Disciplina: Avaliação e Planejamento Educacional

Curso: Licenciatura em Computação

Aula: O plano de ensino - principais componentes.

Profa. Luana Montão

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Sobre o que vamos falar?

• O que é Plano de ensino?

• Elementos para elaboração do Plano
• Componentes do Plano de ensino

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 INTRODUÇÃO

• Por muito tempo as ações docentes eram orientadas por planos de

ensino que enfatizavam o ato de ensinar. Hoje as propostas destacam
como foco da ação a aprendizagem do aluno conforme defendem as
teorias construtivistas e sociointeracionistas.

• Apesar de não existir apenas um modelo fixo a ser seguido, o plano de

curso deve possuir uma sequência coerente e os elementos necessários
para o processo de ensino e de aprendizagem.
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 O que é Plano de ensino?

Também chamado de plano de curso é a previsão dos objetivos e tarefas do

trabalho docente para o ano ou semestre;
É um documento mais elaborado, dividido por unidades sequenciais, no qual
aparecem objetivos específicos, conteúdos e desenvolvimento metodológicos.
(LIBÂNEO, 1994, pp. 232- 233).

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 Flexibilidade e elementos para elaboração do Plano

• O plano de curso é um tipo de planejamento que busca uma previsão global

para as atividades de uma determinada disciplina durante o período do curso
(período letivo ou semestral) e que pode sofrer mudanças ao longo do
período letivo por diversos fatores internos e externos.

• Para sua elaboração, os professores precisam considerar o projeto pedagógico

da instituição para então tratar de seus elementos que constituem o plano de
ensino. (SPUDEIT, 2014, p. 2)
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• Considerar as condições maturacionais do aluno: faixa etária, desenvolvimento e
conhecimentos prévios;

• A Instituição e suas condições reais: materiais didáticos, Infraestrutura, recursos

didáticos (livros, jornais, revistas, vídeos, TIC, data show, dentre outros)

• Verificar se todas as atividades voltam – se para o alcance dos objetivos

propostos e atendem aos conteúdos;

• Observar se os estudantes estão alcançando os objetivos no decorrer do processo

educacional; (MORAIS; ALENCAR, 2015)

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• No início de cada aula, pensar na frase: ao final da aula espero que os
(as) estudante (s) sejam capazes de: só pensar na mensagem;

• Verificar, após a elaboração do plano, se os procedimentos permitem

que os estudantes aprendam o conteúdo, se a avaliação selecionada
possibilita verificação da aprendizagem daquele conteúdo e o alcance
dos objetivos expressos no plano descrito; (MORAIS; ALENCAR,
2015)

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 Características de um bom plano de ensino

•Apresentar os objetivos passíveis de serem executados;

•Utilizar recursos que favorecem a sua execução;

•Propor conteúdos que permitam alcançar os objetivos propostos;

•Atribuir às atividades, tempo que permita o desenvolvimento e

aprendizagem dos conteúdos, em seus diversos níveis de complexidade.
(LIBÂNEO, 1994).

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 Componentes do Plano de ensino:

a) Ementa:

A ementa deve ser composta por um parágrafo que declare quais os tópicos que
farão parte do conteúdo da disciplina limitando sua abrangência dentro da carga
horária ministrada. Deve ser escrita de forma sucinta e objetiva e deve estar de
acordo com o projeto político pedagógico do curso. (SPUDEIT, 2014, p. 2)

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• Os tópicos essenciais da matéria são apresentados sob a forma de frases
nominais (frases sem verbo).

• Não é necessário que os tópicos sejam elencados em itens (um embaixo do

outro): a redação é contínua.

• Para a elaboração da ementa, que reúne conteúdos conceituais e procedimentais,

podem ser utilizadas, dentre outras, expressões como: "estudo de"...,
"caracterização de"..., "estabelecimentos de relações entre"..., "

• ex: Textualidade e discurso; cena enunciativa, intencionalidade discursiva;

sequências textuais; coesão e coerência. Gêneros textuais; variação linguística;
aspectos descritivos e normativos de Língua Portuguesa; estudos literários.
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b) Objetivos gerais:

São aqueles que definem a finalidade da capacitação. Eles são alcançáveis a longo
prazo. Para cada unidade do plano deve haver um objetivo correspondente.

Os objetivos devem iniciar com o verbo no infinitivo, que indica a habilidade

desejada. Caso o professor desejar indicar outra habilidade no mesmo objetivo,
deve usar o outro verbo no gerúndio.

