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DIARIO DA REPUBLICA Decreto Presidencial n.“227/18 de 27 de Setembro ‘Ao longo da vigéncia do Decreto n° 38/08, de 19 de Junho, que estabelece o Regime Juridico da Vinculagao e de Contribuigao da Protec¢a0 Social Obrigatéria, constatou-se aque determinadas matérias deveriam ser objecto de aperfei- goamento de modo a permitir a sua melhor intexpretagio € aplicagao, ‘Tendo em vista 0 aperfeigoamento do Regime Juridico de ‘Vinculagio e de Contribuigo da Protecgao Social Obrigatria € 0 consequente cumprimento dos requisitos legais para o acesso is prestagdes, 0 Presidente da Repiblica decreta, nos termos da ali- nea 1) do artigo 120.°e do n° 3 do artigo 125.°, ambos da Constituigao da Repiblica de Angola, o seguinte: CAPITULO T Disposicdes Gerais ARTIGO 1 (Object, © presente Diploma estabelece o Regime Juridico de Vinculagao e de Contribuigio da Protec¢o Social Obrigatéria. ARTIGO 2" Cmbitoy 1.0 presente Diploma aplica-se as entidades empregadoras| equiparadas e aos trabalhadores abrangidos pela Protec 0 Social Obrigatoria. 2. O presente Diploma aplica-se supletivamente aos demais ‘regimes especiais que integram a Protecgao Social Obrigatéria, ARTIGO 3° (Teaaadoresabrangides) (regime estabelecido no presente Diploma abrange os seguintes grupos de trabalhadores e pessoal equiparado: @ Os trabalhadores que exercem actividade profissional ‘renmnerada ao abrigo de contrato de trabalho, nos termos da leaislagao laboral, 'b) Os funcionarios publicos, agentes administrativos € os trabalhadores contratados na fungao piblica; ) As pessoas singulares que em fungio das caracte- risticas especificas da actividade exercida sejam consideradas trabalhadores por conta de outrem; @As pessoas singularestitulares de empresas agricolas, de comeércio, indistria ou prestagao de servigos, os sécios, os gerentes ou administradores ou membros de orgaos sociais ¢ os directores contratados de pessoas colectivas, com ou sem finalidade hcra- tiva, que sejam rermunerados: €) O contratado por empresa de trabalho temporatio, que presta servigo para atender a necessidade transitéria de substituigao de pessoal regular € permanente ou a acréscimo extraordinario de servigo de empresas; ‘P/O trabalhador contratado no dmbito da legslag0 nacional que presta servigos no exterior em ins- tituig6es que repesentam o Estado Angolano; 8) O estagiario que presta servigos a Entidade Emprega- dora cntribuint da Protecg0 Socal Obrgateria; ‘Ay Os trabalhadores que prestam actividade de caracter teamporério ou sazonal legalmente estabelecido; i) Oreformado que retornar 4 actividade laboral. ARTIGO 4? (enitndesmpreendorm) Para efeitos do presente Diploma, consideram-se entidades cempregaderas as pessoas singles ou colectivas,piblicas ‘ou privadas, que tém trabalhadores contratados no ambito da legislaea0 Inboral ou da ela juridica de emprego piblico. axmigos* Dependent) ‘Consideram-se dep endentes os familiares dos trabalhado- res vinculados Protec¢o Socal Obrigatéria, nomeadamente ‘0 cOnjuge ou pessoa em situagao legalmente equiparada € os descendentes CAPITULO IT Relasao Juridica de Vinculagao ARTIGO 6" (Vineulasao) 1. Arelagao juridica de vinculagao efectiva-se mediante a inscrigao da Entidade Empregadora e dos respectivos traba- hadores na Entidade Gestora da Protecgio Social Obrigatoria. 2. A inscrigao confere as entidades empregadoras e equi- paradas ¢ aos trabalhadores e demais pessoal abrangido a ‘qualidade de contribuintes e de segurados respectivamente, com direito a um nimero de identificagao. ARTIGO7" Anserieao) 1. A inserigdo da Entidade Empregadora junto da Entidade Gestera da Protecco Social Obrigatéria ¢feitaobrigatoriamente 30 (trinta) dias apos a sua constituigao, devendo declarar a cexisténcia de trabalhadores sob sua responsabilidade. 2. AEntidade Empregadora compete efectuar a inscrigo do trabalhador, bem como oregisto dos respectivos dependen- tes junto da Entidade Gestora da Protec¢o Social Obrigatéria no prazo de 30 (trinta) dias contados a patir do inicio do vin- culo juridico-laboral 3. Para efeitos do disposto no numero anterior, a Entidade Empregadora deve solicitar ao trabalhador os documentos dos seus depencentes. 4. Ao trabalhador recai a responsabilidade de informar a Entidade Empregadora da alteragao do niimero de dependen- tesno prazo de 30 (trinta) dias a partir da ocorréncia do facto para que este comunique a Entidade Gestora da Protecga0 Social Obrigatéria. '5. Os prazos referidos nos n= 1 ¢ 2 do presente artigo podem ser alargados para 60 (sessenta) dias, caso as circuns- tncias existentes na localidade assim o justifiquem, mediante pedido fundamentado da Entidade Empregadora ao servigo local da Entidade Gestora de Protec 0 Social Obrigatéria, I SERIE -N° 146~DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 4647 6.A inscrigdo reporta-se & data do inicio do exercicio da actividade laboral. 