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NORMA ABNT NBR BRASILEIRA 16092 Segunda edigso 13.12.2018 Cestas aéreas — Especificagoes e ensaios Asrial devices — Specifications and tests ICS 29.260.99; 53.020.01 ISBN 976-85-07-07632-6 Associagho Numero de referéncia BRASILEIRA ey Bt BENORMAS ABNT NBR 16082:2018 TECNICAS 56 paginas ©ABNT 2018 ABNT NBR 16092:2018 @ABNT 2018 ‘Todos os citeitos reservados A menos que especificado de outro modo, nenhuma parte desta publicagao pode ser raproduzida ou utiizads por qualquer meio, eletronico ou macanico, inciuinde Fotocépia 6 microfima, 63m permissao por eserlio da ABNT. ABNT Ay.Treze de Maio, 13 - 26° andar 2081-901 - Rio de Janoiro - J Tel: + 5521 9974-2300 Fax: + 85 21 3974-2346 a2bni@abnt.oxg.br yeu abntorg br ii (GABNT 2018 «Todos os drlios reservados ‘ ABNT NBR 16092:2018 Sumario PreFECIO wren eee £ Escopo 2 Referéncias normativas. 3 Termos ¢ definicées..... 4 Requisitos de projeto. aa Principios basicos... 42 Fatores de seguranga. 4.2.1 Fatores de seguranca estrutura 4.2.2 Fatores de seguranca para partes hidrdulicas. 42.3 Fatores de seguranca para cilindros.. ee 43 4.3.4 4.3.2. Comando superior... 4.3.3 Comando inferior .. 4.3.4 Parada de emergén 4.3.5 Comandos dos estabilizadores 4.3.6 Valvula seletora 4.3.7 Comando do guincho para igamento de material. 44 Equipamentos de seguranga para transito. 4.44 Seguranga do equipamento 4.4.2 Seguranga da(s) cagamba(s) ou da plataforma. 45 Estabilidade 4.5.1 Estabilidade em superficie plana. 45.2 — Estabilidade em rampa.... 4.5.3 Efeitos do ensaio de estabi 4.5.4 Indicador de inclinago 4.5.5 Dispositivo de sequranga das sapatas estabilizadoras. 46 Nivelamento da(s) cagamba(s) ou da plataform: 47 Cilindros hidraulicos.. 4.7.1 Carga de coluna..... 4.7.2 — Cargaexterna 4.7.3. Componentes roscados .. 4.7.4 Aumento da presso hidraulica.... —_ 48 Movimentagao da(s) cagamba(s) ou da plataforma, ou da carga. 4.8.1 Protegiio do sistema... 4.8.2 Movimentagao da(s) cagamba(s) ou da plataforma.. n 49 Cagambas ou plataformas.. 4.9.1 Cagambas M82 Pla R GED cs eee cs 4.9.3 Ancoragens para protegdo antiqueda 4.10 Sistema de forca auxiliar. @ABNT 2016 - Todos os direitos reservados iit : : i ABNT NBR 16092:2018 an Sistema de operagao de emergéncia . 5 Dispositivos/sistemas elétricos ¢ procedimentos de ensaios 54 Especificagées elétricas. BAL 1S O1AGHO ssrrrninerern 512 Categorias de isolacao... 52 Sistemas elétricos 5.2.1 Sistemas isolados. 5.2.2 Sistema de prevengao de vacuo 5.2.3 Sistema de eletrodos de ensaio inferior para cestas aéreas isolada 5.24 Dispositivo de controle de gradiente e escudo condutivo 5.2.5 Sistema de isolamento do chas: 5.2.6 Comando superior. 53 Ensaios elétricos dos isolamentos da cesta aérea isolada.... 5.3.1 Ensaio de tensao de projeto .. 532 Ensaio de qualificagao...... oe ie 5.3.3 Ensaio de controle de qualidads 5.3.4 Ensaio elétrico periodico. 5.3.5 Ensaio antes do uso frequent 5.4 Procedimentos para ensaios elétricos. 541 Geral. 5.4.2 Procedimentos de ensaio de projeto, qualificagao e controle de qu 543 Procedimentos de ensaio periodico ou de manutengao. 55 Cortificagao elétrica 56 6 64 Do veiculo.... 62 Da cesta aérea 621 Geral. 622 Capacidade 623 — Alcance vertical da cacamba ou da plataforma 624 — Alcance lateral da cagamba ou da plataforma 62.5 Configuracoes miltiplas . 6.2.6 Tensao de projeto. 627 — Tensao de qualificacao.. 628 — Aterramento... 62.9 Velocidades de operacao 63 Controle de qualidade. 64 Manuals, 65 Marcagées 65.1 Marcagées aplicavel 6.5.2 Marcagées de identificagao.. 6.5.3 Marcagoes operacionals..... 6.5.4 Marcagées de instrugao @ABNT 2016 - Todos os direitos reservadas 5 i 6.5.5 66 67 68 7. TAA TAD 7A 744 TAS TAS TAT TAB 74.9 72 7.24. 722 7.2.3 7.24 7.2.5 7.268 ABNT NBR 16092:2018 Marcagao do numero de série... Instrugdes de instalagao Soldas... Protegao anticorrosiva e acabamento Ensaios. Ensaios de rece Aderéncia da pintura.. Estabilidad om superficie plana. Estabilidad om rampa.. Operacional. Elétrico de tensao aplicada Elétrico do liner: Ensaios de tipo. Oleo hidraulico isolante. Dielétrico das mangueiras hidréulica: Resisténcia mecanica das mangueiras hidraulicas.. Esforgo estatico na cagamba ou na plataforma, Ensaio de fadiga nos bracos superior e Inferior com seco Isolant Absorcao de umidade do isolamento do braco Aceitacao ¢ rejeicao. Aceitacao Rejeicao, Responsabilidades de distribuidores e instaladores Responsabilidades gerals 0002 Especificagées dos veiculo: Distribuico de peso no veiculo, Manuals Wr Sg cna secant Controle de qualidade. Soldas. Troinamento Treinamento de manutenga Responsabilidades dos proprietarios e usudrios... Responsabilidades gerais. Classificagao das inspegdes e ensaios Inspegoes e ens: iais Inspegées e ens: Inspegées e ensaios frequentes. Inspegoes e ensaios periddicos Inspegoes e ensaios eventuai: 5 ragulares ... @ABNT 2018 - Todos os drei reservados v ABNT NBR 16092:2018 10.2.8 Consideracées gerais 10.3 Manutencao 10.3.1 Treinamento de manutenga 10.3.2 Soldas. 