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O modelo atômico de Bohr

A teoria quântica de Bohr veio em função de corrigir alguns problemas no


modelo atômico de Rutherford que afirma o seguinte: o atômo era constituído
por um núcleo positivo onde estaria concentrada a maior parte dele, e com
elétrons ao redor desse núcleo. O erro no modelo de Rutherford estava na
afirmação que os elétrons permaneciam em órbita por consequência da ação
de uma aceleração centrípeta, mas se esse fosse o caso a perda de energia
dos elétrons resultaria na queda de tais sobre o núcleo ocasionando uma
instabilidade atômica. No modelo atômico de Bohr ele afirmou o seguinte: Os
elétrons só poderiam ocupar certas posições ao redor do núcleo e que nelas
nenhuma energia era emitida, ou seja, eram quantizadas e chamadas de
estados estacionários. Outra hipótese de Bohr era de que o elétron só emitiria
energia ao mover-se de um nível ( órbita) para outro, nesse caso existia duas
formas de acontecer : externa- absorvendo energia e realizando saltos
quânticos ficando cada vez mais longe do núcleo; interna- emitindo ou
perdendo energia realizando saltos quânticos e se aproximado do núcleo.
Quando ocorria o salto quântico o elétron emitia um fóton com frequência F,
calcula-se Ei -Ef = hf. O modelo atômico de Niels Bohr esclareceu os
problemas no modelo atômico de Rutherford e ainda permitiu obter os valores
dos raios das órbitas possíveis nos átomos, no entanto a aplicação desse
modelo ocorre apenas para átomos de um único elétron, como o átomo de
hidrogênio.

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