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Insp- Inspepdes, Manutengi0 © MoniagonsIndustials 41. OBJETIVO ULTRASSOM Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo Inspegies MEDIGAO DE ESPESSURAS Este procedimento descreve as condigSes minimas para a execugao do ensaio no destrutivo por Ultrassom - Medigao de espessuras. 2. DOCUMENTOS DE REFERENCIA espessura 3. MATERIAL A SER INSPECIONADO PETROBRAS - N-1594F - Ensaio Nao Destrutivo - Ultrassom PETROBRAS N-2162E- Permisséio de Trabalho ABNT NBR NM ISO 9712:2015 - Ensaio Nao Destrutivo - Qualificago e Certificagao de Pessoal ABNT NBR 15824:2012 - Errata 1 2015 - Ensaios no destrutivos — Ultrassom — Medico de ABENDI NA.01 - Ensaios nao destrutivos - Qualificacdo de Pessoal - 2016 ASME Section V - Nondestructive Examination ~ 2015 ASTM E 797-15 — Standard practice for thickness measurement by manual contact ultrasonic method NR 6 ~ Equipamento de protecdo individual - EP! GRUPO DE FAIXA DE FAIXA DE METAL BASE MATERIAL ESPESSURAS TEMPERATURA (mm) Graus Celsius ‘Ago carbono. 7 20 a 1000 ‘0.200 Agos de baixa liga” 4 2,0 a 100,0 0a 200 ‘AGO inoxidavel austenitico 2 2.0 280,0 0260 7" Agos com até 6% de elementos de liga 4. APARELHO FABRICANTE MODELO- Krautkramer DM2 E Krautkramer/GE DM4/DM4 DL GE DM5E_ ‘Olympus 45 MG Tecnomedigao ‘SME Pll See Procedimento Qualificado e de acordo com as normas US-ME-01 00 eee oath rue ae See ananeeeeanmeeaaaaaa reste JORGE LUIZ Ss IN| - SNQC - END 020 13/07/2016 42 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo Cm > ULTRASSOM Inspegoes ln pein Mondego ete dos MEDIGAO DE ESPESSURAS 5. CABEGOTES 5.1 Dados Técnicos DIAMETRO FREQUENCIA FABRICANTE | MODELO TIPO tant ang Krautkramer DA-301 Duplo-cristal 5 & KrautkrameriGE DA-401 ‘Duplo-cristal 12,5 5 Krautkramer DA-305, Duplo-cristal 10,0 5 Krautkramer DA-312 ‘Duplo-cristal 5.0, 5 GE DA-501 Duplo-cristal 12,5 5 KrautkrameriGE HT-400 Duplo-cristal 8.0 5 ‘Tecnomedigao_ TM-508 ‘Duplo-cristal 8.0 5 “Tecnomedigao. TM510 ‘Duplo-cristal 10,0 5 ‘Olympus, 0-790 ‘Duplo-cristal 11.0 5 5.2 Utilizagso ‘APARELHO | CABEGOTE FAIA DE FAIKA DE MODELO ‘MODELO MATERIAL, TEMPERATURAS | ESPESSURAS oo) (mm) DN2E DA-301 | Aco carbono e baixa liga 0a 60 2,02 100.0 DM4/DM4DL__|DA-301__| Ago carbono e baixa liga 0.260 2,0 a 100.0 ‘Aco inoxidavel austenitico 0.260 4.0.8 43.0 DA-S12 | Ago carbono e baixa liga 0.260 2,0 a 100,0 DA-401 | Ago carbono e baixa liga 0.260 2,0 a 26,0 ‘Ago inoxidavel austenitic 0260 4.0.2 43.0 DA-305 | Ago carbono e baixa liga 60 a 200 2,0 260.0 HT-400 | Ago carbono e baixa liga 60 a 200 2,0 a 60,0 DMBE 'DA-601 | Ago carbono 0260 2,0 a 100.0 ‘Ago inoxidével austenitic 0.260 2,0 2 80,0 75 MG 0-790 | Ago carbono 0a 200 2,0.a 100,0 ‘Ago inoxidével austenitic 0260 2,02 43,0 ‘SME-PIT TWE510 __[_Ago carbono e baixa liga 0.260 2,0 a 100,0 ‘Ago inoxidavel austenitico 0.460 4,0.a.43,0 TW-508 | Aco inoxidavel austenitico 0.260 2,0 a 26,0 ‘Ago carbono 0260 2.0.2 26,0. 