10.4 Modificagdes 10.5 Distribuicao de cargas... 10.6 Transferéncia de propriedade. 10.7 Marcagoes. 10.8 — Pecas. 109 Boletins de seguranga 10.10 Manuais. Anexe A (normativo) Tabelas ‘Anexo B (normative) Caleulos de tensao B.A Procedimentos para cdlculo da tensao de ens: indicados nas Tabelas AA @ A2 een B2 Procedimento para célculo da tensao de ensaio para tensdo de qu de 500 kV ou superior B3 Método de calculo. Anexo C (normativo) Figuras. ‘Anexo D (informative) Formato recomendado para a placa de identificagao Anexo E (normative) Padrées para qualidade, qualificagao e ensaios periédicos.... ‘Anexo F (normativo) Aplicacao em corrente continua. Anexo G (normativo) Ensaios olétricos para costas aéreas para aplicagoes om corrente alternada (c.a.).. Figuras Figura C.1 ~ Dimensées internas da cagamba Figura C.2 — Sistema de eletrodo de ensaio inferior.. Figura C.3 - Configuracao do ensaio dielétrico para cestas aéreas para categorias Ae B......44 Figura C.4 — Configuracées do ensaio dielétrico para cestas aéreas da categoria C Figura C.5 —Arranjos de conexéo para os sistemas de isolamento do chassi.... Figura C.6 ~ Configuragées do ensaio dielétrico do sistema de isolamento do chassi Figura C.7 — Posigao do brago mével para ensaio dielétrico do cestas aéreas isoladas extensivels. 5 Figura C.8 — Arranjos tipicos de interligacao para categoria A........ Figura C.9 — Ensaio de confirmago de isolamento de controle com componentes com alta resisténcia elétrica. Tabelas Tabela A.1 — Valores de ensaios de projeto, controle de qualidade e qualificagao para cestas aéreas isoladas com sistema de eletrodo de ensaio inferior (categorias Ae B)......38 Tabela A.2— Valores de ensaios de projeto, controle de qualidade e qualificagéo para cestas aéreas isoladas sem sistema de eletrodo de ensaio inferior (categoria C). 38 w @ABNT 2016 - Todos os direitos reservadas 8 4 ree ABNT NBR 16092:2018 Tabela A.3 ~ Ensaio elétrico periddico para cestas aéreas isoladas com sistema de eletrodo de ensaio inferior (categorias Ae B) 39 Tabela A.4 — Ensaio elétrico periédico para cestas aéreas isoladas sem sistema de eletrodo de ensaio inferior (categoria C)... Tabela A.5 - Ensaio de campo para cestas aéreas isoladas com bracos aterrado! Tabela A.6 - Ensaio de campo por contato em uma linha energizada em corrente alternada ..39 55 Tabela F.1 — Aplicagdes de corrente continua suportavel Tabela G.1 — Ensaios elétricos para cestas aéreas para aplicagées em corrente alternada (c.a.). @ABNT 2016 Todos os direitos reservados vii a { i i a a i i i 5 2 Pts ABNT NBR 16092:2018 Prefacio A Associagao Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) 6 0 Foro Nacional de Normalizacao. As Normas Brasileiras, cujo contetido é de responsabilidade dos Comités Brasileiros (ABNT/CB), dos Organismos de Normalizacao Setorial (ABNT/ONS) e das Comissdes de Estudo Especiais (ABNTICEE), 520 claboradas por Comissdes de Estudo (CE), formadas polas partes interessadas No tema objeto ca normalizagao. Os Documentos Técnicos ABNT sao elaborados conforme as regras da ABNT Diretiva 2. A ABNT chama a atengao para que, apesar de ter sido solicitada manifestacdo sobre eventuais direitos de patentes durante a Consulta Nacional, estes podem ocorrer ¢ devem ser comunicados AABNT a qualquer momento (Lei n’ 9.279, de 14 de maio de 1996), Ressalta-se que Normas Brasileiras podem ser objeto de citagéo em Reguiamentos Técnicos. Nestes casos, 0s 6rgéios responséveis pelos Regulamentos Técnicos podem determinar outras datas para exigéncia dos requisitos desta Norma. A ABNT NBR 16082 foi elaborada no Comité Brasileiro de Fletricidade (ABNT/CB-003), pela Comissao de Estudo de Cestas Aéreas (CE-003:519.008), 0 Projelo circulou em Consulta Nacional conforme Edital n° 08, de 09.08.2018 a 08.10.2018. Esta segunda edigao cancela e substitul a edigaio anterior (ABNT NBR 16092:2012), a qual fol tecni- camente revisada. © Escopo em inglés desta Norma Brasileira é 0 seguinte: Scope This Standard establishes criteria for project, production, tests and inspections of insulated and not insulated aerial devices. vii [GABNT 2010 «Todos 08 direitos reservados 8 8 PLO NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 16092:2018 Cestas aéreas — Especificacées e ensaios 1 Escopo Esta Norma estabelece critérios para projeto, produgao, ensaios ¢ inspecao de cestas aéreas isoladas e nao isoladas. 