7. A Entidade Gestora da Protecrio Social Obrigatéria pode proceder a inscrigao oficiosa das entidades empregado- ras eos rabalhadores, decorrente de um processo inspectivo ou a pedido do trabathador, nas situagdes em que estes no estejam inscritos. ARTIGO 8° (Documentos para a nsrigto) 1. Para efeitos de inserigio, a Entidade Empregadora deve apresentar as cépias do bilhete de identidade e do Niimero de dentificagao Fiscal do responsivel da empresa. 2 Para efeitos de inscrigao, os trabalhadores devem apre- sentar Entidade Emprezadora cépia do bilhete de identidade ou, no caso de estrangeios residentes, cépia do documento de identificagao equivalente, bem como as cépias dos documen- tos de identificagio dos dependentes, caso existam. ARTIGO 9° (Obrigacte de comunicar) 1. Sempre que a Entidade Empregadora estabeleca rela jjuridico-laboral comum trabalhador jinscrito fica obrigada a comunicar & Entidade Gestora da Proteccdo Social Obrigatria 2 A Entidade Empregadora fica obrigada a comunicar Entidade Gestora da Protecea0 Social Obrigatéria a modifi- cago do contrato de trabalho de que resulte a suspenstio ou cessaglo da obrigagdo contributiva 30 (trinta) dias apos a verificagdo do facto, 3. Caso a Entidade Empregadora nfo cumpra com o dis posto no nimero anterior, presume-se a vigéncia da relagao laboral, mantendo-se a obrigagio contributiva, tendo por base de incidéncia a remuneragao apurada ou, na falta desta, a tiltima remuneragao declarada. 4. Alem das obrigagses referidas nos niimeros anteriores do presente artigo, as Entidades Empregadoras devem ainda informar as seguintes situagdes @) A alteracio de quaisquer dos elementos relativos 4 sta identificagao, inchindo os relativos aos estabelecimentos comerciais, bem como o inicio, suspensio ou cessagao da actividade, 1) As situagies de trabalhadores nao insritos no Sistema de Protec 0 Social Obrigatéria ou relativamente ‘08 quais nao estejam a ser pagas contribuigses € que estejam a trabalhar. CAPITULO II Relacio Juridica Contributiva ARTIGO 10° (Cantribuicaoy 1. Arelagio juridica contributiva concretiza-se mediante © pagamento das contribuigdes devidas a Entidade Gestora daProtecgo Social Obrigatéria por parte da entidade contri- bbuinte, nos termos previstos no presente Diploma 2. A obrigagao contributiva constitui-se com 0 inicio do cexercicio da actividade laboral do trabalhador ao servigo da Entidade Empregadora, devendo esta elaborar a respectiva folha de registo de remuneragoes. ARTIGO 11° (Delerminagto do montante das cntribuides) (© montante das contribuiges é determinado pela aplicago ‘de uma taxa as remunerages do trabalhador que constituem a base de incidéncia contributiva, nos termos previstos no presente Diploma, ARTIGO I (Phage atualizagto da taxa conributiva) 1. A taxa contributiva ¢ ficada em 8% para a Entidade Empregadora ¢ 3%para o trabalhador, do total das remunera- ‘¢8es do trabalhador sobre as quais incidem as contribuigbes, 2. Sem prejuizo do disposto no nimero anterior para a Entidade Empregadora, a taxa contributiva para 0 trabalha- dor ja reformado ¢ fixada em 8% 3. A legislagao sobre regimes especiais que integram a Protecgo Social Obrigatoria pode fixar a percentagem de taxas contributivas adequadas aos respectivos regimes. 4.A taxa contributiva deve ser actualizada tendo como pressupostos a realizagiio de estudos actuais, a anilise dos indicadores macroeconémicos, bem como 0 custo da Protec0 Social Obrigatoria, nomeadamente as despesas com as pres- tagbes e de funcionamento. 5. A actualizagao da taxa contributiva prevista no presente artigo ¢ feita por Decreto Presidencial ARTIGO 13" (Base deineldéncia conteibutiva) 1. Considera-se base de incidéncia contributiva a remunera- ‘¢80iliquida do trabathador, nomeadamente todas as prestagdes, pecunirias que, nos termos da relagio juridico-Laboral, sao devidas pelas Entidades Empregadoras aos trabalhadores, 2. Nocaso dotrabalhador auferir parte da remuneragao em, cespécie, esta deve ser referenciada em dinheiro, para efeito de base de incidéncia contributiva 3. Nao integram a base de incidéncia contributiva as seguin- tes prestagdes pectmisrias: 4) As prestagSes sociais pagas pelas Entidades Empre- szadoras no ambito da Protecrao Social Obrigatéria, 'b) O valor correspondente ao Subsidio de Férias, ©) Os valores correspondentes subscrigao ou participa- ‘¢80 efectuada pelos trabalhadores e pelas entidades ‘empregadoras de modalidades de protecgao social ‘complementar previstas em lesislagao propria, 4.0 estabelecido no n. 1 do presente artigo nao prejudica a fixagdo de bases de incidéncia de regimes especiais que s40 fixadas em Diploma préprio. ARTIGO 4 (otha de reisto de remuneracoes) 1. As Entidades Empregadoras devem declarar Entidade Gestora da Protecgo Social Obrigatéria, através da folha de reaisto de remuneragdes, a relaglo dos trabalhadores a0 seu servigo, o valor da remuneracao que constitui a base de inci- déncia contributiva e a taxa contributiva aplicavel 4648 DIARIO DA REPUBLICA 2.A folha de registo de remuneragoes prevista nonimero anterior deve ser elaborada através do sistema electronico disponibilizado pela Entidade Gestora da Protecgo Social, Obrigatoria. 