6. METODO DE CALIBRAGAO 6.1 A calibragdo ser efetuada a cada: inicio de servigo; meia hora continua de trabalho; = reinicio de trabalho apés cada interrup¢ao; _Procepwenrone Euisiaaid Procedimento Qualficado e de acordo com as normas, de refeséncia US-ME-01 00 V / ota FounAwe JORGE LUIZ SANTIN - SNQC- END 020 13/07/2016 22 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo Palle ULTRASSOM moter une eiieage s MEDIGAO DE ESPESSURAS 6.2 Calibrag&o do apareino DM2 E 6.2.1 A calibragao serd feita com o padrao de calibrago do proprio aparelho (6,5 mm). © aparelho estaré assim calibrado para medir toda a faixa de espessuras citada no item 5.2, para este aparelho. OBSERVACAO - 0 aparelho DM2 E deverd ser aferido a cada inicio de periodo de utilizagao, para verificar se a linearidade das medigées esta sendo mantida em toda a faixa de espessuras de utlizacao. Para tanto 0 aparelho devera ser calibrado conforme 6.2.1 e executadas medigbes nos blocos padrées de 2,0 mm a 100,0 mm (ver item 6.7). AS condigSes do apareiho seréo consideradas satisfatérias se o desvio de cada uma das leituras for igual ou inferior a 0,2 mm, em relagao ao padrao. 6.3 Calibrago do apareiho Krautkramer DM4 / DM4 DL. A calibragdo serd executada em bloco padréo, do mesmo material que a pega a ser medida, conforme item 6.7. Serdo utlizadas duas espessuras para executar a calibracéo, sendo uma maior ou igual a espessura a ser medida e a outra menor que a espessura a ser medida. O aparelho estard assim calibrado para medi a falxa de espessuras compreendida entre as espessuras uliizadas na calibrag&o. OBSERVACAO - O aparelho DMM4 /DMADL serd aferido diariamente, a cada inicio de periodo de utilizago, para verificar se a linearidade das medi¢ées esta sendo mantida em toda a faixa de espessuras de utilizagao. Para tanto 0 aparelho deverd ser calibrado conforme item 6.5 € executades medigbes nos blocos. padrées intermediérios. As condig6es do aparelho serdo consideradas satisfatorias se as leituras efetuadas nos padrées estiverem dentro de + 0,2 mm em relagao as espessuras reais. 64 Calibragéo do apareiho Tecnomedi¢ao SME-Pll 6.4.1 Aco carbono e aco de baixa liga com espessuras de 2,0 a 50,0 mm ‘A calibrago serd feita com 0 padrao de calibrag8o do proprio aparelho. O aparelho estara assim calibrado para medir a faixa de espessuras de 2,0 a 50,0 mm. 6.4.2 Aco carbono e aco de baixa liga com espessuras maiores que 50,0 mm até 100,0 mm_ aparelho seré calibrado em bloco padrao (ver item 6.7) com espessura igual ou maior que a espessura a ser medida. 6.4.3 Ago inoxidaveis austeniticos ‘A calibragdo seré executada em bloco padrio, do mesmo material que a pega a ser medida, conforme item 6.7. ‘A espessura a ser utlizada na calibragao sera selecionada em fung4o da espessura da pega, utlizando-se @ tabela 1. O aparelho sera considerado calibrado para medir espessuras numa faixa de +/- 25% da espessura utiizada na calibragao (ex. se a calibragao for feita numa espessura de 10 mm, 0 aparelho seré considerado calibrado para medir de 7,5 mm a 12,5 mm), OBSERVACAO - O aparelho SME-PII serd aferido a cada inicio de periodo de utlizagéo, para verificar se a linearidade ‘das medigdes esta sendo mantida em toda a faixa de espessuras de utlizacao. Para tanto o aparelho devera ser calibrado conforme 6.4.1, 6.4.2 ou 6.4.3 e executadas medicSes nos blocos padrées citados em 6.7 (para cada faixa de espessuras