2 Refer&ncias normativas Os documentos relacionados a seguir s40 indispenséveis a aplicagao deste documento. Para refe- réncias datadas, aplicam-se somente as edigdes citadas. Para referSncias ndo datadas, aplicam-se as edigGes mais recentes do referido documento (incluindo emendas).. ABNT NBR 11003, Tintas — Determinaggo da aderéncia ABNT NBR 16593, Ensaio néo destrutive ~ Emiss4o actistica — Proceaimento para ensaio em cestas aéreas isoladas @ néo isoladas ABNT NBR IEC 60060-1, Técnicas de ensaios elétricos de alta-tensso ~ Parte 1: Definigdes gorais 0 requisitos de ensaio 1S 18607, Specification and qualification of welding procedures for metallic materials — General rules 1SO 17635, Non-destructive testing of welds — General rules for metallic materials ANSI/AWS D1.1, Structural welding code — Steel ANSI/AWS D1.2, Structure! welding code — Aluminum ANSI/AWS B1.10, Guide for non-destructive inspection of welds ASTM 0877, Test method for dielectric breakdown voltage of insulation liquids using disk electrodes SAE J343, Test and test procedures for SAE 100R series hydraulic hose and assemblies SAE J517, Hydraulic hose and hose fittings committee SIS 05.5900, Pictorial surface preparation standard for painting steel surfaces 3 Termos e definigées Para os efeltos deste documento aplicar-se os sequintes termos @ definictes. 34 alcance lateral da cacamba alcance Isteral da plataforma distancia medida horizontalmente da linha de centro do giro da torre (rotagao) até a extremidade externa da cagamba ou plataforma @ABNT 2018 - Todos os drt reservados 1 : i FLO ABNT NBR 16092:2018 3.2 alcance vertical da cagamba alcance vertical da plataforma distancia medida na elevacao maxima, do fundo da cagamba ou plataforma até 0 solo, com base em um chassi com altura de 1m 33 alcance vertical de trabatho alcance vertical da cagamba ou plataforma, acrescido de 1,6 m 34 braco mével corjunto que sustenta ¢ movimenta a(s) cagamba(s) ou a plataforma que pode ser classificado, quanto ao modelo, em arliculado, quando possuir duas ou mais secdes pivotadas entre si; ¢ telescdpico, quando for extensivel; ou uma combinagao dos dois modelos citados. 35 cagamba componente da cesta aérea destinado a acomodagao e elevacao de pessoas A posicao de trabalho fabricada em material n&o condutivo 36 capacidade da cagamba capacidade da plataforma capacidade de carga liquida da cagamba ou da plataforma que consiste na massa da(s) pessoa(s) @ de todos 08 ‘tens carregados sobre ou dentro da cagamba ou da plataforma, exciuindo a massa de finer NOTA — Acapacidade da cacamba ou da plataforma € exprassa em quilogramas (kg), a7 capacidade de carga total carga maxima, especificada pelo fabricante, que pode ser elevada pela cesta aérea dentro de determinados limites de elevag’o @ extensso dos bragos, com opciona's especificas instalados levando-se em consideragac os requisitos de estabilidade. Corresponde & soma de capacidade da cagamba cu da plataforma com a capacidade suplementar NOTA Salvo espscificagao em contrario, essas cargas sao verticals. 38 capacidade suplementar capacidade adicional de carga que pode ser suportada diretamente pelo brago mével ou por aces- s6rios de igamento de carga da cesta aérea 39 certificagao documento que atesta que o projeto, a fabricagao, a instalagao € os ensaios da cesta aérea esto de acordo com esta Norma 3.10 cesta aérea isolada equipamento projetado e destinado a elevagaio de pessoas, montado em veiculo que trabalha parado ¢ estabilizado, dotado de brago mével, seja extensivel, articulado ou ambos, com componentes dielétricos, e projetado e ensaiado para possuir taxa de isolamento elétrico especifico, que pode também ser usado para transporte de material, desde que projetado © equipado pare tal 2 @ABNT 2018 - Todos os dries reservados 8 a i ‘ 4 : a i i t i 3 FLI0- ABNT NBR 16092:2018 a4 cesta aérea nao isolada equipamento projetado e destinado a elevagao de pessoas, montado em veiculo que trabalha parado e estabilizaco, dotado de brago mével sem componentes dielétricos, seja extensivel, ariculado ou ambos, que pode também ser usado para transporte de material, desde que projetado ¢ equipado para tal 3.12 chassi veiculo sobre o qual a cesia aérea é instalada. Exemplo: Caminhonete, caminhao, trailer etc. 3.13, descarga disruptiva (flashover) passagem abrupla de corrente elgtriea por um meio isolante, quando este perde localmente suas propriedades de isolacao 4 positive de controle de gradiente anel anticorona dispositivo capaz de reduzir 0 estresse elétrico a um nivel abalxo daquele considerado disruptivo, montado na extremidade do brago superior isolado 3.15 distancia minima de seguranga menor distancia que uma pessoa qualificada pode manter de um ponto energizado ou aterrado, conforme aplicavel pelo método de trabalho que estiver sendo utiizado 3.16 tribuidor pessoa ou Institui¢o que compra de um fabricante e que geralmente revende ou aluga a cesta aérea 347 ensaio de tipo ‘ensalo de um ou mais dispositivos, realizado para um determinado projeto, visando comprovar que este projeto atende as especificagoes predeterminadas. 