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0 / CAPITAL AONOPOLISTA A Degradacao do Trabalho no Século XX 4 6. Tranatsio & CAPrraL Monopouista 30 Vejarse Karl Macx « Froderick Engels, Selected Works, vol. IIL (Mos cou. 1970), poe 66-77. are 38" Washbuen, “Tools and Human Evolution”, p. 63: 32 Michal Argyle, The Socal Paychotogy of Work (Londecs. 1972). p. 1 1 Rrtoteen A Policy, 1 11 12580938 Me Mac, O- Capital, vol. Ly p. 191 Op 15 Chavkes Babbage, On the “Economy of Machinecy Manutactu trabj (Londres, 1832: reimpressso, Nova 963), pp. 110-1 pelo, priet stu rat sap re CapfruLo 2 Ss AS ORIGENS DA GERENCIA Inic que © capitalismo industrial comega quando um significative dos nimero de trabalhadores € empregaclo por um tinico capitalista trab No. inicio, 0 capitalista yuiliza o trabalho tal como The vem da: Na formas anteriores de producio, executande os. processes de traba und Iho tal qual eram executados antes. Os trabalhadotes ja esto ad mo, trados nas artes ttadicionais da indiistria anteriormente.prat mai na produgio feudal ¢ no artesanato das guildas. Fiandeitos, tecek em vidreiros, oleiros, ferreiros, Iatoeiros, setralhciros, - marcenein ‘Ao moos, padcitos ¢ outros continaam a exereer no eimprego do cao capitalista os oficios produtives que executavam como. dististas tive nas guildas e Como artesios independentes. Essas primeitas ofici ian nas cram simplesmente aglomeragées de pequenas unidades di sul produgiio, refletindo pouca mudanga quanto aos métodos tradic tr nais, de modo que © trabalho permanecia sob imediato controle aut ddos produtotes, nos quais estavam encarnados 0 conhecimento tra opt dicional e as. pericias de seus oficios. ca Entretanto, tio logo os produtores foram reunidos, surgiu i problema da geréncia em forma rudimentar, Em primeiro lugar, i surgitam fungdes de geréncia pelo proprio exercicio do trabalho “ cooperative. Até mesmo uma reuniio de artesios atuando. inde- Bencdentemente exige coordenagio, se tivermos em mente @ neces a sidade de tet-se uma oficina e os processos, no interior dela, de a ordenar as operagies, centralizacio do suprimento de materiais, um | escalonaménto mesmo rtstico das prioridades, acvibuigéo de funcses, oa manutencéo dos registros de custos, folhas dé pagamento, matérias- 2 rimas, produtos acabados, vendas, cedastro de crédito ¢ 0s céleulos de lucros e perdas, Em segundo’ lugar, empresas como estaleitos 0 varito CAPITAL, MONoPoListé ¢ fabricas de viaturas exigiam a mistura re de diferentes tipos de trabalho, como os d De novo, novas. nds ppouca refinarias de act mesmo: tempo virios processes naria de cobre ¢ latio, eq cotalmente sae proptiedade do. capital. Nas. tempo dos trabalhadores assalariados rap ima fornecida e 05 produtos saidos de_sua como 6 atest © of estatutos has, metahirgicas, cas, transporte ¢ tiveram gue ser gradual idava seus podere fos aspects juridicos das f por esta FAO GUE para novas cidades 08 Ceptiamentos das guildas e das tadiqies feudksi,JCom 0 tempo: Dani, 4 let € 0 costume foram remodeldos parn refleir 0 pre dominio do contrato idedor, com 0 qual o capitalista adqn io de deter- tninar os modos (6 ‘As primeiras fases do cap por um continuado esforgo por parte derar a diferenca entre a forga de trabalho e o trabalho ser obti la, e para comprar trabalho do mesmo modo como She adquiria suas. matérias-primas: como uma determinada quanti- dade de trabalho, completa ¢ incorporada no produto. Este empe- ie cami a forma de uma grande variedade de sistemas de subcontratacio ¢ “desligamento”.* Era encontrado sob a forma de trabalho domi ir na tecclagem, fabricaciio dk is. obietos: pul (prepos e cutclaria), relojoaria, chapéus, indstrias de la € couto. No caso, 0 capitalista dis ribufa os materiais na base de ada aos trabalhadores, pata manufatura em suas casas, Por assinaladas Genesis of Modere Management devo o. chama este empenbo “St iméiodo de esquivarse a gerenci” 10 T testo com 3 gerincia para explorae wma galeria e empeegsvam 64 ‘Trapattio & Caprrax Monoponists seus préprioe ajudantes. Alguas dens, ue exigia 150 homens Ss pormenores do. pe Embora todos esses sistemas implicassem 0 pagamento de selérios por tarefa ou A have icontrato, nfo se deve suport Gue isto fosse seu aspecto essencial. Os pagamentos por unidade sob varias formas, ainda sio comuns atualmente, ¢ Fe io pot tempo numa forma que arrolat 0 trabalhador como a que cra quando se utilizava Os primeiros sistemas de tarefas. domi ‘representavam uma forma de transigiio, fase dt la assumido a fungao. essenc fe 0 controle sobre 0 processo de trabalho: por esta razdo era ingompativel com o desenvolvimento, geral da ista, ¢ sobrevive apenas em casos €s} 5. de efcarar o trabalho traziam as marcas das vvenda mas no sua pto- quer outra mer. © de fato aconteceu a fosse assegurada por ducio, e procurava cadoria. Tendia a mos idamente, muito emboi figum tempo devido 4 extrema desuniformidade do_ desenvolvi- sua sobrevi tecnologia, ¢ A necessidade qu inha_ de formidede e rigor na_qual ‘ados por sua incapacidade de transformar os processos 66 sth ‘OniGeNS DA Genera a Estradas, aqueddutos © candi construidos por sua utilidade ar ov civil © ni ucro, As manu: mi faturas_ subs 3 de Juxo e goravam de um monopélio re mendas de compradores nio comerci ‘A admis is ‘isto era tanto mais certo quanto 0 F supervisionado também por escravos. Q._capit fando com o_ trabalho assalariado, que representa tim oda hora nao prodativa, numa se de teenologia. para a qual “seus préptios_esforgos “€_espieagado _pela_necess far “capital, ensejou wi le "que mesino em Sas Finlnes que 0 rabalho livre’, Ele acha tao. gene de coereio que é kvado a conclu que Tevado 20 seu papel Scher era muito” mais completa, auroconsciene, esmerads jalista” do que_ qualquer coisa anterior. £ ei Moave mais precedentes imediatos em que se inspirasse © pti- mitivo capi 1 industrial também subdivididas entre gerentes xesponsé- ‘javouras coloniais proporcionavam ypervisora bem desenvolvida, sobre va (e os trabalhos de s estincias agefcolas, da io de estancieiros. rlizagio do emprego ers, senio_ impos. fe assim o requisite pata a geréncl sab -amGaico teto. OP fe empresas mari ‘empresa: jherdou a estrutura das veis, As estincias a} a experiéneia de uma r tudo. desde. que muita consirugio para e38e Inglaterra sob a supervi "© controle sem. em contraste com 0 fitmo autoimposto que mm Tnterrupgoes,, meio-expedientes c feriados, em geral Impedia a extensio da jornada de trabalho para fins de produsic impcdiadente nas condigdes técnicas entio existentes, Assim € que Gras escreve em Inc Evolution: os cap ica da ge periades pie pena de todo. emprego eles podi fouo 9. ane." is relagies sociais de produgio, ¢ po Ae prodaplo® soumese date ds ees de problemas tragio que eram diferentes ngio apenas em escopo mas

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