de calibracao). As condigBes do aparelho serao consideradas satisfatérias se o desvio de cade uma das leituras for igual ou inferior a 0,2 mm, em relagdo ao padrao. PROCEDINENTO N* REMSKO Procedimento Qualificado e de acordo com as normas referencia US-ME-01 00 IN - SNQC - END 020 f de Ultrassom - Nivel 3 13/07/2016 32 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo C inp > ULTRASSOM Inspegoes sp aiiplon Manthaphs 6 Mesias otisai MEDICAO DE ESPESSURAS 6.5 Calibragéio do aparelho GE DMSE ‘A calibragao sera executada em bloco padréo, do mesmo material que a pega a ser medida, conforme item 6.7. Serdo utiizadas duas espessuras para executar a calibragéo, sendo uma meior ou igual a espessura a ser medida e a outra menor que a espessura a ser medida. O aparelho estard assim calibrado para medir a faixa de espessures compreendida entre as espessuras utilizadas na calibrago. OBSERVACAO - 0 aparelho serd aferido diariamente, a cada inicio de periodo de utiizag4o, para verificar se a linearidade das medicSes esta sendo mantida em toda a faixa de espessuras de utlizacdo. Para tanto 0 aparelno deverd ser calibrado conforme item 6.5 executadas medigbes nos blocos padrées intermediarios. As condigdes do aparelho serao consideradas satisfatorias se as leituras efetuadas nos padrées estiverem dentro de + 0,2 mm em relago as espessuras reais. 6.6 Calibrago do apareiho Olympus 45MG A calibragéo sera executada em bloco padrao, do mesmo material que a peca a ser medida, conforme item 6.7. Serdo utlizadas duas espessuras para executar a calibracdo, sendo uma maior ou igual a espessura a ser medida e a outra menor que a espessura a ser medida. O aparelho estaré assim calibrado para medir a faixa de espessuras compreendida entre as espessuras utilizadas na calibragao. OBSERVACAO - 0 aparelho Olympus 45 MG serd aferido diariamente, a cada inicio de periodo de utiizagao, para verificar se a linearidade das medigbes esta sendo mantida em toda a faixa de espessuras de utiizacdo. Para tanto o aparelho deverd ser calibrado conforme item 6.6 e executadas medigées nos blocos padres intermedidrios, As condigbes do aparelho seréo consideradas satisfattrias se as leituras efetuadas nos padrées estiverem dentro de + 0,2 mm em relago &s espessuras reais. 6.7 Bloco padréo 6.7.1 0 bloco padréo sera do mesmo material ou grupo do material da pega sob inspego, com dimensdes conforme figuras 1 e 2. Os degraus podem ser separados individualmente ou agrupados de qualquer outra forma. A espessura dos degraus sera conforme mostrada na Tabela 1 6.7.2 As espessuras dos degraus do bloco sera calibradas dentro de uma tolerancia de +/- 0,05 mm e o valor real marcado em cada degrau. 6.7.3 0 bloco padréo serd calibrado a cada 2 (dois) anos ou em periodos inferiores se forem constatados danos ‘0U corros4o superficial. Na calibrago serao avaliadas a integridade, rugosidade superficial e dimensbes. A calibragdo sera feita por laboratorio da RBC. [eee eee eee Procedimento Qualificado e de acordo com as normas a réncia US-ME-01 00 yen Dara FOUNANe JORGE LUIZ SANTIN. - SNQC - END 020 13/07/2016 42 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo PRURASSOM Inspegoes exh pan agle« Rckopes ect MEDIGAO DE ESPESSURAS. Tabela 1 NUMERO ESPESSURA DO | FAIXA DE ESPESSURA BLOCO bo DEGRAU CALIBRADA PADRAO DEGRAU (mm) (mm) 4 4 2.0 2.0a2,5 4 2 3,0 22a37 1 3 4.0 30450 4 4 6.0 45a75 1 5 10,0 75a 12,6 1 6 16.0 12,0200 i 7 26.0 195.0925 2 3 43,0 32.2a53.5 2 9 70,0 52.5 a 87,5 2 10 7100.9 75,0. 