sellos pagos por termos promissorios... — 1725000) 4308000) 1568000] 1728000 |
Sellos fixos de petições. ......cccsessse. — 29:6534500/15:210$000/57:724$000/29:6538500 |
Seltos de ajuste e concessões........... — 3:494$200] 2:982$000| 7:985$000] 3:4948200
Selios de certidões JSscnaasssepivaspas» — 6:866$300) 7:510$900| 8:4175000| 6:866$300
Sellos de portarias de licenças.......... — 17:800$000 18:5005000/19: 8058000 1: Boi
Decretos do Governo concedendo licenças
Sellos de guias de fiança no Thesouro
Nacional .. va sp 22 e ido Mota DS al
ç 4:740$800 5:958$000 3:3888000 4:7408800
Sellos de termos de responsabilidades. . 4728000 4728000

THESOURARIA
O movimento da Caixa, durante o anno financeiro de 1925, foi o seguinte :

De 1 de Janeiro a 31 de Dezembro

Quantia arrecadada. . 0. 264.893:0828979


O PARE Cl EE E AS E 2 AOS DOENDO E
Saldo
a 31 de Dezembro.-. . +... 9.026:9828031

De 1 de Janeiro a 31 de Março de 1926


;
(TRIMESTRE ADDICIONAL) |
Saldo de 31 de Dezembro. . +... 9.026:9528031
Quantiaarrecadada. . . 2 0 0 0 00. 42.393:1468032
=. ————

CAR 21.420:0988063
» CPA S e a E ei RR AR DUAS
Saldo recolhido
ao Thesouro. . . . .3.926:6828957
“Mosiment dlsiinad de 1 de Jariaito a 31 de Dezembro de 1925

ENTRADAS

134,962:961$196
1.863:4388202
27:456$119
10:496$000
445:7348975
35:6518450
19:8898600
80:5908600 AT ALG:ABSEUD

h6:5248156
* Montepio daTião — 133:8428642
* Impostode lenha — - Estado de Mifias " 80:037$900
“ Indemnizações diversas. FRAGA 248:1208279
TER A 2 do Ministerio daGuerra 57:755885
Ro o reclamações ? 25:2338524
E ae » “de consumo deluz é 14:3238173 - B55:8579595|

— B:BS6gMO
— SobrasGE acca á 608000
“Material inservivel. ps 23:3518610.
- Escorias de carvão RSA h:3818800
pes “Taxa deanalyses ; 4:9808000
Pedi “Canções
aa revertidas . 4:7278000 40:0868820
“DA ae 3

— Deposits de diversasorigens : se
Es: * Associações . Pur a e Ae 236:6748200
Re “Cauções. de propostas e contractos . -M0:1988000
| “ Fianças de empregados. E 6:6008000
a "Sobras em caixa, trocos, etc. - 8:5388490 |
EE “Deposito decarros . . 3:2038400
Producto deTeilógso. 14:641$190
nt Depositos diversos. . “2. 178:9378017
E na do Ministerio da dana E 275:0328618. — 2.828:829915 |
E á da E Rg
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Patrimonio Nacional.

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Descontos recebidos da Pagadoria . . . . 4. ass:oragiar


Suspensos — ideiit 245 Ed a “47sed ah Eion 8
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Conta de Pessoal ;
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E Pessoal addido + 2 a 130:2508000 |
) Augmento provisorio . +. +... dE 20.618: 4728908
, » » “annullações . . = . 6: 6678164 é

Decreto n. 16.458 M=*5 "o na aa 9408630 :


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» » 46/0885 0 CESP Ta E — 909:4398379
»o o Cobiniaçõe o — 3168300
» o» 1GGMO S o E 228:5218066.
» » — annulações. . . ... 248000
» 0 46,987) 5, o A anta RR >
no» 46.089 0 4 CS DO s.som:sesta
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Decreton. 16.7E%,
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Decreto n, AG. Obi E ARS RR 145:4508700
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Supprimento de cauções e outros depositos. . 400:0008000 3h,630:nn
“dA Ec
ç Restos a pagar : E
-- Vencimentos de 1923 . . cc. 58:4538022
ars » » 19924* STE ad a RT 76:2048390 /
RR Material do 1923... = ra 24:5438563 pe oa
Eco mah, o Sao RR snes E
264.809 0825
Ed 5
Renda ordinaria :

Restituida a diversos. 2.843:3978056


“Taxa de transporte . 285:7598850
» » viação . 218:3748600
Transportes a domicilio. 126:9528910
Estornada para outros titulos 7718300
Imposto de renda '. 118300
Sello de nomeação . 1:8398329
Diario Official. 24500
Trafego mutuo . 709:522$000 4.186:6308845

Renda extraordinaria :

Reposições . RR 88800
Impostos estaduaese municipal. 12.338:6948455
Indemnizações diversas. . .. 5: 7898793
» do Ministerio da Guerra. 658000
Consumo de luz electrica 328000 12.344:5908048

Depositos de diversas origens :


Associação de Auxilios Mutuos. -. 2928:8848100
Cauções de proposta e contractos 239:1708682
Fianças de empregados . . 4008000
Reclamações Ê ; T:BLT$4LO
Producto de leilões . 4:0608660
- Quotas de imposto 5: 7628496
— Abono de 50º/o s/multas . 7:8858450
Excesso de fretes. 6:7038400
* Consignações. 62:6168800
* Depositos de carros . 724000
* Sobra em caixa . 328500
* Depositos diversos . 2.177:5698217
» do Ministerio da Guerra . 261:9008620 8
3.002:608836O
Consignações :
“Caixa de Pensões do Pessoal Jornaleiro. 981:5988489
- Patrimonio Nacional. 4508000 582:0488489
- + ve MLS

GE UA Eras
DIST Do A
Agentes pagadores :
Descontos levados à C/pessoal . 1.089:3858594
98:9778596
º

1.188:3638190
Has
Suspensos — vencimentos e quotas. 1”
|
*

Decreto n.. 16: BAM SS o o 1.172:0678328


Verba ordinaria — pago na Thesouraria. . 11:6358680
» entregue ao Pagador. 79,011:363840] 80.195:0668409

Material — verba orçamentaria. 16.027:5958207


» decreto n. 16.610 . -Th:1248650
» » » 16.682 . 70:6388950
» » -» 46,713... 12.915: 1428140 29.087:500894T
4

” ”
Restos a pagar — vencimentos . 33:2258868
DE id Pa material . 4.9148:9988854 4.982:2248722

E Recolhido ao Thesouro Nacional. 120.297:1008933


288.866: 1308948
Saldo para Janeiro de 1926 . 9.026:9528031
* 264.893:0828979 A

Movimento discriminado da Caixa do 1 de Janeiro a 81 de Março do 1928


(Trimestre Addicional)
ENTRADA
Saldo que passou a 31 de dezembro 9.026: 9528031

Renda ordinaria :
Renda das estações. .. 671:7498280
— “Trafego mutuo . Sa 1.904:7888650
Renda arrecadada na Thesouraria . 6:3708400
» —estornada para outros titulos 1308000
Sello de nomeação . 20:5138663
» fixo. 15:1568300
Diario Official . 7:4 768110
E 8658000 2.627:0498403
E Renda patrimonial .
2

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2 Corte da
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16:078$450
43:9268688
5:9738816
20:8898523
— Q:9TAGHI2
CC T:ABOg5OD |

| 908000
e O DOH000.
— A1$100
- 3598650 |

o 140:678$860. ;
82:6398885

O CONTA DE PESSOAL
Art. 21 da LeiOrça- > oco
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* 370:0008000
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Canmullada. =. Poa Do 349:3658360


para outrostitulos.. . 0 58000.
ie COS ES 1618023
8600 .
Renda extraordinaria : A
Montepio da Viação — restituido . . .. 1158960
Indemnizações diversas —idem. , . ... 868750 :
», da Guerra—idem . . 428000 SO ear
Reclamações pagas . . .. 2... 3:8118400 Bo co 3:TB68MO

Renda eventual :
Cauções de contracto . Rd EA gets 2908000

Depositos de diversas origens :


Deposito do Ministerio da Guerra . . .. 12:7938698
* Valoresemdeposito. . . Lc. 2598500 13:055$198
Consignaçõos; "2:38. a o e e MD A » “ . . . 141:6168872 Fte

Descontos escripturados. . . cc. 339:9669399 4 5 aiTesem E


B Suspensos Pagos. er a as 51:6008108 391:5668501 E q

Agentes pagadores: . e
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da renda — art. 21 — Lei orçamen- À Ea
tariã, = ig prot Ape o ra 5.852:9038047 <<
Decreto n. 46.0MM e srs o Eni aê 1.087:0828565
Verba ordinaria — annullação . . co 10:8378628
». 20 PaguNRS ne ea A RDI q Ra 3.094:03281 14 E
- Decreton. 16.939. 1.001.0978987 11.045:9538371 :

CONTA DE MATERIAL

À Verba orçamentaria — contas pagas o +8.8H:5928888 | | Fs E


EE Decreto n. 16:0106 254. 3958000 edi
| Restooa gar — vencimentos. . . «0 401:4318544 TA
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THESOURO NACIONAL | +á z

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RR Saldo do exercicio—idein . . Lic Se Ea TE a 3.926:6828957 4
21.420:0988063
13

PAGADORIA

O movimento de caixa, no exercicio de 1925, foi, em resumo, o seguinte :

"DEBITO

Supprimentos feitos pela Thesouraria para pagamentos de folhas de


diferentes verbas . 91.545:1538968 E
* Vencimentos em suspenso . 299:4248947
- Descontos das folhas '. 1.499:3518987
93.203:9308902
eee,

CREDITO

“Total liquido de folhas de diferentes verbas . 88.068: 9988443


Descontos das mesmas folhas DANO Mane Mo 1.499:3518987 89.498:3508420

Importancias recolhidas á Thesouraria :


Vencimentos em suspenso . Ei Dn RS RS sp e pap 299: 4248947
Descontos das folhas pagas. . «co. 1:429:3518987
- Descontos recolhidos à Thesouraria, por ex-.
torno em Fevereiro e Março addicional ). 768050 1.429:4288037

Restituições :
“Saldo de supprimentos feitos E pagamento de folhas de diffe-
rentes verbas . : É E A 2.003:6878095
Saldo de REpueR ento feitos para ab de folhas de diarias
do Movimento. E 15:7618000
Saldo de supprimentos feitos para ai GO ço folhas Pê E dó
“pessoal de tracção do 1º Deposito. é 6:8058500
Saldo de supprimentos feitos para pagamento dofolhas mi extraor-
“ dinarios prestados na capital do Estado de S. Paulo, à conta
do Decreto n. 16.537, de 2 de Agosto de 1924, conforme o
- deposito feito pelo Ministerio da Guerra, em 5 de Dezembro do
mesmo anno
20:4738903 |
93.203:9308902 +

PTE EI PPA cd rr ora


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* * "2 looofegesr+ + | Lsrreo:c6e'L
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+ + |- |ooesocszsorz |isesero:m |rortess:srr |besocr:gor'L |Gootees:Lzo"L |rseser6:mr |porfcom:srr voor lomosege:r ++| Geil bresoeL
oxqnmo
* - + | Jocesemo:ige-z Jooofzoo:LE |zensraLigir Izocsoro:TeeL (ozosves:vre"o Joo0Sco0:L1 JesiSteL:enr 0" looesmnzz
+ + | coetoro:Lso
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SRS a E dr LAIO E O Si A A a e a Coro2 nc of
| 15

E “LABORATORIO DE ENSAIOS

om Relação das analyses effectuadas


BRR A
[o
ec Durante o anno de 1925, este Laboratorio effectuou 738 analyses. sendo 688 para
Es
|» as diversas Divisões da Estrada e demais Repartições Publicas, e 50 para particulares.

As analyses foram effectuadas sobre os seguintes materiaes:


e ss Numeros
(e! Pop E das analyses
Rs ER O o S a Ma ENO pia e R 1
pes e “Aguas 6
CBR Agua raz RÃ b 3
poE EOROANCR O IDA RALia a: = ds 45 sa a! Re ma O 2
- Aluminio 2
Ê2 * Calcareos 7
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Metal anti-fricção .
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—» dynamo . .
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» lampadade signaes ..
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» » fervido. .
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para super-aquecedor .
» » transformador

Prussiato amarelo. .
Polvora. . ...
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Seccante . ..
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Tintas para pinturas
» » escrever

Tiratintas . ..
Trilho . . ..
Vernizes .
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Numaros
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Tintas e vernizes » . . . . 7

ota 28: 5 - . . . ; 50

- Estas analyses sata quatro contos e oitocentos E reis (4do Foram

hranscrinção das principaes analyses feitas dnrante o auno de 1925


1 — Aço

OFFICIO F — 413 DO DEPOSITO GERAL — LOCOMOÇÃO

“Carbono. .. . “ . . . . . at O TOR
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2 — Aço — Extra-Rapido

FRIENDENBERG & (1º. — LOCOMOÇÃO


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Materia organica (meioaleal.) . . 2...
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SOCIEDADE ANONYMA HILPERT

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Compressão
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Composição chimica
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Alcalis e perdas . . 0.1

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— Carros: 298-00, 223-NA, 283-00 tg fera sy ;


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US Quro 1.272:8168883,25.
Lona RO o 268. 888-16-41-08
EC hos Ur 9607-905, ABA
DEP UR og Do OD aÃ)
PRE SEL DARDO o AB SOB GNR
Opa 1.606,64

c bidos e di tribuidos ásseis Divisões 131.426 volumes de |


O peso de27.025.693 kilos.
+

oncorrencias
publicas, realizando-se 50, sendo approvadas 46 e |
lo de serealizar 4, por não ter havido licitantes.
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Dessas concorrencias, 5 foram para acquisição de PR A 1 para lubrificantes, |


1 para oleo combustivel, 1 para estopa, 1 para trilhos e accessorios e 45: para materiaes —
diversos, sendo lavrados 48 contractos. E
Realizaram-se, tambem, 218 concorrencias administrativas, para os seguintes Er:
materiaes : a aso
6 para trilhos e accessorios. | É am o E f:
2 » oleo combustivel. aÃ
6 » lubrificantes. Í 2" a
2 » gazolina,
2 » Kkerozene. AME Dan
200 » materiaes diversos.

Foram annulladas 1 para lubrificantes e 18 para materiaes diversos. E


Para essas concorrencias foram extrabidos pelas Speções os seguintes pedidos: se

1º secção
65 pedidos para combustivel. Eat *
243 » » materiaes diversos. Shy Es das

2º SECÇÃO PSA gs
351 pedidos para artigos de escriptorio. e SS ;

3º SECÇÃO A 45 e is
652 pedidos para matêriaes diversos.

Movimento estatistico das Escrivanias e Secções durante o anno de 1925 |

1º ESCRIVANIA
COMBUSTIVEIS

Material Quantidade Importancia


Carvão Americano (kilos) . . 364.855.686 25.534:3758637
» Nacional (kilos) . .. 23 000.006 4.749:9008000 |
Lenhito (kilos) . . . ... 4.633.325 - 225:2818526
Oleo combustivel (kilos). . |. 45.000.000 7.635:3488701
Carvão para forja (kilos). . . 1.100.000 178:2008000
» decoke (kilos) . . |. 1.200.000 302:400$000 F us
Lenha (metro cubico). . |. 110.402.000 4.016:0198625 o e Ra
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36.715:8048955. 36.715:8048955 -

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LUBRIFICANTES

E Material Quantidade Importancia

Oo para machina (litros). 658.09 387:2678020


E » » eylindro (litros). 787.918 606:7958677
ape carros: (litros): . 943.363 554:3228570

2.989.972 1.5148:3858267 1.548:3858267

ESTOPA

qr 107.000 324:0508000
» algodão (Kilos) 196.867. 387:7588984

303.867 711:8088984 711:808898%

GRAXA

Eagi. 22.340 so 31:2658440


| 39.007:2648646

22 ESCRIVANIA :

MOVIMENTO DE EXPEDIENTE

Papeisentradose registrados. É od Rr as RO ER ae 7 795


»
originarios das secções : PR 2.586
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(aIaTOTO ARANTES RE 4.246
“empenho ARA Ens IO ROS POLE RO e) SD, 65
>» materiaes diversos pela 1º Secção. os eh 243
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» » » » 3º bras RD RR 652
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Concorrencias publicas preparadas e realizadas,
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administrativas: (oi
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] «Memoranda» ao commercio, diversos
á 1.064.
' Oflicios e «memoranda» aos chefes de serviço
k 1.400

4º secção

Carvão estrangeiro, para locomotivas, recebido, kilos.


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Lenhito » » “oh » » dito SD ER E] t. 633. 325 AM
Oleo combustivel Ê ; EEE Er So fado NE RD
Carvão de coke » » » » A qu | 2) 4.100. 000 |
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Oleo para machitias, litros; (7 2905, =; MS Ura epgais pe 5 658. 09
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Parafusos divérsos 14,1. = Mo proa 2d O Di an 2.600.
*

Foram recebidos 105.487 volumes de materiaes diversos, pesando 3.7,5.989ça


Para o transporte dos trilhos e respectivos accesorios fez-se 353 requisições de
carros e para os diversos materiaes mais 1.669 requisições, sendo o carregamento dos trilhos K) »
feito por uma turma extraordinaria. A E
Extrahiram-se 8 facturas para os trilhos e 567 para materiaes di constandoGia
expediente de 1.743 processos registrados e encaminhados. A

22 sEcÇÃO M a

Essa Secção requisitou e despachou 68 vagões com 5.879 volumes, Dossiê 133.088
kilos, e expedio 31 despachos referentes a 138 volumes com 2.493 kilos para os. mana
foram extrahidos 1.033 facturas e 401 memoranda diversos.
“4
3º SECÇÃO

E: Para as seis Divisões, foram enviados 33.295 volumes, pesando 1.583.730 kilos, cujo
transporte occupou 170 carros, requisitados e despachados aos respectivos destinatarios,
“effectuando-se tambem 12 despachos de encommendas com 28 volumes, pesando
4.289 kilos.
Para os demais materiaes foram extrahidos 330 conhecimentos.
Fez-se 652 pedidos de compra que determinaram a extracção de 950 facturas e 347
“offícios e memoranda, constando o expediente de 843 processos, na maioria, solucionados.

CONTADORIA
Terminou a reconstrucção do edificio em que funcciona a Contadoria e que fôra em
“ grande parte destruido pelo incendio oceorrido na noite de 23 para 24 de dezembro
de
4922. À reconstrucção fez-se dando ao predio mais um pavimento, o que permittiu me-
“ Thorar consideravelmente as installações de serviço da fiscalização da renda, impressão de
“bilhetes, archivo , etc. Da Maritima, onde logo após o incendio foi provisoriamente func-
“ cionar, iniciou-se a mudança para o novo predio em abril de 1925.
“Em 28 de março, por aviso n. 173-G, o Sr. Ministro da Viação e Obras Publicas,
“tendo em vista a creação da Contadoria Central Ferroviaria, e a conveniencia de uma
a “subordinação mais directa. da Contadoria á Directoria, resolveu annexal-a á 1º Divisão.
AE — Em 2 de julho de 1925 foram approvadas as instrucções para a, fiscalização dos |
çã “serviços da Contadoria nas estações, por meio de Inspectores da Contadoria, que foram
FesRe no Diario Official de 22 de julho do mesmo anno.
Eno RO adoptado novo typo de passes para empregados, passando a ser annual ou se-
Ps“mestral ao envez de mensal e trazendo sempre a photographia do portador.
vsd" Com bom resultado foi adoptado o typo de assignatura de caderneta com. bilhetes
- destacaveis para 0 suburbio e pequeno perua em substituição aos cartões picotaveis,
“que até então eram usados.
“ Continta a ser feito com certa dificuldade o nana de impressos ás estações,
“serviço que só será convenientemente regularizado quando se puder restabelecer a offi-
Sinaautotypographica destruida no incendio da Intendencia..
É Durante o anno foram processados por excesso de frétes 350 reclamações, sendo:
, , Trafego O EOpatE Trafego mutuo

“Liquidadas . . . 437, no totalde 27:6648600 | 92, no total de 24:336$700


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indeferidas 5, de 54 5

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Balancete de trafegomutuo no amo de 10925 e pd


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"São Paulo Railway (além Norte). à MARS —4.097:6818200 JEsota:40180
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TRAFEGO

EXPEDIENTE

Escriptorio Central foi o

13 secção

' Transcripções cadernetas de ponto


Processos em Era noi
Memoranda expedidos. .
= fontas e conhecimentos + . . 404,
Pedidos de material processados. . ..
* Copias de fés de officio e gratificação adicional
“Folhas de pagamento ECN DN De PRC ACID
a Licenças e processos informados; 1,
a“Certificados Caixa de Pensões. . .
g »Portarias de-licenças . +
EA » nomeação . ..
4

Ro de Fr, PR care

2º SECÇÃO

. . .

“ . “ . . ve

. . . .
OFFICINA TELEGRAPHICA

Os serviços nesta officina correram normalmente, tendo sido a despesa com pessoal É
q durante o anno, inclusive percentagens de administração, de 93:041$988.
É O valor da producção para o custeio foi de 88:2308774, tendo sido executadas | e
reparações de muitos apparelhos telegraphicos, dynamos, commutadores, apparelhos |
E block-system, campainhas e outros, alem do fabrico de um grande numero de E hino? Es É
E. necessarios à Divisão. |

aa
ÉO
QUADRO A —
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Demonstrativo das responsabilidades impostas ao pessoal ad
a da 2º Divisão, no anno de 1925

Rc TRAFEGO MOVIMENTO
| MEZES EE BICA STE TASS ]
RECLAMAÇÕES |INDEMNIZAÇÕES| RECLAMAÇÕES |INDEMNIZAÇÕES.
DD >>

E janeiro: SS cr Eres nd 2 PD 2978900] 1:544$100 5538400


— Feveréiro. . . 0. | 20] 3734800 8998800| 1:187900
4 MED E OR ae A 7:7545050 6255940 o39g11O| 0468223
E RREO LS IPS AA bro a “g-10ngoe0] TE B10$300| 1:7248650.
isto é Sa RR e DE PEA 6398295 6568700) 1:5018413.
oro NE MD RAL a 5548203] 1:0718200) 2:8528150
Julho . 6:457$401 4728303] 1:096$104 1:9808669
, Agosto. 6:696$527 280$734] . 1:405$220 698$395

| Setembro. 5:5625850, 3878162] 0645424] 2:0005882


$ Outubro . 8:4535397 147$960 548$296 1:154$556
Novembro. . 2:8945034 407$887 9758250) 1:9208852
Dezembro. 1:906$815 304$614 354$900 1:263$673

d 60:847$T33 5:2718109] 11:2018404] 18:7835768


-

As responsabilidades impostas ao pessoal da 2º Divisão, durante o anno de 1925, im-


portaram em 105:164$009, discriminadas de accôrdo com o quadro acima.
31

RREO B — Demonstrativo do movimento de entradas e sahidas


de reclamações durante o anno de 1925

DISCRIMINAÇÃO f QUANTIDADE| IMPORTANCIA

Apresentadas
RR e GD Co aass |. 2.557:1354006
tina Cr ORDER D PARE TR 613 428:797$703
“Avarias ao ad SR Ra AR 1 Pç NA OS A A 174 202:634$002
tgio
dr EE RAR SL pa | 3.225 | 3.188:5608501

* Passadas do annode 1924... . Lc cc...) 1.440 | 1.912:6108860


Pas Rare Re e Do SO 4065 |10LSiiTadol
a.
— Liquidadas: E
ea
ME a es. 138 89:2518927
RE ss e se ec ao do neo
RR sa 845 | 1.829:8288761
RR cc, 176 170:617613 |
Enviadas ás companhias Eu PRATOO!MULILO So ie a ara Sa RE ia ido 557 | 898:9393985
e la To PP DR A 1.895 | 3.102:8328396
Ficam em procésso.. ED pro pd RSRS MARE RO JP ARMS | A 2.770 1.950:536$692
Importância das reducções e RR (RO ER RADAR SMSi pd POR Ep ERRA ROD To)
a SEADE RUS O RUDE TA E 4.665 | 5.101:177$661

e arartao Ep (oia (egg he20cn TRÇ ORan TE ONT : LA del 1.440 1.912:610$860 |

E Apresentadas. ERR RS ARNS ss PRP NS ron MAES 3.008 | SOBRA]


GER Re ORAR UA Po tu PS RO RCE aceso) 5, OLE LTIROO
Liquidadasus DERRR o (parto is Up ARS rio MES UT,8OS. | Se toaaBaagaA
Ficam em processo. Std e RU NAS +a EP 2.710 1.950:5368692
Importancia das ERES q bao E CON ESIRN P TO — 47:8088573
| EEN CAS ICO RUE ço po SN SR — |5.101:1778661

A Durante o anno proximo findo, foram apresentadas 3.225 reclamações, na importancia


A de 3.188: 5668801, por extravio, faltas e avarias. Passaram do anno de 1924, 1.440, no
— valor de 1.912:6108860, perfazendo o total de 4.665, na importancia de 5.101:1778661,

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de 1924 e 1925
1924 1925
Insufficiencia de signaes . .

Engano de chaves . . .

Engano de licenças. . ..
Engano do pessoal da machina
Diversos . . . . . . .

Engano de chaves .
Engano de licenças. . +...
Engano do pessoal da machina.
Insufficiencia de signaes . ..
Diversos . . . . . . é . .

Trilho partido . Ga od NA ea LS
Chaves ou cruzamentos defeituosos.
“Abertura de linha . . « « . .

Por agua .
Pon togonr
Outros defeitos na
Defeitos na ponte . ..
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Insufficiencia de si-
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Linha em más condições
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Edefeituosas .
Eixos defeituosos . | IR
Trucks defeituosos .
Engates defeituosos. .
Freios defeituosos . |.
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Falta de cuidado no manejo das chaves . .
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Falta de cuidado no manejo das locomotivas
Falta de cuidado na reparação das linhas,
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1924
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w |Em locomotivas . 4 Outros accidentes em locomotivas . . . , +. 9. Ta É
ES Dirémos: d. Subs Sure e do SA E 2 + Po sa
E) : Mar
s Fogo devido ás lampadas . . +. +... so. 1 Ep
& (Carros queimados |Fogo devido ás locomotivas . . +... 8. ar
2 o percurso.
durante 'Fogo devido aos fogões . . ..Lc.0 — 1
“ Divbrsõs motivos: So tie a Ca adia Des 6 -
O Ostras causas: 7 2e Eae Si 1 pe A
28 “3
Empregados Passageiros Transeuntes - Total Éy
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$ (Feridos devido a, Descarrilamentos. 2º 1.6.5 =". 8 1588 f
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e Outros motivos . 3 1 5 3 3 ES 5 k
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1924 1925 1924 1925
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Médios. . .... Po Descarrilamentos, . 45 40
Pequenos . .. > 138 112 Outros accidentes. . 73 63
151.128 : ; 156124123

TRABALHOS EXECUTADOS

Em 7 de fevereiro de 1925 — Inauguração da nova estação de Silva Xavier, situada


no prolongamento da antiga, formando com esta um só edificio, cujo eixo se acha no kilo- ;
metro 705.273.
Em 25 de fevereiro de 1925 E insulficientes as linhas existentes em Bruma-
dinho, para maior facilidade do movimento de trens, foi transformado em activo 0 desvio |
morto que existia naquella estação . &
Em 26 de fevereiro de 1925 — Collocação de chaves de communicação no desvio exis- j:
tente em Arrudas, que, assim, ficou ligado ás linhas de movimento. Essa providencia faci- É
litou sobremaneira o serviço de manobras. à
Em maio de 1925 — Construcção de novo armazem daestação de Brumadinho.
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fazadesaparecer a diversidade existente no actual systema de illumi-


além ssRa muito:
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outras,precisam.de melhoramentos, as ne estações :


“e Maritima e
éo Pedro H — Por ser de toda a opportunidade, abaixo transcrevo o que |
Re:
ia| respeitodas necessidades dessas duas estações, tive occasião de inserir nos relatorios
anteriormente apresentados :3 :
Ee á«O. serviço em quasi todas as data como demonstram os quadros estatísticos que
; aesteacompanham, tem augmentado consideravelmente nestes ultimos tempos.
“Dahi a necessidade de se procurar, por todos os meios, melhorar as condições ma-
; teriaes de cada uma dellas, como a estação Central e Maritima, por exemplo, nas
; quaes
á não existe espaço para uma perfeita installação dos varios serviços, ;
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38
1

As plataformas da Central não comportam mais o grande movimento de passageiros, |


tornando-se tambem insufficientes as suas linhas, para a movimentação prompta
dos |
trens que por ellas circulam.
A Maritima, devido a extensão de seu pateo, é forçada a manter um numero elevado
.
de rondantes, os quaes nem sempre podem exercer a fiscalisação que era para desejar-se.
|
Penso que o fechamento da estação é uma medida urgente e que muito concorrerá
para remover os inconvenientes apontados.»