3. Na eventualidade do contribuinte nao cumprir com a obrigagio de declarar a base de incidéncia contributiva real, de um ou de varios segurados num determinado més, sem. ue faga qualquer declaragao de suspensao ou desvinculagao correspondente, o valor da remmerago que constitu a base de incidéncia contributiva é a whtima remuneragio declarada,, sem prejuizo do apuramento oficioso do valor real 4.A falta da elaboragao da folha de registo de remunera- ¢8es ou a insuficiéncia das informagdes prestadas na mesma podem ser supridas oficiosamente pela Entidade Gestora da Proteceao Social Obrigatoria, designadamente por recurso ‘aos dados de que disponha no seu sistema de informagio,, no sistema de informagao fiscal ou decorrente de acgio de fiscalizagao ou, ainda, por comunicagao do trabalhador devi- damente comprovada, 5. 0 suprimento oficioso das declaragées previstas nos ‘imeros anteriores € notificado a entidade contrib ARTIGO 15° (@agamento das contrbuicoes) 1. © pagamento das contribuigdes, quer as devidas pelo ‘empregador, como as respeitantes ao trabalhador & da respon- sabilidade da Entidade Empregadora, devendo esta fazer 0 desconto directo na remumeragao do trabalhador 2. As contribuigdes devem ser pagas mensalmente, atra- vs da liquidagao da guia de pagamento, até ao dia 10 do més seguinte aquele a que as contribuigSes dizem respeito, salvo nos ‘regimes especiais em que forem determinados outros prazos. 3. A obrigagao contibutiva extingue-se apenas nomemento em que for completado © pagamento, no caso do montante ‘pago ser insuficiente para o curmprimento integral da contri- bbuigdo devida, ARTIGO 16° (Gros de mora) 1. A Entidade Empregadora que nio cumpra com a obri= ‘ga¢a0 contributiva, no prazo previsto no presente Diploma, esta sujeita a0 pagamento de juros de mora de 196 a0 més, sobre o valor do capital inicial da divida 2. Os juros de mora comegam a ser contados no dia seguinte 4 data limite do pagamento das contribuigdes. 3. Contam-se por inteiro os juros do més seguinte a0 do vencimento da obrigagao € os do més em que se efectua a cobranga, 4. Os juros de mora previstos no presente artigo so cal- culados e aplicados automaticamente pelo sistema electrénico da Entidade Gestora da Proteceao Social Obrigatéria, sem, prejuizo da actuagao dos Servigos de Inspecgao da Entidade Gestora da Protecgo Social Obrigat ARTIGO 17" (Caretea conte ibutva) 1. A carrera contributiva do trabathador corresponde a0 ‘mimero de meses de entrada de contribuigdes, bem como 0 periodo de equivaléncia a entrada de contribuigdes nos ter- ‘mos legalmente previstos. 2, Para efeitos do disposto do ntimero anterior, a equiva- lencia a entrada de contribuiges é o instituto juridico que permite manter os efeitos da carreira contributiva dos segura- dos enquanto estiverem a beneficiar de prestagoes pagas pela Protecgio Social Obrigatéria ou que afectados pela ocoméncia de determinadas situagGes deixem de receber ou sejam dimi- ‘nuidas as respectivas remuneragdes nos termos estabelecidos ha legislagao em vigor sobre a materia, 3. Sempre que se justificar, a Entidade Gestora da Protecg0 Social Obrigatéria pode solicitar aos requerentes dos bene ficios os comprovativos de determinado periodo da carreira ccontributiva ARTIGO 18° (Prestagao de informac6es) 1.A Entidade Gestora da Protecgao Social Obrigatéria deve dlisponibilizar aos contribuintes ¢ aos segurados as informagoes relacionadas coma sua situagao vinculativa e contributiva de preferéncia através de meios electrénicos de consulta 2. As Entidades Empregadoras devem disponibilizar semestralmente informagGes relativas a situagao vinculativa contributiva dos respectivos trabalhadores utilizando os meios mais adequados. CAPITULO IV Regime das Contravencoes ARTIGO 19" (Contravensio) 1, Constitui contravengiio todo o facto ilicito e censurivel praticado pela Entidade Empregadora previsto no presente Diploma ¢ que comine com uma mutta 2. $6 ¢ pumido como contravengio o facto descrito e decla- ‘ado passivel de multa por lei anterior ao momento da sua pritica, ARTIGO 20° (Momento da pritiea do acto) © acto considera-se praticado no momento em que 0 agente actuou ou, no caso de omissio, deveria ter actuado, independentemente do momento em que o resultado se tenha produzido. ARTIGO 21" (emumeragae média mensal) Para efeitos do presente Diploma, considera-se remunera- ‘¢#omédia mensal omontante que resulta da soma dos salérios iliquidos e de outras remuneragbes efectivamente praticados tha empresa, no més anterior ao da pratica da infracg0, que cconstituam base de incidéncia contributiva para a Protecg0 Social Obrigatoria, dividindo