100,0 1 6 250 50 350 | 360 | asa | so | a5 | asa | 08S. Dimensées em mm Figura 1 - Bloco padrao 1 oe MENTON i " Procedimento Qualificado e de acordo com as normas: US-ME-01 00 ee 13/07/2016 Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo ULTRASSOM Inspecoes nap nepsten, Mansel Menage natal MEDIGAO DE ESPESSURAS see et 7150.0 soo | soo | 500 OBS.: Dimensées em mm. Figura 2 - Bloco padrao 2 7. CORREGAO DA MEDICAO A QUENTE 7.1 Método A — Obtengao de valores aproximados (preciso de 0,1 a 0,5 mm) ‘A medida obtida a quente deverd ser corrigida utilizando-se a seguinte equagéo: -1,02*A, ¥, onde = espessura real da pega (mm) era = espessura obtida a quente (mm) \Va__ = velocidade do som do bloco de calibracao na temperatura ambiente (5820 m/s para ago carbono e 5770 m/s para agos inoxidaveis) ‘At = diferenga de temperatura entre o bloco de calibrago e a pega sob medig&o (°C) 7.2 Método B - Obtengéo de valores reais © valor da espessura real é determinado através da aplicacao de um fator de corrego 2o valor da espessura ‘medida a quente. O fator de correo € determinado da sequinte forma a) O aparelho deve ser calibrado com o auxilio de 2 biocos-padr&o idénticos, sendo que um deve ser mantido nna temperatura ambiente e outro na temperatura em que se encontra 0 equipamento que tera sua espessura medida. A temperatura do bloco aquecido deve ser verificada por meio de pirémetro de contato calibrado, i. ewsho __Proepwevrow__{| Seer | Procedimento Qualificado e de acordo com as normas i a US-ME-01 00 rn OHTA rouaw ~ = IN - SNQC-END 020 43/07/2016 62 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Destrutivo Inspegaes | seen basnien matnes meaieges Neneas MEDICAO DE ESPESSURAS b) Calibrar 0 equipamento conforme item 6 (ver tipo de apareiho e cabegote qualificado para medi¢ao a quente 1 item 5) no bloco a temperatura ambiente € em seguida efetuar a leitura no bloco aquecido. ) Dividir 0 valor da medig&o a frio pelo valor obtido na medig&o a quente. O valor obtido é denominado de fator de correo. 4) Para se determinar o valor da espessura real do equipamento, deve-se multipicar 0 valor da espessura medida a quente pelo fator de corrego. O fator de corrego obtido pode ser utlizado para espessuras com até 25% maiores ou menores que a espessura utlizada na obten¢ao do fator de correo. 7.3 Sequéncia de execugao do ensaio para medicao de espessura a quente: a) Preparar a superficie da pega conforme definido no item 8, b) Medira temperatura da paca e do bloco de calibracso através de pirémetro de contato aferido. ) Calibrar 0 aparelho conforme definido no item 6 (ver no item 5 0s aparelhos cabegote aprovados para a faixa de temperatura a ser medida), com o bloco de calibragao na temperatura ambiente, usando o acoplante para a temperatura ambiente. d) Colocar 0 acoplante especifico para a medida a quente sobre