Felizmente, como se vê do officio abaixo transcripto, o Exm. Sr. Ministro da Viação,


por aviso n. 565-G, de 2 de outubro do corrente anno, autorizou a execução (de tal serviço,
na forma proposta por essa Directoria.

Offício n. 280-G, de 5 de outubro de 1925, da Directoria, sobre o fechamento da es-


tação Maritima (Processo n. 8.329/139 «T). Sr. Dr. Sub-Director da 2º Divisão : Res-
pondendo ao vosso
officio n. 19)-G, de 24 de junho do corrente anno, communico-vos
que o Exm. Sr. Ministro da Viação autorizou, por aviso n. 555-G, de 2 do corrente,o.
fechamento da estação Maritima, na fórma proposta por mim, isto é, pela rua Dez e Ave-
nida Rodrigues Alves, recommendando, porém, que fossem respeitadas as linhas do porto
onde o trafego deverá ficar sempre desembaraçado.
Neste sentido recommendei á 5º Divisão a execução urgente do serviço de fecha-
mento, recommendando-vos que sejam dadas ordens severas para o cumprimento da
determinação do Sr. Ministro, respeitando as linhas exteriores do cáes como se fossem |
linhas nossas de movimento, evitando a possibilidade de qualquer reclamação. Saúde e
fraternidade, — J. Carvalho Araujo, Director.» '
Alfredo Maia — Substituição do barracão, sem nenhum conforto e hygiene, em que funcciona
a estação, por um. edifício mais em condições. Calçamento do pateo da estação.
Cascadura — Augmento das linhas do seu desvio e ampliação do actual armazem.
Barra do Pirahy — Barra do Pirahy, como centro commercial que é, e ponto de bifurcação
das principaes linhas da Central, está exigindo para a estação um edifício condigno.
O que existe actualmente é acanhado eae para o grande volume de serviços ali Radar
tentes.
e Essa providencia não póde deixar de ser acompanhada de uma outra de ae
urgente : — a ampliação das linhas de circulação, de modo a dar vasão ao grande movi-
o
mM
un
v mento de trens e facilitar mais o serviço de manobras.
A montagem da cabine para Era das chaves é outra medida de grande
utilidade.
Além da economia que se verificará, certamente, com a reducção do quadro dos
guarda-chaves, haverá tambem a vantagem da simplificação e maior segurança do serviço.
Barra Mansa e Cruzeiro — « As estações de Barra Mansa e Cruzeiro, pela sua importancia.
como pontos de entroncamento das Estradas de Ferro Oéste de Minas e Rêde Sul-Mineira
com a Central do Brasil, merecem especial menção neste relatorio.
Barra Mansa e Cruzeiro não são estações apropriadas para os serviços que hoje
dpi
EAÉ
CA desempenham. Edifícios antigos que passaram por ligeiras reformas, não estão mais em
condições de preencher os fins a que se destinam. Compartimentos acanhados, armazens

Dea);
vagagens
; e encommendas «
eda CoEao NE um armazem pata inflam- E
ima medida tambem reclamada pela estação de Cruzeiro.» |
a estação do Norte continuam a ser feitos normalmente, apesar do k
nto aemercadorias eduas Equipe peca Gitta a

da io da Ei não seé fizeram esperar. Além da grande. economia


aa
a adosça é ão, mais efficiente, tanto que, a

Co ls a da pa Divisão).

*PROVIDENCIAS |TOMADAS Ea

aos Sis.«Asses que declaração Além-Norte, feita indistinctamente nos


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Eecioa em que» fossem


E nina mercadorias para uma estação so-
trazer, em vez daquetta Bu Sação: vaga, o nome da estação des-.

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40

De accôrdo com a recommendação feita, as manobras de vagões cujos carregamentos ou des- -


cargas não tiverem sido terminados em tempo, só poderão ser executados, d'ora avante, quanto
a carga, distribuida uniformemente por todo o vagão, par de tarado Ne um lado jamais venha
a supportar peso maior do outro.

*o Mo :
a,

Por conveniencia de serviço, determinou-se que os pedidos de licença para'trens especiaes,


quando feito pelo telegrapho, fossem acompanhados da procedencia e destino do trem, e não so-
mente do destino, como se procedia.

*o o %*
-

No sentido de evitar os continuos aquecimentos, recommendou-se que os vagões providos de


bronzes novos só conduzissem, na primeira viagem que tivessem de fazer, carga correspondendá
á metade da lotação.

* o *

Foram expedidas novas instrucções sobre o serviço de bolsas para conducção de. expediente.
De accôrdo com as referidas instrucções, todo o expediente destinado ao 1º Districto, 2". Secção, .
Chefias do Movimento e Telegrapho, passou a ser enviado pelas estições numa só bolsi, —a do.
Escriptorio Central, tendo havido, por isso, uma economia de 5.800 bolsas, approximadamente.
-

* o *

Conforme recommendou a Directoria, foi adoptado officialmente nesta Divisão o livro des-
tinado ao “registro dos vagões recebidos nas estações desta Estrada com mercadorias de
pateo””, e que permittirá melhor fiscalisação de serviço. ;

x o *

Foi inaugurada no dia 1º de abril a estação de Pirapora, da Repartição Geral dos Telegraphos.
A conservação do trecho de linha entre Corintho e a referida estação ficou a cargo desta Es-
trada, de accôrdo com as condições estabelecidas no **Convenio de se Mutuo”,

Confcrme deliberou o Exmo. Sr. Ministro da Viação e Obras Publicas e consta da circular
n. 22, de 14 de maio ultimo, do Sr. Dr. Director, passou dra aan Francisco . Bernardino.
a actual estação de Creosotagem, da linha do Centro.
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í E ; j =

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rias Rc no sentido de que as CobigDer a serem construidas


paia de indios SRS e no ns Bom Reto, ramal de En Nova, re-
'
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x * * EA
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De ordem da Directoria, passou a denominar-se Commendador Ermelino a actual estação de É


Manoel Feio, situada na estaca 574 — (Fazenda Matarazzo), da variante de Poá, ; A
Recebeu a denominação de Engenheiro Manoel Feio a estação de Commendador Ermelino: q
situada no kilometro nove da mesma variante. | , |
A 19 de setembro do corrente anno, foi inaugurada a nova estação de São os dos a A
situada no kilometro 388.360 da variante do mesmo nome. | +
Dessa data em deante os trens passaram a circular pelas linhas da variante citada. q
No mesmo dia foram fechados os postos telegraphicos dos kllometros ns. 387 e 392 do ramal ig
de São Paulo, passando todo o serviço a ser feito directamente entre Engenheiro Martins Gui- 2
marães e São José dos Campos e entre esta e a estação de Carvalho de Araujo. -

E e.

Em 1º de outubro foi aberta ao trafego em geral a estação de Rocha Sobrinho, ig no kito-a É


metro 30,380 da Linha Auxiliar. : : p o *. A

A 12 do mesmo mez foi inaugurado, como posto Pr qe o actual estribo Monte Sinai ;
situado no kilometro 96.731 da Linha Auxiliar. á E RR


> o * A

Communicou-se que o Sr. Dr. Director, por despacho de 19 de E a de 1923,r


resolver |
dar, a partir daquella data, a denominação de General Setembrino de Carvalho ao estribo exis-
tente na Linha do Centro, entre as estações de Mariano EIVEVRIO. e Francisco Bernardino, onde:
está situado o edifício da Pecuaria. k e
A posição kilometrica desse estribo foi deslocada para o kilometro 285.475.

De accôrdo com a resolução do Sr, Dr. Director, foi a Inspectoria de Aguas e Esgotos auto- F
rizada a installar um telephone para ligar a estação de Liberdade, da E. Ferro Rio dOuro, á Det
Castillo, desta via-ferrea.
«

Para maior segurança do movimento de trens, determinou-se que os Agentes das estações ;
situadas nos ramaes de Santa Cruz e Mangaratiba, fornecessem aos Srs. Chefes de pros uma
copia do coupon TML-3 entregue aos machinistas. á
43

Ea AAo e

Por conveniencia do serviço, foi dilatado para dez annos o prazo estabelecido para a conser-
vação, no Archivo, dos processos de reclamações.

Passou a denominar-se Estação D. Pedro II a partir de 2 de dezembro, a actual estação


Central.
Foi aberta ao trafego em geral a estação de Theophilo Cunha (Linha Auxiliar).

Para evitar o inconveniente de serem as expedições de couros ou inflammaveis carregadas á


noite, em algumas estações do ramal de Diamantina, recommendou-se aos Srs. Agentes das
estações situadas no referido ramal a exacta observancia das seguintes providencias :

— Às estações daquelle ramal, em que o MH-2 passar á noite, depois das 18 horas, deverão
carregar as expedições de couros ou inflammaveis, destinadas ao mesmo trem, no MH-1, afim de
“serem baldeadas em Diamantina para o MH-2 do dia seguinte;
2º— As estações em que o MH-2 chegar á noite, não deverão descarregar as expedições
daquella natureza que lhes forem destinadas, as quass seguirão até Coryntho, pata regressarem
pelo MH-1 do dia immediato.

Recebeu desde já a denominação de Edgar Werneck a estação que será inaugurada opportu-
“ namente no kilometro 593.688 do ramal de Ponte Nova.

Afim de evitar os atrazos ultimamente verificados nas expedições por conta dos Governos da
“União e dos Estados, devido á falta das competentes requisições, recommendou-se aos-Srs. Agentes
o seguinte :E

L— que as requisições competentes fossem enviadas aos destinos juntamente com as segundas.
vias Ea respectivos despachos;
2º — que nas referidas segundas vias fosse sempre declarado o numero de taes requisições,
declaração esta que deverá ser datada e assignada pelo empregado que a fizer;
3º — que as estações de destino (entroncamento), todas as vezes que recebessem as segundas
vias sem as mencionadas requisições, tico rap ga ssent Rune piada á procedencia, expedindo
“em seguida C-13 sobre a irregularidade.
- A - .

E e PR sr.

Chegando ao conhecimento da Administração que os moveis e outros volumes destinados ás j


escolas publicas do Estado de Minas Geraes, permanecem nas estações desta Estrada por longo
tempo, vencendo armazenagem e acarretando á instrucção, naquelle Estado, não pequenos incon-
a recommendou-se aos Srs. Agentes a exacta observancia das seguintes providencias:
— Todos os volumes nas condições citadas, isto é, despachados por conta do Estado de
ii e destinados ás escolas publicas do mesmo Estado, ficam isentos do pagamento de taxas de |
nipnergar: à : o] o

— O transporte desses volumes deverá ser feito comEPL, a qualquer outro, não sendo
Ma permittido que fiquem elles á espera nas estações intermediarias; ea l
3º — Todas ás vezes que os volumes de tal natureza deixarem de ser procurados pelos res-
pectivos destinatarios, ou despachados pelos consignatarios a seu conveniente destino, deverão
os Srs. Agentes communicar o facto immediatamente a esta Sub-Directoria, para as devidas pro-
videncias.
E rviç de transporte por. estaLear o que se SomeEi
tão notavelmente se vem accentuando de anno para annos asa
ne rodante e RR de a nas areas aE Ee

Ee ad 0 32:6879550.,
RR o Vem Ono
| o be a cin ATOS MROA
109.702 aid GErosto, a g100. Re cine aver PIORA,
49.459c
capas de carros, EIS O DR E “9:5798500
voo Lai cepasde autos,aLHO0UM A O, E - 1548000
72: 5098250

Eres a
8:T968560 38:4208109
“Saldo.ai Bis dE Ui ndo PorRD RS
: saldo não 5 maior é porque estão RE Miádo de base para 0 calculo da lavagem,
o pa ospit muito reeduzidos da antiga tabella.
HORARIOS

Em 1 de janeiro de 1925 entraram em vigor os novos NG que no decorrer do e


anno soffreraw algumas alterações.
Para o Carnaval deste anno foram effectuados os estudos dos horarios que vigoraram
nos tres dias daquelles folguedos, e, por todo o mez de fevereiro proximo, depois dos
necessarios estudos, serão postos em vigor os novos horarios geraes. :

SAFRA E TRANSPORTE DE LARANJAS

4 A safra de laranjas é sempre durante os mezes de setembro a dezembro, e neste 2208


anno a safra augmontou, havendo necessidade de se fornecer levara de carros ;
para o seu transporte.
Além das pequenas expedições de laranjas para o interior e Districto Federal, houve +
grande exportação para as republicas do Sul, como se verifica pela designação abaixo, .
que se refere apenas ao trecho de Anchieta a Queimados, não levando em conta o ramal
de Santa Cruz, nas estações de Inhoahyba, Campo Grande e Santissimo, que tambem
exportaram para aquellas republicas em não pequena escala,
Tomando-se a média diaria no trecho de Anchieta a Queimados, a contar de 15 de
setembro a 15 de dezembro, isto é, noventa e tres dias, com a Cistapraa de carros
fornecidos, 363, teremos a média diaria de quatro carros.
A média de carregamento de cada carro é de 300 caixas com 250 laranjas cada uma,
resultando que o transporte, unicamente naquelle trecho, para fóra do paia; foi de -
27.225.000 laranjas em 363 carros. |
Foram fornecidos os seguintes carros: . q
a Aviphlotd: soles Ea DD a a
» Niopalis. aca 2280 ds ceia Pp ta eta DE q
» Mesquita. RA Sa maçã É2 a a 34
» N. Iguassú RR a Rr Re Sm O Se 134
dA
O
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Mi
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E
ia
ld » M. Agudos 52 rs camp A SR ARA E
» Audi ass SiS TO a Tai AI SR RS 48
»- Queimados. 2a 68 au pps ped SR ER 19

Tot o STS RS ra Ra RR
INSPECÇÕES

“Durante o anno foram feitas com frequencia as viagens de inspecção, Eb, attender
ás exigencias technicas do serviço, sem contar as inspecções diarias, de fiscalisação, feitas
pelos itinerantes.
47

O percurso dos trens passou : O percurso dos vehiculos passou:


de 12.404.515 kilometros em 1913 de 216.400.979 kilometros em 1913
a 12.740.892 » » AMA a 220.226.872 » » AML
RE MA T6h 057 5 » 4915 |» 199.916 900 y » 195
0» 12.555.185 » » 1916 » 222.747,85 » » 1916
“» 12.818.659 » » AMT | » 246.034.139 » » 497
: Bei 1990010 » » 41918 » 223.480.911 » » 1918
CO » 13:045.1403 » » 1919 » 246.194.401 » » 4919
o» 4h.402.347 » » 1920 » 260.084. 744 » » 4920
» 1h.319.071 go 21901 » 269.828.9247 » » 1924
E O» 45.008.757 » » 1922 » 314.265.256 » » 4922
E - » 15.048.885 » » 1928 E SRS MBAN STO nl po ADO
E» 16.340.140 » » 1924 » 332.357.661 » » 192%
o» 47.320.400 RS To 1995 » 353.028.636 io a 4925
E: Representando um accrescimo de 5,997 º/o|Representando um accrescimo de 6,219 º/,
RR sobre 192%, sobre 1924.

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Numero de treus por secções 6 ramaes no anno de 1925E ASR


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Somma. . . . . . . |62.239/28.481] 1.738] 75.656/27.533]46.961] 22.582


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BITOLA ESTREITA
Suburbios na Linha Auxiliar . . . . ./18.250] — — E ea DR E o
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Ramal de Porto Novo . .«wu La) — 732 45) — 730]. 96] 4.895
Rêde Fluminense. -. , 2 cuco. dd — 43.M0 26) — 2.920] 797] 2.010" 8
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49

QUADRO F — Percurso dos trens, carros e vagões e composição média


durante o anno de 1925

PERCURSO NUMERO MÉDIO


PERCURSO DOS CARROS
SECÇÕES E RAMAES E UAGDSO | DOS TRENS |E VAGÕES PARA
CADA TREM

Ê 1º SECÇÃO
EEE de suburbios. . RP RR ça! PR RS a 18.580.653 969.858 19,15
» -» pequeno percurso E ao NEM A R jr cr 21.321.386 1.324.746 16,09
DE VIaanes CIESPECIdES lets st qe 6.500.183 400.651 16,22
RE LO SUR eta a) Pra andor 2 6 Nin O 4.368.552 147.460 29,62
ERVA CREATAS. enemies nom so gi quo, 6 ia jo Dis 19.185.759 459.950 41,71
RR SAR
IGO oara Nie Ugo emrcuis 0 jam ei cio o 293.972 74.781 3,93

oa Dn. 45 [70.250.505) 3.377.446 20,79


2" SECÇÃO
Trens de viajantes e eSbEnidES Ser SCI RU da Pra 4.601.887 295.056 15,59
DR BIEREOS) pda sis o Edo ER E io a) E 3.506.095 134.320 26,10
DR CIC CARO ANE CURIA mtos oie oro cp ida tm] 212 S0T, 824 275.804 44,62
Cpo SSE Ev End pe VR Aga e RE 194,659 25.180 A,

SOBRA Re rs a E io, > a ira ten | 20. 610,465 730.960 28,19

3º SECÇÃO
Trens de viajantes e especiaes . . . . +. + 3.712.952 278. 745 13,32
a ERES 25 nd amar dig nba ei ai O a 6.360.627 267.180 23,80
DRE cargas, somo e ssa cs ipa 7.602.797 163.862 46,39
DRE SPIVIÇO Ceira RN) 20 ras da, ad am a 79.310 16.211 4,89

Soa OS o at Rb TT. TO5, 080 725.998 | 24,45


42 SECÇÃO
“Trens de viajantes
e especiaes . . . . .. | 2.987.328 191.030 15,63
DERA LOS gs garoto e Rin o) Cree cj a] 2d rar te ga 4.223.010 196.370 21,51
ERC ENGANO AS PE fo aaa Ca lia Usos TATA O SPA e 7.008.171 |. 236.644 32,15
ori ROMs uaDeo VP 255.056 22.960 11,10

SR bs e j9. 2 9 etapa 15.074.165 647.004 23,29

5º SECÇÃO
reis deiviajantes e especiaes . 2 2a sa 6.138.509 444.859 13,79
ER LOS SE A ES so ei ao caça 8 6 Teca 4.952.200 248.760 19,“90
ui idaVD fes
dEgepo Ene oca PR RE DE TD 17.838.295 752.336 23, 71
» —» Serviço. . PESE ni Pes Í 121.657 19.710 6,17

Somma 20 é DR Ls Pa A ai o Ca 29.050.661 -— .465. 665 19,82


6º SECÇÃO E
- Trens de viajantes e Fc PS Pe do RCE (5) - 858.352 27.285 13,13
Pie TRARLOS ça O (hp cd RePD = Rios 299.454 11.680 |' 25,03
A DURO AS: Ma NS Eee ap tb Ra idas A ue 493.732: 17.560 28,11

Somma. Tia 1.151.548 56.525 20,37

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| percurso |
SECÇÕES E RAMAES DOS CARROS |n q
Evações [20

RAMAL DE SANTA CRUZ

Trens de pequeno percurso . . . . «. «... 9.253.736


» -especiaes de viajantes. . -.º « «ro é 28.620
» mixtos . “ - “ . . . “ o . . 645.036
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» >» serviço qa pr 149.066

SORnDr
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RAMAL DE MANGARATIBA

Trens de pequeno percurso .


» —especiaes de viajantes,
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» —.» Serviço quis. é

SONS
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RAMAL DE PARACAMBY

Trens de pequeno percurso . ssa =


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RAMAL DE SÃO PAULO

Trens de suburbios, sil


» » viajantes e especiaes . .
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Somma
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RAMAL DE LIMA DUARTE

Trens especiaes de viajantes. . . +...


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RAMAL DE BELLO HORIZONTE

Trens de viajantes e especiaes , ..


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PERCURSO DOS CARROS
DOS TRENS |E VAGÕES PARA
CADA TREM

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3.074.572 | 362.079 |
4.576.786 | | 262.974
4. 004.087 257.990
297. 120 | 40.758

11.952,56 “923.801

559.180
163.455
128.480
334.171
78.748

19/162.291 | 1.203.934
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52

PERCURSO NUMERO MÉDIO |


SECÇÕES E RAMAES DOS CARROS PERCURSO DOS CARROS |
* E VAGÕES DOS TRENS |E VAGÕES PARA E
CADA TREM -

RÊDE FLUMINENSE
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» staiõos” E o Ag» SDS CO US E 2.469.954 |
“* de CMT: xs = O PS md RA y . 195.776
d< bh FCDNÇO, “lets af A arara k 158.624

SONG. 446 Dao dd APTAS anmo 4.383.771

RAMAL DE PIRANGA

Rrça especiaes de viajantes . +. . . «wa 644


CHOOSE mas no Pedori rR SE NE o 506.564
» de LONGAS as Pe dp A, Sd 20.586
» 8 MORREM = Ss O & Pos a dA Ra A 79.750

SOMEM e sia. "ás ed DO SIR - 607.544

RAMAL DE OURO PRETO


Trens de viajantes e especiaes . . +. «+. +. 283.546
». muixtos 224 NINE a 856.040
»- "Me CarÇaS urso aja qa RR RA 357.194

Somma . RA q Do A 1.496.780

RAMAL DE SANTA BARBARA

Trens especiaes de Ro, ER RN 3


». MIXtoS «o do, bs TR Sao Da RS 1.668.
» dé CaGaas 4 sus na o DAR 34
» » serviço . ND PD 1 EE 195 5.633

Soma «te 26 SACA nd MAES 121.200

RAMAL DE BELLO HORIZONTE

Trens de viajantes e pppecaa: Eca as re AD «979


* ahigios 4 "x à Es DR a Fo 1.015.240
» db Capas is Goo Po So DTD A 24.444

Somma . . . . “ . . . “ 1 378.663

RAMAL DE PIRAPORA

Trens de viajantes e especiaes . . +... .. 739.900 o


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[NUMERO MÉDIO.
| DOS CARROS |.
DOS TRENS |E VAGÕES PARA
CADA TREM

2.100.
108.040 |
29.951

140.091
|

| 4.750.963

1.837.238 y! |
1 «T21 .996

7.00158698
91 | 6.30 .
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| mori | 3.460.35 6.
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| 68.994.499 3.209
+ 7.743.226 | + 250.015

5.020.808
“| 149.037.577 | 5.014
| 144/630.034 | .819
54

com os do anno de 1994

SERVIÇOS 1925

Trens de suburbios — Rio 966.750


» >» » p= >» extraordinarios . 3.108 |
SSR » — Ramal de São Paulo . 250.390
» » » — Linha Auxiliar. .. 559.180
» > » — — Rêde Fluminense . 57.610
PA viajantes — ordinarios q 6.849.959
ba >» — extraordinarios. . . 151.739
— » mixtos. 3.450.456
» de cargas, abgisteo osra Eri 5.030.908
Total 17.320.100

ASSIM DISTRIBUIDOS POR SECÇÕES


1º Secção, inclusive suburbios. . .. 3.377.446.
mw 730,960 TT VEM

Ig
aa 725.998 127.014
647.004
1.465.665
638.150
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1.814,578.-2 8
6* 56.525 47.785 E: 'y
E
Ramal de Santa Cruz. - 723.908 |
» Mangaratiba 196.348 189.104 vm

Paracam by 59.320 45.384;


LARGA
BITOLA
São Paulo, inclusive suburbios 4.018.223 3.885.244;
Lima Duarte . . q 31.668
535.740.
OM
Bello Horizonte ex-Paraopeba 431077
> Ouro Prenlbdic a 382). 5.004
6º Secção 956.595 1.047.385 |
qa 923.801 794.243
Linha Auxiliar, inclusive suburbios . 1.263.934 1.078.736
Ramal de Porto Novo 135.429 144.303.
Rêde Fluminense, inclusive suburbios “528.319 438.504
Ramal de Piranga. 62.234 62.373
> Ouro Preto. 138.556 172:007
Santa Barbara. 121.200 125.075
Bello Horizonte . 135.629 114.363
UT
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1
PR 319.573 0
Pirapora . .
ESTREITA
BITOLA Piquete. - 25.602 28.694 É .

Diamantina. . 140.091 185.181


Bananal.
3.427
Montes Claros .
148.342

Total. 16,340.140
am durante o anno de 1925, | 8

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5.110

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Cascadura a Bello Horizonte .
Deodoro a Santa Cruz .
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Villa Militar a Barra do Pirahy .
Villa Militar a Juparanã .
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Villa Militar a Norte .
Bangu a Santa Cruz
Bangu a Nova Iguassu
Bangu a Barra do Pirahy.
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Santa Cruz a Itaguahy. .
Santa Cruz a Mangaratiba .
Santa Cruz a Norte :
Nova Iguassu a Paracamby .
Nova Iguassu a Cachoeira.
“Belém.a Barra do Pirahy .
Belém a Norte.
Paracamby a Mendes. iai
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Paracamby a Barra do Pirahy


Palmeiras a Burnier . .
Mendes a Barra do Pirahy
Mendes a Entre Rios .
Barra do Pirahy a Juparanã . bo
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Barra do Pirahy a Teixeira Leite. E O


Barra do Pirahy a Commercio
Barra do Pirahy a Entre Rios.
Barra do Pirahy a Juiz de Fora .
Barra do Pirahy a Lafayette ,
Barra do Pirahy a Congonhas do Campo. E
Barra do Pirahy a Barra Mansa .
Barra do Pirahy a Engenheiro Passos do
Dom
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Barra do Pirahy a Cachoeira .
Barra do Pirahy a Taubaté
Barra do Pirahy a Norte .
Entre Rios a Juparanã. . .
Entre Rios a Affonso Arinos .
Entre Rios a Parahyba. . . ..
Entre Rios a Sobragy .
Entre Riosa Cotegipe. . +...
Entre Rios a Mariano Procopio
“Entre Rios a Palmyra.
Entre Rios a Bemfica ;
Entre Rios a João Ayres .
Entre Rios a Bello Horizonte ,
Entre Rios a Barra Mansa.
Entre Rios a Lorena . Err
Entre Rios a Apparecida . . ..
Mariano Procopio a Sitio . :
Mariano Procopio a Bello Horizonte .
Juiz de Fóra a Mathias Barbosa .
Juiz de Fóra a Cotegype .
Juiz de Fóra a Palmyra
Juiz de Fóra a Sitio '
Juiz de Fóra a Lafayette . .
Juiz de Fóra a Bello Horizonte
Juiz de Fóra a Apparecida
Juiz de Fóra a Norte . DD
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Apparecida a Pindamonhangaba. . +
Apparecida a Tremembé. . ... do Vad?
Apparecida a Caçapava . . . 2... pecar
Apparecida a S. José dos Campos . .cc
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Apparecidã'a Maip-A; Ce eu sa '
Jacarehy a Caçapava .
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Norteà D-(lakgi SEE Sa Sa E A Er


Norte a Bello Horizonte . |
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S. Diogo a Entre Rios . . ... e Ss Ago 73 -
S. Diogok'Palmyra., “a 5/08 SAD SR o aA 30 = y
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Alfredo Maia a Entre Rios . . 2 0.0 + proa 0865
Belôm-a Paracamby ; <. Lis congra BUS usa 1.253
Belém "a Barra do Piraby: . cara SS AR 730
Barra do Pirahy a Entre Rios . . 2. cc TIO
Barra do Pirahy a Cachoeira. . .'. 2 sw so 730
Barra do Pirahy a Norte, . ..« sos CCP AU
Parahyba à Palmyra ;+ . x a Carpet Po aa 730
Entre Bios a Palmyre.”". . utas A R 730
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Juiz de Fóra a Valladares. 730


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| Lafayette a Bello Horizonte . 730
Cachoeira a Jacarehy. 730
, Cachoeira a Norte. 730
| Jacarehy a Norte . 130

à Trens de Cargas :
D. Pedro II a Maritima . 184
D. Pedro ll a S. Diogo 1,149 ço
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- Pedro II a São Christovão.
- Pedro II a Engenho de Dentro
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Maritima a S. Diogo . 1.036
Maritima a Alfredo Maia. . 281
Maritima a Triagem . 39
Maritima a S. Christovão. 106
Maritima a Engenho de Dentro 69
Maritima a Oswaldo Cruz.
“Maritima a Deodoro T74
Maritima a Villa Militar . id
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Maritima a Santa Cruz |

- Maritima a Matadouro. 282


Maritima a Mangaratiba .
Maritimaa Belém. 2 885
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Maritima a Barra do Pirahy. 1.225
Maritima a Entre Rios 93
Maritima a Palmyra . 181
Maritima a Lafayette . 256
Maritima a Norte . 12
S. Diogo a Alfredo Maia. 322
S. Diogo a S. Christovão.,
"8, Diogo a Triagem . Sds
S. Diogo a Engenho de Dentro . 25
S. Diogo a D. Clara . 730
S» Diogo a Deodoro 14
S- Diogo à Santa Cruz 777
S. Diogo a Matadouro. . |.
S. Diogo a Itacurussá. . |.
S. Diogo a Belém. k
S. Diogo a Mendes . ..
Deodoro a Villa Militar .
Deodoro a Realengo . . ...
Deodoro a Bangu . . .
Deodoro a Santa Cruz, .
Deodoro a Matadouro .
Deodoro a Oswaldo Cruz .
Deodoro a D. Clara . |. Ê
Deodoro a Cascadura . . ..
Deodoro a Engenho de Dentro

Trens de Cargas ç
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Deodoro a S. Christovão .
Deodoro a Anchicta =.
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Deodoro a Belém '. . .