3.18 ensaio de rotina ensaio 6 que cada equipamento esté sujeito, durante ou apés a fabricagéo, para verificar se esta em conformidade com determinados critérios 3.49 ensaio de recebimento ensaio em base contratual para comprovar ao cliente que @ cesta aérea atende as suas especificacdes 3.20 ensaios nao destrutivos ensaios que utllizam técricas que ndo danificam ou alteram as caracteristicas originais, possibilitanco, portanto, a posterior utilizagao dos equipamentos ou componentes inspecionados NOTA — Exemplos: inspecao visual, ensaios de emisszo acustica, ensalos pelo método de particulas magnéticas, ensaio por liquido penetranie, ensaio por ullrassom e ensaio dielétrico. @ABNT 2016 - Todos os diets reservados 3 a i i i 4 2 a i i i i i FLT ABNT NBR 16092:2018 3.24 entidade equivalente organizacao, agéncia ou pessoa que possul um grau técnico apropriado, cerlificada ou habilitada que, por formacao, treinamento e expariéncia, tem habllidade de lidar com os problemas relacionados 0 projeto © ao uso do equipamento 3.22 escudo condutivo dispositive utilizado no sistema de eletrodos de ensaio inferior para reduzir os efeitos do acoplamento capacitive e melhorar a indicacao da corrente resistive 3.23 estabilidade condigao em que a soma dos momentos de carga que tendem a tombar a unidade mével seja menor que a soma dos momentos de carga que resistem ao tombamento 3.24 fabricante pessoa ou instituigdo que faz, constréi ou fabrica uma cesta aérea 3.25 forca manual carga gerada por uma pessoa posicionada na cagamba ou na plataforma, sobre um objeto estacio- nario, extemo a cesta aérea NOTA Estas cargas so goralmente aplicadzs na periferia superior da cagamba ou da plataforma. 3.26 guarda-corpo barreira vertical que protege as pessoas de quedas para niveis inferiores 3.27 instabilidade condigaa em que a soma dos momentos dé éarga que tendem a tombar a unidade mével é igual ou maior que 2 soma dos momentos de carga que resistem 20 tombamento 3.28 instalador pessoa ou instituigao que efetua a montagem de uma cesta aérea sobre um veiculo 3.29 isolado ‘componente ou parte condutiva que separado de outres partes condutivas por um material dielétrico que oferece alla resisténcia para a passagem de uma corrente elétrica ou uma tensdo disruntiva 3.30 langa isolante seco isolante do brago superior de cestas aéreas isoladas 3.31 limite de escoamento tensao mecanica maxima que o material suporta ainda no seu regime elastico de deformagao 4 © ABNT 2016 - Todos os cries reservados 3 i -FLI2- ABNT NBR 16092:2018 3.32 liner cuba componente projetado para ser acomodado dentro da(s) cagamba(s) capaz de madificar as proprie- dades elétricas da(s) cagamba(s) 3.32.4 liner isolante cuba isolante acessorio da(s) cagamba(s) destinado garantir 2 sua isolagéo elétrea, aplicavel de acordo com a classe de isolagdo e método de trabalho 3.32.2 liner condutivo cuba condutiva acessério da(s) cagamba(s) destinado & equalizagao de poiencial entre a rede, as partes metélicas junto &(s) cagamba(s) e 0 eletricista 3.33 materiais dicteis material que se deforma sob tensao de tragao e sofre grandes deformacOes antes de romper-se, apre- sentando um alongamento superior 2 10 % em um corpo de prova de 51 mm de comprimento 3.34 matoriais nao ducteis material que se rompe sem sofrer grande deformacao, apresentando um alongamente inferior a 10 % em um corpo de prova de 51 mm de comprimento 3.35 operador pessoa treinada e autorizada para operar cestas aéreas 3.36 pedestal base estrutura fixada ao veiculo, na qual estd fixada a torre da cesta area 3.37 pessoa qualificada Pessoa com diploma técnico reconhecico pelo sistema oficial de ensino e competencia profissional especitica 3.38 pessoa autorizada pessoa que foi treinada e cvjo estado de setide foi avaliado, tendo sido considerada apta para execular determinada atividade, que possua anuéncia formal da empresa 3.39 plataforma componente da cesta aérea destinado @ acomodagao ¢ elevagao de pessoas a posicao de trabalho fabricada em material metélico com sistema de guarda-corpo 3.40 ponto de ancoragem Ponto destinado a conexao de dispositive de seguranga para prategao contra queda @ABNT 2016 - Todos os det reservados 5 8 8 ALIS ABNT NBR 16092:2018 3.44 posi¢do de transporte posigao de repouso do brago mével 3.42 proprietario pessoa ou instituigao que possui uma cesta aérea com prova fie! da compra 3.43 sistema de isolamento do chassi sistema isolante com componentes dielétricos instalados entre 0 chassi e a langa isolante superior 3.44 tensao de projeto tensao elétrica maxima pare a qual o equipamento foi projetado e para a qual cle pode ser qualificado 3.45 tensao de qualificagao, tensao elétrica nominal para a qual o equipamento foi realmente ensaiado, certificado © aprovado 3.46 tensao nominal de linha valor eficaz da tensdo elétrica, fase-fase, para a qual o sistema elétrico é especificado 3.47 torre estrulura fixada ao pedestal, na qual instalado 0 brags movel 3.48 trabalho ao potencial metodologia de trabalho em condutores ou equipamentos energizados na qual o trabalhador é equa- lizado no mesmo potancial elétrico 3.49 unidade movel conjunto formado pela cesta aérea, velculo e implementos pertinentes 3.60 usuario operador, pessoa ou instituiggo que tem o controle, 0 cuidado e a custédia de uma cesta aérea 3.51 veiculo meio utilizado para transportar uma cesta aérea (ver 3.12) 4 Requisitos de projeto 44 Principios basicos O projeto e a fabricagao de cestas aéreas devem estar de acordo com esta Norma. Os melhores principios de engenharia devem ser aplicados ao projeto ce cestas aéreas, com a devida atenco a0 fato de que se trata de unidades destinadas a elevacdo ce pessoas. 6 ‘@ABNT 2018 - Todos os drettos reservads 5 a FL ABNT NBR 16092:2018 4.2 Fatores de seguranca 4.21 Fatores de seguranga estrutural Os elementos estruturzis da cesta aéree, a(s) cagambe(s) ou a plataforma e os ecesscrios para levantamento de carga (se existentes) devem ser projetados considerando 0 estresse neles inci- dentes, como previsto aqui. O estresse de projeto calculado deve ser baseado na capacidade de carga nominal e com peso combinado da estrutura de sucorte, Para materiais ducteis, 0 estresse de projsto nao pode ser superior a 50 % do limite de escoamento minimo do material, ou seja, fator de seguranga maior que 2. Para materiais nao ducteis € plasticos reforgados por fibra de vidro, o estresse de projeto nao pode ser superior a 20 % da resisténcia a ruptura do material, ou seja, fator de seguranga maior que 5. Para correntes, montagens com cabos de ago e componentes calculados com base na resisténcia 4 ruptura, as cargas de projeto néo podem ser superiores @ 20 % da resisténcia 4 nuptura do material, ou seja, fator de seguranga maior que 5. Componentes que tenham sido qualificados por ensaios ou por critérios de projeto aceitaveis devem ser considerados dotados de niveis de seguranga equivalentes aos citados nesta Segao. Exemplos incluem engrenagens, caixas redutoras, perafusos roscados e rolamentos. Para estes componentes, a capacidade de carga nominal do fabricante original nao pode ser excedida. As analises devem considerar os efeitos dos seguintes fatores: 2) concentragbes de estresse; b) cargas dinamicas; ©) operaco da cesta aérea em uma inclinagao de 5°; d) temperatura ambiente para a qual a cesta aérea tenha sido projetads; e) carges geradas durante o transporte f)_carges produzidas pelo vento; 4g) _cargas produzidas por forgas manuais aplicadas na periferia da(s) cagamba(s) ou da plataforma (0 valor minimo deve ser de 23 daN, aplicados horizontaiments para cestas aéreas projetadas para uma pessoa, @ 46 daN, aplicados horizontalmente para casias aéreas projetadas para mais de uma pessoa); h) cargas que incluom o carregamento de coluna ~ flambagom. 4.2.2 Fatores de seguranga para partes hidraulicas Todos os componentes hidraulicos cuja felha possa resultar em movimento da(s) cacamba(s) ou da plataforma, ou do sistema de levantamento de material devem ter uma resistencia a ruptura de no minimo quatro vezes a presséo de operagao para a qual o sistema for projetado. Os outros componentes hidréulicos, normaimente escolhidos de acordo com as pressées, como man- gueiras, tubos e conexdes, devem ter no minimo o triplo da resisténcia para qual o equipamento for projetado. @ABNT 2016 - Todos os direitos reservados 7 “FL1S- ABNT NBR 16092:2018 Todos os outros componentes hidrdulicos que dependam de critérios de desempenho devem ter no minimo 0 dobro da capacidade para a qual o sistema for projetado. Estes tipos de componentes geralmente incluem bombas hicraulicas, motores hidraulicos, comandos direcionais e componentes de fungao similar. 