essa soma pelo niimero de tra- balhadores da empresa em causa, I SERIE -N° 146~DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 4649 ARTIGO 22° (Contravengosrtativs& ving) ‘As Entidades Empregadoras que nto cumpram com as suas obrigagoes relativas vinculagao na Proteceao Social Obrigatoria incorrem na pratia de contravengo punivel nos seguintes termos: 4) A falta ou atraso na comunicagao do inicio de acti- Vidade da Entidade Empregadora, bem como da respectiva suspensio, € punivel com uma multa de uma a tres vezes a rermaneragio média mensal, 'b) Ano inscrigio dos trabathadores por parte da Enti- dade Empregadora € punivel com uma muta de trés a seis vezes a remuneragao média mensal ©) O araso na inscrigio ou na comunicagao de admissd0 de rabalhador ja inscrto é punivel com uma malta de uma. irés vezes a remuneragéo média mensal, @) Ano comunicagto por parte da Entidade Empreaa- dora de queniotem ao seu servigo trbalhadores, € punida com uma muta de uma a 3 (tres) vezes a remunerago média mensal; 6) Afalta de informasao sobre a mudanga de enderego ou da sede do empregador jinserito,¢ punivel com uma multa de uma a trés vezes a remunera- 40 média mensal; remessa dos comprovativos dos dependentes dos segurados ¢ punivel com uma multa de uma a tés vezes a remuneragao média mensal; 8) As falsas declaragoes ou a utilizagao de qualquer outro meio, por parte da Entidade Empreaadora, de que resulte enquadramento num regime da Protecgio Social Obrigatoria sem que se veri- fiquem as condiges legalmente exigidas e das quais resulte prejuizo para o Sistema de Protecga0 Social Obrigatoria, ¢ punivel com uma muta de {r@s a oito vezes a remuneragio média mensal ARTIGO 23° (Contravencoesreativasarelag juren conteibutva) DA ‘A Entidade Empregadora que no cumpra com as suas obrigagies relativas a relagtio juridica contributiva incorre na pratica de contravengao punivel, nos seguintes termos: a) As falsas declaragbes ou a utilizagtio de meios frau- dulentos de que resultea aplicagio indevida de um cesquema contributivo, é punivel com uma multa de quatro a oito vezes aremuneragaomeédia mensal; 1) A falta de entrega das folhas de registo de remune- ragtio e da liquidagio da respectiva contribuigao ‘nos prazos regulamentares, € punivel com uma ‘multa de uma a seis vezes o valor da remuneragao ‘média mensal; )Anto inclusio de trabathadores nas folhas deregisto de remunerago é punivel com uma multa de 4 (quatro) a 8 (oito) vezes 0 valor da remunerago ‘média mensal; 4) A retengao indevida do valor relative a0 desconto «da remumeragio do trabalhador destinado a obri- ‘2a¢40contributiva é punivel cam umamulta det (quatro) 8 (cito) vezes o valor da remuneragio ‘média mensal; ¢) Ano utilizagio das Folhas de Registo Electronica ‘de RemuneragGes é punivel com uma malta de 3 (és) a6 (sis) vezesaremuneragdo média mensal ARTIGO 24° (Comraenaes ellis cones e rece de prestaroes) ‘Arecusa pela Entidade Empregadora em pagar as presta- ‘G0es de seguranga social ou fomecer documentos a que esteja ‘obrigada por lei épunivel com uma muta de tés a seis vezes ‘valor da remuneragio média mensal ARTIGO 25: (Retengae de contribulgoes) 1. Aretengio, pelas Entidades Empregadoras das contri- buigdes deduzidas nas remuneragdes dos seus trabalhadores eniio depositadas Entidade Gestora da Protec¢o Social, além de constitu infracgao nos termos previstos no presente Diploma, constitui crime de abuso de confianga, conforme estabelecido no Codigo Penal, 2. Sao puniveis, ainda, quaisquer outras condutas que sejam praticadas pelas Entidades Empregadoras, segurados e beneficiarios que causem prejuizos financeiros e patrimo- niais a Protecgo Social Obrigatéria, ARTIGO 26° (Graduaga0 do montante da malta) ‘A determinago domontante da mula faz-se em fimngo da gravidade da contravengao, tendo em consideragao 0 tempo de incumprimento da obrigagao ¢ o nimero de trabalhado- res abrangidos, a dimensdo econémica da empresa e dos seus antecedentes na pritica de contravengdes, ARTIGO 27° (Concurso de contravenes) 1. Quem tiver praticado varias contravenges ¢ punido ‘com uma naulta de montante igual a soma das multas aplica- ds as infracgoes em concurso, 2.A pritica de virias contravenges em concurso de con- travengses pelo mesmo infractor deve ser autuada e instruida ‘no mesmo processo. ARTIGO 28° eincidénci) 1. Considera-sereincidente quem pratica uma contravangao dda mesma natureza, no prazo de seis meses apés the ter sido aplicada uma multa nos termos previstos no presente Diploma. 2. Em caso de reincidéncia, os limites minimos e maxi- ‘mos da multa prevista no tipo de contravengao sao elevados ematé 5 (cinco) vezes do respective valor ARTIGO 29 (Dedigto em benetici) 'No caso de ser aplicada uma multa a um contribuinte que seja simnltanenmente titular do dirito a receber ou a ser reem- bolsado de prestages sociais da Protec¢ao Social Obrigatéra, 4650 DIARIO DA REPUBLICA pode operar-se a sua compensagao, respeitando os limites ‘mensais referidos no n.