Deodoro a Barra do Pirahy
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Deodoro a Cruzeiro. . |.
Deodoro a Apparecida,
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Deodoro a Bemfica.
Deodoro a Sitio. LS As pp
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Santa Cruz a Matadouro . .. 777 ; ,

Santa Cruz a Itaguahy. 214


Santa Cruza Ibicuhy . . ...
Santa Cruz a Itacurussá
Santa Cruz a Mangaratiba.
Matadouro a Belém. 507
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Matadouro a Barra do Pirahy. 150 e


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Matadouro a Barra Mansa.


Matadouro a Cruzeiro .
Matadouro a Cachoeira.
Matadouro a Tremembé . ?
Matadouro a Pindamonhangaba .
Matadouro a Sitio . Era
Matadouro a Lafayette. . ..
Belém a Engenho de Dentro .
Belém a Oswaldo Cruz.
63

Belém a Lages. 10
Belém a Paracamby 336
Belém a Mario Bello
Belém a Barra do Pirahy . 3.292
Belém a Entre Rios 64
Belém a Palmyra . 30
Mendes a Sitio.
Mendes a Bemfica. =

Mendes a Cruzeiro.
Barra do Pirahy a Mendes. 197
Barra do Pirahy a Oswaldo Cruz . 30
- Barra do Pirahy a D. Clara .
Barra do Pirahy a Mario Bello.
Barra do Pirahy a Barra Mansa .
Barra do Pirahy a Rezende
Barra do Pirahy a Cruzeiro . 115
Barra do Pirahy a Cachoeira . 2.574 AS
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Barra do Pirahy a Jacarehy .


Barra do Pirahy a Guayauna . dd
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Trens de cargas :

Barra do Pirahy a Norte .


Barra do Pirahy a Juparanã .
Barra do Pirahy a Entre Rios.
Barra do Pirahy a Mariano Procopio.
Barra do Pirahy a Palmyra
Barra do Pirahy a Lafayette .
Entre Rios a Bemfica.
Entre Rios a Sobragy.
Entre Rios a Vieira Cortez
Entre Rios a Palmyra.
Entre Rios a Lafayettte .
Palmyra a Mendes.
Palmyra a Chapeu D'uvas.
Palmyra a Sitio.
Palmyra a Bemfica. ..
Palmyra a Ressaquinha .
Palmyra a Pedra do Sino .
Palmyra a Kilometro 351.
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Palmyra a Herculano Penna. . ... Capra


Palmyra a Hermill Alves. . . Ms dead
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Lafayette a Joaquim Murtinho . ..
Lafayette a Lobo Leite. .
Lafayette a Burnier .
Lafayette a Usina . É
Lafayette a Metalurgica . . . ...
Lafayette a Bello Valle .
Lafayette a Arrojado Lisbôa .
Lafayette a Marinhos . .
Lafayette a Calafate
Lafayette a Bello Horizonte . ;
Bello Horizonte a Kilometro 837. . |.
Bello Horizonte a Marinhos .,
Bello Horizonte a Calafate,
Cachoeira a Cruzeiro. . |.
Cachoetrs -& Lorena 2. Sim bota na irado TRE
Cachoeira a Pindamonhangaba .
Cachoeiraa Tremembé .
Cachoeira a Taubaté .
Cachoeira a S, José dos Campos
Cachoeira a Jacarehy.
Cachoeira a Guayauna E
Cachmeira a Norte... S&a RR ÇA
Caçapava a Kilometro doze . . +... ic.
Cruzeiro a Rezende . . +. «wc.
Cruzeiro a Oswaldo Cruz . ;
Tremembé a Oswaldo Cruz , . +... cv.
Trens de cargas :
Jacarehy a Taubaté . .
Jacarehy a Caçapava .
Jacarehy a Oswaldo Cruz.
Jacarehy a Guayauna,
)
Trens nocturnos:

Bello Horizonte a Buenopolis. . . Lc. 230


Bello Horimintóa Bocayuva:. 2. Dow 500

Trens especiaes de viajantes :

Alfredo Maia a Andrade Araujo. . . . oc. ho[a


Alfredo Maia a Belém.
Alfredo Maia a Sertão.
Alfredo Mada non TT asd Re A
Alfredo Maia a Paty do Alferes , . . .. cc.
Alfredo Maia a Professor Miguel Pereira, . +...
Alfredo Maia a Avelar . . 1...
Alfredo Maia a Portella . . . ...
Alfredo Maia a Parahyba.
Alfredo Maia a Porto Novo . . +... .s.co.,
Alfredo Maia a Barão de Vassouras . . +. cc.
Alfredo Maia a Valença ., )
Belém a Professor Miguel Pereira.
Belém à Avellar .
Belém a Portella .
Belém a Parahyba.
Belém a Entre Rios
Professor Miguel Pereira a PeitoNovo.
Portella a Avelar. . |. e Su ta
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Portella a Entre Rios. DO
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Portella a Porto Novo. 1


Portella a Barão de Vassouras 1
Portella a Valença. 4
Entre Rios a Sapucaia DDS PT Rd e 2
Entre Rios a Benjamin Constant. . +... cc. 2
Entre Rios a Porto Novo. .. Poa RA SR a, 21
Paty do Alferes a Barão de PR 1
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Santa Rita de Jacutinga a Portella. 3
Santa Rita de Jacutinga a Professor Miguel Prtelei 2
Santa Rita de Jacutinga a Valença . - 2
Lafayette a Burnier . 7
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Cordisburgo a Nova Granja . . .
Cordisburgo a Curvello
Corintho a Curvello
Corintho a Buenopolis.
Corintho a Bocayuva .
Corintho a Diamantina —.

Corintho a Esperança.
Corintho a Joaquim Murtinho
Diamantina a Barão de Rudy ma
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Bocayuva a Camillo Prates


Bocayuva a Engenheiro Navarro.
Bocayuva a Buenopolis
Bocayuva a Pirapora .
Contria à Porto Faria.) = 8. o Sa
Pirapora a Independencia
Pirapora a Barão de Guaicuhy
Pirapora a Corintho .
Pirapora a Lavras Velhas
Pirapora a Bello Horizonte EDn
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Trens especiaes de viajantes: -

“ Bello Horizonte a Diamantina.


Bello Horizonte a Corintho
Bello Horizonte a Wenceslau Braz
Bello Horizonte a Sete Lagõas, tw
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Bello Horizonte a Ouro Preto.
Bello Horizonte a Burnier.
Bello Horizonte a Siderurgica.
Bello Horizonte a Esperança .
Bello Horizonte a Raposos Led

Lorena a Rodrigues Alves SS


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Palmyra a Mercês. be

Trens mixtos:

Alfredo Maia a Porto Novo 730


Portella a Santa Rita de Jacutinga 720
Affonso Arinos a Valença 1.460
Juparanã a Barbosa Gonçalves . 10
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Portella a Sacra Familia .


Portella a Triumpho .
Portella a Palmas. .
Portella a Santa Rita de Pe é
Entre Rios a Triagem. ., :
Entre Riosa Porto Novo . . . ..
Juparanã a Caetano Furquin.
Juparanã a Valença .
Juparanã a Rio Preto.
Valença a Affonso Arinos.
Valença a Rio Preto .
Valença a Quirino. ... Ê
Valença a Santa Rita de Reculida tos
Lorena a Rodrigues Alves

“Trens de Cargas:
Palmyra a Campo Alegre. . ..
Palmyra a Paiva . à vê
Palmyra a Oliveira Fortes . ...
Palmyra a Mercês.
Lafayette a Lobo Leite
Lafayette a Burnier E Mu
Lafayette a Sabará. . «0.
Lafayette a Bello Horizonte
Lafayette a Sete Lagôas
Lafayette a Maquine . dd do
Lafayette a Mascarenhas . 5 ot
Lafayette a Tabocas . 2 n
Lafayette a Curvello . . 6 ;
Lafayette a Osorio de Almeida 8
Lafayette a Corintho- 5». 2.50) %u SIS Ro A TA 12 ar pá
Lafayette a Contria 6 cã
Lafayette a Lassancos- . «sm io Pas a Ra poa 2d
Lafayette a Varzea da Palma. . «Lv. ss et +
Lafayette a Cordisburgo . . +. . .. 2
Lafayette a Independencia 1
Burnier a Itabirito. 2
Bornier à Usina. 2.05) oa Porca 6
Burnier a Rodrigo Silva... +. . o ate fio en RR
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Sete Lagôas a Vespasiano.


Sete Lagôas a Araçá .
Sete Lagôas a Cordisburgo
Sete Lagôas a Tabocas
Sete Lagôas a Maquine

“Trens de cargas:
Sete Lagôas a Mascarenhas .
Sete Lagôas a Wenceslau Braz
Sete Lagõas a Arrudas
Sete Lagôas a Gustavo da Silveira
Sete Lagôas a Osorio de Almeida.
Sete Lagôas a Curvello
Sete Lagôas a Corintho TTh
Sete Lagôas a Bocayuva .
Sete Lagõas a Lassance
Sete Lagôas a Independencia. 14
Wenceslau Braz a Kilometro 694.
Tabocas a Contria. E
Mascarenhas a Gustavo da Silveira S
Mascarenhas a Pirapora .
Gustavo da Silveira a Contria.
Gustavo da Silveira a Osorio de PRN
Gustavo da Silveira a Francisco Sá .
Gustavo da Silveira a Camillo Prates.
Gustavo da Silveira
a Buenopolis.
Gustavo da Silveira
a Bueno Prado .
Gustavo da Silveira
a Corintho
Gustavo da Silveira
a Bocayuva .
Gustavo da Silveira
a Lassance .
Gustavo da Silveira
a Varzea da Palma .
Curvello a Gustavo da Silveira
Curvello a Tamboril .
Curvello a Contria.
Curvello a Maquiné
Curvello a Camillo Prates.
Curvello a Arrudas
Curvello a Corintho
Curvello a Independencia. MD
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Independencia a Pedro Leopoldo. . . . Lc... 2


Independencia a Rio das Velhas . , . Lc, e
Independencia a Santa Barbara . . +... cc. 1

SOMMA GERAL
.

BITOLA LARGA
Serviços:
Somma
Trena do gabdrigas 2 ra CA RM 61.996
Trens de pequeno percurso ; + . cocina, 44.467
Trebis expressa 4a co) E fr iã o ae E oh celta OA DA 3.749
Trens rapidos 6 nócturnos. amu Do Squid e 4.635
Trens especiaes de viajantes... . us cs 1.081
Pr DOR NPR R MS SE 13.663
ErQuRMA CECRAS. e ao 57 A! Ta SS 35.801
Total da bitola larga . . + 2.4. vt. 465.392

BITOLA ESTREITA

Serviços:
Somma
Trens
de subtiios . sys do a E aaa en Pa 23.360. DEAf
Trens idzpressos. . » «qu bio LRERD TRA 8.294
Trens fMoctórhód.” = va de Sd A RL CS T30
Trens especiaes de viajantes. . .. cocos. 325
Trens mixtos .. 20 a STS q RPE O, RR O
Trens do Cargas ca.) a RO Ro RS Ve
Total da bitola estreitá, Cx LET PR 59.506.

Tatal geral. 4 «oral e a o TO


ai

“comparado com o anno Hs 1924


v

* SERVIÇOS 1925 1924

49.711.472 48.23.1791
48,800.345 45.233.126
6.626.920 6:595.605
10.868.090
1.239.516
24.416. 100
5.205.250
19.690.625 “16.417,123
1.489.098
|, 1.334.901 .
127.010.406 121.791.361
24.315.047 23.972.143
ps
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o 33.655.767 32.720.437
353.028.636 332.357.661

70.250.505 67.341.108
* 20.610.465 20.115.172
17.755.686 18.799.192 |
15.074.165 | 14.528,035
29.050.661 | 28.253.636 |
1.151.548 | 844.471
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Ta
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11.952.565 10.169.059
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. Percurso kilometrico dos carros de viajantes que circularam RS
durante o anno de 1925

KILOMETROS PERCORRIDOS PELOS CARROS DE: a

| lots E Correio
12 classe | e | Dormitorio| e chefe de | Vasios TOTAL
a É trem |

7.747.330 ed: UR + ar re |US ATAGIDEITADO Edel


— 7.986.380 Ra ESpi) ER 18.563.708
2.329.909) 1.214.164 633.640] 99.200] 5.301.176
| 173.820] EO NE DAR 13.352 38.652;
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as.237.649 a.613.185 “1.214.164 665.760) 158.584] 41 880.342

1.540.818 001.120 470.120] 6414] amas


20640 S DORA UR A 4.263 “ATO.167 de
A A ai ; 16.810] 16.810
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| 1.208.516] 698: 338.200 387.182) 70.40) 292


Po oanLoga) Ts amiga SR ip ça 3.086] 579.850
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336.098 ais Dae RT 480 672.676
RAÇÃO E ARCA E 16.166 16.166
1.242.928] TII:SIG| 288.788) 350.400] 63.054) - 2.056.986

1.889.027] 805.210] 667.132] 810.30) 104.778) 4.277.053 -


356 026] oNasa) 400 o, caio Do ra )S op e
EEE OU ere URV 9] ER A PAR 27.452 27.452
2.220.553] 1.139.116] 607.132 810.300] 133.136] 4.916.237
6» secção
E e EEE ERA 138.916 57.452] 57.640 46.720 4.958 305.696
11.760, vir: RED ER à AR 224 23.712
DA Pd 150.676 69.180 57.640 46.720] 5.192 329.408
te

KILOMETROS PERCORRIDOS PELOS CARROS DE :


0 DD>>>—— >>> > >>—>—>————

SERVIÇOS
TOTAL

RAMAL DE SANTA CRUZ

Nos trens de pequeno percurso 7.764.398


» » especiaes de viajantes. . +. 16.842
» mitos =“dferarm Wu 48.378
». 5 08 GQ so E 3.862
RAR TE
Sonimá + 4 WS sa dp 7.833.480
RAMAL DE MANGARATIBA
Nos trens de pequeno percurso . 746.346
» » especiacs de viajantes . 11.242
» '» qixidd: Elas Do cr 70.272
bo (o do QUAD Mao à 1.078

Sonia RR OS rn 828.038

RAMAL DE PARACAMBY

Nos trens de pequeno percurso 606.876


» » especiaes de viajantes. + .
» » miztos” ss w cio ua HT) 141.916

Catas ass ato Cii 748.944

RAMAL DE SÃO PAULO '

Nos trens de suburbios . 8.933.722


» >» » viajantes e especiaes. » . 19.592.162
po tó Cd ia 2.938.350
dreams ve » vg 71.860

Sócia; Ss md 26.535.094

RAMAL DE LIMA DUARTE

Nos trens especiaes de viajantes . . . 56


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Soma é go O camada A 117.256

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Nos trens mixtos. . ,. +. .

RAMAL DE BELLO HORIZONTE.


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RAMAL DE OURO PRETO

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SECÇÕES E RAMAES Viajantes |Bagagem Leite Minerio

RAMAL DE PIRAPORA

Nos trens de viajantes e especiaes. 1.848.


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RAMAL DE PIQUETE

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TELEGRAPHO. E ILLUMINAÇÃO

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pri deé ter visto esforço identico invalidado pela falta do ui utadoo 208

ea uma vez se revelaram taes empregados, tenho, além doijuizo


pe ea Dro dand [o
EE apreço que me foi|

m. E Sie nado Eri deiterta que dirigiu a esta Chefia


elogiando o serviço telegraphico da Estrada, carta esta que, “tendo che-
Sr. Dr. Diretor, foi, por sua suggestão, transcripta na circular 129
nd da 2a Divisão. à

sivamente ãvossa rara habilidade E elneteafiiiad áà vossa incansavel energia ere


mo. É com a maior admiração e o mais sincero impulso que vos transmitto os
imentos Ea
so isoa, Rinena o votos o que a vossaaços

empre a vossa Ed bôa a tão benefica á sua E eilvidada eá sua detido.


meus ade de alta End e distincta consideração.
*

Como uma prova de reconhecimento desta Chefia e incitamento á continuação dos es-
forços para o exacto cumprimento de todos os deveres, pedi que tão elogiosas referencias re-
vertessem ao pessoai que directamente concorreu para a execução do serviço telegraphico
do modo que as suscitou, accrescentando que nada melhor traduziria para tal pessoal a
satisfação da Administração do' que ver realizada a sua modesta aspiração de estabele-
“cimento do quadro da maneira por que tem pugnado esta Chefia, corroborada por vosso
auxilio.
Vê-se que tal classe de empregados, pela natureza do seu serviço deve trabalhar mais
em determinado tempo do que a generalidade dos que se entregam a outros misteres, visto
ser sempre de caracter urgente todo o serviço que delles é exigido e, portanto, aquelle que
faz mais em menos tempo e o faz bem, deve ser melhor recompensado.
Conforme já tive occasião de vos relatar, uma medida de tal natureza beneficiaria
o proprio serviço que está entravado pela ausencia de estimulo pela falta de promoções,
havendo telegraphistas com mais de 25 annos de serviço na mesma classe, cansados e
achacados da caimbra propria da profissão, incapazes de receberem promoções por |
merecimento.
=» Em exposição que vos foi feita em tempo, sómente 109 telegraphistas estavam então |
em condições de trabalhar nas estações de grande movimento telegraphico. Fa
Como uma das medidas saneadoras, no sentido de rejuvenescer a classe, que assim re-.
ceberia uma transfusão de sangue novo e joven, mereceu vossa approvação a criação de
um certo numero de aprendizes de telegraphistas, viveiros de bons funccionarios futuros.
Foram organizadas asinstrucções para admissão e ensino de taes aprendizes
— ensino
rudimentarmente theorico e essencialmente pratico e profissional, esperando esta Chefia:
dentro em breve poder contar com tal auxilio.
Não melhorou de modo apreciavel o coefliciente de rendimento Pega do serviço.
telegraphico, não tendo sido ainda conseguida a reducção de grande numero de lettras
mortas empregadas”.
“O abuso praticado á sembra da franquia official não tem sido maior pelo trabalho
paciente que tem esta Chefia de se dirigir particularmente aos que assim procedem, pro-
curando, por meios persuasorios, obter alguma coacção.
Infelizmente nem todos reconhecem o intuito que tem esta Chefia ao proceder desta
maneira e alguns geram susceptibilidades e pequenos attritos que desvirtuam completa-
mente o fim collimado.
Isto se verifica principalmente pela tendencia para utilização do prefixo “SU” e seus
derivados, os quaes pelas disposições regulamentares são exclusivamente destinados
aos
DD
SE
EE

casos de accidentes e outros cujo caracter justifiquem a perturbação que telegrammas de tal
natureza trazem ao serviço ordinario, feito em linhas servidas por horarios para poderem at-
tender a diversas estações.
ar O caso e satisfazer aos que pretendem que seus tclegrammas tenham
ais de prefixo ordinario, propuz a criação de um prefixo intermediario
lettra “D” como suffixo lhe empresta a urgencia a que corresponda, a
na convenção pelearepic Ae

jodeus aiescrever e feriado iene não tendo BRs cor-


tiva por falta da obtenção do perfeito isochronismo nos motores das
icação, O que foi attribuido pelos fornecedores á falta de conductibi-
regada, mas sem fundamento por se tratar de fio recentemente recon-

Fa
mesmoss fornecedores.E
to focaso,ficou demonstrado ame [oaproveitamento dos pantnLtde com 0 rendi-
0d

pelaEc a
ao nosso serviço e se rola ema ao condi em
minuto, custeio inclusive e principalmente o pessoal necessario ao seu aprovei-
fonte de energia electrica necessaria, etc.
aram
os trabalhos de reconstrucção das linhas telegraphicas, serviço que não
nte muito annos, o que fez com que ficassem ellas muito compromettidas nas -
s de isolamento e conductibilidade.
juamos tambem a estender os cabos armados aereos para as linhas telegraphicas
as, tendo attingido até Piedadeo serviço completo, não obstante a grande diffi- |
para colocação dos postes que tiveram de ser na maior parte embutidos
E! marginaes e achando-se até Cascadura prompta a posteação até o fim do anno,
eber :as cordoalhas que devem suspender os cabos.
“a EQ e
s
= 4a
t
4 í

Continúa a ser necessario estender mais duas linhas pelo menos de Lafayette até Sete.
Lagôas e mais uma desta a Corintho, assim como reconstruir as do ramal de Diamantina, que.
foram recebidas nas peiores condições, estendendo-se uma directa para servir de collectora 4
e distribuidora do serviço telegraphico que ali é feito exclusivamente e por conseguinte, á
com grandes demoras, pela unica linha omnibus existente.
Foi terminada a construcção da linha telegraphica da Repartição dos Telegraphos feita.
por esta nos postos da Estrada entre Corintho e Pirapora sob fiscalização nossa. Esta fisca-
lização mostrou as más condições em que foi feito tal serviço, cuja conservação passou a
ser feita por nós, sem que, entretanto, tivesse logrado qualquer modificação em favor das
mesmas”,
(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegrapho).

TELEPHONIA

“Funccionou com toda regularidade o centro telephonico de bateria central. Não foi
ainda installado o centro subsidiario de Deodoro por falta de construcção do compartimento
a elle destinado, a ser localisado na area interna do triasgulo de inversão ali existente, cujo.
projecto já foi approvado.
É justo consignar que o serviço telephonico tem sido muito auxiliado pela instalação
do “train-dispatching” por cujo intermedio passaram a ser feitas ascommunicações relativas
ao movimento de trens e distribuição de carros.
É pensamento dessa Sub-Directoria installar na estação D. Pedro Il um centro telepho-
nico de 30 linhas, ligado-á rêde da Companhia Telephonica por diversos troncos, com ramaes
internos de parede e de mesa, para fins de informação e facilidades para o publico.
Para este fim foi obtido e submettido á vossa consideração o necessario orçamento.
Funccionou regularmente o serviço de intercommunicação entre os Chefes de serviço
nas estações D. Pedro II, Locomoção e Norte”.
(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegrapho).

Block-System = Block-Adel x “Staff electrico” » “Train-Dispatching”


“Foi feita a instalação e realisada a inauguração do block-system nas estações compre-
hendidas entre Cascadura e Deodoro, medida de grande segurança para o movimentode
trens, dada a sua intensidade sempre crescente, tendo sido feito pedido de material necessa-
rio para a installação do mesmo em Mangueira, Riachuelo e Meyer e em Piedade nas linhas
«608. +

É tambem de toda a conveniencia introduzir tal systema de bloqueio na Linha Auxiliar »

no trecho de suburbios até São Matheus, o que está sendo objecto


de cogitação para o pro- .
ximo anno,
97

o corrente anno a ser feito «o serviço e ea dos trens por ta systema,


Foifeitaa inalallação a ERA estranho a esta qo dosEa de ““train-dis-

Eri E
x

Ea

“Não teve ainda realisação o projecto de instalações radio-telegraphicas e radio-tele-


pois entre as principacs estações e entre estas e os trens em movimento.
“As noticias dos successos quasi inacreditaveis obtidos nas radio-communicações com
x Éapplicação das ondas curtas têm conquistado, em distancias antes alcançadas unicamente
“co as estações de grande potencialidade, exito definitivo e vantagens economicas facil-
comprehensiveis quando se conhecem os capitaes avultados que exigem as grandes
úRi esedo o custo relativamente pato e VontaBato a toda evidencia.

| mn/que
o facilidade,A mão das ondas curtas, fo -jam conseguir commu-.
ços
Ro directas e Vi a com as Papa Rara da Pta ado -

ati | Serviço Chronometrico


“Nada foi feito com relação ao que temos em vista relativamente a uma estação nova
moderna para transmissão da hora certa por meio de relogios electricos synchronisados
» par falta de verba Espec! para tal fim.
98

Continuamos a receber os signaes horarios ni tadradriras para uniformisação da e


hora que é transmittida successivamente ás diversas estações.
Não havendo a necessaria uniformidade na maneira de ser emittido o signal da hora
pelas estações que, em geral, não dão o devido valor a serviço de tal natureza que, no
entretanto, constitue uma garantia a mais na circulação dos trens e na regularidade dos
serviços em geral, foi determinado ás estações que se limitassem a expedir como signal de
chamada o prefixo “DH” já utilisado e como signal de hora precisa, previamente conven-.
cionado por secção, entre 11 e 13 horas, o fim de um traço na fita telegraphica que tenha
um comprimento correspondente á duração de cerca de 50 segundos.
Durante o curto intervallo da emissão do signal de hora, fica interdicta a transmissão |
de telegrammas pelas linhas em que transita o referido signal “DH”.”
(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegrapho).

LUZ ELECTRICA
**Sem irregularidades dignas de maior reparo continuou a ser feito o serviço de illu-
minação das estações que consomem energia electrica para este fim, tendo havido questões
na parte referente a augmentos no preço de tal enegia levados a effeitos por algumas em-
prezas, que se julgam com o direito de the a summariamente o supprimento da energia
quando não são satisfeitas suas exigencias.”
“No serviço feito pela Empreza Fluminense de Força e Luz, deram-se graves irregu-
laridades que foram objecto de reclamações.
Assim é que a sub-estação de Palmeiras esteve sem a necessaria limpeza, com falta de
material sobresalente, inclusive lampadas e em completo abandono não obstante haver muitas
vezes necessidade de seccionar um ou outro trecho para serviços de eparação que por tal
motivo foram feitos em geral com grandes demoras.
Alem disto as condições precarias das linhas de transmissão deram logar a frequentes
interrupções no fornecimento de energia electrica por parte da mesma Empreza.
Esta propoz-se a fazer as necessarias reparações em taes linhas mediante cessão e apro-
veitamento dg material, sob sua guarda, pertencente á antiga linha de Palmeiras a Palmas,
proposta que, não obstante o parecer favoravel que obteve não foi solucionada, continuando
o mão serviço para o qual a Estrada não está apparelhada nem mesmo com os meios coer-
civos por falta de contracto”.
(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegrapho).