4.2.3 Fatores de seguranca para cilindros Qs componentes de cilindros submetidos a pressao hidrdulica devem estar de acordo com os requi- sitos de 4.2.2. Todos os outros devem estar em conformidade com os requisitos de 4.2.1 4.3 Comandos 4.3.1 Geral As cestas aéreas devem possuir comandos superior e inferior para movimentagao dos bragos. Todos 0s controles dos comandos devem ser claramente identificados quanto as suas fungdes e devem ser protegidos contra uso inadvertido e acidental. Os comandos de movimentacao dos bracos e de acessérios para movimentagao de carga devem voltar 4 posigéo neutra, quando sottos pelo operador. 432 Comando superior O comando superior deve estar na cagamba ou na plataforma, ou ao seu lado, e prontamente aces- sivel ao operador. Em uma cesta aérea de duas cagambas, a opera¢ao do camando deve ser suficien- temente facil para nao haver necessidade de o operador desengatar seu cinto de seguranca Para prevenir contra a atuagao inadvertida dos controles de movimentacao dos bragos localizados no comando superior, uma aco de liberago deve preceder o seu uso. O controle (alavanca ou botoeira) deve retomar & posigao neutra e bloqueada, quando solto pelo operador. O sistema de liberagao deve ser incorporado em cada controle do comando. 4.3.3 Comando inferior ‘O comando da base deve ser prontamente acessivel em todas as posi¢des dos bragos € os controles devem retornar a posicao neutra, quando soltos pelo operador. © comando deve possuir um dispositive ou sistema que faca a transferéncia do comando superior para o comando inferior ¢ vice-versa. Este dispositive ou sistema de transferéncia deve manter as fungdes no comando selecionado (superior ou inferior) até que uma nova transferéncia seja realizada pelo operador. © comando inferior de cestas aéreas isoladas deve ser montaco de tal maneira que um operador nao fique localizado no caminho da corrente elétrica, entre a cesta agree e 0 solo. © comando inferior deve possuir uma protecéo (no minimo uma barreira fisica) contra acionamentos acidentais. 43.4 Parada de emergencia A.cesla aérea deve possuir controles adicionais nos comandos superior ¢ inferior para efetuar uma parada de emergéncia das fungdes do comando superior. Estes controles devem ser permanentemante identificados @ nao podem requerer atuagao continua para a condigao de parada. No comanco inferior, @ valvula de transferéncia pode ser usada como parada de emergéncia, desde que claramente identificada para tal fungo. 8 @ABNT 2010 - Taos os direitos reservados 8 8 FLIG- ABNT NBR 16092:2018 4.3.5 Comandos dos estabilizadores Quando a cesta aérea estiver equipada com estes tips de comandos, estes deve ser protegidos (no minimo uma barreira fisica) contra acionamentos acidentais e as alavancas devem retornar a posicao neutra, quando soltas pelo operador. Os comandos devem ser instalados na base da unidade mével, de modo que 0 operador possa visualizar a movimentacAo dos estabilizadores. A montagem destes comandos deve ser projetada de tal forma que o operador nao seja colocado na rota de movi- mentacao dos establiizadores 4.3.6 Vlvula seletora A cesta aérea deve possuir uma valvula ou chave seletora, localizada proxima avs comandos dos estabilizadores, que em uma posi¢ao bloquele a opsragao dos esiabilizadores @ na outra posicao bloqueie a operagao de movimentacao dos bracos. 4.3.7 Comando de guincho para igamento de material Se a cesia aérea for equipada com um guincho para igamento de material no brago superior, ela ceve Possuir controles nos comandos superior e inferior para operagao do quincho. O controle inferior do quincho deve ser acessivel a partir do comando inferior da cesta adrea. 4.4 Equipamentos de seguranga para transito 4.4.1 Sequranga do equipamento As cestas aéreas devem ser equipadas com dispositivo que prenda os bragos ou devem ser projetadas, para assegurar que os bracos sejam mantidos firmes na posi¢ao de repouso, quando em transporte. 