° 5 do artigo 13.° da Lei de Bases da Protecgio Social, desde que este, devidamente notificado para © efeito, nio tenha efectuado 0 pagamento no prazo fixado, nem interposto recurso da decisio de aplicagio da multa, ARTIGO 30° (Sujetorresponsivels plas contravencoes) 1. Sao responsaveis pelas contravengOes e pelo pagamento das muttas, as pessoas colectivas ou entidades equiparadas, abrangidas pelo presente Diploma, em seu nome ou por sua conta, pelos titulares dos seus 6raios sociais, mandatérios, representantes e trabalhadores. 2. Os administradores, gerentes ou membros do érgao social de direc0 respondem solidariamente pelo pagamento damulta, com as pessoas colectivas ou equiparadas suas representadas, ARTIGO 31° (Reversto do produto das ultas) 1. Oproduto das multas apliciveis no ammbito deste Diploma constitui receita da Entidade Gestora da Protecgo Social, Obrigatoria. 2. O produto das multas das contravensoes de Seguranga Social aplicadas pela Inspecgiio Geral do Trabalho reverte 80% a favor da Entidade Gestora da Protecs0 Social Obrigatéria © 20%a favor da Inspecgio Geral do Trabalho. ARTIGO 32° (Preserigto do procedimento eda contravenes) 1. Sem prejuizo das causas de suspensio ¢ interrupo da prescrigao previstas no presente Diploma, o procedimento por contravengao extinaue-se, por efeito da preserigao, logo que sobrea pritica do facto ilicito sejam decorridos 5 (cinco) anos. 2. Aprescrigio a que se refere o ntimero anterior suspende- se durante o tempo em que o procedimento estiver pendente, 1 partir da interposigdo do recurso da decisao, até a decisao final do mesmo, 3. O prazo da prescrigao do procedimento interrompe-se: 4) Com o levantamento do auto de noticia, ) Com a comunicagao ao infiactor dos despachos, decisées ou medidas contra ele tomadas ou qual- quer notificagao, designadamente para o exercicio do direito de audiga0, ©) Com as declaragdes prestadas pelo infractor; @ Com a decisio da autoridade administrativa que procede a aplicagao da multa, 4. Ocorre a prescrigao do procedimento da contravengao quando, desde o seu inicio e ressalvado o tempo de suspen so, tenha decorrido o prazo de 5 (cinco) anos. CAPITULO V Disposicdes Finals ARTIGO 33° (Contravengdes dor regimes especals) 1. As contravenes previstas no presente Diploma sio aplicadas aos demais regimes especiais da Protec Social, Obrigatéria, devendo as multas serem graduadas entre uaa trés remuneragdes declaradas no més anterior ao da inftacgao, ‘nos casos em que a responsabilidad de vinculagao e contri- buigdo é do trabalhader. 2A graduagdo das multas referidas no nimero anterior obedece o disposto no artigo 26° do presente Diploma ARTIGO 4° (Acesso as prestagoes sclals) 1.A coneretizago das relagbes juridicas de vinculagao «de contribuigdo previstas no presente Diploma constituem ccondigdes prévias para o acesso as prestagdes sociais que integram a Protec¢ao Social Obrigatoria 2. Constituem condiges prévias para o acesso as prestagdies| ‘que integram a Protec¢0 Social Obrigatéria, a comprovagao dda nfo acumulagao de prestagées sociais da mesma natureza ‘em outros organismos do Estado. ARTIGO 38° (Manipulacao da Carreira Contributiva) 1. A Entidade Gestora da Protecgo Social Obrigateria pode indeferir os processos de concessio de prestagdes sem- pre que se verifique a manipulagao da carreira contributiva com 0 prop ésito de se aceder a prestagdes indevidamente 2. Sem prejuizo das demais situagdes, considera-se mani- pulagao da carreira contributiva o aumento significativo das ccontribuigdes para o cumprimento dos requisitos de acesso, bem como do montante das prestagoes, ARTIGO 36° Revorasto) E revogado o Decreto n° 38/08, de 19 de Junho, € toda a legislagio que contrarie 0 disposto no presente Diploma, ARTIGO 37° (igéneia) presente Diploma entra em vigor 90 (noventa) dias apés a data da sua publicagao. Apreciado em Conselho de Ministros,no Huambo, 20s 28 de Agosto de 2018, Publique-se. Luanda, aos 19 de Setembro de 2018. Presidente da Reptblica, JoXo MaNuEL GoncaLvEs Lourenco. Decreto Presidencial n.° 228/18 de de Setembro CConsiderando que os relatsios constituem um instrumento de capital importancia para a mensurag ao da linha que separa © planendo e o realizado, bem como o impacto das politicas piblicas a nivel local, facilitando a monitorizagao dos pro- sramas do Executivo; Havendo necessidade de assegurar 0 acompanhamento, control, iscalizaga0 € prestagio de contas dos Orgaos da Administragao Local do Estado que concorram para a boa govemago, em conformidade com 0 disposto no n* 4 do artigo 6° da Lein.