“ Nluminação electrica dos carros

“ Fastidioso seria repetir as considerações que têm sido feitas em successivos rela-.
torios desta Chefia sobre as condições actuaes das installações que servem á illuminação a
99

gaz No carros e da imperiosa necessidade da transformação de tal systema para o de luz


electrica, generalisado à totalidade dos carros de passageiros de ambas as bitolas, no mais
e urto prazo, sob pena da necessidade de ser despendida importancia avultada naquellas
“ installações para pol-as no gráo de efficiencia necessaria.
"Nenhum recurso orçamentario especial tem sido votado para a realisação de tal pro-
gramma. ;
Ee No entretanto, esta Chefia assediada por diversos fabricantes no proposito de obter o
Te e emprego de seus apparelhos de illuminação, cada qual preconisando melhor o seu systema,
em detrimento dos demais, sabido como é, que todos têm suas vantagens e seus pontos
e, fracos, propoz, como meio de realisação da transformação total da iluminação a gaz pela
dd) electrica, uma concorrencia geral incluindo a manutenção do serviço durante um longo
EA prazo, para que a Estrada se precavisse de qualquer sorpreza em caso de poder ser preferido
E por seu baixo preço qualquer systema que não correspondesse à acção do tempo.
A proposta consta do officio n. 153 de 30 de março proximo passado.
É a Et Tal concorrencia, do modo porque foi proposta, visava tambem obter Os recursos que
AE os orçamentos não nos têm facultado para tal melhoramento inadiavel.
“É possivel que a concorrencia nos viesse trazer vantagens que não podemos antever,
mas que a rivalidade commercial poderia fazer surgir, embora não devamos considerar a
Ra questão apenas pelo lado pecuniario mas, acima de tudo pela idoneidade e facil aptidão à
! adaptação do systema, escolhido para os nossos serviços.
É fora de duvida entretanto a confiança que já grangeou o systema Stone que conta
E entre nós mais de vinte annos de experiencias, atravez de duas provas, como o foi a dos
É
is

E tempos da grande guerra europea, em que escasseiaram. de modo absoluto os materiaes


k necessarios á conservação que foi feita com recursos improvisados nas nossas officinas, aos e

tu “quaes resistiu satisfactoriamente tal systema


am “Com este systema conta a nossa, Estrada mais de 160 carros e a ellejá estão affeitos os
PR
O
Ea nossos empregados e adaptadas as usinas já existentes na Rede inicial e rudimentarmente
a in em Norte.
A e, “Nada impede que recorramos a outros concorrentes para O fornecimento de sobre-
| — salentes que não sejam previlegiados, desde que obedeçam ao caderno de encargos que pode
“ser organisado de modo a estabelecer exactamente o typo, dimensões, etc.
AM A ê Tratando-se de acquisição da maior parte das nossas installações, pois temos presen-
* temente cerca de 780 carros de passageiros de ambas as bitolas dos quaes cerca da quarta
“a parte apenas tem iluminação electrica, julgo que seria de vantagem, para diminuir o custo
e! de acquisição, limitar a tensão em 16 volts, em vez de 24, o que representa uma reducção
de 8 elementos nas baterias de cada carro, e, portanto, uma economia consideravel, no
n
E. '
custo é no custeio, pois a bateria de accumuladores constitue a parte mais valiosa da instal-
lação e aquella que mais encarece a reparação e conservação.
AET
É uma questão a considerar, mesmo para o caso de concorrencia que, a realisar-se,|
deve ser feita sob bases restrictas, deixando, tanto quanto possivel, como variaveis apenas o E
preço por carro, custo da conservação e prazo para transformação. E
No serviço de suburbios já se encontram em experiencias de competição dois systemas | ad

que estão sendo acompanhados com grande attenção e interesse, quer pela Estrada, ea E
por seus proponentes.
Um delles pertence a um typo do propio Stone estudado, projectado e construido espe- y
cialmente para as condições especiaes do nosso serviço suburbano & outro ao typo Karlighting, ;
apresentado pela firma Willmann, Xavier & Cia.
O primeiro está installado no carro 69-B e o segundo no carro 1-B com ramificação |
auxiliar para 0 carro 18-D, fazendo todos parte da mesma composição de suburbios.
A installação Pyle feita numa composição de suburbios, com energia fornecida por um
turbo-gerador, fixo na locomotiva não poude ser submettida á necessaria experiencia porque
a escala da composição diverge completamente da locomotiva, raras vezes coincidindo de
modo a poder ser utilisada a iluminação electrica, o que deu em resultado atéaser saqueada |
tal installação.

(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegrapho),

Gaz Pintsch

“ Conforme já foi dito sob a rubrica anterior, as condições do serviço de iluminação


“a gaz são cada vez mais-precarias.
Os fornos continuam sob a acção de constantes reparos funccionando sempre com
sobrecarga, por ter augmentado sensivelmente o consumo de gaz, com a maior quantidade
de trens e estar reduzido o seu rendimento em consequencia do seu mao estado.
Em identicas condições estão trabalhando as bombas de compressão de gaz e, quanto
á canalisação que conduz o gaz para ser comprimido não pode estar longe o dia em que se
tornará indispensavel a sua substituição. :
Não são melhores as condições dos fornos de Usina de Sabará que ameaçam ruir por |
falta de fornecimento das aduclas das abobodas das fornalhas, cujo pedido foi feito, acom-
panhado de schema cotado.
Quanto a esta Usina, attendendo a suas ruinosas condições, ao elevado preço de 28190
por metro cubico de gaz que consegue distillar e ao reduzido numero de carros ainda illu-
minados por este systema, esta Chefia estuda os meios de supprimil-a..
Quer preparando novos vagões transporte com os accumuladores que a compoem,
quer augmentando o poder efficiente da de São Diogo, não somente com a transferencia da
bomba alli existente, que viria libertar o transporte 12-TG, muito mais elficiente que os
demais por ser dotado de bomba que permitte utilisar o gaz sob pressão minima, como
AE

tambem com o reforço de pessoal tornado disponivel, estou certo que o serviço será feito
“mais economicamente, concentrando em São Diogo com baldeação de gaz em Bello Horizon-
| tepara os transportes que abastecem os carros que não alcançam aquelle ponto
- Ainda quando não fosse praticavel o serviço por esta forma, seria preferivel transfor -
| mar os carros da bitola estreita para receberem illuminação a acetyleno até que pudesse
sergeneralisada a iluminação electrica. -
“Acredito que a empreza que produz o carbureto de calcio anna estimulada pelo
CR
pe augmento do seu consumo não deixaria de facilitar tal commettimento, tomando talvez a
Va
"sá incumbencia de fazer as novas installações em condições que poderiam ser combina-
— das, certamente aaepueras commodos que poderiam ser descontados no ais La do
carbureto.” ELOS

(Transcripto do relatorio da Chefia do Telegraph)

EXTENSÃO DAS LINHAS TELEGRAPHICAS


“A Estrada tem 8.429 kilometros c 189 metros de linhas telegraphicas em trafego,

USINAS DE GAZ DE S. DIOGO E DE SABARA'

“As Usinas de Gaz de S. Diogo e de Sabará, cuja despeza com pessoal e material foi
de Bs. 321:9498358, produziram em metros cubicos 208.647, permittindo o ora
- aos carros, machinas e transportes com a devida regularidade.
“O preço medio de metro cubico foi de rs. 18120, attingindo a 3: 3088567 a impor-
tancia de gaz fornecido a 4º Divisão.
Foi de rs, 24: 4008393 a despeza annual com q pessoal e material da Usina de Sabará,
“tendo produzido em metros cubicos 16.414, Pentl de 11, so 0 fornecimento aos carros,
- machinas e transportes. .
O preço medio do metro cubico foi de rs. 28802.
A Rania, do pririal fornecido 4 Usina de Gaz deS. Diogo foi de rs. 366: 7398744,

TRABALHOS DIVERSOS EaDP


a

Entre outras, foram tomadas pela Chefia do Telegrapho as seguintes providencias :


“Em 5 de fevereiro de 1925 — Passou a ser feito pelo apparelho Block-System, sem
“a intervenção do PEA, o serviço de movimento de trens no trecho de Cascadura
“a Deodoro.
Em 5 de fevereiro de 1925 — A estação de S. João de Merity passou a intervir no
movimento de trens, tendo sido para isso installado ali um apparelho telegraphico.

e
Ly

STA

a
102
£
“ua

Em 3 de fevereiro de 1925 — Afim de facilitar o serviço de manobras, foi installado


em Paciencia mais um apparelho telephonico, na chave inferior.
q

.
e
PR
Em 5 de fevereiro de 1925— Como medida de economia, passou a funccionar com
a corrente de 110 volts das campainhas das plataformas a sineta de alarme da linha cir-
É

|
cular da estação Central.
;
])

Foi subdividido em dois, a partir de 1º de fevereiro, o 6º ienio telegraphico. Assim,


o 6º districto comprehende as estações situadas entre General Carneiro, exclusive, a Co-
rintho, exclúsive, com séde em Sete Lagôas; e o 7º, as estações situadas entre Corintho, E”
inclusive, a Independencia, e todas as dos ramaes de Montes Claros e Diamantina - À sua 8
séde é em Corintho. :
Em virtude dessa providencia, o 7º districto com séde em Magno passou a ter a deno-
minação de 8º,
Em 1 de março de 1925 — A estação de Senador Camará começou a licenciar os trens
pelo apparelho telegraphico ali installado.
Em 9 de março de 1923 — Inauguração das novas estações telegraphicas das esta-
ções de M. Procopio e A. Arinos,
Em março de 1925 — Installação telegraphica embutida na nova estação de Dr. Joa-
quim Murtinho. a
— Installação de luz electrica no dormitorio dos machinistas
Em março de 1925
“em Cruzeiro.
Em março de 1925 — Installação de luz na estação de mi cia
Em abril de 1925 > Colocação nas cabines ““Intermediaria” e de “São Diogo” de
quadros com os novos apparelhos telephonicos “Train-dispatching” Esse serviço foi feito
aproveitando as installações existentes. '
Em 3 de maio de 1925 — Inauguração do serviço telegraphico na estação de Calmon
Vianna, na variante do Poá do ramal de São Paulo.
Em 18 de maio de 1923 — Abertura da linha 9 no “Posto da Locomoção” afim deque
esse ponto se communique directamente com as estações de São Diogo, Cascadura e Deo-.
doro.
Em maio de 1925— Foi entregue pela Repartição Geral dos Telegraphos, para
a devida conservação, de accôrdo com as clausulas XIX e XX do “Convenio” o trecho de
sua linha de Corintho a Pirapora, na extensão de 153 kilometros de linha simples.
Em maio de 1925 — Installação de illuminação electrica nos “açougues de emer-
gencia” que agi saio nas estações de Engenho de Dentro, Piedade, Cascadura e Mare-
chal Hermes.
Em junho de 1925
— Installação de um apparelho telegraphico no Posto União,
tornando independente de Pulverisação o movimento de trens. f
“| TELEGRAMMAS PALAVRAS | RENDA

Ti)

1.405.928 | 36.493.082 | 926:5475635


33.153] 397.567 | 122:9838420 |
346| 6240| 26:csBs880.

1.442.546 | 36.954.016. 1.076: 1605935


“E

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3º DIVISÃO
CR ea Eaa

em
auRo exito na 3ºEs pa
; 173-g do Sr. Ministro da Viação, datado de 28 de Marco, foi desannexada
e rain acto esse effectivado em Outubro desse anno, na

ça annexos mostram, em ERA 0 pd dos serviços


RI, :

À ig sy bo ) nm! a

ao Movimento de papeis processados - pela Divisão durante o anno

“Processos registrados. . . cc cc 42.400


R RE NR daiScenitania, ss O 9.244
- Officios expedidosáDirectora . LL cc. BO
ON EI al E ad "o diversas 2, TU ERR EA e 1.381
SEO jet TO OPOR a A A, O Sp PR 525
EUR “Requisições da De to tr pp O AR O éRo
Raio A RR do/Thesouro Nacional» e. 0. 972
VE “Guias de pagamento de indemnisações . . . 123
Fa Monard EsIan o DRM o Le ps 2007, 0 io AD
> E a Eta
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408

Guias de pagamentos diversos . . .. cc. - 936


ds. - AONDE É fe 1d 654
E pe romituições É ZA A ARE E ota 999
KSA supprimento á PEIES ENE AR, Ee 103
» » » » Pagadoria EA . 24H

» » recolhimento de saldos de CC/CG jetrafegomutuo. 3


» » vencimentos em Suspenso. ... «vw 2.173
5 rimimonhdas. TS o TD R PA Utada 1.258 :
DM TONBtaladda TA pias a gs, EAD PA ria 39
»o» » 7 CODIRRAÇÕES Sr sn E A (ia a 33
p; - 8 recolbihonto o 6 CANA aço Tui 16

RECEITA

A receita propria da Estrada atingiu, em 1998,a. 2... . 497.969:9888126 1


Contra em ABC E. CA A si ER add PRO GR PR
O que dá o excesso, em 1925, dé . ... 57 E ss so ABORDA

40,
À
E E, como a extensão média em trafego foi de 2.719» 243, verifica-se que a renda bruta.
média kilometrica, attingiu a 47:0618$406, sendo superior em 3:802$148 á obtida em 1924
que se limitou a 43:259$258.
Sob os titulos: Trafego mutuo, Fundo para obrigação ferroviaria, Imposto de trans-
à porte e Impostos estaduaes, arrecadou a Estrada a importancia de 36.089: 9178718, assim
discriminada :

Trafego mutuo. .. e RD a mio De RT O a AO SOS RUN DOU


Fundo para obrigação Mrrorai (10of na go Da eat Eu a DO DE ADA
Imposto de transporte. =" caia CE T E o E PR
» » Viação Federal cs cc sp Se e TE eo a SRD ES
» da Prefeitura do Districto Federal . . +. + 0. 0 0 + 4.207:0358200
» do Estado do Rio de Janeiro . . , vs so voo 4890:4615600
» oo » deMinasGeraes . . L LOCA 6.609:7108900:
aorçd pio co So PanloLs; o suit A LS a oap PODRE

Total aco sz aço Set ES E A RU

Do total acima deve-se deduzir a importancia de 801:075$135 relativa ás percentagens


dos impostos estaduaes, que competem á Estrada, c já incluida na sua renda, no titulo :
*““Percentagens diversas”, e mais a de 319:3628862 relativa ás percentagens devidas aos
funccionarios encarregados da arrecadação desses impostos.
«|4.653:5518600]. 3.925:040$000| 3.388:605$800| 4.475:043050] 2.321:8148900 O
B:
Ene ris .|1.339:6008500] 1.324:491$800]1.377:991g900) 1.011:254$100 815:6718750.
Mercadorias . 2. 040:116$700] 1.716:865$100] 1.126: 8525800 1.549:267$600| 873:0238600|
F 19:706$500| 31:620$200] 56: 1788500 115:520$300 69:5988400
“Trens especiaes ;a | = df pass 17:8978800
Telegrammas . ER -23:9808200] “36:9775000 28:4848300 16:922$600 12:5158900
- Rendas. diversas Ê
x
.|1.272:5628600] 3.444:355$500 510:4328500) 1.319:9328600 526:3558900
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|——————————— | ——————————

E “Totães : -[9.349: 4685100] 10.479: degaçoo 6.488:5458800 8.487:949$250| 4.636:878$250


E

“Tendo:sidode2.Ve, 213 a extensão médio em ne da Estrada de Ferro Ped À

1925 “19284
“97.486,2 90.767,4
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RR -67.208,4 62.828,2
“Total. ge AE Se Ae A 164.694,6 153.890,6

67.491,8 67.756,8
neng de d ex-
ade êencomendas feia á
j PTEte crPpoCelt to Up cadPA RD RR 48.834,07 14.803,8
Er, Ea demercadorias . 287.423,71 264.412,61
|

4.0 percurso médio de um viajante do interior foi:


Kms. Eds ;

2. 20. sim aco! 134,82 138,12


; iPara a primeira classe.
a classe.
a segunda
Par . . .. ; 64,46 60,33
»

Total. at; 93,27 90,43
des 0 percurso médio de um animal foi. É 249,08 248,1
6. gtpercurso médio de uma tonelada de bagagens, e encom-
cr Sen citoAE RD E RR O | 171,60 170,3
E de uma tonelada de mercadorias. Tc SE a 247,0 246,6
a
pá 4 bi es A a, Éab Pa : de 4
ed di aí A ,
Ps p , T o di é E E a en é Sah
É si de;

140

7º. A receita média do trafego por kilometro trafegado foi


em viajantes de j 15:9128804 414:5908803
Em bagagens e encommendas Pa 4:062$8407 3:8048597
Em animaes de. 1:3998968 1:4328094
Em mercadorias de. ... 23:4388334 20:915804

Soo « O producto médio de um viajante embarcado foi:


Para os suburbios. 162,82 161,52
Para o pequeno percurso . . . . 287,74 320,59
Para o interior. 6.457,75 6.046,64

9 « O producto médio de um viajante kilometro foi:


o

Para 06 SEBOS E q e De E 9,04 8,97


Para o pequeno percurso . 9,59 40,68
Para o interior . 69,23 66,86
« O producto médio de uma tonelada de mercadoria embar-
cada foi. 20.147,89 19.506,06
« O producto médio de uma diniada-iiieo de merca-
doria foi 81,5 A
« O producto médio do:uma OR aycarga a
cada, excluidos os animaes, foi. 21.902,85 21.325,46
« O producto médio de uma tonelada de carga,ag
qaAA
nei
la
ni
pd
tada a um kilometro, excluidos os animaes, foi . ... 90,6 88,5
44º, O numero médio de toneladas de mercadorias, por trem-
kilometro (mixto e de carga), foi +. . ... 100,8 92,6
E por wagon-kilometro (carregados e vasios), de. . 4,4 4,12
18º. Nos suburbios e pequeno percurso: Em cada carro de viajantes o numero médio de
logares foi:
aO
CONTO

37,61
“=
é
di
Oair
Offerecid o)Suburbios . 37,1
Pequeno percurso. 36,9 42,35
Suburbios . 32,1 33,08
Cena Pequeno percurso. 16,9 18,
Sendo a taxa de utilização de:

Nos suburbios . 85,17 87,95.


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que, arendaem 1925, se compoz de parcelas da


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127.969:988g1ML
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1442

RECEITA
Quadro estatístico geral correspondente aos annos de UNA empre

RECEITA POR ESPECIE E RELAÇÃO POR %

DESIGNAÇÃO DAS VERBAS DE RECEITA

1925 1924

Animaes não especificados.


>» asininos, cavallares e a sigueoa .
» caprinos, suinos e lanigeros .
>» vaccuns .
Bagagens e encommendas .

Mercadorias :

Classe 3 A — Obras de arte, objectos de luxo, etc.


3 B — Tecidos, armarinho e inflammaveis .
3 C— Ferragens e objectos de escriptorio .
3 D — Assucar refinado, fumo, sabão, velas, etc.
3 E — Assucar bruto, productos nacionaes, etc.
3 F— Ferro em barra e algodão em rama .
3 G— Machinas para lavoura, etc. .
VV 3
vo.
vrv H— Aguas mineraes a aagaaaa e
cinho, etc.
31 — Carnes frescas, arroz, o, reta, até:
3] — As mesmas da 3 1, em lotação completa.
3K — Material de construcção e manganez.
3 L — Carvão vegetal, calcareos cemanganez
3M — Areia, ferragens, pedra e-manganez . 11.805:016$100
3 N— As mesmas da 3 M, Qi: completa 18:268$840
2» 30-Calé,
,. 3.594:419$800
Diversas. . .. 2.206:8058700
>» por conta do ovais PCA, 1.716:865$100
Viajantes de 1º classe (interior) . . É “ «| 21.673:501$320 19.187:0825480
o de 2º classe ( >» 3)... «| 9.331:912$600
> de 12 classe (suburbios e sino api 6.403:
o de 2º classe( | 5.861:555

Multas por ticadio é coisa O


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Receita de diversos.. Nie . » . 4.215:204$646] 4.941:6965035
Telegraphos. . . .. . E . 167:5625168 E
Eventusas.. <= = e E 99:8555058
Percentagens diversas . . = | S01:075$135
Receita de proprios . ç . . 85:3675800

Receita total . . .. RR dra «| 127.959:988$124] 114.880: «059:

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“RECEITA

— 205:694$100

610:8295400
— 32:2235600
| 3.891:921$800
85) 5065000|
| 28: 6364000
“| 2.579:7719000
837:7028870 |
VIAJANTES

SEGUNDA CLASSE TOTAES


PRIMEIRA CLASSE

RESUMO GERAL
VIAJANTES-KILOMETRO VIAJANTES-KILOMETRO
— | VIAJANTES-KILOMETRO
TONELADAS-
19235 e
[eae 9 | pt k KiLoMETRO| RECEITA
RECEITA I
QUANTIDADE
Bitola larga |Bitola estreita
Bitola larga |Bitola estreita
QUANTIDADE
Bitola larga |Bitola estreita
QUANTIDADE

7.5.643.098 5.861:5558800]58.435.034) 1.211.814.738] 104.317.815] 92.129,279/12,254:8905000


w ./21.968.582 462,697,428] 28,673.820| 6.403:3345200/36.517.052] 749,117.310
ios
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Suburb percurso . . .
7,827:5015009] 4.593.523) 313.832.772) 79.137.204] 27.507.898/22.628:1295150
33,056.877)14.800:628$150| 2.752.211] 122.974.274 45.480,327|
Ta tie (ce MR id 1.841.312] 190.858.498
— 583 2.940.000 1,470.009 308,700) 205:6945100
583! 2.940.000 1.470.000] 205:694$109 = ra —
Cadernctas kilometricas . . cs

205:647$100 50,788; 7.408.689 1.735.261 640.147] 610:8295400


3.635.327 758.682] 315:1828300) 26 855] 3.773.362 977.579]
Des Catarina pes sã pitada 23.932]
10:3428000] 237 864.330] 137.645] 70.135 32:223$600
511.013] 12.944 21:8315600 1,226 353.317 124.701
Por conta das Estradas. . . . 1145]
1.161.673) 1 108:1218700] 153.406] 34.757,69] 5.527.057] 2.819.933] 3.891:0218800
. 2 cc 99.213] 26.876.912 4.305.384] 2.693:5008100 54.283] 7.880.785]
Por conta dos Ministerios. .
440) 3005800 504 27.907 450 1.985 5068000
. . 4 204 10 2055260) 500 27.703
Por conta da Prefeitura do Districto Federal.
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DPOITO, os mero Tee
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. . . =. = = = 2.579:7714000 —
Receita de carros dormitorios
Eventuaes (diferenças em preços de passagens, poa,
| fé 837:7028870 - — — — — — — — 8377028870
sagens cobradas eingressos) . . -— =

123.388.718/15, 193:4685400/63.286.899] 1.571,646.133) 192,326.435] 123.478.080/43,270:3034920


2. 0 o |23.934.771) 687.519.382 68.937,717 39.352.123/ 884.120.751|
Totaes. . 2
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por contada Estrada . . +»
- Fransportes -| 4-161.719] 75.800.958 —
| 1.048.447.121] 192.326.435] 128,854,149/44.058:4635720
764.320.870 68 037,717/28.864:005320 39.352.128| 884.126.751] 123 388.7]8[15) 193:4085400/67.448.618
Totaes em 1925. . . « . . .|28.096,490]
104,337.063/13.654:2095200/62. 339.323) 1.509.501.131] 152.221.598| 116,320.591/39.483:6048000
. . . .|24.960.956] 680.094.488) 47.834,530/25.619:3948800/37.378.357] 820,405.683]
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53.669.670| 11.474:664g100
58.485.634) 12.204:8908000 |
e Pequeno Percurso em 1881, 1870, 1880, 1590, 1900, 1910, 1915, 1920 a 1925
Resumo geral do movimento e receita de viajantes nos trens de Suburbios

PEQUENO PERCURSO
SUBURBIOS POR CONTA
: ea DO TOTAES GERAES

BITOLA to] COMENHO


BITOLA ESTREITA BITOLA LARGA
BITOLA LARGA |
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ANNOS
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148.962] 44:6058900 119.704) 52:7875750) 655.073) 545:0758650) 38.437.019] 7.908:6715900
7.583.744] 2.483: er — 848.292] 314:3125200
536.109] 85:485890 135.146] 60:0585000 604.248] 403:7548400) 42.765.384] 8.658:7043000
9.500.755) 2,726:0048400] — 1.158.645] 425:5275500)
191.662 63:8935700) 755.225] 479:7208200) 50.138,124] 10.384:1198750 E
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606.251] 116:7855400 155.264) 69:9955400] 657.277) 499;6345900] 51.561.121] 10.764:0605200
12.547.314) 3.791: 1088000 - = 1.676.843) 556:718$200
668.462] 1411055900] 185.724 105:8865400) 413.620) 287:600$200] 53.669.670| 11.474:6645100
14.153,14) 4.416:2494700] 345.523| 102:0354000] 1.871.290] 601:0645300
842.161) 290:5548400] 373.894] 166:561 5000] 185.180] 116:1975200] 58,485.634] 12.254:8908000
| 18.012.970| 4.972:920$400] 363.238) 108:6958900 2, 71.810 660:7895400
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ENCOMMENDAS

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Ê B. LARGA |B. ESTREITA | B. LARGA |B. ESTREITA


ii |

Suburbios e pequeno percurso — Rotulos , . |. = 22.016] 18.814 309.207 44.033 242.193 43.463] 279:9998300] 233:0695800
1º Secção
— Central a Belém . . 0.0.0. 62) 44.334) 31.434 15.341.501 1.470.251] 11.250.471] 1.559.630] 4.308:0978200) 2.825:8145000
É 2* Secção — Guedes da Costa a Barra do Pirahy . . 47) 3.094) 3.672 289.873 53.221 705.268 103.577 82:791$400| 197:3598300

— 3º Secção — Ypiranga a EntreRios . +. cs oo) 6.100) 6.159) so7.048! 92.968] 922.943, 151.459 50:086$100] 103:476g000
4º Secção — Fernandes Pinheiro a Mariano Procopio . 81) 8.132) 14,333) 480.975! 400.926) 836.79 813.381) *256:1328500] 332:1815300
5º Secção — Creosotagem a Lafayette. . . ++ 185] 18.956) 18.680 1.443.441 1.328.852] 1.430.436] 1.356.027] 315:978$600] 453:4645800
6º Secção — Gagé a Sete Lagõas . . cu cs 20] 3.130) 3.381 279.247 147.456 Az neo 141.498 95:887$900| 1171674900 xs
7º Secção — Silva Xavier a Pirapóra . . cs 324) 3.037] 1.018 220.637, 511.413 109.634 219.657 7475408300 62:9145000
Ramal de Santa-Cruz-Mangaratiba. , 0 82) 11.509] 15.325 611.139) 4.373 785.683 5.246 155:8708800] 200: 2635300
Do» deParacamby'. vs. 2. us 6| 1.762 853) 105.509 3.872 59.137 3.181 12:7768400] pi se
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Ramal de Porto Novo.
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» de Quro Preto-Marlanna. . ss 85 1.865] 3.365 178.825 88.098 585.853 85.339 43:9915700| 133:6895800

» deSantaBabara, +. cc cc. 77 580 582 21.841 40.233 42.094) 41.804 23:336$200 20:6725500

» deBello Horizonte. . . . . 2 cus 15) 3.154] 2.869 533,719 414.832 516.298 427.113] 234:7315650] 193:3045800
. . 2» us 194 295, 268] 14,419 25.435 13.226 22.981 25:0705400 9:316$100
» deMontesClaros.
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DESIGNAÇÕES — 1925 .

Asininos e cavallares.

Caprinos e lanigeros .
Gado vaccum . +.
Não especificados . .

Totaes .
Por conta dos Estados. .
Por conta dos Ministerios . ..
Por conta da Prefeitura do Districto Federal.

Totaes em 1925.
Totaes em 1924.
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em Pirapora, Ministerio da Guerra e Réêde Sul-Mineira. EAeq
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Totaes . . co + 16,499.361 6.038.072. Ee P

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“Manobras . . . . 1.796.763 1.603.805 — 193.678 456.402 540.140 + 83.738
— Lastro... . 707.621) 638.147 — 69.474 845.205 579.710 — 265.495
— Totmes. . . . 15.952.219 16.400.301 + 547.142 5.609.308 aque +48.74

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“serviços, nas diversas secções em que se divide a Estrada, “podemos formar o quadro
Ao Seguinte:
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2a » . . . . . . - “ . . 920.074 t 44.723 69.334 1.034.131 ado

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bustiveis e lubrificantes e estopa, durante o anno de 1925

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Ines e Frita durante o anno de 1925


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LINHA AUXILIAR E RÊDE FLUMINENSE

SERVIÇOS

Suburbios da Linha Au-


xiliar.
Suburbios da Rêde Flumi-
Suburbiosnense.