4.4.2, Seguranga da(s) cagamba(s) ou da plataforma A(s) cagamba(s) ou a plataforma deve(m) ser projetada(s) de modo a suportar cargas de choque e de vibragao durante o transporte. Deve ser montado um sistema de amortecimento para a(s) cagamba(s) ou a plataforma, de modo a evitar que as vibragdes geradas pelo deslocamento do veiculo sejam transferidas para 0 eixo que sustenta (s) cagamba(s) ou a plataforma 4.5 Estabilidade 4.5.1. Estabilidade em super ie plana Cada cesta aérea, montada em veiculo que atenda as especificagées minimas indicadas pelo fabricente, sem dispositivos prontamente removiveis ¢ sem materiais acondicionados no veiculoicarraceria, deve ser capaz de sustentar uma carga estatica 50 % maior que a carga para a qual foi qualificada, em todas as posigdes nas quais a cerga puder ser colocada, estando 0 veiculo em superficie plana e firme. A carga para a qual a cesta aérea esta qualificada, acrescida de 50 %, deve ser aplicada no centro da(s) cagamba(s) ou da plataforma e os bracos devem ser posicionados na configuragao de maximo. momento de tombamento. Caso a cesta aérea seja equipada com dispositive para icamento de cargas, a capacidade suple- mentar do dispositivo também deve ser acrescida de 60 %, e ambas as cargas (da(s) cagambats) ou da plataforma e do guincho) devem ser aplicadas simultaneamente, com os bracos posicionados na configuracao de maximo momento de tombamento, respeitando o grafico de capacidade de cargas. @ABNT 2018 - Todos os dretts reservados 9 FLAT ABNT NBR 16092:2018 A aplicagao simulténea da capecidade nominel e da capacidade suplementar, acrescidas de 50 %, somente deve ser realizada em cestas aéreas projetadas para trabalhar simultaneamente com ambos 9s tipos de carga As sapalas estabilizadoras ou outro componente de estabilizagao utilizado como parte da configu- taco devem ser utilizados de acordo com as orientagdes do fabricante, para determinar se a unidade mével atende avs requisilos de estabilidade. 4.5.2 Estabilidade em rampa Cada cesta aérea, montada em veiculo que atenda as especificagées minimas (do vefculo) indicadas pelo fabricante, sem dispositivos prontarente removiveis e sem materizis acondicionados no veiculo! carroceria, deve ser capaz de sustentar uma carga estatica 33 % maior que a carga para a qual foi qualificada, em todas as posigdes nas quais a carga puder ser colocada, estando 0 veiculo em uma rampa de 5° na diregao de menor estabilidade. A carga para qual a cesta aérea esta qualificada, acrescida de 23 %, deve ser aplicada no centro da(s) cagamba(e) ou da plataforma, ¢ os bracos devem ser posicionados na configuracao de maximo momento de tombamento. Caso a cesta aérea seja equipada com dispositive para levantamento de cargas, a cazacidade suple- mentar do dispositive também deve ser acresoida de 33 % @ ambas as cargas (da(s) cagamha(s) ou da piataforma e do guincho) devem ser aplicadas simultaneamente, com os bragos posicionados na configuragao de maximo momento de tombamento, respeitanda o grafico de capacidade de cargas. A aplicagao simulténea da capacidade nominal e da capacidade suplementar, acrescidas de 93 %, somente deve ser realizada em cestes aéreas projeladas para trabalhar simultaneamente com ambos 08 tipos de carga As sapatas estabilizadoras ou outro componente de estabilizagao utilizado como parte da configu- ragao devem ser utlizados de acorde com as orientagdes do fabricante, pera determinar se a unidade movel atende aos requisitos de estabilidade. 45.3. Efeitos do ensaio de estabilidade Nenhum dos ensaios descritos em 4.5.1 © 4.5.2 deve provocar instabilidade na unidade movel ou causar deformagao permanente em qualquer componente. Durante © ensaio de estabilicade, o levantamento de um pneu ou astabilizador do lado oposto nao indica necessariamente uma condicao de instabilidade. 4.5.4 Indicador de inclinagao Um indicador de inclinac&o deve ser montado de maneira visivel para o operador, durante 0 posicio- namento da unidade mével, para mostrar se 0 equipamento esta posicionado com inclinagao dantro dos limites permitides pelo fabricante. Os limites admissiveis cevem ser informados no equipamento @no manual. 45.5 Dispositivo de seguranga das sapatas estabilizadoras Cestas aéreas que forem dotadas de sapatas estabilizadoras devem possuir um sistema que impega ‘a operacao de recolhimento das sapatas estabilizadoras sem o prévio recolhimento do braco mével para a posigdo de transporte. 40 @ABNT 2018 - Todos os drets reservados FLI8- ABNT NBR 16092:2018 4.6 Nivelamento da(s) cagamba(s) ou da plataforma As cestas aéreas devem possuir sistema de nivelamento da(s) cagamba(s) ou da plataforma auto- mético e tivo, interligado aos movimentos dos bragos e independente da atuacdo da forga da gravicade ou de qualquer a¢ao do operador. Este sistema deve manter 0 nivelamento da(s) cagamba(s) ou da plataforma em relagae ao solo e evitar 0 seu basculamento. Podem ser utiiizados meios mecanicos, como bastdes, cabos e/ou correntes, meios elétricos, hidraulicos ou um sistema misto. Dave ser providenciado um sistema de saguranca para separar a estabilizagao da(s) cacamba(s) ou da pletaforma da estabilizagao do guincho (se existente) enquanto este estiver manipulando uma carga. 