® 15/16, de 12 de Setembro, da Administrag’o Local do Estado; I SERIE -N° 146~DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 4651 0 Presidente da Repiblica decreta, nos termos da ali- nea I) do artigo 120° e don’ 3 do artigo 125°, ambos da Constituigto da Reptblica de Angola, o seguinte: CAPITULO T Disposicdes Gerais ARTIGO 1 (Object, O presente Diploma estabelece os Procedimentos sobre a Elaboragao dos Relatérios apresentar pelos Orgaos da Administragao Local do Estado e aprova o respectivo ‘Modelo, anexo ao presente Decreto Presidencial, de que é parte integrante ARTIGO 2° (€Entidade Coordenadors) Para efeitos do presente Diploma, o Departamento Ministerial responsavel pela Administragao do Territorio € Reforma do Estado ¢ a entidade a quem os Orgios da Administragao Local do Estado devem remeter 0s relatérios demais informagOes relevantes solicitadas, necessérias @ moni- torizagio da execugo dos respectivos planos de actividade, ARTIGO 3° (Documentos apensos ao relatrio) Para efeitos de acompanhamento das actividades reali- zadas, devem ser remetidos Entidade Coordenadora, os seguintes documentos: 4@) Plano anual e planos trimestrais de actividade; +b) Programagao orgamental anual e trimestra. ARTIGO 4" (Periodieldade dos relatos) dos relatérios € feita numa periodici- 2. Pata efeitos de monitorizagao e acompanhamento pela Entidade Coordenadora, os titulares dos Orgiios da Administragio Local do Estado cumprem com o seguinte calendario: 4) Até 25 de Abril do ano em referéncia, envio do relatério de actividade do I Trimestre; 1b) Até 25 de Julho do ano em referéncia, envio do relatério de actividade do II Trimestre; ©) Até 25 de Outubro do ano em referencia, envio do relatério de actividade do II Trimestre; ) Até 25 de Janeiro do ano seguinte, envio do rela- t6rio anna, 3. Sem prejuizo do disposto no n.° 2 do presente artigo, a prestagdo de informagdes, bem como a solicitagao de outros ins- ‘rumentos de planeamento, pode ocarrer sempre que solicitado. ARTIGO 5° (Conteida dos relents) 1. O contetido da informagao contida nos relatérios & 0 definido no anexo ao presente Diploma. 2. Sem prejuizo do mimero anteriar as informagoes a serem_ prestadas, em relatorio, devem espelhar as areas reservadas aos Orgitos da Administragdo Local do Estado, no regime geral da delimitagao e desconcentragao de competéncias € coordenago da actuagio territorial entre a Administrago Central e a Administragao Local do Estado. ARTIGO 6 (Orgies responsive Estilo sujeitos a obrigatoriedade de envio de relatérios, ‘nos termos do presente Diploma, os érgiios singulares da Adiministraga0 Local do Estado, nomeadamente: ) Governador Provincial, 'b) Administrador Municipal: ¢) Administrador Comunal ou de Distrito Urbano. ARTIGO 7° (Procediment de envio dosrelatéries) 1. 0 Governador Provincial remete Entidade Coordenadora 0 relatério da respectiva provincia, podendo, para o efeito, ‘estab elecer prazos de envio'recepgio que permitam a conso- lidagao e tratamento das informagies de todos os municipios ‘que integram a provincia, 2. Orelatério do Govemo da Provincia ineIui as actividades dda provincia ¢ uma sintese de toda a informagao consolidada dos municipios que compdem a Provincia, 3. AAdministragio Municipal deve enviar 0 relatério a0, Governo da Provincia 4.A Administragao da Comuna ¢ ou Distrito Urbano devem ‘enviar o relatério da respectiva circunscrigao administrativa a Administragao Municipal, 5. Orelatério consolidado a ser enviado pelo Governo da Provincia deve reflectr, de modo fiel, os dados dos municipios que a compoem, devendo, para o efeito, ser acompanhado, ‘em anexo, por um relatério de actividade de cada municipio. 6. Sem prejuizo do disposto nos nimeros anteriores, a Administragao Municipal remete anualmente a Entidade Coordenadora, um relatério do respectivo municipio. 7. Os relatérios a que se refere o presente artigo devem ser preparados em articulago com os servigos de est nacional no municipio. ARTIGO8* Penalizago) s 6raos sujitos a obrigatoriedade de envio de relatérios, ‘quenao observer esta obrigago, bem como os respectivos prazos, por razes injustificadas, imputaveis ao titular do ‘cargo, esto sujeitos a resp onsabilidade disciplinar e poli capiruto mt Disposi¢ Ges Finais axmigo9 evoraio) revogada toda @ legslaeo que contarie o disposto no presente Deereto Presdencial, especialmente o Decreto Executivo n° 64/01, de 26 de Outubro 4652 DIARIO DA REPUBLICA ARTIGO 10° (Dividas amissoes) 3.2.1, Dados Gerais do Sector ‘Nimere de Amor Matrkcitdor Por Subsea de Enso As vidas e omiss0es resultantes da interpretagao e api RS a = cagio do presente Diploma sio resolvidas pelo Presidente da |_™*s'* | _Eeswhie . = Repiblica rary Grande prone (Gentrada em vig) iniiao | Eoeno Rmaio Todo ele © presente Decreto Presidencial entra em vigor na data da sua publicagio. Ginga ar dn Sten Ene Apreciado em Conselho de Ministros, no Huambo, 0528 | “iaaago | inane mano = re de Agosto de 2018. Publiques ‘ime de rovers Per Sen Fase Luanda, aos 19 de Setembro de 2018. Tnkesto [Brno Pino Tio Tele © Presidente da Republica, Joo Manvet. Goncatves Lounengo. Rite Alana ror Tnxapto | BianoRinwio Tee ele ANEXO Rc AS ea MODELO DE RELATORIO