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Resumo do percurso e consumo total e kilometrico de combustiveis, lum


É brificantes e estopa durante o anno de 1925

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E.» » Pirapóra | 34.530) 323.280] asi] “29 0,005
Cl» » Montes Claros .| 36.904] 369.040] — 358 0,009
» [Ramal de Diamantina. .| 22.742] 157.401] 246 123 0,005
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EE » >» Montes Claros .| 24.104] 169.830 132| 0,005 Af

Manobras
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> » 924)... .| 562.842]4.002.403 “2401 0,004
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“Lastros. . 22,728) “son 112 68 0,003
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152

RESUMO DO custErO 2

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154

CLASSIFICAÇÃOo KILOMETROS
PERCORRIDOS

TRACÇÃO
Suburbios — D. Pedro U . LL. 1.164.056
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Passageiros.,. . 0 as a 6 708.993
Mixtos . . . : 2.785.339
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SERVIÇOS DOS DEPOSITOS


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» — Ramal de São Paulo. 37.836
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> » Lenha— Linha do Centro . ... 26.647
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Total em 1924 . 401.200
Differença para mais em 1925. . .... —
Differença para menos em 1925 . . ... 12.785]

OUTROS SERVIÇOS
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5º Divisão — Lastros para as residencias
6º Divisão — Lastros para as construcções .
Total em 1925 .
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156

| CLASSIFICAÇÃO KILOMETROS |-
PERCORRIDOS

TRACÇÃO
Suburbios —D. Páiro Hi 228 sa PO 1.164.056
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Differença para mais em 1925.
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SERVIÇOS DOS DEPOSITOS


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OUTROS SERVIÇOS
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1º Divisão — Pessoal em serviço nos autos. E E
2º Divisão — Manobras nas estações. . ... 1.381.519
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6º Divisão — Lastros para as construcções . .. 30.495
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157

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6º Divisão — Lastros para as construcções.
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2º Divisão — Manobras nas estações. .
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6º Divisão — Lastros para as construcções .
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102]:689$500| 552:359$000
29:962$000
2.842:3674285-5
1684%:8664728 463:640%000 | 1134:7403000
1.7535:379$%023 585:740%000
336:208%000 | 540:362:000
1535448427
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OBS ERVAÇÕES
Não estão incluidas as despezas
o | complementares, serviços auxiliares
e conservação de officinas, titulos
creados pela nova organisação de
conta bilida de, nos annos de 19219 1925
at : IMP. NACIONAL

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Reparação do Material Rodante— “Resumo”.

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Reparação do material rodante — Recapitulação

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Conservação do material rodante

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106) 1805359 35) 18504 19:9353277 27:6908270 8:7603562] 4:163$020| 2:7605025 43:368$883
- 108| 705140 18:2085908 222603612 5:370$260| 2:5438775] 2:220$061 32:4098708
3:0535589 3:2038509 2:2038766| 1:0998298] 3208351 Br982g024
190] 1345014] 7:5225665] 11:2595871 16:537$387 |8:208$694] 11255080 37:191$938
73] 408972] “5925200 2:8508505 “A T6T$88O| 2:3835940] . 285050 10:2879375 é
e 56) 423778 5:6845307 6:931$154 T:2558302] 3:3555000 6938113] 18:235$175
1105382 2928733] 6495608] 3245804) 208201] 1:2008416
20) 423552] 64] 8615301 1:8485675 2:1138227| 1:0193908 1845864] 5:166$674
443440
07] 159724] 275| 1875004 48:5885431 63:741$024| 20:G98$752] 9:611$128] 6:STASIOI |
100:4208000 |
340) 4865898 103) 1135168 15:7208451 23:351$924 9:2863283] 4:48B$019] 2:335$193| 39:4625019
12] 165320 56| 375633 1:6775025 3:0475079 1:4425108 — Oso$a19 3045909] 5:481g975
0 27] 375360 - 28| 173230 2:0533165 3:257$307 1:0798578 | S06gTI4 325g728 6:069;327
27) 395382 24] 275455 7825070 2:0183109 1:4435048. — 68BgnN9] -201$812 4:3515088
52] TOg125 17| 135540] 2083540 1:0768755| 1:1595906 T05053 1075676 2:0248200
— |" —|-—-————| >—>—>>—>—— | >—— | -———>—— | |

78: sesoio35:8785647 635:9353972


5/182: 756320 291: 0035215 128:ad |
ssgoia 29:1908304 475:135$8735

J77| 7193621 AZ: a


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CARRO
HISTORICO

|
|||——
É Jo É Jó) É || |) —

Conservação - de carros
ES OO, sas 58.547] 35:680$528] 1.410] 1:0328130] 1.505] 1:1868782] 6.540] 17:7038479
Conservação de carros N ;
de 112,60. . . . .| 94551] 56:2018903] 6.146) 3:4085943) 2.421) 1:594$305/ 12.684] 34:1105493

ma ra de vagões
de 10,00. . . . .| 95.749] 56:333$071] 2.416] 1:974$355| 1.986] 1:511$39/11.311] 30:2935610

Conservação de vagões é
de 112,60. 152.180) 80:070$933| 8.094] 5:327$866| 3.758] 2:786$001 23.090] 64:317$980
—— —

Total em1925 . .| 401.027| 237:2055525]18.006/11:8035303] 9.760] 7:0795387/ 54.525] 146:4258562/ 20.151 39900040
- Total em 1924 . .| 417.280 -196:781$774/ 16.789] 8:0808233 10.680] 5:781$578 50.342] 122:851$580 14.259) 24:
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Diff mais )
em 1955 . Losi! Rr — 40:5138751| 1.277] 3:1145070] 920) 1:2975809| 4,183] 23:573$8982 5.
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Adminis-
Importancia
|

149:2068049] 208:0689585 121:4555924] 58:3018951


400:4968321| 511:918$978] 306:7455063] 187:7308215| 51: Ligesoagas
| 262:2058908| 358:780$040] 162:8795045| 78:39156: casos
T18:2618581| 064:3435002] 733:1728202] 351:65081 382] 2.145:6008681
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9) 1.590:1705404| 2.044:0185195 1.414:2528234] G76:0795911

— TA:030$92| 15T:715$49A] 193:0919607) 431:6535 ;

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bitolasEaseguinto adistribuição das linhasem trafego:
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— mixta e DOR QU vu RO E SR RO 65.093
Total RRRE REDOR Moi a ER
As linhas classificam-se em: F

Principdos - "paso ras e SECUT ca R RU ra LRN


Ranámds. *sº isa e dana rt ou a RO RR E
Girçulates 4" NS ACENDE o gd O PD AR 11.936

2.719.213

II — SECÇÃO TECHNICA
Durante o anno foram executados por essa Secção os serviços constantes da relação
abaixo:
Páteo Iavinigdds SE A RE
Desvios estudados e projectados. . LL... mM
Aguadas levantadas e estudadas . . . 0. 26.
Polygoúos Jovantadog a; e. SiS t rea SO E
Levantamentos diversos. “sis a adoro ao 48
Linha cadastrada . .. E io. ADO ia ds PRE OST
Estudos definitivos de edificios e ira Det ator TR a ANA
Brojoctos. -iuisos rs sa 27 aa na SER Ss de RD
Orçamentas diversos..." ar ES Re E DB

ao ocatomas ORDINARIA DA LINHA E EDIFICIOS

a) Trilhos e aosesgorios
Tem proseguido a substituição dos trilhos typoG de 4 aro (42*.173) pelos do mesmo
typo de 6 furos.
Esta substituição se fez na extensão de 27%. 775, sendo retirados 2.540 trilhos de 4 furos
e empregados 2.571 de 6 furos. A
O quadro 12 contém os detalhes relativos á substituição detrilhos em diversos trechos da
linha em que foram aproveitados os trilhos usados dos typos C, B, fe My retirados 03 que
- pelo grande gasto reclamavam essa providencia.

b) Dormentes
Foram substituídos 318.904 dormentes, dos quaes 134.867 de bitola larga e 184.037
* de bitola estreita. — A maior parte dos dormentes continúa a ser recebida nas zonas dos
ramaes de Montes Claros e Diamantina,
O preço médio dos dormentes de bitola larga foi de 88733; o dos de bitola estreita foi
- de 68723.
O quadro 10 discrimina as quantidades de dormentes empregados pelas Residencias.
23 mortos.
8, sendo o augmento total de 1.009.
95 eo utildo
de é A o MA e a ra t
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Muros de árrimo =," bis ndo ita 27 a


, . vi =

Bosiros capeados “. Uí. 6a | Pi 2 RR RR RO b:


“oc aDertos.
5
SP 7 es ET j
O E =,
Fosso americano... 677 mica We o E RA Ra RE
Vallas empedradas. . =! Casos Suns 2 =
) - “ : ”

£) Edificios |
Fizeram-se reparações nos seguintes edificios:
Estepe" 4 sir S o . . " . . Ga “ 229 e.
Armas . = a Fes Sd CS D RD 105
Casas de residençia. 41). Ts Do Ca DS E a
» do trinco E a RR 103 od
Depositos e officinas . . . Ls a is esa r Bis As
Ranchos, telheiros eguaritas . . Lc cc Bs
- Foram construidos: rs
Estações. 674.0 515 574, mare E PARE NR
Armazem .. Ps na RR SS + o
Casas de pedia DR o A PO id a
». »-turmas, 05! E E AAA e POE O RR RN e
Depositos - au ce = Es Teo po PR e o
Ranchos, telheiros e guaritas. . LL cv. 12º
No quadro nove estão mencionados todos os trabalhos PARE rm durante o anno,
quer os que se referem a obras de arte e edificios, quer os attinentes á conservaçãoda linha E

g) Cercas

A linha continúa aberta em diversos trechos, principalmente nos ramaes de Diaman-.


tina e Santa Cruz. Val
A extensão da linha aberta é ainda de Km. 384.137. J q
Durante o anno construiram-se cercas na. extensão de Km. 64,47 e fizeram-se repa-. E
rações na extensão de Km. 470.377.

IV — OFFICINAS DE VALENÇA A

Estas officinas continuam a prestar excellentes serviços a esta Divisão, supprindo ásE
Residencias a madeira preparada e ferramentas necessarias aos multiplos serviços que lhes
são affectos.
O annexo n. 9 discrimina os trabalhos executados por essas oficinasem 1925,
244

V — REFLORESTAMENTO

EE (0)annexo n. 9 indica os serviços executados por esse departamento da Divisão.

E Gute as eucalypto

aa dpsERR 3.982 as de diversas especies e transportadas 320. 676. RR did


aa parou-se uma área de o 291 metros quadrados para o plantio. — Foram alinhadas e
E ; abertas 182, 473 covas. — Eleva-se a 876.930 o numero de pés de eucalypto plantados até
RR 31 de dezembro de 192%.

E l ENE b) Essencias indigenas

E Plantaram-se [ALT mudas.


:
4 > E VI — OBRAS NOVAS

“EM EE a) Fechamento da linha dos suburbios

s. Francisco Xavier — Concluiu-se a construcção da passagem superior para vehi-


culos no trecho carrespondente á bitola larga, faltando apenas o revestimento da parte de
concreto e do passeio.
* Silva Freire — Continuaa construcção
da passagem superior para peões, iniciada
em 1924 e não concluida em 1925 por escassez de verba.
Passagem da rua Matriz (kilometro 8. 089) — Foi iniciada em junho de 1925.
- Esta passagem tem por fim ligar a rua 24 de Maio à da Matriz. |
Bento Ribeiro — Proseguiram os trabalhos da construcção da passagem superior e
do fechamento do pateo, os quaes não puderam ser concluidos por escassez de verba.
Marechal Hermes— Continuou a construcção da passagem superior, que, tambem
por por escassez de verba, não foi concluida.
Estão concluidas as obras do fechamento das estações de Rocha, Riachuelo, Sampaio,
Meyer, Todos osSantos, Engenho de Dentro, Encantado, Piedade e Quintino Bocayuva.
No corrente anno serão concluidas as obras para o fechamento de S. Francisco Xavier,
Bento Ribeiro e Marechal Hermes. dr
Fez-se 0 estudo para o fechamento de dir ficando resolvida a construcção de
uma passagem inferior para vehiculos e peões.
O projecto abrange, como parte accessoria, a canalização do rio Timbó, para fazel-o
voltar ao antigo leito, e aair de uma galeria para pa pluviaes com a extensão
de 550 metros. BRR
Todos os dabibhe estãoERRA em É 090: G8ogiA. Ro
apa
RR SO a Da Ds A ao

dr ; 2.

b) Duplicação da Linha Auxiliar ss E


Continidcdo a duplicação da Linha Auxiliar nos pune trechos na extensão total d e
kilometro 7.120. -
Alfredo Maia é8;Uisinda pages DG 0OROPA es a “E
Engenheiro
Leal aMagão: .<a 0, se o PED e
Costa Barros a 9.- Múthous...* 2 = 4 da RA ER e -

Entre Mangueira e Triagem assentou-se mais um trilho para a linha mixta,na extensão —
de 1,200 metros, a
Entre Del Castilho e Terra Nova (kilometro 14) foi levantada a tinha, de umaa altura. É
média de 1,20 na extensão de 400 metros. E
Fez-se tambem o levantamento da linha entre Thomaz Coelho e rs RáLeal, 14"
o
na extensão de 900 metros,
Construiram-se plataformas na estação de S, João de Merity e na parada de Berford.
A linha qupoaaoa continúa a ser lastrada com pedra.

e) Dipiinação da linha no Ramal de S. Paulo

Ficou concluido o trecho de Mogy a Calmon Vianna e desta a Engenheiro Goulart, alo
tando apenas 6,600 metros para a ligação na 5º Parada. o
Interrompeu-se o serviço para aguardar o processo daspapa qa cuja impor-
tancia monta a 1,600 contos.
“O trecho de Calmon Vianna a Engenheiro Goulart mede km, 25, 689 e compreendoas ]
sete estações seguintes:
Km.
Calmon Nianda. entroncaméiito *.5 0.7 PAS 464.152
Itaquaquecetaba "Lis .an es e a a Saio o ND
Engenheiro Manoel Feio . . . sc. 472.298
liga 242 ph a e Rca 476.386
S. Miguel . +. pi A a ao SO Dc 480.442
Commendador isidigão ao a ESA Ai UA o AM 485.118
Engonherro Goulárt, ". cics Use e Da 489.840

d) Variante de S. José dos Campos

Esta variante foi entregue ao Trafego, sendo inaugurada a nova estação e S. José dos |4
Campos no kilometro 388.422. Deu-se inicio ao melhoramento das condições technicas da a
linha no trecho comprehendido entre S. José e Caçapava, estando bastante adiantados os.
trabalhos de terraplenagem até o posto telegraphico Engenheiro Martins Guimarães.
E | 248

VII — CONCESSÃO DE DESVIOS PARTICULARES

Em consequencia do augmento que tem havido na fabricação de tijolos, telhas, etc. e


pela necessidade de se facilitar o carregamento desses materiaes, tem havido solicitações
para a construcção de novos desvios,correndo as despesas da construcção destes por conta
- dos interessados em troca do gozo dos desvios, mas sem direito ao material.

VIII — CONSTRUCÇÕES NECESSARIAS

De anno para anno torna-se mais urgente a necessidade de se ONA fRnIRoA novos edi-
ficios para as estações, entre outras as de D. Pedro II, Barra do Pirahy, Barbacena (entron-
camento com a Oéste de Minas) e Norte, que não satisfazem ás exigencias actuaes do movi- .
mento de passageiros, mercadorias e bagagens. Ha tambem urgencia da construcção de
casas para abrigo do pessoal das turmas de conserva, visto que as casas actuaes não offerecem
o conforto relativo e hygiene, que é de justiça sejam proporcionados a esse pessoal.

IX — SERVIÇOS DIVERSOS

a) Officinas de Valença

Para que estas officinas preencham inteiramente os fins a que são destinadas é neces-
sario completar o seu apparelhamento com algumas machinaseferramentas.

b) Depositos para materiaes ir

Ha grande necessidade de depositos para materiaes em diversos pontos, construindo-se


para isso os edifícios necessarios. à ;
E' de toda conveniencia a mudança do Deposito Geral da Divisão de S. Christovam para
local apropriado. Para este fim prestam-se bem os terrenos do prado do Jockey Club, que
passaram a pertencer à Prefeitura. — Esses terrenos estão na estação de Triagem e prestam-
se à construcção dos edifícios necessarios, com facil accesso pela rua Jockey Club e permit- |
tindo a construcção dos desvios da bitola larga e estreita necessarios à carga e descarga de
materiaes.
Para ahi deveria ser mudado tambem o Deposito de Alfredo Maia com grande vantagem
para os serviços .
O referido local presta-se bia à installação de uma grande oficina para reparação
de carros de bitola estreita com evidentes vantagens para, os serviços.
DT TE. a = Fr R áro Sa Ce ADA pr TA a e a a Ai o
o é "oe +

' a “4 po Ps
A y = o

244 | PATÊ k

c) Apparelhos Saxby

O grande augmento do trafego torna indispensavel para a segurança domovimento dos |E


trens a installação de apparelhos Saxby & Farmer nas estações de composição como Belém, -
Barra do Pirahy e Entre Rios, onde já estão construidos os edificios para as cabines. 8
á se - 1
X — TRANSFORMAÇÃO DA LINHA COM TRILHOS TYPO C, DE 42173 e
Continúa a ser empregado na linha de bitola larga o trilho de 42,173 por metro linear
em substituição dos trilhos primitivos, obedecendo este serviço. ao objectivo de dar á super-
structura da linha as condições de resistencia compativeis com a intensidade do trafego. É:“a
- Este serviço alcançou em 1925 o kilometro 549 do Ramal de Paraopeba. Os trilhos reti-
Al
rados de typo B (30*,883)estão sendo oi ni no Ramal de Ouro Preto e na linha do
- Centro (9º Residencia). “a
| Todo o Ramal de S. Paulo já tem trilhos de 42%,173. ' — 2
Terminada a substituição no Ramal de Paraopeba ficarão as linhas de bitola larga, de
trafego intenso, com superstructura melhorada, com vantagem para a segurança do movi-
mento dos trens e economia dos trabalhos de conservação da linha. EA
Em 1925 foram recebidos 70 kilometros de trilhos de 42%,173, apresentando o peso total.
de 2.954 toneladas. — Esses trilhos e respectivos accessorios foram distribuidos prioipalaa
mente à 7º Residencia (Ramal de Paraopeba). e qq
Foram tambem fornecidos à 2º Residencia do Centro para serem empregados nos.
tunneis, e à 4º para substituição dos trilhos € de quatro furos pelos de seis re ume |.
eutro de 42k 173. : a
O quadro 12 dá detalhes sobre a substituição de trilhos dos diferentes typos. “4 Ed
ps
o
“Extensão das linhas a conservar em 31 de dezembro de 1925
t GEES art ' -

Quadro n. 1

Lora eso hi Re [ — Linhas Troncos

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DESIGNAÇÃO DAS LINHAS:
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genho de Dentro e de Madureira a Deodoro, sextupla de :
Engenho de Dentro a | Madureira e ud, de Deodoro a| e dp
Barra do Pirahy) . . dae a NR o 270,o28| — ; —
Barra do Pirahy a Barão de Vassouras So SPAS 20,,296) o E eee
Barao de Vassontas-a-Junatand. .imms os sas, Es ad om SA OLOL
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E Mangueira a Triagem. Bane e pa AR a oe A a — a 740 | v740
7 Triagem a Parahyba . ER NO DARE PRN PR pr RR — 161,“558 = E

TER o pane RAL indo Ui E SL ÇES dec E a 611,062] | 673,240) EE Rr


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DESIGNAÇÃO DAS
DA INHALINHAS — Larga 17,60 agÉs IMIXTA
iagaç e 12,60
indo-
à ia O
“4

Ramal de Gambôa . .
» > Santa Cruz (Deodoro à Mangaratiba), é Pe de
Deodoro a Bangú . E 90,218 —
» >» Paracamby (Guedes da Costa a “Paracamby). E "6,216 —
» >» São Paulo (Barra do Pirahy a Norte). . .. 389,919) — —
» > Lima Duarte (Bemfica a Penido) . 22,655 —
» >» Paraopeba (Joaquim Murtinho a Bello Hori-
zonte). .
» > Morro da Mina Dogue) de manganez, “chave.
no kilometro 710 da linha do Centro).
» » Portella (Governador Portella a Barão de Vas- 17%
souras) — 42,937
» >» Santa Rita de acutinga (ju aranã a Santa Rita). -— 100,793
» » Barra Longa ç alença a Affonso rep ta — 59,849,
* >» Porto Novo (Entre Riosa Porto Novo) no i a — 63,771,
>» > Ás (Palmyra a Mercês). . — 56,977
» » Ouro Preto (Burniera Lavras Velhas). - — 75,301,
» >» Bello Horizonte (General Carneiro a llo Hori-
zonte). . i — 14,343
» >» Santa add (Sabará a Santa Barbara). pá — 76,312
» > Montes Claros (Corintho a Bocayuva). E — 193,220
>» » Piquete e a Rodrigues Alves) ; — 17,250
» +» Deodoro (Deodoro a Honorio Gurgel). PO pq — + 022
» » Diamantina (Corintho a Diamantina) . . ... —
. Soma: as a

Totdes giras»; us a
a

IV — DESVIOS E
- a - s ) km ”) TAM É
«

Extensão total, segundo o quadron. 8. . LL cc 608,600

RESUMO
Linhasprincipaes: | Rm
my tronçol => ni co DA ADO SP E a L 339, emo ;
d)tamads . saca RA DO DE pe Go
Clrouares 25 ar
SIP Ed Nor dE a 11,936
RR CR
Total das linhas
a conservar . . +... da ND 399Ee
Em 1926, sessao 2 To ip ae AR SR STATS
Aocresçimo
em 1925, ,
, , cv ar
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Ds o Po Er

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o E» a UE DS RS NE PPA, ST SS
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E

Extensão das linhas em trafego em 31 de dezembro de 1925


Quadro n. 3 Rad
E

I — Linhas Troncos

a a. “BITOLA BITOLA y BITOLA


DESIGNAÇÃO DAS LINHAS LARGA 17,60 o qd Em ,60

CentraliaiBatrta do Dirahy- gs ie Es UE eai 108.120 — —


Barra do Pirahy a Barão de Vassouras. . |. DAP a 20 296 Es Pé
Barãode Vassouras a Juparanã... PR = s 3.619
Juparanã a Parahyba . ... ; 55.025! — —
Parahyba a Entre Rios, . - e a] == “10.405
Entre Rios a Lafayette. . : 264.813! = ag -
Lafayette a Burnier. Bea =— e 35.653
Burnier a Independencia. . 509.942 Es
Alfredo Maia a Mangueira a — =: 3.958
Mangueira a Triagem. — 1.740 1.740
— Triagem a Parahyba 161.558] -—

Somma Km .. 448.254 673.240 55.375

, - H— Linhas Circulares ' É

Central 0.534 — ===


D. Clara. 1.662 — —
Bangú.. 2.408 — es
Matadouro 3.270 — —
Pavuna = 4,062 —
" Somma Km TSH SN U062 55.375

HI — Ramaes

Gamboa pera O eat es e 1.008 — —


Sta. Cruz (Deodoro a Mangaratiba). . .. 81.185 — —
Paracamby (Guedes da Costa a Paracamby) . 5.216 — =
S. Paulo (Barra do Pirahy a Norte). e 389.919 — Ss
Lima Duarte (Bemfica a Penido). . . . cc. 22.055) — ===
Paraopeba (Joaquim Murtinho a Bello Horizonte) . .. 162.096 — Es
Morro da Mina (serviço de manganez, chave no km. 463.710 |
da linha idoaCentto)l a em o iai bao pan DA TE 7.320 — pes
Portella (G. Portella a Barão de Vassouras) . — 42.937 =
Sta. Rita de Jacutinga ( Juparanã a Sta. Rita). — 100.793 Ar
Barra Longa (Valença a Affonso Arinos) ... — 59.849 —
Porto Novo (Entre Rios a P. Novo). . E — 63.771 —
Piranga (Palmyra a Mercês). . ... — 56.977 —
Ouro Preto (Burnier a Lavras Velhas). . . . ... — 75.301 9.718
Bello Horizonte (General Carneiro a Bello Horizonte). — 14.343 dy
Sta. Barbara (Sabará a Sta. Barbara) . RA PG Sp — 76.312] —
Montes Claros (Corintho a Bocayuva). . — 193.220 =
Piquete (Lorena a Rodrigues Alves) . -. — 17.250 ——
Deodoro (Honorio Gurgel a Deodoro) . — e Es
Diamantina (Corintho a Diamantina) — 147.516 —
Song (s esa ; 669.399 851.291 65.093
Totaes geraes Km. Lao DZ 5287593 65.093
(eme eee ei ei eee

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Quadro n. 3

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= |-8º) 88 | 8&
| EH | E2 | E&
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5º E : Em Ro nz. Ra
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2 Ramal de Gambôa. . í,
3 o de Deodoro (Honorio Gurgel"a Deo-
oro =

4 Ramalde Santa Cruz (Deodoro a Mangara-


IVA) ea SMS Taio qua a
5iRamal de Paracamby (Guedes da Costa a
Paracamby) . —
Fe é Porto Novo (Entre Rios a Porto
ovo) . . —
T'Ramal de Lima Duarte (Bemfica a Penido). —
8) > » Piranga(Palmyra a Mercês). o
» >» Morro da Mina (Chave no kilo-
metro 463,710, linha do centro) —serviço de
manganez . . —
10/Ramal de Paraopeba (Joaquim Murtinho a
Bello Horizonte) . —
11/Ramal de Ouro Preto (Burnier “a Lavras
Velhas) . —
12|Ramal de Bello Horizonte (General Carneiro
a Bello ae A
13/Ramal de Santa Barbara (Sabará a Santa
Barbara) . —
14|Ramal de Montes Claros (Corintho a Bo-
cayuva. . —
15/Linha Auxiliar “(Alfredo Maia à Parahyba). 28,
16/Ramal de Portella (Governador Portella a k
Santa Rita de Jacutinga) . —
7 pal ns Barra Longa Valença “a Átfonso
rinos —
18|Ramal de São Paulo (Barra do” Pirahy a
Norte) . —
1 Eirade Piquete (Lorena a Rodrigues —
20 pm que Diamantina” (Corintho a- Diaman- —
21 Circular da Central .
> .