Exemplo: Avaliar as condições socioeconômicas do Nordeste, indicando os fatores

determinantes da região. (LIBÂNEO, 1994; MORAIS; ALENCAR, 2015)
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O que é habilidade?

Ela está relacionada à aplicação dos conhecimentos teóricos na

resolução de situações problemas do dia a dia, isto é, o saber – fazer.
Nesse contexto, são exemplos de habilidades: realizar algo como
classificar, montar, calcular, ler, observar e interpretar. (LIBÂNEO,
1994; MORAIS; ALENCAR, 2015)

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 O que é competência?

• “a mobilização de conhecimentos (conceitos e procedimentos), habilidades

(práticas, cognitivas e socioemocionais), atitudes e valores para resolver
demandas complexas da vida cotidiana, do pleno exercício da cidadania e do
mundo do trabalho”.

• É a capacidade de mobilizar um conjunto de recursos cognitivos como

habilidades (saber fazer), conhecimentos (saber), atitudes (saber ser) para
solucionar uma determinada situação - problema. (BRASIL, 2017, p. 8;
MORAIS; ALENCAR, 2015)
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 Competências gerais da educação básica

Exemplo:

Compreender, utilizar e criar tecnologias digitais de informação e

comunicação de forma crítica, significativa, reflexiva e ética nas
diversas práticas sociais (incluindo as escolares) para se comunicar,
acessar e disseminar informações, produzir conhecimentos, resolver
problemas e exercer protagonismo e autoria na vida pessoal e coletiva.
(BRASIL, 2017, p. 9)

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c) Objetivos Específicos:

“Formular objetivos é uma tarefa que consiste em descrever os conhecimentos

que devem ser assimilados, as habilidades, hábitos e atitudes a serem
desenvolvidos, ao término do estudo de certos conteúdos de ensino.”
(LIBÂNEO, 1994, p. 262)

Se o objetivo geral dá uma ideia genérica e ampla do que se deseja alcançar é

nos objetivos específicos que as finalidades são detalhadas de forma explícita,
clara e concreta de modo que seja passível de análise e avaliação.
(MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012)

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Taxonomia de Bloom, que classifica os objetivos em três domínios:

1. Cognitivos: abrange conhecimentos e habilidades intelectuais.

2. Afetivos: abrange interesses e atitudes.

3. Psicomotores: abrange habilidades motoras a serem adquiridas.

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Os objetivos específicos de aprendizagem precisam ser:

• Expressos em termos do desempenho esperado do aprendiz no contexto da sala

de aula;
• Observáveis e mensuráveis;
• Explícitos quanto ao conteúdo ao qual o desempenho se relacione;
• Realistas e alcançáveis nos limites de um segmento de tempo;
• Complementares, contribuindo para os objetivos do curso, com coerência entre
si;
• Claros, mencionando apenas um desempenho em relação aos conteúdos;
• Importantes e significativos;
• Conhecidos pelos aprendizes.
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 Verbos que podem ser usados em Objetivos educacionais

• Exemplos de verbos de conhecimento: associar, classificar, definir, descrever.

• Exemplos de verbos de compreensão: concluir, descrever, distinguir.

• Exemplos de verbos de aplicação: aplicar, desenvolver, empregar.

• Exemplos de verbo de análise: analisar, comprovar, correlacionar, deduzir.

• Exemplos de verbos de síntese: criar, especificar, explicar, formular, produzir

reconstruir, sintetizar, transmitir.

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• Exemplo:

Objetivo geral: Oportunizar ao aluno o desenvolvimento da comunicação oral e

escrita da Língua Portuguesa.

Objetivos Específicos:
• Identificar as regras de pontuação;
• Definir diferentes substantivos;
• Conjugar o verbo cantar em todos os modos e tempos;
• Citar as regras básicas de acentuação;
• Identificar as classes gramaticais. (MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012, p.
83)
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d) Conteúdos:

Após definir os objetivos o professor deve selecionar o conjunto de

conhecimentos, fatos, conceitos e ferramentas que podem efetivar aqueles
objetivos. Para tanto, o conteúdo selecionado atua de modo a:

• Auxiliar no alcance dos objetivos definidos;

• Ser significativo dentro do campo do conhecimento;

• Estar de acordo com a carga horária disponível.