TRIMESTRAL PARA OS ‘GOVERNOS PROVINCIAIS, ADMINISTRACOES SNTCIEATE Namco sae por Subst de ane eaugan eg ee eae ima | Eun Sendo /s nro Goa | eens | Protea Capitulo em que se deve fazer um enquadramento do documento, nomeadamente a sua natureza, periodo a que se report, sua estrutura e o conteido de cada um dos eapitu- Name de Exo los seguintes. a S los seauint | a | eign] PorCoarur | Exsaaes Nem 2. Contexto Provineial/Municipal Capitulo cujo contetdo deve repartar-se, brevemente, 208, aspectos marcantes (na circunserigao teitoral em referencia) do periodo repertado e anteriores, fazendo uma narrativa da evolugao recente ¢ stuagio comente en tenmos econdmicos e sociais, bem como eventuais influéncias da mesma pela conjuntura nacional, internacional e regional 3.Situaco Sécio-Eeonémica © contetdo deste capitulo deve reportar-se a apresenta- «0 de uma avaliagio global da evohugao recente da situagSo econémica e social, bem como relatar as principais acces desenvolvidas em varios sectores que compée a provincia! ‘municipio. Deve, de iaval modo, apresentar 0 ponto de situa- ¢80 dos varios sectores e os principais constrangimentos, inchuindo as acgdes do Prosrama de Desenvolvimento Local € Combate a Pobreza (PDILCB). 3.1, PDLCP — Programa de Desenvolvimento Local e Combate a Pobreza 3.1.1 Principais Acgdes Desenvolvidas 3.1.2 Ponto de Situag4o do Programa e Principais, Constrangimentos 3.1.3, Outras Informagoes Relevantes 3.1.4, Conclusoes 3.14.11. Recomendagoes 3.1.4.1.2. EDUCACAO E ENSINO Ace Merona ilar Tniiaeto sino primis 1a ‘Tua de Abandone Eaolar ‘Nae % Teenie de Alibatzao eda Elo de Jove eA Fi dea “Kaitos com Aras ee ‘rcalarno Baano | EXOM 2 eet |e ctidoe rane Faas pan crP == [| = [el] 3.3.1, Ponto de Situagio ¢ Principais Constrangimentos Sector 3.3.2. Outras Informagoes Relevantes 3.3.3, Conclusdes 3.3.4, Recomendagdes 3.3, SAUDE 3.3.1. Dados Gerais do Sector I SERIE —N° 146~_DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 4653 SISTEMA DE SAUDE QLELITORIA DA ASSISTENCIA MEDICA E MEDICAMENTOSA) Intendor Hota como de Sade “intat Unidas Satie com ga eeneria Unidas Satie om Laborato ‘eer de iar cm eco eprtro ‘Nora de nid cn ber de segue aula cmp vein "Nine de sess de oups aang inves eliza popes | scocestnifehe andres Unidas ener aides amcor Unidas emrebiitagao nia pr eiior ideas cee de nba scion de Caro pare stride optic mperviso Eafameio/ otta Temico de Diapntico Teapots Teal de consi pr habit por tines [MELHORIA DA SAUDE MATERNO INFANTILE NUTRICKO Numer decent an eons mare de (nc) ane ‘Caberar evaingo eu en ings mens de) (Cabra alate Visi A en cing dor Ges oe Ccberoe 1! Canta Re Natat 4654 DIARIO DA REPUBLICA bern puto sinc 1N* de mare ntesinicoeie [N° demarteran cramer de (es) 008 Endemias (Conbat Grandes Endemlspla Aberdage das Delerimimntes Sade) qupay tara de cntolo de vers incon balne Malai . vavaipa we Meters bit | jcaetdevinto | Ouran ate Hopital | Hopi nicial | chav Matene ft Post ae cr de sae Copan 3.3.3, Ponto de Situagao e Prineipais Constrangimentos do Sector 3.3.3, Outras Informagdes Relevantes, incluindo Alertas Vigilincia Sanitaria 3.3.4, Conclusdes 3.3.5. Recomendagses 3.4, AGRO-PECUARIA 34.1 Indicadores Gerais ‘Nimero de efectivo ganadeiro (substitu a palavra), nimero de hectares produzidos, principais culturas; ponto de situa- 0 dos Programas de eréditos (niimero de beneficiarios e valores disponibilizados); nimero de cooperativas/associa- es; mimero de fazendas e suas capacidades de produgao, niimero de empregos criados; mortalidade animal, produgio de came; vacinagao do gado e vigilincia fitossanitaria e vete- rindria, leite e ovos. 3.4.2. Ponto de Situagao e Prineipais Constrangimentos do Sector 34.3, Outras Informagdes Relevantes 344, Conclusdes 3.4.5, Recomendagdes 3.5. INDUSTRIA 3.5.1. Indicadores Gerais Prineipais actividades do sector, mimero de indistias exis- tentes e necessarias, bem como a sua especialidade, niimero de indistrias licenciadas e por licenciar; dados sobre a pro- sdugao no sector; nimero de empregos criados; somatério dos mpostos pagos pelas empresas do sector. 3.5.2, Ponto de Situagao ¢ Principais Constrangimentos do Sector 3.5.3, Outras Informagbes Relevantes 3.6 COMERCIO 3.6.1. Indicadores Gerais ‘Niamero de empresas existentes; mimero de empregos cr dos pelo sector, nimero de empresas licenciadas, ntimero de ‘empresas ilegais; somatério dos impostos pagos pelas empre- entre outras actividades relevantes; espelhar a incidéncia ddaacgao do Govemo Local no fortalecimento da classe empre- sarial; comércio rural 3.6.2, Ponto de Situagao ¢ Principais Constrangimentos do Sector 3.6.3, Outras Informagbes Relevantes 3.64. Conclusdes 3.65, Recomendagdes 3.7. ENERGIA E AGUA 3.7.1. Energia I SERIE —N° 146~_DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 3.7.1.1. Dados Gerais do Sector 4655 Neaecauras [iat btcae | NedeReaerde | “tren | Beem Mires a woae aca isciesde | sn dectntm