> > Matadouro e EN AR E


> SEPAVENAL > isto RS CSS RL | nd

Totses kms, 2 sie emo a] 4105


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dezembro de 1925

Quadro n. 4

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: km km km km km | km | km km
Central a Engenho de Dentro (11.391 km.). . . — — E A CA e 45.564
Engenho de Dentro a Madureira (5.288 km. Jr. — — — =— E — 131.728 31.728
Madureira a Deodoro (5.317 km.) » ; =— — — — — |21.508] — 21.508
Deodoro a Barra do Pirahy (86.064 km f : — — | 172.128) — = Ge 172.128
Barra do Pirahy a Barão de Vassouras » Ba 20.296 — E — — a Sã 20 296
Barão de Vassouras a Juparanã. . «Lc css =. e 3.619) — = | [= = 3.619
Iúparanã a Parahyba. e lean ie nado 55.025 = — = aa — — 55.025
Parahyba a Entre Rios. . é ag te 8 E e HTAOLADO | o es — — 10.405
Entre Rios a Lafayette . É 264.813 — a — — — Ce 264.813
Lafayette a Burnier. . . +. =— = 35.653] — o =— == 35.
Burnier à PRepDndoacIa Ê - = 509.942] — = — = E 509.942

PME, - Ramaos —
Gambôa. . Te [:008/ ESTA nm po a | 1.008
? sé Cruz (Deodoro aà Bang), 9,033 km . — — E 18.066) — Sê So! 18.006
ú » (Bangú a Mangaratiba) . NA T2:152 — = = — — == 72.152
+ cam (Guedss da Costa 'a Paracamby). Fui 5.216 — E — — = Ee 5.216
4 ' São Paulo (Barra do Pirahy a E 5 Ene 389. 919) | — = — — — =, 389.919
Eis ' Piquete (Lorena a Rodrigues Alves) Ee 2 LIGRB = — — — Tê 17.250
“Lima Duarte (Bemfica a Penido) PER gu RÃO 5 22.059 —. — — — — e 22.655
Piranga (Palmyra a Mercês). =. 59,977) — — — — E 56.977
Morro da Mina (chave no Km, 43,710 "na linha do k x 4 | Ê
Centro — sarviço da manganez) - 7.320 — — — — — | 7.320
Paraopeba (Joaquim Murtinho a B. Horizonte)) PR 162 «095 — =— — — — fo 162.095
Ouro Preto (Burnier a Metalurgica) ; E — OCT48) 0 em — — — 9.718
» (Metallurgica a Lavras Velhas). — 19:801]) — = ne — = 75.301
cita Barbara (Sabará a Sta. a — 7,6.312] — — — — == 76.312
Bello Horizonte (General Carneiro à B lento) É — - 14.343] — = — — — 14.343
Montes Claros (Corintho a Bocayuva). Eee a — 193.220) — o — — — 193.220
Diamantina (Corintho a Diamantina). . +. = 147.516) — = ea ppaeo ds 147.516
y; “Linha Auxiliar
E Alfredo Maia a São Christovão . . Ra tr EA 2 lcema RO ag E 1.320
; São Christovão a Mangueira (1,319 km. » Edo — — — 2,638] — = 2.038
: Mangueira a Triagem (1,740 km.dao o — 1.740] 1.740] —- — — css 3.480
Triagem a Parahyba, . E A A A — 161.558] — — — — — 161.558
Entre Rios a Porto Novo. E PR o — 63.771] — — — — — 63.771

; Ramaes
Portella (6. Portella a B. de Vassouras). — 42.937] — — = — — 42.937
Santa Rita de Jacutinga (Juparanã a Santa Rita): — - 100.793] — — 2,038) — — 100.793
* Barra Longa (Valença a Affonso o E ; espe 59.849] — — — — (= 59.849
I Deodoro (Honorio Gurgel a Deodoro). «. cs — 022) — — — — — 3.022

te “Circulares
Central (223m,0 em curva de Rest, CA 0.534] — Ran o Pç E 0.534
Dona«Clafadse us clio PEN AE a 1.662 — — — — — — 1.662
Bangú . E Rc R ND a Agi Ri 2.408] — —. — — — ro 2.408
Matadquro rates ae A a ra SR Ra 3.270 — — — — | — — 3.270
Pavuriar o ade a ao aro degli end E Reg a — 4,062] — — — — — 4.062

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ACCRESCIMO DOS DESVIOS EM 1925 |


Quadro n.8s

Desvios construidos em 1925, LL .lvcvoLo. 4. 880.90 e


Desvios cujas extensões foram augmentadas em 1925 . 1.009.95 |
SE
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cais
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pio
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Accrescimos resultantes da nova medição dos desvios j
feitos por algumas Residencias e da modificação :
geral dos desvios de Alfredo Maia... A7T588,45 —
Total. 29.479,00
Trabalhos executados em 1925

Quadro n. o

| — OBRAS D'ARTE
Obras reparadas:
Tunneis,
Pontes . 156.
Viaductos
Pontilhões . ge
Passagens superiores .
Passagem inferior .
Passagens de nivel. 18
Muros de arrimo
Boeiros capeados 6
Boeiros abertos. 5h
Fossos americanos .
ti Vallas empedradas.
E
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Construiram-se á

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Pontilhões .
Passagem de nivel.
Muros de arrimo
Boeiros capeados
Boeiros abertos.
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Vallas empedradas .
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“Foramreparados:
Estações. é á| Bee BO
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“Casas de residencia. 288
“Casas de turmas. À E Tas R 103
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“ Ranchos, telheiros e gaitas gregas

mm E TRABALHOS DIVERSOS

“Nivelamento e ento da linha (km) 2.285.348


) Eur ansformação da linha (km). DTUMo:
; “Chaves. substituidas. 34
“Cruzamentos, idem. 99
* Lastramento com pedra britada :
E extensão (km) 60.973
b) volume “(m3) 67.744

Reforço do lastro de pedra:


a) extensão (km) A, 23.508
donas res 6pd E Era fee a 33.629
“ Pedra extrahida para alvenaria (m3) . | 30.258
Idem para lastramento (mB). 29.697
Pedra britada (m3). 38.450.500
“Extracção de cascalho (m3) 2.793
Regularisação de banquetas (m.). 109.974
Desobstrucção de vallas (m.) . . 1.185.540.
* Capina (ma.). E 13.584.717-
E Bis. | iq

ve E Qui5 ERd TERA


A E +
e: % o E
Roçagem (m?). 3.195.570
Barreiras removidas (m3) . 85.018
Reforço de aterros (m.).
Cercas construidas (m.). 64.47
Cercas reparadas (m.) . 470.377
Chaves reparadas Fes RD
Cruzamentos reparados. É = Paso 107
Caixas d” agua e encanamentos Rara: Ao rd? 149
Cancellas novas
Drenos construidos.
Gyradores reparados no
a

IV — OFFICINAS DE VALENÇA

Estas officinas fizeram ás residencias o supprimento não só de madeira preparada e


como de ferramentas, cruzamentos, parafusos, etc, ,necessarios aos trabalhos de.reparação
“da linha e edificios.

Materiaes diversos:

Desdobramento de tóros . . . cc. 2.447.617


Cruzamentos typo 25, B. eb. NE
» » Pombinho . . E)
di p » Especiaes . 3
Flange . ES
Chapas de zinco liso 100
Ferro fundido em obra 47.534
Parafusos de diversas dimensões . 69.360
Chapa de ferro fundido typo B, € e 25 RE
Encostos para agulhas. : x 8
Porcas de diversas dimensões. é 10.373
Chaves typo B, C, 25 e B. mixta. 32
Torneiras para ar comprimido . 2
Ralo de zinco .
Cabos de picareta . 368
Portão de madeira . 1
Mancaes para troly. 80
Chaves de juncção typo 25 25
Rebites de diversas dimensões. 32.812
Rodeiros para troly para as duas bitolas . . 30
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Piquetes para nivelamento. . 4 4.


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Desdobramento de tóros Bi a empreza Santa Rosa
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Columnas de trilho comRa de ado fundido. Ae 41
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Grisetas para lanterna .
Chaves para fechadura. 12º
Bronze ipbre, Mila sao NS o io 80
“Cabos do pá. Ng no APRE o qo 220
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Valvulas. a ER pe 18
* Apparelhos de inudança dovia, completos . 13
Coipactra usa eo Li OS ati 16
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Estrado de madeira com grade para o armazem da es-: da
“tação de Valença, ERRA Da PORN ADe É ro
N Prateleira para o armazem da estação de Nalénça 5
Columns papa chaen 1 a A so Ra 12
RITA Rei URU ECN NS CAL EE DOR O 14
“Talas de juneção Po a A a ES je Di SE D 450
Chapas de ferro com os respectivos parafusos .
Chumbadores Ca eco cado COT A de DR PR pd 40
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MOVEIS E UTENSILIOS |

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Mesas de diversas dimensões. no 55
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SOCrOGErias 07 ado a it Oopor DC NR f Ka


Cadeiras pryratorias. 4 SO ES pod re DS A
APmarios <a LS A De et
Engradados para mobilia'. , . Lv das
Bitolas do ferto; 2 6/1074 Ea E
Escrivaninha , a ce/v A MR O Da
Pranchata para desahho 20% p5U E tea
- Tamboteto -. Se ei ED o A A

DarogdE. o Pa RE Dor a qn ROS


Panelias "do ferro. [SNS SE GU
Rróty enporial: ria de air e
Perícias 40, eis LP o RE ta
Caçamba para transportar carvão. . . co
Lanternas pára ronda, “8 nto go
Pranchóta = ',/45: nes RES
Feradoros -.".,o24 2a miss ru a SA
Armario para archivo de papel. . . 2. so,
Lanternas para signal fixo. . . Lc.
Fogões portateis: 4 2. = A
Lanternas para columnas dé chaves... =" 55

MACHINAS E FERRAMENTAS

Estampa fara parafaso. . <"sspri se da


Picaretas do S0Ccãr. < pn mae Ad ia
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e Rotaçãodosmelhoramentos introduzidos nos officinas da ba Divisão em 1925

“Confecção mê pavilhão para w. e. |


Instalação Pagua sanitaria no pavilhão A Gr e and e
pia aa de ar comprimido para limpeza sousits
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Augmento de prateleira no armazem n. 3 À 1
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Machinos construidas duranto o azno de 1925


Ventilador centetuio, s =", 424 TA Br 1
Machina de moer areia para a secção de fundição Eni A A
Torno para made 85 Sa ri 7 UP . à Ro

Y — REFLORESTAMENTO

1) Cultura de eucalypto: na

Foram produzidas 3.582 mudas de diversas especies.


Transplantaram-se 320.676 de cucalypto de diversas especies.
Marcaram-se 3.445 caixas para transplantação c criação de mudas.
Fez-se a roçagem de 62,7*, 201 de terreno parao pagesendo 33. se em Monte
Sinai e 28.947 em Cachocira do Salto.
Foram alinhadas e abertas 182,473 covas.

&, Cultura de essencias indigenas; “

Abriram-se e encheram-se 2.035 covas.


Plantaram-se 1.117 mudas de essencias indigenas de diversas especies.
Colheram-se sementes de diversas especies indigenas.

3) Trabalhos diversos;

Edifícios Peparados: =. pos, don RS 2


Estufas construidas em Monte Sinai . cm 4
Ampliação de estufa (M/Sinai) .. 1
Reparação do ripado do horto do cid: Sinai,empre-
gando-se ripas. .. á 1.760
Pintura a oleo dos diinina. de Monte Sinai (et
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Caixas para mudas, reparadas. . . . cu. 1,997;
Pedra extrahida (metro cubico)
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Augmenton-e 0 reservatorio dtagua de Monte Sinai de 3.500 para Tá .500 litros:


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DORMENTES EMPREGADOS EM 1925.
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Circulares recebidas e expedidas :

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Documentos diversos :

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Telegrammas expedidos. . . 2... . 0.0 9]
Cartas recebidas e remettidas , . ... cc. 128 )
Outras CMAS 7 4, ssa pre Sp e A OS a E

Diario Official:
Exemplares recebidos e distribuidos. . +... 2.424

Archivo:

Foram archivados durante o anno de 1925, papeis em numero de . 4.530


Somma . . . . . “ . . o . . . . . . - EA . . 14.570

Relação dos trabalhos executados na Secção Technica durante |


o anno de 1925 e

Especificação : Quantidade *
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Projdcias sa, cafsis PÃO] Sie ca Tm SD TD 6 MS 2
Desenhos de perfis em papel millimetrado e téla . . . cc.
Cópias em ferro prussiato . . . 2 2. aa

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ADA
o GERAL E 1-- Trabalhos PRA E e de excavação
E ; “executados em 1925

TRABALHOS | CORTES, | EMCAVAS | TOTAL. — TOTAL


PREPARA- |EMPRESTIMOS,| PARA DE CADA DE CADA
* TORIOS ETC. | FUNDAÇÕES | RAMAL RAMAL -

ma” Ox mB m3 m2 m3
| 437.820,00) 498.093,063] 8.408,569] 437.820,00 - 506.501,632. |
485.445,47] 759.915,082 “18.931,669] 485.445,47 ae: 846,751 E
RR E 159.210,521] 47.371,547] — | 206.582, 08
aa 102.577,59] 11.606,87] — | at 184483

- DIFFERENÇAS EM 1925

| Para mais |Para menos


| : | ]

x E | m3 mg
E NE 279.136,886 506,501,632] 227.364,746 |
O So CTA
TOALABI), UTBESAO OI e O ra DR
E Ge) a e a 581.146,027] 206.582,gu —. | Br. 563,959
“12.895,860

nica dos no anno de 1925.


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6.937,934] 2.152,875] 106,32] 1.234,490] 340,13 360,77| 15,60 26,820.


974,907] 136,482] 26,141] 860,254] 172,62] 157,57 258,50,
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— — 90,40] 1.679,54
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“RR 13.151,557] 7. 491,320) 1.022,635) 2,09, 144 es


— 82,07) 3.779 M| 1.040,89] 315, 256
QUADRO GERAL N. 4-——'Trabalhos diversos realizados
o anno de 1925

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Marianna a Ponte Nova . 16.206 — 360,48
Lia Duarta,. + cv ssa: 10.024] 464.539 303,20
Montes Claros - .. . sw + » 9.694.900] 1.143.009 205,47
Residencia e Officinas . . ... — — —
Totaes. . +... «| 9.721.130] 1.607.548 869,15] 1.771.225

E - “So | E

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Montes Claros . . . 2. 48.512.50] 431,70]
Residencia eOfficinas. . . .. co. — —

QUADRO GERAL N. 5 — Quadro demonstrativo das despesas com os


, serviços a cargo da 6º Divisão no anno de 1925 3

RAMAÉS SERVIÇOS POR SERVIÇOS POR | TOTAL DE CADA


ADMINISTRAÇÃO TAREFAS RAMAL

Mouttes “Claros = 20.544,54 oe ea 506: 465$276| 4.302:917$354] 4.809:382$630


Pónte Nova. . «2... | 474:2468347] 1.668:1905279] 2.142:4305626
Lima Diario; 5 5 Ve RPE 431:8875853] - 949:4968531] 1.381:3845384
Residencia de B. Horizonte . . +... 721:2368989 1.416:3168714 2.137:5538703
| 8.336:9208878| 10.470:7578343
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. à,

Comparação da conta de Patrimonio entre os annos de 1924e 1925

EXISTENCIA DIFFERENÇAS EM 1925


CONTAS eo q
Em 1924 Em 1925 Paramais | Paramenos

Material emstock . . | 944:7925663] 860:5124596 — 84:280$067


» triighho = Ra De RD dê -— 3,448:0758237| 3.448:075$237 — 2a
Machinas e ferramentas . .... 43:8535450 42:6568100 — 1:1978350
Moveis e utensilios. . . E 49:517$398] 198:9314140] 149:4138742 ema ,
Livros e objectos de Engenharia. o 20: Pesca 67:8323425 46:9853925 — did
Semoventes . . aa > 305000 3004000 — 1304000
Obras em andamento . . .. po.190::5IOS913 34.695:9694431| 8.505:450$118 Es
Contas 4-cobtar;e sata AA 58:987%290 58:987$290 der
Material rodante . . +... - 24:300$000 24:3008000| ee

27 .249:9595324 39.307:564$219 12.233:2128312) 85:6075417 E;


Augmento no patrimonio . . . ./12.147:6045895 12.147:6045895
nba tas 30STETOAPIO 12.233:212$312/12.233:212$312

RAMAL DE PONTE NOVA


Serviços por administração
Durante o anno de 1925 tiveram regular andamento os trabalhos de construcção entre Lavtas /
Velhas e Ponte Nova, ponto terminal do ramal a partir de Marianna,
Além dos trabalhos de excavação e obras d'arte, executados pelos tarefeiros nesse trecho,
foram, durante esse periodo, estudadas e locadas pequenas variantes visando uma o melhoramento
das condições technicas da linha e outras a diminuição do movimento de terra e suppressão o
obras d'arte.
Foram assim estudadas as variantes entre as estacas 1.162 = 9,50 e 1.192 =- 19,50: b)
!
1.205 — 7 e 1.214 = 13,20; c) 255 + 11,40 e 353 = 5,60, finalmente entre as estacas 651 e 655,
|
Pelo pessoal technico e operario foram ainda executados diversos outros trabalhos, como
sejam : locações e levantamento de secções transversaes ; estudos e nivelamentos de valletas col- q
lectoras ;medições e nivelamentos de cavas de fundações, marcações de pontes, boeiros e muros 4
de arrimo ;medições provisorias dos serviços executados pelos tarefeiros; marcações e nivela-
mento de grupos de casas para turmas e outros serviços mais de accôrdo com o quadro discri-.
minativo que vai adeante.
LINHA TELEPHONICA— Pela turma telephonica foi prolonzada a linha durante o anno até a
cidade de Ponte Nova.
ASSENTAMENTO DE LINHA— Pela turma de assentamento e conserva foram feitos os trabalhos
de prolongamento de linha na extensão de 739 metros.
DESCARGA, EMPILHAMENTO E TRANSPORTE DE MATERIAES -- Foram descarregados, empilhados
e transportados diversos materiaes de Lavras Velhas para Furquim, sendo pelo lastro transpor-
tados 1.080 trilhos, 1. 080 chapas de juncção, que foram depositados á margem da linha na porta
dos trilhos destinados ao serviço de assentamento de linha.
LIMPEZA DA LINHA — Pela turma de assentamento e conserva foi feita a necessaria limpeza na
linha, a - é
pa
) 20,0:xo, 80 X 0,50.
) de 60,0 x 0,60 x 0,50.

a da linha no kilometro 584 com moirões de madeira branca na extensão de


desmesma turma auritada Ro Biopiietasiai tocaes foram construidos. mais, 2 TOO w

ninado o tebaixo: pata construção da casa do atmazenista; - E j


Ea as cavas de)
cao doao interno da Rai iniciada. a constriteção das

“TRABALHOS EXECUTADOS PELAÀ secção TECHNICA DO RAMAL:


Ee: “Projectos . Cito cul = INVERSA R RO 1 PAOE Se DE
7 So
“Desenhos e perise |... E tp Re PR RR O RPE gp 6
“-Copias em ferro o ap o Wir is RA
ConiTE ONO Rm 7 CR A o EEN
Ao Desenhos . a RR o ne ARA OR Do Ra La

EXPEDIENTE — O movimento geral ÉS papeis (officios, memoranda, eatiaig oe processos,


E foi de 1.854 papeis.
ele.
- Esrupos: -
1) Estudo de um muro de artimo entre estacas 2+ 16,60 e 3=-15,
— 2) Idem de uma:calha a jusante do B.S.C. da est. TO es Ea io
264
a

Fo 3) Idem de uma variante de 474 metros de extensão para melhorar o grave da linha,
4) Idem de um muro de arrimo entre est. | ar
5) Idem passagem inferior na est. 183 =- 10,50. | “.
6) Idem B. S. C. de 0,70 x 1,00 naest. 278+ 18.
7) Idem de um muro de arrimo junto do 2º encontro da ponte sobre o E Mata-cães — est.
349 = 5.
8) Idem de um muro de arrimo est. 351 = 14,
9) Idem boeiro aberto est. 286 — 6.
10) Idem muro de arrimo entre estacas 293 = 295.
11) Idem boeiro est. 70 + 9; idem est. 120+ 16,80; idem na est. 120 = 15 € 50 +9, o.
12) Idem boeiro est. 200; idem est. 199 + 5.
13) Idem modificação da linha entre estacas 651 e 655.
14) Idem B. S. C. de 0,80 x 1,00 de 0,70 x 1,00 nas est. 1.056 =- 16 e 1.049 = 17,
— 15) Idem de valletas collectoras para o boeiro armco na est, 176 + 16,50.
PROJECTOS:
ProjectoB. S. C. de 0,80 x 1,00 naest. 509 + 6.
Idem ponte 10 metros sobre corrego Goiabeira.
Idem B. S. C. de 0,70 x 1,00 nas est, 437 e 706 + 11, de 0,90 x 1,00
na est. 1,001 + 6e
de 0,90 x 1,20 nas est. 1,011 =- 14 e 750 + 8; de 0,70 x 1 100 das est. 520 + 15; 556 + 15;
761+ 13; B. A. de 0,60 x 1,50 das est. 515 + 9,
flo de uma passagem inferior de 300 metros a est. 813.
LOCAÇÕES, NIVELAMENTOS E MARCAÇÕES:
1) Nivelamento secções para o projecto pontilhão na estaca 78;
2) Nivelamento cava- de fundação do B. S. C. de 0,70 x 1,00 a est. 611 = 13;de
0,70 x 1,00 nas est. 437 e 706 =- 11, de 0,90 x 1,00, na est. 1,001 +-6.
3) Lançamento e nivelamento das variantes entre est. 1,162 4-9,50 e 1,182=- 19,50 e
1,205 =-7 e 1,214-=- 13,20; idem cavas fundação B. S. C. da est, 195=-17; 194+ 14;
1,205 =- 16; 1,253 —- 18. -
4) Locação e nivelamento da variante entre est. 1,232 = 11 e 1,243 + 18.
5) Nivelamento grupo de casas para turma entre est. 1,455 = 10 a 1,453;
Idem obras d” arte nas est. ! |
6) 185= 17,40; 278 = 18; 134= 2,50; 144 + 14,50; 150= 7; 176+ 16,50 e
25=- 13; idem cavas fundação de 0,70 x 1,00 est. 764 = 13; de 0,80 x 1,00 est, 855= 17 de
0,70 x 1,00 est. 104= 5 e 0,70 + 1,00 est. 774 = 15.
7) Locação duas variantes entre est. 532 e 895. ;
8) Locação, nivelamento e levantamento secções transversaes do projecto de entrada da
linha em Ponte Nova. :
9) Nivelamento cava de fundação de pónáiliião na est. 78.
10) Nivelamento cava fundação muro de arrimo na est. 1,525+ 10,
11) Nivelamento das cavas de fundação dos boeiros das est. 33015, 349 = 10,
1,253 + 18€e 211 + 5e 223. |
12) Locação, nivelamento e levantamento de secções transversaes de linha de entrada de
Ponte Nova.
13) Nivelamento das cavas de fundação das seguintes obras;


PE - <aRs
«fas
9 A :
-
“encontro da ponte sobre o. Mata-cães; 2, encontro sobre o) Corrego Santo Antonio;
s dosEoEimEdros encontros dasão HERE o Mata-cães.

E paraici da soleira de frente ERA o Cobra Santo Antonio. ;


ivelamento das cavas — fundações do B. S. C .da estaca 120 + 16 e do primeiro cavallete

» Medições do progresso e provisoria dos serviços o deoE até 31 de dezembro de 1924.


E) Medição do progresso do serviço até 28 de fevereiro. : j
3 Idem ; idem idem idem 30 de abril. >

“9 Idem | ça idem idem idem 31 de julho.


) Idem provisoria entre estacas O a 300.
« Idem idem nas tarefas Bressan e Farrati.
Ea Idem idem dos servços executados pelo tarefeiro Pedro A. Ferreira.

—RESTABELECIMENTO DAS LOCAÇÕES:


á D Restabelecimento das locações entre estacas 772 + 5 e 788 entre estacas 756 e 759.
2) Idem locação entre es'aca 794:-3,50 e 803+ 10,6.
3) ldem entre estaca e 46 — I78a 1.357 e 1.778 a 1.805 =-3,50.

Quadro dos RA em tangentes, curvas, rampas, niveis e respe-


- etivas porcentagens no ramal de Ponte Nova

TANGENTES CURVAS E RAMPAS o NIVELO

32.238,58 : 27.943,37 | ; 43.480,36 16.701,59

60.181,95 cb ROfao So vd 2 BOB TBIÇOO

53,6 4 46,4 4. yE
2,2 % a 271,8 %
]
Relação dos serviços executados no ramal “de Ponte Nova durante o anno
de 1925

| TRABALHOS DE EXCAVAÇÃO
TAREFEIROS TRABALHOS ———
PREPARATORIOS Cortes, empres- Em pus Ee
timos, etc.
fundações

M 05 | TEM ES. armDE e


“Mario Ribeiro Cantarino . ... cc. 97.800,000 77.045,329 1.999,179
Sylvio Bressaf Sc RES MS] ft pra 108.000,000 91. 167, O73<0 2,332,012
Pedro-Alves Ferreira ' ms JaME pib 207 — 7: 477,686 818,460
Humberto Saboia & head É feudo re POA sq 600,000 155: 126,756 474,713
Angelo Ferrari . . envio Wbieaecio Pat T RAZ A ) 167.276,217 2.784,205
437.820,000 | 498.093,063 | 8.408,569

Relação dos serviços executados no ramal de Ponte Nova durante o


anno de 1925

ALVENARIA E TRABALHOS CONNEXOS

TARENEIROS Alve- | Alve- AL Enro- Chapa Rejun- Appare-


naria or- | naria de |Concreto | venaria de arga-
dinaria | lajões apparelho| camento nas |) tamento lhamento

m3 m3 m3 m3 m3 m2 m2 AMÃ
Mario Ribeiro Cantarino . . . .| 1.465,811] 180,501 — — — 110,42 96,31 7,68
Sylvio Bressan o na o É 4 1.402,025] 1.641,403 15,971 — — 135, 79,72 4

Pedro Alves Ferreira. . . ... 1.272,115] 5,280] 68,038] 23,596] — 25,40] 94,02] 7,8
Humberto Saboia & Cia. . . .. 089,378 120,472 21,413 3,230] 1:234,490 69,24 90,72 '
Angelo Ferrari . . . . « . | 1.808,605] 205,210 -— — = — —

6.937,034] 2.152,875] 106,322 26,826] 1.234,490 340,13] 360,77 15,60

Relação dos serviços exscutados no ramal de Ponte Mova durante ,


o anno de 1925

TRABALHOS DIVERSOS

TAREFEIROS Ir ;
- Esco-
Valletas ramentos Ferro

, ' o.” Mº a E
Humberto. 'Sabola & Cla... cus SPSS Fara as GER CAR PORDO UDN | O O Pu | ATT
Angelo Pegrdri .. > LD. o do Vs pd pao = Pa ADE — 277,56 —
16.206 | 360,48 | 1.407,773
ESTACAS

Nr Gua
1.533)
; 1.569
a
0 cd O ds ad
RD A

ROB) ae

Da est, O a 48:35 — 19. (Entroncamento com a E. F. V. de Minas) —

Quadro dos alinhamentos em tangentes, curvas, rampas, niveis e respectivas = “a


porcentagens. Ramal de Santa Barbara
£

TANGENTES CURVAS RAMPAS E NIVEL

ki DA ki k E
54,514,54 39,655,13 39.919,85 54,249,82

Wo. ; E TE x
Total. . . . 94.169,07 Total . . . 94.169,67
57,9 % 2% 5 o PR Deo 7 o NS

Quadro demonstrativo da despesa com as obras executadas no anno E 1025, k


no ramal de Santa Barbara. %

CUSTO DOS TRABALHOS EXECUTADOS


POR ADMINISTRAÇÃO
HISTORICO

Pessoal | Administração Total geral

Linhas e obras d'arte

Estudos
e locação ju a. wo pio a Ra a E ART 2:1788992] 10:894$959

RAMAL DE MONTES CLAROS.