a superficie de contato do cabegote (no aplicar sobre a pe¢a). ‘e) Acoplar 0 cabegote na pega por poucos segundos (0 minimo necessario para estabilizago e execugao da leitura), resfriando-o em seguida. f) Para cada local de medig&o fazer pelo menos duas leituras consecutivas. O desvio maximo entre duas leituras consecutivas ¢ de 0,2 mm. Repetir a medigao até que esta preciso seja obtida 9) Corrigir a medida obtida a quente conforme item 7.1 ou 7.2, de acordo com o método (A ou B) utiizado, fh) Registrar os valores obtidos conforme itens 13 ¢ 14. 8. CONDICAO SUPERFICIAL E TECNICA DE PREPARACAO DA SUPERFICIE 8.1 Condi¢éo superficial ‘A superficie de contato entre o cabegote e a peca deverd estar limpa e livre de irregularidades que possam interferir no acoplamento do cabecote, tais como rugosidade excessiva, carepas, respingos, tintas (exceto quando 0 ensaio ¢ feito sobre superficie pintada), etc. 8.2 Técnica de preparago da superficie ‘A superficie devera ser preparada por esmerithamento, lixamento ou escovamento, conforme necessério. Para agos inoxidaveis as ferramentas de preparago da superficie devem ser utilizadas exclusivamente para estes materiais e atender aos sequintes requisites: a) ser de aco inoxidavel ou revestida com este material pee ee Procedimento Qualificado e de acordo com as normas | US-ME-01 00 referéncia Th V —<—<——— — JORGE LUI IN - SNQC - END 020 13/07/2016 72 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3 Procedimento de Ensaio Nao Desteuwe ; ULTRASSOM Inspecoes MEDIGAO DE ESPESSURAS Insp Inspesdes, Manutengao © Montagons Industrials b) 0 discos de corte e esmerilhamento devem ter alma de nylon ou material similar. 8.3 Temperatura da pega ‘A temperatura da pega deverd estar compreendida entre 0 e 59°C para a medigao da espessura na temperatura ambiente ¢ entre 60 € 200 °C para a medicdo a quente. 9. ACOPLANTE 9.1 Sera utlizado um dos seguintes acopiantes, a ser selecionado em fungao da temperatura da pega’ FAIXA DE TEMPERATURA “ACOPLANTE (ec) a 59 (calibragao) Matil celuiose, oleo ou giicerina 0.200 ‘graxa LUBRAX GAT2 0.200 graxa MOLYKOTE HP 870 GREASE 0.4200 graxa OMNIKOTE EXTREME PLUS 60 a 200 ‘acoplante Krautkramer ZGT 9.2 Os acoplantes a serem utlizados em agos inoxidéveis austeniticos devero, antes do ensaio, serem analisados quanto ao teor de contaminantes (cloro e flor). Os teores de cloro e fllior somados nao deverso ultrapassar 250 ppm. 10. REQUISITOS ADICIONAIS: Na medigao de espessuras em tubulagSes, a barreira acustica do cabegote duplo-cristal sera posicionada perpendicular ao eixo longitudinal do tubo, 11. QUALIFICAGAO DO PESSOAL. ‘A execugéo do ensaio de ultrassom - medig&o de espessuras - sera feita por inspetor qualificado pelo SNQC - ABENDI como US-N1-ME ou outro nivel/sub-nivel em ultrassom, conforme normas ABNT NBR ISO 9712 e ‘ABEND! NA-01 412, LIMPEZA FINAL, © acoplante utilzado no ensaio sera removido apés a execugdo das medigbes, de modo a néo prejudicar ‘ensaios ou servicos posteriores. Eee ite Procedimento Qualificado e de acordo com as normas US-ME-01 00 Dara FOUN 13/07/2016 82 Inspetor de Ultrassom - Nivel 3

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