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A seleção do conteúdo deve obedecer aos seguintes critérios:

• Critério da significação: isso ocorre quando o conteúdo é relacionado à

“realidade pessoal, social e cultural do aluno” atendendo às suas
necessidades.

• Critério de adequação às necessidades sociais e culturais do aluno: o que

inclui necessidades pessoais, mas também que diz respeito ao que sociedade
impõe enquanto obrigações e responsabilidades.

• Critério de interesse. (MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012, p. 86)

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• Critério de validade: é preciso selecionar conteúdos válidos e aplicáveis não
apenas para o momento atual, mas também para o futuro do aluno.

• Critério de utilidade: que o conhecimento obtido possa ser útil para resolver
problemas diversos que ainda irão se apresentar na vida do aluno.

• Critério de possibilidade de reelaboração: a aprendizagem de tais conteúdos

deve possibilitar ao aluno receber, assimilar e transformar o conhecimento de
maneira criativa.

• Critério de flexibilidade: deve haver a possibilidade de alterar os conteúdos

conforme as necessidades da turma. (MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012, p.
87)
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• O conteúdo da disciplina é selecionado e organizado em unidades didáticas,
estas subdivididas em tópicos.

• Os tópicos da unidade didática não simples itens de subdivisão do assunto, mas

conteúdos problematizados em função dos objetivos do desenvolvimento
metodológico.

• Para elaborar o conteúdo o professor deve consultar o currículo oficial da

disciplina (recomendado pelo município ou estado), o livro didático e outros
materiais de consulta. (LIBÂNEO, 1994)
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• O conteúdo é dividido em unidades didáticas (como se fosse os capítulos de
um livro), cada uma com seus respectivos tópicos.

• Após a elaboração o professor deve checar:

a)Se os tópicos de cada unidade possibilitam o entendimento da ideia central

contida nesta unidade;

b) Se os tópicos de cada unidade podem ser transformados em tarefas de estudo

para os alunos e em objetivos de conhecimento e habilidades. (LIBÂNEO,
1994, p. 260)

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 Organização dos conteúdos

Deve obedecer aos seguintes critérios:

• Sequência lógica, coerente com a estrutura e o objetivo do curso;

• Gradualidade na distribuição adequada de pequenas etapas, considerando a

experiência anterior dos participantes;

• Continuidade que proporcione articulação entre os conteúdos. (LIBÂNEO,

1994;

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• Tempo provável e desenvolvimento metodológico (atividades do
professor e dos alunos).

• Função de articular os objetivos e o conteúdo com métodos e

procedimentos de ensino que provoquem a atividade mental e a prática
dos alunos.

Exemplos: resolução de situações problema, discussões, resolução de

exercícios, etc. (LIBÂNEO, 1994)

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Exemplo de conteúdo:
I Unidade
1. OS FUNDAMENTOS DA CIÊNCIA GEOGRÁFICA (tema)
1.1. A produção do espaço geográfico;
1.2. Paisagem, Território, Lugar e Região;
1.3. A Escala geográfica e as diferentes perspectivas de análise da realidade.

II Unidade
2. SISTEMAS DE ORIENTAÇÃO, LOCALIZAÇÃO E REPRESENTAÇÃO
DOESPAÇO GEOGRÁFICO
2.1. Orientação e localização espacial;
2.2. Fusos horários;
2.3. Escala Cartográfica; MONTÃO, L. Avaliação e Planejamento Educacional. 28
III Unidade
3. INTRODUÇÃO À INFORMÁTICA
3.1. Hardware
3.2. Softwar

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 e) Desenvolvimento metodológico

• É o componente que indica “os procedimentos que os professores utilizarão

para facilitar o processo de aprendizagem” (GIL, 2012, p. 38)

• Sua função é “articular objetivos e conteúdos com métodos e procedimentos de

ensino que provoquem a atividade mental e prática dos alunos.” (LIBÂNEO,
1994, p. 264)

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• Método de ensino é o caminho escolhido pelo professor para organizar as
situações ensino-aprendizagem.

• A técnica é a operacionalização do método.

• No planejamento o professor antevê quais os métodos e as técnicas que poderá

desenvolver com seu aluno em sala de aula na perspectiva de promover a
aprendizagem. (LEAL, 2005)

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• Os procedimentos de ensino podem ser organizados em 2 estilos:

1. O ensino individualizado

2. O ensino socializado (MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012)

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1.O ensino individualizado

• Enfatiza o atendimento às diferenças individuais permitindo que o

aluno avance na aprendizagem segundo seu próprio ritmo.