Serviços por administração à
EsruDos — Durante o anno proseguiram com regularidade os trabalhos de excavação e con-
strucção de obras d'arte, a cargo dostarefeiros, tendo sido feitos pelos pessoal technico e operario
estudos de pequenas variantes para melhoramento das condições technicas da linha além de nive-
lamentos, medições de cavas de fundações, marcações de obras d'arte, medição dos sia feitos
pelos tarefeiros e outros pequenos trabalhos.
EXCAVAÇÃO DE TERRAS — Foram excavados durante o anno, nos kilometros 1.016 a 1.024,
10.800 metros cubicos de terra que foram empregados no reforço dos aterros entre os kilometros
1.001 a 1.045. O material acima referido foi transportado dos kilometros 1.016 a 1.024 para os ki-
lometros 1.005, 1. Oi, Is 017, 1.036, 1.038 e 1.046, e empregado no reforço dos aterros existentes
nesse trecho.
CALÇAMENTO E NIVELAMENTO DE LINHA— ÀS 1º, 2", 3", 4*, 5" e 6º turmas de conserva, auxi-
liadas pelas turmas de nivelamento continuaram dusante o anno o serviço de calçamento e nivela-
mento da linha entre os kilometros 1.001 a 1.046, em uma extensão de 36.280 metros.
CARGA, TRANSPORTE E DESCARGA DE MATERIAES DIVERSOS— Para o serviço de carga, transporte
e descarga de materiaes diversos entre os kilometros 1.001 e 1,046 foram despendidos 2.180 metros
cubicos de combustivel (lenha),

RD dm bad De dc e iraLei
, Lo£o annoom ainda ERRA no tamal ldiverdos outros serviços oa
çi q
sendo a despesa «com os mesmos levada á “onta nos GAAÇÕER acima UM
NE

"e

s durante É:
|:

| TRABALHOS DE EXCAVAÇÃO —
TRABALHOS (ig cru aa o eee
PRÉPARATO- Em cortes, Em cavas para FEM
aa “emprestimos, fundações, |
Jefc.. A a CUEE o

170.480,00 | 25.786, 420 | 2.489, 016 “aa


) 23.033,913 | 458,661
127.050,00 62.175,190 | 1.028,160
3. 480,00 | 131.560,919 | 1.921,820 —
| AB TAS 600 é 492,601
7) 130,95 |
468,00 | 24.204,488 | 7.42,960
= co) do. dON BBDS “671,75.
103,70 | 79.979,535 | 114,093
P

ee “63.537,785 | 1.207,557
— | 96.479,579 | 282,168 É
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Via a 54.931,183 | “427,25 a
| o A [2140250005 1 = 48 ano: Gio qi BUT,6R
ae Saves DD ia je 190, 213 A 146,360
ellaPortella . . pec E e 11.935, ST | 1.406,495
485.445,47 | 759.015, 082 |E 18.931,669.
270 ; A ASI E
pas 2 aa 1 , - “ 4

Relação dos serviços executados no ramal de Montes Glaros durante |


o anno de 1925

ALVENARIA E TRABALHOS CONNEXOS

q [o] A]

TAREFEIROS ET
“pe E
ER 8 ss
“EE, E Eé E
Éo
õ.Eapa 9.8- A Sea s gs
E ES
<po RR RR Ds 8ES ART E
ST
a Ro e.
A. Torres & Comp 49,848] 673,689| 112,662] — 34,11 164,21] 13,91
Dolabella Po tella&
& Comp.
é 257
Ltd. 105,877] 601,193] 51,114] 2,596) 207,55 454,29 15,38
Vicente Micelli 195,450] 1.077,881| 60,702] 2,943 6,18 341,68 147,36 -
José Dantas . 797,995] 153,332] 12,540] — 31,08 244,47] 75,55
Antonio da Costa Pires. — — 282,914] — — ce —
João Borges Fortes . . — — 301,672] 261,300) — — —
Antonio Lopes do Amatal. — 460,000| 54, — — — —
Alvimar Carneiro de Re- be E, ue
zende . . pi — 1.191,442] — — — 35,92) 11,582
Pedro Lessa Spyer A: 654,851 ,086] — + — — 149,20) 284,66
Amaro Lanari. 465,128] 142,648] — 2,008] -— 5,62): 9,85
Abel de Rezende Costa... 59,957 13,845] — — — "69,60, 11,00
Alfredo Dolabella Portella.| 1 139,731] 160,064] — — — 21,61] 56,65
Martim Carneiro & Comp.| 780,284] 509,516] 14,568) 4,702] — 85,27 9,84
A. Torres & Comp., Ltd. 77,944] 122,040] — — — — ARE os
José Dolabella Portella. 292,237 23,646] — — — 9,89) 36,69
— 1 -l|)DD-W———|— |

4.621,302] 5.207,972] 899,172| 273,636 aa 1.581,83] 771,79

Relação dos serviços executados no ramal de Montes Claros durante


o anno de 1925

. TRABALHOS DIVERSOS

TAREFEIROS s g STE 5 a
Si | 5 |São
a SE
leais SÊ ES)
Ea AA DE a 3 -
“A. Torres & Comp., Ltd. . 7.260,00/1.435,00] 380,249] — — —
Dolabella Portella & Comp. Lida. — — 270,82] — — —
Vicente Micelli. . . .. 6.980,00/3.380,00] 241,938] — — —
Antonio da Costa Pires ; — 2.912,00] 250,000] 63,40] — pa
João Borges Fortes. . 4 - — — 34,60) —. —
Antonio Lopes do Amaral É — — — — — 361,00
Alvimar Carneiro de Rezende | 5.420,00] — - 95,50) — —
Pedro Lessa Spyer. | 3.628,00] —. — 195,70] — —
Amaro Lanari : «| 15.374,00 7,90 — — — —
Abel de Rezende Costa . ... 1,805,50). .— — 42,50/996,00 -
Alfredo Dolabella Portella . . 1.595,00) — — — — —
Martim Carneiro & Comp. — 1.960,00 — — — —
A. Torres & Comp., Ltd. 6.360,00] — — — — 2S
48.512,50/9.694,90] 1.143,009] 431,70/996,00 361,00
CC RAMAL DE LIMA DUARTE
E E 577, Serviços por administração
f

a parciaes para o estabelecimento de uma variante entre as estacas 630 e


iços de exploração entre Lima Duarte e Bom Jardim, attingindo os mesmos a estaca 70;
ur 1 pontilhão com cinco metros de vão na estaca 21-+-18,5 sobre o corrego do Paiol ;
Nivelamento de uma
u linha parcular pat a estação de Lima Duarte, ca a mesma o raio

net ros 319 2339,


a removida |
uma barreira na estaca 1 245, tendo sido necessaria a applicação de
é
cargasde dynamite devido ao desmontamento de grandes blócos de pedra. " Ne ;
a Para assentamento da linha procedeu-se ao nivelamento do leito entre os kilometros 312 a 314,
* Identico serviço foi feito entre os kilometros 314 a 317, numa extensão de 3.000 metros.
“Tendo corrido (o)aterro da estaca 1.280, providenciou- se para que o mesmo fosse reconstruido.
ar

“LIMPEZA DE VALLETAS — Durante o anno foi feita a limpeza de valietas na. dane do leito E
OS Ea os Hilometros 312 a 335.

De iáonco
-se 0 assentamento dos trilhos, a aie do kilometro SiZs serviço esse que proseguiu E
“com regularidade até,o final do anno, ficando terminado em todo o trecho do tarefeiro Costa Pires.
INSTRUCÇÃO DE CERCAS — Com o material fornecido pela Central, o Sr. “Octavio Guedes,
proprietario de terras no kilometro 316, construiu uma cerca de arame ao lado da linha, numa ex-
afe tensão “de 900 metros, empregando 8 rôlos de arame farpado e postes de madeira branca.
Foi feito o cercamento da margem da linha nos terrenos pertencentes aos seguintes proprie-
“tario 5 José Moreira, estaca 1.366; Dr, Nominato Duque, Estaça 15226: Sebastião as estaca
Y “85 a 888. :
E: “Identico serviço foi feito pela mesma turma na Gota tab de Orvalho, nos terrenos pertencentes
Ê ES doSr.José Salles.
bd q
q “CONSTRUCÇÃO DE UMA PONTE SOBRE O RIO SÃO MATHEUS — Para a Travessia do são Matheus
“foi feita, por administração, no kilometro 314, uma ponte de um só vão, empregando, se cimento >
armado, concreto n. 3, com as dimensões de 127,00 x 17,43 x 02,70. se SR
EM “ ConsTRUCÇÃO DA PONTE DO RIO DO PEIXE
— Durante o anno construiu-se por adipini ta
[a e “sobre o rio do peixe uma ponta de tres vãos, empre gandorse vigas de cimento armado de 11 e 18 :
o metros. )
Ee.
PM Para assentamento dessas vigas foi necessario construir-se uma ponte provisoria, aprovei-
tando-se para. esseim º madeitamento retirado da ponte sobre [o rio São Matheus.
Ea mea Sem Deue
ds AMANTE] qd ná A o DO DOad O qua

ea

casa, de madeira de lei, desmontavel, e reparada a casa do agente. = =]


CANALIZAÇÃO D'AGUA — Foi feito no kilometro 315 a captação de uma plz para o abaste-
cimento d'agua ás lozomotivas dos lastros.
Foi feita no kilometro 313 um boeiro para desviar as aguas do leito da linha. o
LINHAS TELEPHONICAS — Pela respectiva turma foi iniciada a construcção da linha telephonica
a partir do kilometro 315, ficando esse serviço concluido até o kilometro 319, numa extensão de
6.000 metros, empregando-se 64 trilhos usados. Ê
Proseguindo no mesmo trabalho estenderam-se os fios até o kilometro 328, ficando assim ter-
minada a linha telephonica entre a ponte do Rio do Peixe e Orvalho.
Em continuação foi levada a construcção da linha até o kilometro 335, sendo que deste foi
estendida uma ligação, para casa de residencia de Lima Duarte, onde foi assentado um apparelho.
CONSTRUCÇÃO DE TRES PORTEIRAS — Pela turma de carpinteiros foram construidas tres por-
teiras, destinadas ao fechamento da linha,
FISCALIZAÇÃO DE OBRAS — Pelo Engenheiro Chefe de Secção, demais auxiliares e fiscaes de
obras foi feita com regularidade a fiscalização de todas as obras em construcção no ramal, compre-
hendidas as feitas por administração e as que se achavam a cargo dos tarefeiros. ;
RECEBIMENTO E FORNECIMENTO DE MATERIAES — Pelo respectivo guarda foi feito com regula-
' tidade o recebimento e fornecimento de materiaes.

OBRAS D'ARTE CONSTRUIDAS EM 1925:

z
EEEÉ ESPECIFICAÇÃO
2 ha -

1 A estação de Orvalho no kilometro


324 = 280.
2 >» » » Manejo » » 330-+-580.
3 Parada de Lima Duarte no kilometro 338+ 160.
4 Estação Lima Duarte 341. -
5 Ponte sobre o rio São Matheus, com um vão de 10 metros.
6 Uma ponte sobre o rio do Peixe, com tres vãos, sendo 2 de 11 metros 1 de 18 meRross
1 Casa para trabalhadores á esquerda da casa do feitor, no grupo da estaca 1. 367.
1 Dita á direita do mesmo grupo.
) Pontilhão de 3 metros e vão para a estrada de rodagem, na est. 1419 +10.
1 Casa para agente na est. 1467 = 10.
1 Viaducto na est. 1423= 14,85.
1 Casa para agente na est. 4=-10,
1 Dreno na estaca 1459, de 0,50 x 0,40.
1 >» >» » 1401 +10, de 0,30 x 0,30.
1 » > >» de 0,40 X-0,80;
1 » >» » 1349, de 0,40 x 0,40. . |

1 206,5) B<11000,5:x0,25.

ci os o E TE YO
Ro

Relação «dos serviços inaugurados durante o anno de 1925, no ramal


de Lima Duarte

SERVIÇOS

Estações
Altitudes «Kilometros
ASILO ue EP S REDE A q PD RS E 727,700 324.280 ms,
2 — Manejo .. BR ER ais MR a is Bla a 688,310 330.580 >»
3— Parada Lima RESENDE ao Ana iroim BI img va 724,000 338.160 »
REDES RR O tuo Ro o eim iso so 703,000 341

Linha

30'kilometros de linha com todo o apparelhamento necessario; linhas telegraphicas, desvios, etc.

Relação dos serviços executados no ramal de Lima Duarte


durante o anno de 1925

TRABALHOS DE EXCAVAÇÃO

TAREFEIROS
Córtes, empresti-) Em cavas
mos, etc. fundações

Mc. Mc.
RE ele io a gds sra ao ie AS ao a 65.553,168 | 31.436,345
RR ae RE es EO IS qua EE Pal O A a 93.657,353 15.935,202
159.210,521 47.371,547

Relação dos serviços executados no ramal de Lima Duarte


: durante o anno de 1925

ALVENARIA E TRABALHOS CONNEXOS

p: TAREFEIROS E
pastos) E
Pando g
[) go SE
o Es go
1 s£o
DS AD do a || dd
Ei pa 8 SE [EB | DE | Re
Eden Spa ia O) Ea
Mc. Mc. Me. Mec. Mg. | Mg. | Mg.
Alvaro R. Almeida Luz . . . . . .| 974,907| 136,002/26,141| 140,450 129,21/138,43/253,50
RO GID AR ES Pires asno Cabe seo 0,480] — | 719,804| 43,41| 19,14] —
974,907| 136,482/26,141 860,254 172,62 157,57/253,50
o TAP dE Lao; a Au Dida de indi MO PA O

Relação dos serviços executados no ramal de Lima Duarte aa


durante o anno de 1925

TRABALHOS DIVERSOS

o TAREFEIROS

quebrada
Enchimento
pedra
vãos Ferro
-
Escoramento materiaes
ex-cavações
a (TM sa —|, —
Levantamento
o

M K - 48
Alvaro R. Almeida Luz, +. «céu awe s 410.054 e dt | 905,40 800 143,000
Antonio da Costa Pires. Don im Aa!) ES 0,080
- |||

10.024] 464,539] 303,20] 800] 143,080

RAMAL DE AUSTIN

A 6 de setembro foi iniciado o serviço de restabelecimento da exploração estudada oito (8)


'mêses antes numa extensão de sete kilometros a partir da estação de Austin em demanda de
Santa Cruz. A estaca zero foi collocada em frente á estação de Austin e o marco sete em frente á j
fazenda do Cabussú, onde foi instalado o escriptorio Central.
Concluido esse serviço seguiram-se os trabalhos de locação e nivelamento de todos os trechos
e tiradas as respectivas- secções transversaes foi extrahida a respectiva nota de serviço que foi
entregue ao tarefeiro para o inicio da construcção.
Em seguida foram marcadas todas as obras d'arte (boeiros, marco e abertos) que foram nive-
lados, sendo expedidas as competentes ordens de serviço para sua execução.
Continuando-se a locação até á margem do rio Guandú-Mirim, no kilometro 18, foi marcado
o desvio de sahida da estação de Santa Cruz, locada a curva em direcção ao rio Guandú-Mirim,
levantadas as secções em todo-o trecho locado.
Procedeu-se, em seguida, ao estudo do trecho de Austin a Carlos Sampaio, na linha auxiliar “um

com suas variantes: uma, entre as estacas 32 e 82 e outra entre as estacas 121 e a estação de
Carlos Sampaio. : :
Interrompidos os trabalhos na estaca 379 para estudo de uma variante, recomeçaram os
mesmos da mesma estação até á margem do rio Guandú-Mirim.
No escriptorio foram feitos diversos trabalhos de projectos, cubação e diversos desenhos.

RESIDENCIA DE BELLO HORIZONTE -

Serviços feitos por administração

EstTUDOS — Pelo pessoal technico e operario foram feitos diversos serviços a saber:
a) exploração para duplicação da linha entre as estações de Bello Horizonte e Horto Florestal;
b) locação, nivelamento e secções transversaes numa extensão de cinco kilometros ;
275

o st “metros entre as officinas e o Horto Florestal;


eg a exploração, locação, nivelamento e secções feitas para o desvio ou alfandega numa extensão de
; 720 metros ; marcação de um boeiro no Kkilometro 600 ;idem, idem, na estação de Arrudas,
* marcação de diversas obras d'arte, medições de: serviços feitos por empreiteiros, levantamento (rins
nivelamento do pateo da estação de Arrudas e outros pequenos serviços.
“LINHAS TELEPHONICAS — Foi reparada a linha telephonica entre os CENTO 600 e 604 e feita
ai modificação da installação electrica da estação de Bello Horizonte.
o!

“ EprrIcIOS — Pela turma de carpintaria foram executados os seguintes serviços: :


S
ai
iii
E
Construcção de um deposito de materiaes no kilometro 600, com cobertura de zinco, tendo.
de 2000x 6,00;
Idem, idem, no kilometro 604 ;
E ao Proseguimento da construcção do armazem de mercadorias no kilometro 604;
A Construcção da plataforma do armazem da estação de Bello Horizonte.
PREPARAÇÃO DE THESOURAS — Pela turma de fertaria foram preparadas diversas thesouras de
ferro, destinadas á Residencia do Ramal de Ouro Preto. ;
Foram feitas diversas -reparações no abrigo de locomotivas no kilometro 600 em que se
fizeram tambem diversas obras d'arte.

ESTRADA DE RODAGEM— Pela turma de terra foi construida a estrada de rodagem entre as.
officinas de Bello Horizonte e o Horto Florestal.

INSTALLAÇÃO DE OFFICINAS — Pelos electrecistas foram feitos as serviços a saber: ins- |


taliação electrica do abrigo de locomotivas, no. kilometro 600. Assentamento de um motor
electrico Oerlickon de 60 H. P. Idem, idem de 80H. P, : !

MONTAGEM NO ABRIGO DE LOCOMOTIVAS — Foram installados tres tanques pata oleo com me-
i didor e respectivas bombas, no kilometro 600. Montada uma machina de arriar eixos. Idem, um
a - compressor de ar, de 30H, P. Idem um engenho de serra para couçoeira, “E. Kresling”, e
diversas thesouras do armazem. | : : 4
REPARAÇÃO DE EDIFICIOS. — Foi feitaa reparação e augmento da garage da 7º Residencia do
. Centro e bemfeitorias no predio do escriptorio Central da 6º Divisão.

- INSTALLAÇÕES HYDRAULICAS. — Foi construida uma caixa d'agua com capacidade para 100.000
| “litros, para o abastecimento das locomotivas, no kilometro 604 e feita a instalação de agua nas |
E
“diversas dependencias das officinas da 4º Divisão.
E
me
ê
Me
“CERCAS E CANCELLAS. — Foi construida cerca entre os kilometros 600 e 604.
ae

Osras e ESGOTAMENTOS. — Foi Fa um boeiro no kilometro 600, com 115 metros de

extensão. Secção de vasão de 12,00 x 02,70.


OUTROS SERVIÇOS. — Construcção de um desvio nas officinas (kilometro 600), numa extensão M
de300 metros, Idem na estação de Arrudas, numa extensão de 300 metros.
as obras 2
* FISCALIZAÇÃO DAS OBRAS. — Pelos fiscaes foi feito o serviço de fiscalização de todas
tarefas, a cargo dos tarefeiros e que importaram em 1.416: 316G714. P
executadas pelo Pesado de

MOVIMENTO DE PAPEIS. — O movimento de papeis EmpRaIIDA epp SsadOR foi em numero Ra

e 607. (ementas ê Gelo)»


/
4 2RaE
iaai da
aa E
do

Relação dos trabalhos PRA a “pelo | tarefeiro Ee A:
Gonçalves Gravatá na residencia e officinas besa Bello Horizont
E.
' durante o anno de 1925 A 7 Ei e

mM DESIGNAÇÕES METROS
QUADRADOS

Trabalhos de excavação
Em cortes, emprestimos, caminhos de pedreira e valetas.|
á Em cavas para Fundações. Wº% Do CO ES minão Vas

Alvenaria e trabalhos connexos

Em alvenaria ordinaria . +. . ..
Em alvenaria de apparelho. . E
Em rejuntamento . «su se
Em chapa de argamassa . . ..

Carpintaria e trabalhos
Fôrmas para concreto armado . . . cs.
Trabalhos diversos
Em empedramento. . . . css sos
ne prarelhameénto; cesto] + a o SA
Em apilhoamento detetra. , . J.J ame saia
Em ferro Cm ODIE "Ma O veto apr RA
SUB-CONTADORIA SECCIONAL DA REPUBLICA

| (Installada em 12 de Janeiro de 1925)

Movimento Financeiro-Orçamentario:

1 — Balanço da Receita e Despesa.


2 — Resumo do Movimento Financeiro.
3 -— Despesas de Pessoal (Custeio).
4 — Despesas de Material (Custeio).
5 — Despesa de exercicios anteriores.
6 — Despesas de Obras Novas.
7 — Resumo da Despesa pelas Divisões da Estrada.

Movimento Industrial:

8 — Balanço do Exercicio Industrial.


9 — Demonstração do Gusteio Industrial.
10 — Variações patrimoniaes nas Divisões da Estrada.

Movimento Patrimonial:

“44 — Balanço do Activo e Passivo.


12 — Resumo- do Balanço do Activo e Passivo.
43 — Variações patrimoniaes na Estrada.
14 — Resultados do Exercicio de 1925.
“45 — Resultados dos Exercicios de 1923, 1924 e 1925.
ks a Lo. dg
a Pd As h
0.4
“e “E

E.
E

E : . ABR

278 : 213

MOVIMENTO FINANCEIRO DO EXERCICIO DE 1925


Balanço da receita e despesa
RECEITA

=
ARRECADADA NA THESOURARIA| DEBITADA AO THESOURO
DA ESTRADA NACIONAL
NATUREZA DA RECEITA
(D Parcial Total Parcial
(2) (3) (4)

Renda industrial:
Passagens . . . . . «[39.272:6388720 — 3.997:665$200
Bagagens. . .. ..
Encommendas. . ..
Animaes. . . ..
Mercadorias. . . ..
Telegrammas . . ..
Armazenagens. .
Multas
Taxas diversas.
» deseguros. . E não
Porcentagens diversas . 801:0758135 — e
Trens especiaes . 69:7608400] 117.339:6975187 - 0) 125.617:6718187
Renda ordinaria :

Renda de próprios. . Pa 85:36788)0 — 85:367$890


Renda extraordinaria . cão 554:4044504 — 2.167:0948979
Renda eventual . - 098555058 — 99:855$058
Fundo para obrigações ferro-
o FROZEN — 7.314:2835725 — 7.314:2838725
Total geral da receitada Es-
AR O e So A “135,284:2714849
Arrecadadação para o The-
souro Nacional :
Imposto de sello .
» sobre nomeações .
» detransportes se
Taxas
de viação .
Diario Official.
Montepio Federal. . 177:608$910| 5.301:605g373 — 5.301:605$373
opera do Thesouro Na-
cional. .. ENT — 131.051:175$168 — 131.051:175$168.
Para balanço :
Contas a pagar enviadas ao
Thesouro Nacional, consi-
na despesa. . .

Total geral do movimento .

rm “vb e dit DE a RS a e
MOVIMENTO FINANCEIRO DO EXERCICIO DE 1925
oq RO DESPESA
Quadro n. 1 (Continuação) |

PAGA NA THESOUPARIA DA PAGA OU A PAGAR NO THE-


a E ESTRADA TOTAL
e PENATORRAS DA DESPESA Psp ES A por
7 q) - ]
: | Parcial - Total Parcial Total A
os REP eee
|mer
RO
|
(8) (6) [eee meme
“o
= 7Re.
Pessoal
“Verbas orçamentarias (62 e j
233)... = | 50.457:0875115| —=
[| [1 56.457:087$115
“ Augmento) 'provisorio «| 21.455:813$287 — 21.455:813$287]
— Art. 21 da Lei 4.911 de 12 de Ma
Janeiro de 1925 (Credito à
sro penta): 0. | 5.280:244$2221 83.103: [445624 ra — 5.280:2445222] 83.193: 1449624.
Material
Verba. orçamentaria o | 19.756:0828194 Eu 40.196:4885700 = pe RiPo
Art. 21 da Lei 4,911 de 12 de
“Janeiro de 1925 fa aNas
“supplementar). Ê
(me
ee mm
o eee || O ||——emee E
“ Total do custeio . 102.949:2263818 = 42.196:488$700) 145.145:715$518
ni “Despesas de Exercicios Ante-
riores: |
1 Exercicios findos. . ts 1.851:6935682 1.851:6935682
xg Reclamações de 1923. a! 2:7415520 2:141$520
3 Reparações da o dam-
— nificada em 1923 . É 999:721$237] — 499:927$3315 1.499:048$552
4 Carvão de 1924 . 12.015:1423140] 13.917:0045897 e 2.351:6205997 12.915:142$140] 16. a 2058804

VE Obras Novas:
Verba 248, : 3.127:461$476 E 17.796:5068066 | — 923; 44;
“ Augmento. provisorio - 104:5225118 Iê — ia — çaOL RrATa
“Creditos especiaes. - «| 1.306:9765338 = '* |18.990:6548130 — 20.387:6303468
“Certificados de tarefeirosen-) —
7 viados directamente ao Mi-|
| nisterio da Viação . .. Ea “3.002:2615256 = 3.0)9:9613256
RR RE 793 de 7 de”Janeiro de
OA (Art. 201 XVIII n. 2)
— (Material Rodante) . . .| 4.967:7205556 9.596:6805488] — |30.707:1225352] 4.967:7205556] 49.393:8028840
o
De j Total geral da despesa. 126.46385125203]) 84.345:2323045] 210.808:744$252
Operações diversas: | ÉEe
ua,
PS
a
o|D
Depositos antigos. .. “13:1175000 « a
EA
Supprimentos aos exercicios
de 1926 e 1924 nos periodos
“addicionaes . |. 5.639:1575091 5639:1575091
“Pagamentos p/c do Minis-
cid
aii
bo
ÀAMA terio da Fazenda. . a 216:2705709 216:2708709
E Remessa de fundos ao The-|. EE
pa
) = souro Nacional . . -[129.414:3315612 129.414:331$812] ER.
> Para balanço — Importancia ,
a "das requisições de traús-
E — portes e TuiçOs do ca
verno Federal. o]

te f e mbial perl do movimento :


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5º Divisão
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Total do Thesouro Nacional. +. , ... cc.

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SUB-CONSIGNAÇÕES — N. 1 — Trilhos e dormentes. N. 2 — Superstructuras metallicas. N. 3— Accessorios para


lubrificantes. N. 7 — Material de custeio. N. 8 — Desp-sas de custeio. N. 9 — Eventuaes. N. 10 — Quotada Conta
E
SE

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“no custeio do exercicio de 1925


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Quadro n. 4.

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— | 481:5208510] 84:4805142] 19:6908900] | — e TT ETASESI =| TT7:145SS11

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23:03)000] 919:8628538] 26:3145309] 15:8158000) — | 1.094:8035338] — 1.094:8035338
25:750000] 2.702:0845480] 708:2745223] o6:306800) — 3.101:4885003) — 3.167:4388903

= 362:0925420 57083506) t:smogono) — 427:107$935 — 427:1078935


—- | 103:2558000] 42:5115300 — |212:0005000 376:0468300] — | 376:0468300
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-11:905:5588018] 2.872:4535961] 560:4088350] 8:84)800) — 15.381:9835555] — |15.381:9838555


21 286:1228205] 6.841:4875467] 41:6648)00] 16:8069500] — 30.116:8295742] 2.000:0005000]32.116:8208742

33.191:6755883] 9.713:941$423] 602:1625350) 25:6468900] — | 45.498:8135997)2.099:0098000]47.498:813$297

90:0008900] 7B2:7)0STIO| so:z55g203| missao) — 937:993$823| — | o3T:9035823


43:5308400] 3.425:3738311 540580] 11:1775500) | — 8.167:4258125] — 8.167:4258125

133:5308400] 4.208:0745021| 52:7905003] 18:9085920 as 9.105:4188948| | — 9 105:4185948 po


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11.997:2038018] 5.006:5445041] 1.435:255$82)] 116:771$30) — — 19.756:0825194] — [19.756:0828194 :

21:358:482$005| 11.574:4318081] — 145:6705800 45:506$400/212:0903000] 40.196:488$700]2.000:000$000/42.196:4888700


PURA
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“33.850:770$283] 17.570:9768872] 1.580:0325620] 162:277$720)212:0005000| 59.952:57)5804|2.009:0005000/61 .952:5708894

material rodante e de tracção. N. 4 — Machinas e ferramentas. N. 5 — Moveis e utensilios, N. 6 — Combustivel e ma


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“doria Central Ferroviaria.


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Quadro Dn.