47 Cilindros hidraulicos 4.7.1 Carga de coluna A carga maxima em qualquer cilindro operando dentro da capacidade para a qual a cesta aérea for quaiificada nao pode, em posicao alguma, exceder metade do valor que causaria deformacao permanente. 47.2 Carga externa O estresse calculado para 0s components de levantamento de carga deve incluir os efeitos aditives. de forcas externas e intemas, como aguelas resultantes de pressao hidraulica. 4.7.3 Componentes roscados Todos os componentes roscados usados para fixar componentes critics, como pistes hidraulicos e pinos de articulagdes, devem ser protegidos contra rotagao por meio de travemento adequado. 4.7.4 Aumento da pressao hidraulica Deve haver meios de limitar 0 aumento da pressao devido a fatores como expansdo térmica do fluido hidraulico e vazamentos que possam levar a um aumento de tenséo mecanica dos materiais. 4.8 Movimentagao da(s) cagamba(s) ou da plataforma, ou da carga 4.8.1 Protegao do sistema O sistema deve ser projetado para prevenir movimentagdes, na hipétese de perda de forga hidréulica, Quando a operagao (funcionamento) da cesta aérea é falta por meios hidraulicos, o sistema deve receber dispositivos de seguranga para prevenir 0 movimento da(s) cagamba(s), do dispositive de elevacao de material, cu ambos, em caso de falha na linha hidraulica Este requisito nao se aplica aos tubos metalicos localizados entre o cilindro @ a valvula holding. Quando 2 operagao (funcionamento) da cesta aérea é feita por meios hidrdulicos, o sistema deve receber dispositivos de seguranca para prevenir 0 movimento da(s) cagamba(s) cu da plataforma, do dispositivo de elevacao de material, ot ambos, em caso de falha na linha hidrdulica 4.8.2 Movimentagao da(s) cagamba(s) ou da plataforma Cestas aéreas dever ser capazes de passar com sucesso pelo Seguinte ensaio, que visa medir a movimentag4o da(s) cagamba(s) ou da plataforma: uma cesta aérea a Ser ensalada deve ser carregada com a sua capacidade maxima e colocada na posicao em que a possibilidade de movimentacao @ABNT 2016 - Todos os direitos reservados "1 “FLt9- ABNT NBR 16092:2018 da(s) cagamba(s) ou da plataforma, contra a resisténcia de todos os cilindros, seja maximizada. Antes do ensaio, é permitida a equalizacdo da temperatura do éleo hidraulico com a temperatura ambiente. A movimentagao admissivel da(s) cagamba(s) ou da plataforma, em qualquer das diregdes, nao pode exceder 100 mm em 1h de ensaio. 4.9 Cacambas ou plataformas 4.9.1 Cacambas 49.1.1 Cagamba nao isolante projetada para uso com /iner isolante Esta cagamba deve ser construida com materiais néo condutivos, deve ser identificada como néo isolante e nao pode ter orificios para drenos ou aberturas de acesso. finer isolante para este tipo de cagamba deve ser construido com materiais néo condutivos e ensaiado de acordo com 5.4.2.4. O liner deve ser suportado pelo fundo interno da cagamba. 4.9.1.2 Cagamba nao isolante projetada para uso sem liner isolante Esta cagamba pode ser construida com materiais condutivos ou nao condutivos. A cagamba deve ser identificada como nao isolante. Este tino de cacamba pode ter orificios para drenos e/ou abertura de acesso 4.9.1.3 Cagambaisolante Esta cagamba deve ser construida com materiais nao condutivos e nao pode ter orificios para drenos ou aberluras de acesso. Este lipo de cacamba deve ser ensaiada de acordo com os ensaios dielétricos para liners apresentados em 5.4.2.4 49.1.4 Dimensdes ‘As cagambas devem estar de acordo com as dimensGes intemas mostradas na Figura C.1 49.2 Plataforma Piataformas que no sejam cagambas devem possuir sistema de guarde-corpo. O sistema de guarda-corpo deve incluir uma grade ao redor da sua petiferia superior. Esta grade deve ter 1067 mm +76 mm de altura, acima da superficie da plataforma, projetada para resistir a 133,5 daN em qualquer direeo, sem ruptura. O sistema de guarda-corpo deve possuir pelo menos uma travessa adicional entre a travessa superior ©. superficie da plataforma, projetada para resistir a 133.5 daN em qualquer direcao, sem ruptura Apiataforma deve incluir rodapés em todos os lados. A altura minima dos rodapés deve sor de 200 mm. ‘Qs rodapés devem abrir em conjunto com 2 abertura de acesso. A configuragao da plataforma aérea deve incluir acesso para entrada ce pessoal, quanco estiver na posigéio mais baixa ou repouso. Degraus de acesso devem ter supecticies antiderrapantes. 4.9.3. Ancoragens para protecao antiqueda 4.9.3.1 Localizagéo 12 @ABNT 2016 - Todos os creitos reservados

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