1.1 Técnicas utilizadas:

Estudo dirigido
Ensino programado
Estudo de problemas
Módulos
Exercícios individuais
(MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012, p. 89)
MONTÃO, L. Avaliação e Planejamento Educacional. 33
2. O ensino socializado

• O enfoque reside no grupo e na aprendizagem que ocorre por meio da

cooperação mútua possibilitando “a participação ativa, a descentralização
dos poderes e reponsabilidades na tomada de decisões.”

2.1 Técnicas utilizadas:

Discussões em grupo
Seminários
Dramatizações
Mesas-redondas

(MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012, p. 89)

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Para que os procedimentos sejam eficientes e atinjam os objetivos eles devem
ser:

• Planejados com base nos objetivos;

• Adequados aos conteúdos;
• Adequados ao nível dos alunos;
• Adequados às possibilidades da escola, do professor e dos alunos;
• Relacionados aos demais elementos do plano;
• Possíveis de serem aplicados na sala de aula;
(MENEGOLLA; SANT’ANNA, 2012)

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 Recursos de ensino
• Os recursos de ensino consistem nos meios viabilizadores dos métodos e das
técnicas e podem ser classificados em humanos, materiais ou financeiros. É
necessário prever os custos ou a quantificação de todos os materiais utilizados
no decorrer das aulas.

• Gil (2011) orienta que elementos audiovisuais (desenhos, slides, etc.) sejam
introduzidos nas aulas, paralelamente ao verbalismo.

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• ex:
Poema – O Bicho de Manuel Bandeira;
01 (um) palestrante para discutir o tema: Desigualdade e pobreza no Brasil;
01 (um) data show;
Auditório com 40 (quarenta) lugares;

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 A avaliação
A avaliação pode ocorrer em diferentes períodos e com finalidades
distintas. Três tipos de avaliação devem ser levados em consideração
durante a elaboração das atividades avaliativas para os (as) estudantes.

• A avaliação diagnóstica busca levantar os conhecimentos já adquiridos

pelos (as) estudantes.

• A avaliação formativa visa acompanhar o processo.

• A avaliação somativa que objetiva verificar o produto.

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Exemplos de instrumentos avaliativos :

I. atividades individuais e em grupo, como: pesquisa bibliográfica,

demonstração prática e seminários;
II. pesquisa de campo, elaboração e execução de projetos;
III. provas escritas e/ou orais: individual ou em equipe;
IV. Avaliação através da participação e debates em sala de aula;
V. Avaliação através da resolução de exercícios em sala de aula;
VI. Elaboração de trabalho acadêmico escrito;

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 Referências
A indicação bibliográfica refere-se ao material utilizado para sustentar o
conteúdo estudado nas aulas.

ex:

MORIN, Edgar. Os sete saberes necessário à educação do futuro. 11 ed.

São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO. 2006

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 Considerações Finais
• O plano de curso ou de ensino é um documento que é parte essencial
do planejamento do professor, pois ele dará o direcionamento do
trabalho pedagógico num enfoque mais amplo.

• Para construir o plano o professor precisa conhecer o contexto onde irá

atuar, a legislação e o referencial teórico que embasa a construção do
documento.

• Um plano bem elaborado colabora para uma prática pedagógica

transformadora, crítica e flexível que objetiva alcançar o êxito no
processo de ensino-aprendizagem.

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 REFERÊNCIAS
BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular
(BNCC). 2017. Disponível em: http://mec.gov.br. Acesso em 02 Jan 2022.

GIL, Antônio Carlos. Metodologia do ensino superior. 4.ed. São Paulo: Atlas,
2012.

LEAL, R. Planejamento de ensino: peculiaridades significativas. Revista

Iberoamericana de Educación, 2005.

LIBÂNEO, José Carlos. Didática. São Paulo: Cortez, 1994.

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MENEGOLLA, Maximiliano; SANT’ANNA, Ilza Martins. Por que
planejar. Como planejar? 21. Ed. Rio de Janeiro: Editora Vozes, 2012.

MORAIS, A.; ALENCAR, I. Orientações didático-pedagógicas para

a elaboração do plano de ensino. IFBA, 2015.

SPUDEIT, Daniela. Elaboração do plano de ensino e do plano de

aula. Rio de janeiro: UNIRIO, 2014. Dispponível em:
http://www2.unirio.br/ Acesso em 02 Fev. 2022.

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