de | tondnindn | Tad Seton de ene ‘his feo an N*dectiots cibemmven | Cbwarsna Tunas” | Melwtinin | oxsnetinnt | Setoxios ‘Beaieroo | Camu | cobras dentine | NrdeComninde | n> tecuarn ae |S Cot Tiior” | mista | Eminem | eer de 3.7.1.2. Dados/informagao sobre a Iluminagao Publica 3.7.1.3. Impacto dos Investimentos do Sector nas Familias ce nas Empres: 3.7.1.4, Ponto de Situagao ¢ Principais Constrangimentos do Sector 3.7.1.5, Outras Informagoes Relevantes 3.7.1.6, Conclusoes 3.7.1.7, Recomendagdes 3.7.2. AGUA, 3.7.2.1, Dados Gerais do Sector Tapa . . de tenes Sage ake | Scorn Saute | rodeae are xewemteins | Sf Sane ‘Potavel (m3) = Aon ‘ae Cet Ags [ov Td Cabra do Abani Peigtien [amen | remit Koos Ares Ras Peeisisia | Sect deAbederinazode | N°de Chey 3.8. RECURSOS MINERAIS 3.8.1. Indicadores Gerais Principais produtos explorados; quantidade explorada, ‘imero de empresas a trabalhar no sector, nimero de empregos criados, valor dos impostos pagos pelo sector; percentagem, de produtos transformados localmente. 3.8.2. Ponto de Situagao e Principais Constrangimentos do Sector 3.8.3, Outras Informagdes Relevantes 3.84, Conclusdes 3.8.5, Recomendagoes 3.9. PESCAS E MAR 3.9.1. Indicadores ‘Niimero de embarcagdes existentes (pequeno, médio € ‘grande porte), principais espécies capturadas, quantidade das espécies capturadas, niimero de empregos criados, valor dos impostos pagos pelo sector, Ntimero de empresas no sector, percentagem de produtos transformados localmente 3.9.2. Ponto de Situagao e Principais Constrangimentos do Sector 3.9.3, Outras Informages Relevantes 3.9.4, Conclusdes 3.9.5, Recomendagdes 4. ORDENAMENTO DOTERRITORIO E HABITACAO 4.1. Processo de Ordenamento do Terrtério e Habitagao 4.1.1. Indicadores Gerais ‘Nivel de oferta habitacional; Dados sobre os 200 fogos por municipio; Nimero de habitagGes sociais e auto-cons- trugio; Numero de habitagses comercializadas; Numero de ‘reas requalificadas, Numero de Planos de requalificagio, Plano Director Municipal, superficie unitaria dos terrenos destinados a auto-construgao. ane eae sc ieamte [mnt eeu | 4.1.2. Ponto de Situagao e Principais Constrangimentos do Sector 4.1.3. Outras Informagdes Relevantes 4.1.4, Conclusves 4.1.5. Recomendagdes §, HOTELARIA ETURISMO 5.1.1. Indicadores Gerais ‘Niimero de infra-estruturas, nimero de empregos eriados, potencialidade da provincia/municipio 4656 DIARIO DA REPUBLICA 5.1.1. Quadro Estatstco de Desenvolvimento Hotelero e Turistico Te Empreinte | Clase Bem | esas | SA caerns a ‘5.1.2 Desenvolvimento dos Polos ¢ Areas de Desenvolvimento Turistico ror Dedamaso | Eada er hese era ata | paacnammtsOrpatite | Onre 5.1.3, Ponto de Situagao e Principais Constrangimentos do Sector 5.14. Ontras Informagoes Relevantes 5.15, Conclusses 5.1.6. Recomendagoes 6, EXECUCAO ORCAMENTAL 6.1.1, Dados Gerais do Orgamento (Anexar 0 Orgamento) Desigmcte ve 6.1.2. Ponto de Situagao e Principais Constrangimentos 6.2.3. Outras Informages Relevantes 6.24, Conclusdes 6.25. Recomendagses 7. PROGRAMA DE INVESTIMENTO PUBLICO (PIP) 7.1.1 Dados Gerais sobre o PIP Aprornde Pesade —% Teal Propo | Oreanvntade| Cabinenade | Feecuade Exeeo do OGE Divida Registada na Unidade de Gestiio da Divida Piiblica do MINFIN Descente vier divide | Pesan Data de Resist Percent Global da sacar Fea Finances 7.1.2. Deserigao dos Principais Projectos em Curso 7.1.3, Ponto de Situagio e Principais Constrangimentos Toul Divida nao Registada na Unidade de Gestio da Divida Piblica do MINFIN espe ons) Rego Toul na Execugo do Programa 7.1.4, Outras Informagies Relevantes 7.1.5. Conclusses 7.1.6, Recomendagoes 8, ECONOMIA E FINANCAS 8.1.1. Dados Gerais CCrescimento econémicoPIB da provincia ou municipio (fazer anilises comparativas com periodos anteriores); ‘taxa de emprego e desemprego (fazer andlises compa- rativas com periods anteriores), Anélises comparativas do Sector Econémico ¢ Produtivo (fazer andlises comparativas com periodos anteriores); Dados sobre a arrecadagao fiseal por sector (fazer andl ses comparativas com periodos anteriores) I SERIE -N° 146~DE 27 DE SETEMBRO DE 2018 4657 9. Principals Constrangimentos ¢ Abordagem para a Resoluexo [Neste capitulo devem ser identificadas as principais con- dicionantes da actividade da Administrag0 Local (de modo global) e avangar-se com possiveis medidas para as resolver. 10, Conclusdes ¢ Recomendagdes Gerais Deve ser apresentado, neste capitulo, uma avaliagao glo- bal do desempenho da acgo governativa no territério de responsabilidade, assim como a abordagem perspectiva a cconsiderar-se no futuro, apresentando propostas de eventuais ajustamentos de politicas, estratégias, programas, acces medidas. Nota: Os sectores deve sempre fazer anélises compa- rativas dos dados reportados em relagao aos dos periodos anteriores. Presidente da Reptblica, JoXo Manurt. Goncatves: Lourenco. OE aR 976-150 INCER 208

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