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1914 > — 1188800 — a
1915 o — 27$200) —
1916 , — 1245000 — -—
1917 - — 114$800 -— e
1918 >» — — e
1920 » — 3:557$100 1:962$900 ,
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1921 — — 4:0378700
1922 Pessoal. — — —
Gia Material. 25:339$090) 6084200 j

Totaes . . 25:3308000 “4:8698300

1922 |Decreton. 16.939, de 18,


de agosto de 1925
Reparação do Via Per-
manente: a

Pessoal. ;
Material

1923 |Decreto n. 16.609, de


de maio de 1925

| Reclamações de 1923:
Material

1924 | Decreto n. 16.713, de 23


de dezembro de 1924

Carvão de 194 . .| — — — |12.915:1428140 — 12.915; 1428140

Resumo j

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Material. . 2.0. -|25:3308000 “3:340$720/ 13.219:0255722 1.075:7524005 14
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25:3205000“7:6105820
7: 12.220:988
12. 9885622 3.015:287$452 15.209:
10.269: 225g604
285

“Obras novas no exercicio de 1925 BR e o


Quadro n.6 .E
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“ Augmento e construcção de novas es-


tações e armazens:

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Thesouraria — Material “É
Thesouro Nacional — Material. | — - > 859:5348340] 761:871$582] 1.621:4055081
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* Acquisição de material fixo e rodante: é


” Thesouro
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Ramal de Montes Claros: . y


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Material. . [ima — — — 35: 1188000] 35:118$200
“Thesouro Nacional — Material . a E = = — |4.303:9279054] 4. 308: 9275054
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ESPECIFICAÇÃO

DIVISÃO
12
DO d

Ramal de Penido a Lima Duarte:


Thesouraria— Pesso A
Thesouro Nacional — Material -
Total, A. A

Ramal de Marianna a Ponte Nova:


Thesouraria — rei ET A io o
Thesouro Nacional — Material Pare:
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Ramal de Santa Barbara:


Thesouraria
— Pessoal . o —
Material . . .. —
“Todd. e a E E E

Material rodante e tracção pago em


fretes:
Thesouraria— Material . . .. —

Construcção da nova Estação de Norte:


Thesouraria — Pessoal. . . . .| —

Suppressão das passagens de nivel:


Thesouraria— Pessoal. . ss DS doa
Ramal de Diamantina a Serro:
Thesouraria — Pessoal. . . . | —

Ramal de Austin a Santa Cruz:


Thesouraria
— Pessoal. . . .. —

Train Dispaching:
Thesouraria
— Pessoal. . . ..| —
RESUMO
Thesouraria: | ;
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Thesouro Nacional:
Matar.
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EXERCICIO DE 1925
Resumo da despesa. pelas Divisões da Estrada
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ESPECIFICAÇÃO. a “PESSOAL MATERIAL | - TOTAL

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15.
“Obras Novas
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4 62 » “| 1.523:5728124] 12.563:4818504] 14.087:0599718
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Thesouraria. . . 13:319$611 186:7308158
Pagadoria . . 7:205g871 194:3728190 |
Intendencia.. Rae 723:.c38$347 54:6B1go5o 777:670$306
NAMES 50:084$650 3:7168341 538008091
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RR Rnb eo 2oeSL DDAgNDO -
31:200$000
146:437$500
O 1.905:3008185. — 405: 124431 — 2.310:4849616
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| E Divisão | Es doa
visão —-- Trafego ER .

Sub- Diario e Escriptorio Ea de — 119:1968706 1.354:4688315.


Bitola de 12, 60. “ 14.208:4775006 “2.907:007$060 17.205: 4844066
Bitola de 12,00. DR RE Tas aDAgÕ a 313:2228628 | “2.025;527g541)
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2º Sub-Divisão
— Movimento
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- 2 E Ri Td
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3º Sub-Divisão—Tetegraphoe Iluminação :

EscHpaitA o 2oT0B6g5O | 231:958g794 | E 498:3:0058304


Bitola
de 17,60. .
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3º DIVISÃO A
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Sub-Directoria e Escriptorio . . .. 258:4938923 38:278$662 206:772g585
Contadoria. » + 2 Ceizaido não o Dço SO Ao MOORE O DIES a
Contabilidade. . . 2.00 0. 412:712$106 18:198$642 430:91
Estatistiga “5010 at a RD 53:9048830 36:6325406 E
Deposito Geil... <= aa ato 106:959$196 12:971$281
Sub-Contadoria Seccional . . ... 11:2495696 12:4798504 23:7208200
Delegação do Tribunal de Contas. . |. — 2:479$700 4934 BiOTTGOM
Contadoria C. Ferroviaria . . . .. — 212:0008000 sie
2.025:004$327 432:304$803 2

4* DIVISÃO

Sub-Directoria e Escriptorio . . .. BT — BT À
TRACÇÃO o 4

Administração da Tracção. . . .. 115:341$857 — 8


5.686:928$266 25.285:4068872 30.972:335%
Bitola-ds 12,00, *. a.» do Gra
1.752:483$200 4.734:9648797 ;
>» w FODA SA fai TRES va

Serviços dos Depositos

Administração dos Depositos A Pad 1.331:083$218 119:495$055 1.450:5788273


Manobras — Bitola de 12,60. . . ... 189:225$591 333:707$118
PS oi TESTE Sa 29:1648387 “117:2888561
Outros serviços dos depositos . . . 2.211:0128339 336:627$223 2.547:6
Ouigol tgdas +s Es ras É 29:571$713 131:7788320 O

OFFICINAS

Reparação do Material Rodante : st a

Bitolade12,60. . . 0 0. 5.036:5808703 0.723:6798154 14.760:2508857


» > 18,00... 0. 00. 1.T6T:11BHA36 2.034:4148876 3.801:5888912
Conservação do Material Rodante

Bitola de 17,60. . . . 0... + 3.506:0168019 | 3.474:4528270 6.980:468$289


RR AO o Dae MESGN ADE Coder 823:1908458 1.097:558$806 1.920:7495264
] y E : -
Conservação de Officinas

Machinas e ferramentas DD corante oro 301:407$133 33:283$943


Installações e accessorios . . . .. 669:560$321 — 29:055$239

O On = cin ção
8
E

Serviços Auxiliares

Deposito da Tracção. . .. 367:5298420 601:3838575 968:9124995


Oficinas do Engenho de Dentro 891:673$568 168:700g021 1.060:3735589 R
25.565:3558401 48.221:7958830 73.787:151$251

5º DIVISÃO
Administração

“E
ais Sub-Directoria e Escriptorio:

Bitola de 17:60. 2.742:2458665 649:733$309 — 3.391:9798064


» >» 17,00. 566:957$916 129:8795458 “696:8365474
Linha Auxiliar: sas 320:965$124 50:7998438 371:7644562

- Policiae Guarda de Linha

Bitola de 17,60. 1.698:890$883 20:673$124 1.719:5648007


» » 12,00. 575:5018871 6:784$433 582: 2864304
Linha Auxiliar . 331:7575069 5:328$133 337:085$202

Conservação Ordinaria

Bitola de 1,60. 5.783:506$118 2.626:4018163 8.410:057$281


» » 17,00. ; 3.515:838$202 1.014:7049332 4.530:5428534
dd
id
Si
A
2fd
aA
Linha Auxiliar. . « «wu 2.071:6028101 679:734BITA - 2.751:3368275

Conservação Extraordinaria

Bitola de 17,60. . 1.040:349$719 - 2.396;277$111 3.436:6265830


>» (2:00; 452:741$050 . 751:400949 1.204:2328899
Linha Auxiliar. .. 439:964$761 944:2308106 1.384:1948867
19.540:4105479 -9.276:0059820 28.816:500$299

Serviços para Particulares

pd ta Divisão . É 14:9625459 14:9628459


2º >» PRA RARE o 5 — 74:TTA$038 74: 774038
42 >» Fo Tem q o E 40:4405846 254:7538853 295:1945699
Édd
a
àpi
Ha » Ea EIS SE A SR 48:703$981 97:458$758 146; 1628739
89:144$827 441:049$108 531:0038035
Total Geral do Custeio . . | 80.834:2168904 65.813:4948373 146.647:71 1$277
he Des
àA eo 4
) ES40 ie Lai
AS de ES
ais %

Variações pairimoniaes nas Divisões em 1925


E a tg: Quadro n.10
ts PATRIMONIAES
INVENTÁRIO EM
ESPECIFICAÇÃO 31 DE DEZEMBRO ;
DE 1924 ratos

1º Divisão
Moveis e utensilios . .
Livros e instrumentos de enge-
nharia. . sa
Materiaes diversos Res A
Material encostado Cas a!
Stock de materiaes nos depo-
Bios” * - ater
Material em transito E
Vehiculos . . a
Usinas e officinas:
Machinas portateis e rir
mentas » alga ço :

2º Divisão .
Estações e postos telegraphicos:
Instalações e accessorios. . 1,132:195$389
Installações a ai
Installações . . ; 6.272:101$578
Usinas e officinas:
Installações diversas . .
Machinas portateis e. ferra-
mentas.
Obras e objectos não npécia
ficados . . E
Stock de materiaes. Re R
Machinas Exss 32% rem
Obras em andamento . .
Stock de materiaes nos depo-
Bitos 4a z
Moveis e utensilios E
Material encostado (socata). .|
Bens a cargo de terceiros .

a Divisão
Usinas e officinas:
Machinas fixas . . ...
Stock de materiaes. .
Machinas portateis e ferra-
mentas . . dra =
Moveis e utensílios E ro
Stock de materiaes nos depo-
HHOS O GSE

4º Divisão
Usinas e officinas: ; , Ê
pre sai terça ae 179: —=0. 2: no:emjoos
achinas portateis e erra- : ã h
mentas. “. . = & ; 414; 491; 2. 222:caaõoo O

aP
293

VARIAÇÕES PATRIMONIAES
INVENTÁRIO EM INVENTÁRIO EM
ESPECIFICAÇÃO 31 DE DEZEMBRO =—|31 DE DEZEMBRO
DE 1924 DE 1925
Augmentos Diminuições

Stock de materiaes. 1.790:8668478 783:4938118 2.974:3598596


Obras em andamento . 3.063:2958248 430:0918824 3,493:3878072
Obras e objectos não SeBitde
ficados . E ara 481:0879721 481:0878721
Machinas fixas . . 16.904:855280 1.895:800$753 15.009:0548536
Stock de materiaes nos. depo-
sitos 27.228:2168773 5.640:1148457 32.868:3318230
Moveis e utensílios 2,047:0598506 621:7868077 2.0668:8458583
Livros e instrumentos denude
nharia . : 9:887$800 9:8878800
Material rodante : 117.706:6628595/16.733: :7868830 - 48:0008000 134.392:4498435
Material em transito . 5.635:4348983 5 635:4348983
Bens a cargo de terceiros 3 2.253:3464042 2:875$500 2.250:4708542
173.418:2058244/32,505:272$947 2.147:6568605 203.775:821$586
5º Divisão
Proprios nacionaes :
Predios 13.753:2954255 877:3598202 14,630:6548547
Fazendas . É ETA 452:0008000 452:0008000
Pedreitasa = 2.20, sda! é 375:4858000 375:4858000
Aguadas . 205:8008000 205:8008000
Terrenos . 181:2988000 123:6945380 304:992$380
Estações e postos telegraphicos:
Estações e Fraga 19.521:3358804 1.747:4158830 21.268:7518634
Via permanente:
Linha . . 395.814:6034726 8.311:4398564 404,126:0438290
Obras de arte :
Viaductos . 2.640;1368400 2.640:1368400
Pontes . 23.947:0418800 186:918$270 24.133:9608070
Pontilhões . 3.706:4468360 53: 8628384 3,760:3088744
Fóssas . E 39:5558091 39:5558091
Boeiros e Dreno . . 23.934:8628500 2224934051 24.157:3558091
Vallas, valletas etc . 99: 3288208 99: 3289298
Passagens superiores 1.635:353$000 317:075$749 1.952:4288749
Passagens inferiores. 1.258:4488800 54:0138368 1.313:3628168
Raso ai O a er ASI SD DIDTAI 33.355:3598749
Mur E SO E Si 4.340:6258080 318:5808357 4,659:2068537
Aparelhos Saxby 1 712:8804000 1.712:8808000
Obras em andamento : a
Linha e obras de arte 11.464:9834547 | 2.288:6058059 9.176:3788488
Reflorestamento . 239:960$198 174:806$465 414:766:663
Desapropriações. ... 528: 4948509 528:4948509
Installações a ia E
Cabines ... 946: 7644420 946: 764$420
Usinas e oficinas :
Edifícios . . 14.453:896$957 14,453:8968957
Machinas portateis e ferra-
mentas . . 1:338:653$345 162:1948987 1.500;848$332
Stock de materiaes nos depo-
sitos 10.002:278$821 1.432:7268209 11.435:0058030
Moveis e utensílios Eh ; 298:674390 57:1324959 — 355:80798349
Livros e ni sa “En-
Marissa 135:324$4600 15:5268790 119:797$810
Semoventes. . A eso tica 2:240$000 2:2408000
Material rodante . ad 55:773$850 172:025g000 227: 1984850
566.302:0168711 14.351:SEADE 2.832: pago 577.820:912$107
—————

aE.
ria
cad
DR
Ae
| INVENTARIO EM.
ESPECIFICAÇÃO 31 DE DEZEMBRO
DE 1924

6º Divisão
Usinas e officinas:
- Machinas gi e ferra-,
mentas. .
Stock de materiaes nos depo-
Sitos: , 1:45 SR ia
' Moveise utensilios PE ro
Livros e instrumentos de En-
gênhatia od ra
Semoventes. . «- 4 »
Construcção : f
Ramal de Montes Claros .
» » Ponte Nova.
» » Lima Duarte, .
» >» Santa Barbara .
» Diamantina.
Estação de Bello Horizonte.
Officinas de Bello Horizonte.
Ponte de Pirapóra. 5
Material rodante . . «.
Material em transito .
Bens a cargo de terceiros

RECAPITULAÇÃO
4º DINAMO. tc Ss
» o . “

> Pd e STE A : 8908 ;


42º > R Ses UES “|173.418-2058244]32.505-2728947 2 147-656g605 203.775;8218586
> Mp 2 1 DE A Ea ed eeapis E ip he! Ta 2.832:626$358 e a
+ SRT ME Mega! alias “9
295

MOVIMENTO PATRIMONIAL
Quadro n. 11
EXERCICIO DE 1925
BALANÇO DO ACTIVO E PASSIVO
'

ACTIVO
Proprios nacionaes :
1.031 predios . Es 14.630:654$547
3 fazendas. - é 452: 0008000
4 pedreiras. ; 375:4858000
SopaBitadas: o cs Den a jah io, Na Eru de 205: 8008000
34 terrenos . 304:9928380 15.968:93192

Estações e postos telegraphicos Ê


Estações e dependencias. . . .., 21.268:751$634
Installações e accessorios . . . ... 1.191:9058774 22.460:6578408

Via permanente :
Linea O ARS aaa RS A MOS SEA PR DV a 404,126:043$290
Obras de arte :
Miaductos 1». =. 2.640: 1368400
Pontes . PEA 24.133:9608070
HOTEnÕSS 4 ss Pac iden o Patimio 3.760: 308744
Boeiros e drenos. 24.157:3554551
Vallas, valletas etc. 99:3284298
Fóssos . also 39:5558091
Passagens superiorês 1.952:4288749 -
» IHTETIOTES. paus e Es 1.313:3628168
EUNCIS é bos Aa 33.399:3599749
Muros . Raid dom Ma 4.659:206$537
Apparelhos Saxby' «7... 1.712:8808000 "97.823:8814357

Obras novas em andamento :


Linhas e obras dearte . . 9.176:3788488
Reflorestamento . 414:7664663 9.591:1458151 511.541:069$798

Instalações telegraphicas :
ES PALAGOES E os par dr SE e gi NE! Cacaio JADE a Ra 6.522:058$230
CM ar Do UI Ei NE a a 946: 7648420 7,468:822$050

Usinas e officinas :
ENE CILITE LO pote te pesdra ae o SJ PRO ado oi, dE 14,453:896$957
Installações diversas :
E DIvisag e E e cos * 43:1914600
ERR Ann TEN E aço O o SO1TOSATT$OOS 2.222:6694528
'y

Machinas fixas :
2º Divisão. -4 45 as So ic A 82:750$786
DP Ss 5 RR 174:629$400
ER DR Os TS 15.009:054$536 15.266:434$722

Machinas portateis e ferramentas :


1º Divisão . paia a Jal 184:439$852

Qd Do 2 UR 14:124$003
APÉ
o, a RR ES a 2:653$500
rr
TR,
a
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AP
OS À? =D EAR Jd 2.222:922$960
» + ado Mec A 1.500:843$332
6. Cao O UA 42:656$100 3.767:6448747
edad
pe)
E
Obras e objectos não especificados :
2% Divisão =: cast, Cit 10:068$000
4 ERES 4 pru eo dom 481:087$721 491:1558721

DAS
RR
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Ea
e. a
Stock de materiaes :
2* Divisão . 594:9584997
E ndo E MS o 177:282$900
4º » MR o E 2.574:359$596 3.346:601$493

Obras em andamento : y
2º Divisão) =3- RS = ras 475:459$760
4º » o “ . . . o - . . 3 493:387$072 3.968:8468832 43,717:250$000

Material rodante :
390 locomotivas Bi =”) É > eia 33.059:978$799
189 RR ER Rs 46.510:0894083

646 carros de passageiros B. L. 28.097:138$976


gia ud io dE e a, TES 7.163:2005000 35.260:338$976

4.807 vagões B: L;7-; E Br sr ss 40.130:362$121


1.854 > Brk 12.009:874$003 52.140:236$124

2 automotrizes. “. . .-. DRA DS MD SP See 481:785$252


10 automoveis de ligha-.> DERA 4 E E par to LEME ig A RA 227:7988850
Velocipides de Hiha-; Se gre apso 5a oe 24:300$000
Stock de materiaes nos depositos :
Deposito Central gesso FE DAT A SR 470:735$194 Rd Soa Ps
2º Divisão No E Eae pa ide Sp 4.044:9228797 nro,
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4º > ERP Ed TE NE ME MEET Tm 27.555:SaIjadr o E RA
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6º > Ee h RN io POLUIÇÃO os 860:5128596 is
Deposito de combustivel . ..,cvaur.vo. 5.312:5108023 Ea
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287:7744646
1.497:568$296
- 325:1584950-
2.668:8458583
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108:931$140 5.334:085g9
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119:797$810

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2:240$000

- 14.936:871$254.
= 5.295:0608032
4.223: 9548144
160:1928009
—T5:6874022
2.227:9044986
982:586$028
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Bens a cargo de terceiros : o PT «Da SET IS
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Diversos responsaveis, c/ de Patrimodlo .... 3 Ds IO A a 68:7
Contas corsentes "cid da É pegos a io pRedE DINAR o CR o 3.556:6
Diversos responsavele” 5 im SAR A gos Lo d q RE O |
Agentes pagadocoa = *5- SEM sk qn A cs TE Re RR dr PRC 7
Estações, c/idecalzas: 2 3 ESSAS O apta e AR RPE US de RR 1.6

Titulos depositados - . : . o . . k E . - . -“ E dra Ro . “ x n Vs a

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Augmento provisorio
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Forhecimêntos-de 1923
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Fornecimentos de 192 apagar. x 1250 USE RS Fut oLen RS
Fornecimentos de 1925a pagar. > 2. sap o tas Sed To
Depdgiios -.:+>» Gras; fro Seo ME VS SD E ai Ted
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Foriecimento antecipado '. 5 .-s sajieo ted do vi ea pe pa a
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Depositos e cauções em titulos. E TES cp em ça RREO


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INVENTARIO EM.
ESPECIFICAÇÕES 31-12-924

Proprios nacionaes .
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Fazéndas . .m «51»
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Estações e postos .
telegraphicos
| 19.521:3358804) 1.747:4158830] | RE «EM
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Estações e dependencias.
Installações e accessorios. Erdot:E Er-

- Via permanente

e Linha de PORRA

E Obras de Arte :
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k Pontes. . . . . sjx> | 23.947:041
a Pontilhões. .. » 3.706:446$360
Ja Fóssos . —
Boeiros e drenos. 23.934:8628500
Vallas, valletas etc . —

É
Passagens superiores 353$000|
>» apa

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Ego
Muro :
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Obras em andamento :
Linhas e obras de arte.
Reflorestamento . . .
Desapropriações.

Installações telegraphicas

E Instáliações . +20. =s
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A Usinas e officinas
Edifícios . . k
a diversas .
é flaêniada fixas .
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-
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VARIAÇÕES PATRIMONIAES
INVENTÁRIO EM INVENTÁRIO EM
ESPECIFICAÇÕES 31-12-924 31-12-925
DIVISÕES Augmentos Diminuições

Machinas fixas . . 16.904:855289 1.895:8004753 15.009:0548536


» portateis e Ter-
ramentas 183:2078752 1:232$100 184:4394852
Machinas portateis e fer-
ramentas ' 70:6568540 56:5328537 14:1244003
Machinas portateis e fer-
TAméntas carro “ .
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KR 2:6538500 2:653$500
Machinas portateis e fer-
ramentas : 4a
2.414:0158512 191:0928552 2.222:922$960
Machinas portateis e fer-
tramentas: . 1.338:6534345 162: 1944987 1.500:848$332
Machinas portateis e ds
tamentas . 43:8538450 1: 1978350 42.:6568100
qa ao especificadas Z 11:0952000 1:0275000 10:0684000
A81:0878721 481:087%721
Stock ce terinas é 785: 1503663 . 190:1914666 594:9588997
» » » = 96:9546122 80:328$778 177:282900
» » » hr y 1,790:8668478 783:493$118 2.574: 3596596
Obras em andamento . 475:459h760 475:459h760
pars » 2,063:2953248 430:0914824 Eid 3.493:3878072
41.342:5354351 4.710:5564502 2.335:8414858] 43.717:2508000
Material rodante
Locomotivas B. L . 31.276: 2505299 1.783:728h500 33.059:9788799
BL E:
» 10.986: 5428000 2,463:568284 13.450;1108284
Carta gepassageiros B. lÉ 25.479:8638667 2.617:2756309 28.097: 1384976
BZ; 7.211:2004000 004000 7.163:0008000
Vagões E L. 33.150:5188760 6.979:8434361 40.130:3628121
Bi. E; y
yv
yo
vv 9.602:2876870 2,407:5868133 - 12,009:8748003
O Raovaia de linha 5a
55: 773850 172:0258000 227:7983850
Automotrizes. AM 481:7858250 — 481:785$252
Velocipedes de linha . 6º
24: 3008000 TÉO 24:3004000
117.762:4368446 16.930:1114839 48:0008000| 134.644:548$985
Stock de materiaes nos
depositos
Deposito Central ... 470;7358194 470:7358194
Segunda Divisão 2.160: 1374389 1.884:7858408 4.044:9224797
Terceira Divisão . ; 444:0934612 409:4556746 853:5494358
Quarta Divisão . . ... 22,476:7468358 5.079 :0748849 27.555:8218207
Quinta Divisão . ; 10.002:2788821 1.432:7264209 11.435:0058030
Sexta Divisão . |. 944:7924063 84: 2804067 860:5124596
Deposito de combustivel. 4.751:4709415 561:0394608 5.312:5108023
41,250:2548452 9.367:0814820 84:2808067| 50.533:0568205
—— ——

Moveis e utensilios
Primeira Divisão . .. 199:9068413] - 87:868%233 287:7744646
Segunda Divisão . .. 1.436:8744627 60:693%4069 1.497:5684296
Terceira Divisão ... 167: 7098350 157:4494600 325: 1588950
Quarta Divisão . .. 2.047:0598506 621:786%077 2.668:8455983
Quinta Divisão Fa 298:6746390 57:1324959 355:8079349
Sexta Divisão , 49:5178398 149:41398742 RR 198:931$140
4.199:7419684] 1,134:3444280 5.334:0858964
VARIAÇÕES PATRIMONIAES
INVENTARIO EM INVENTARIO emo
ESPECIFICAÇÕES . 31- 12-924
31-12-9025 — e
“ Augmentos | Diminuições

Livros e instrumentos de
engenharia
Primeira Divisão . . 1 355075800
3:
Quarta Divisão. . . | 4
Quinta Divisão. . . | 5 119:
9:7978810 o
E
. . «| 6 67: 8325425
Sexta Divisão .
OL:IB8çOaS
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Material encostado (socata)


o Primeira Divisão . . .|1º
Segunda Divisão . . .| 2º

Materiaes diversos

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Primeira Divisão . . «1

" Material em transito


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Deposito Central . . .|1 —
*

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Sexta Divisão . . . ./6 = 3.“448:;OTos2aT
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Quinta Divisão. .. “ds
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Vehiculos
Primeira Divisão . . .|1º —
Bens a cargo de terceiros
- Segunda Divisão . . .|2 66:377
Quarta Divisão. . . .|4 493: ED42
Sexta Divisão . .. 6 —

Construcções
Ramal de Montes Claros .| 6º | 10.
» » Ponte Nova.
» » Lima Duarte. .
» >» Santa Barbara .|.
» » Diamantina. .
Estação de Bello Horizonte uv
vv

Officinas de Bem Hori-


zonte . ars
Ponte de Pirapóra .

Total geral. . . J—
geo é

| Quadro n. 14

EXERCICIO DE 1925

Resultados do exercicio
(LUCROS E PERDAS)

CREDITO

Renda industrial :
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ERRO TEEM Dus Cair Dice RS a o fare) Ta co à 3:9538700
ECOMCTIdAS! =. NL o pone aos = jo 11.042:596$040
ANT ACRE e OR ENT É SD aà a RS 3.806:8128205
IMERCA COTAS seia a NS a O q O a 63.733:822$322
EClepLamanaS Sa! res 8 67] ale dei fil 6 167:56264168
Armazendgens . se a Dentro nai! eira 740;0448430
NUEELEES Sr cobro leao À mio a 1d Rd dt PE 3:3908700
RARAS UT CLSAS a própio Sto DR ED o o 1.975:957$967
DAP C SCOUTOSMo ao pin A Bro so 6 (á 2:3928200
Percentagens diversas. . + . sc. 801:0758135
'Prenis espécides. - a “einer a od 69:760$400 125.617:671$187

Renda ordinaria :
Renda dos Proprios . . sc uu eo e 85:3678800

Renda extraordinaria : |
IRdERnIBAÇÕES: DIVERSAS: 5 Pr Ma Sao a Tg a EG 2.167:0948079

Renda c/ applicação especial :


Eventuaes . .. rio pede EM 99:8558058
Addicional de 10º/,pá
para ado destinado N
a melhoramentos
e construcção . . 7.314:2835725 . 7.414:1388783 135.284:291$849

Ee IstoNeroROUTE 5 esCAT e o O PC PDR 11.363:439$428

é 146.647:711$277

DEBITO

Custeio industrial:
1º Divisão
— Administração Central . . .., apra URL DR 2.310:4848616
2 — Trafego, Movimento, Telegrapho e pniinação. O Po ow 38.745:075$056
3º » eContapindade e Estatistica: Cu e sis A ai a eo No 2.457:399%220
RE AB DCONOBÃO OS oro pe ea ado SO Palio EO 6 siga Pla PR a 73,787:151$251
js » — Via Permanente e Edifícios. . . . 4... 0. 28.816:5068209
ER paras particiiares. 2 ms E e ida e Dio Do a 531:0934935

| 146.647:711$277
apa

88—

RESULTADOS DO Exerorio |
(LUCROS E PERDAS) à j
Nos annos de 1923 a 1925 |
E |

ESPECIFICAÇÃO E

Credito

RENDA INDUSTRIAL
Passagens . .. Ric PÃES E pioti so
ento ng . . “ . o so LR .
Encommendas . ig Poa = TOM
E Animaes: é jo DE RT am Spa US ro Ea
E Mercadorias. . « «nº .t wla
-W Telegratamas, « e.» deva ja.
p ATIMAZENAÇÕOS Cy na im Sci
* MUITAS, 5 sa a E 0 .
Taxas diversas. . .. À : |
Taxas
de seguros . .. PN Qi to
va Percentagens diversas. . . ....
e Trens eéspeciaes. . . «cuco. |

e. Renda dos proprios . .-.. |


É; Indemnisações diversas . . +...
E- Eventuaes. . ;
2 Addicional de 10 “fo para o fundo destinado
a melhoramentos e capo dna À '
Présilas o s 415 pa a a
118.618:056$249] 13

“A Debito
CUSTEIO INDUSTRIAL

DIO ão reg a ds 1.818:772805


2º » ER AT md 32.057:436$737
Pos» Ad REA e = 2.019:6485037
42º» EA RD e e 59.704: 2435431
-s 5 » a + PS «| 22.254:898$859
“Mg Serviços para particulares . RE: 763:057$133
o: 118.618:0568249

E. |
Rio de Janeiro — Imprensa Nacional — 1927.

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