You are on page 1of 30
IED A crise comercial io nos devemos admirar de que a limplantagto desta nova economia do vicar edo tabaco no Mediterraneo americano- de 16502 1670~eapo Idea econdmica de Colbert tenham ‘ido consequéncias econémies de sastrosa pare o comérelo atléntco ortagués. Os produtos portgueses ‘eem-se expos dos mereados ran ese, ngleseseholandeses. Ever dade queingleses fanceseseholan deses sndacaregam agicaretabaco {ester omer elines eve daar. 6 Compares sopra acta mio ats. Se os estangekoscontluavam a dominaramalor parte do comérdio ‘extero,odesenvolimente do proprio fio eleva o burgués nacional a ‘um papel significative como nunca” ‘A prosperidade comercial dos finals do século XVII (Os resutades da politica pombaline feram se sent de metiata As reas ‘econémicas sab contol das companhasprosperaram,deservolvecamse ‘outros produtos colonials como 0 algo cat 0 caca, em muitos ramos da india as productes Intemas subsitulrm, eabalmente, 3s Importagées eaumentaram também as exportagbes para 0 Bra, de ro- ddutos manutaturadoe do metrépele. Not decnios que se seguir, fo gags &s medides pombatinas que Portugal viveu asa melhor dpoca come de sempre: entre 1796 18078 balanga comercial obteve saldo posto, revelando-s supereviria em ‘elagbo & maioria des nossos pacers comeriab xa sts resultados foram também possves gras a uma conjuntur extern favored Gueras erevoluctesaetaram o coméicio ances engl, contibuind pare devo ver aUsboa um povco da sua antiga grandeza com enrepost atta. eee ete IDEIAS FUNDAMENTAIS | Unidade Triunfo dos Estados e dinamicas econdémicas nos séculos XVII e XVIII Reforgo das economias nacionals e tentativas de controle do coméreio 1 Nos steulos Xo cmc asec ad una portico fundamental Novas tse eas de cametco peta os nego ops pee dovh Continent, conoktndo un sta ccndmic que dena or cpt comer 1 Pesmutr qua trou se um bev ds Eade europe, cu, enh cone tam coma ranesespesa cra plo able gl. Or mo Ge oonsegu fam teed pl ona ect 1 Seguro Maratea squera du Estado conte pl quanta de met pe Choro que coneguste smu Caalzr de pre Gro do lt ators de al {ldo pov na balang comercial trou fe ds ps merits. 1 Gm Franc fo Colbert, mitre de Ls XV, quem melhor ps em pbc as das do erento es mantras acon da concede acento némicos« pili, protege 2+ prodbes ances, apando pests dion de eva 0 rotor importado alan, de mado ine, os expres e040 com ceric cm» eof de cmarbls monopaas Ss qs fl nex ‘adie comet de determines ens grote car pode ee trem 9 Ftd, conqitand teas, adinsrndoo tite negelnd ato 1 Oprotecnismo mercantita tee também expres em gtr, nde eprom ames os deNovego les decakcte proeconta qu obgnam uo tareported tmeradriepr Inger sis coil = eft, om puts exces em nal ingles Deste med, 2 matin igs desemeheus,contibundo pire» prema marina desta ade 1 Aimorin dada ome como ante de rues ¢ pode wake em inten tale error tador eoropes que puter ete steels de conde Avolsdy singers ea ana foam pnp protagonists estes onto A i bts ea retain Gonads Sete Anes (17561769) determin 8 prema Colonial e martina dere a, que se manteve ao longed sto XX Ahegemonia econémica britanica 1 Apart de meados do steulo XVI 2 economia brtdnica tomouse 2 mals poderesa db Europa, Para o sucesso econénico ings centibulu tm conjnto vest de fares, do uns se salen uma agricutua inovadora, capar de aumertar sncatiamente 2 podutdade Cando iquzaeliberande mio de obra para ovo Stores econdios um aentuadocrescimentodemogrfc, que ios ampli o mercado consume ek ‘mulndo prods, como fornce oe tabalhadoesndeansvele 30 desenohrnests um mercado interno onde os produtes creulavam de forma pda ebaata. Sem bar 125 afandagarlase dorado devas de cular ents (cans «estas, 0 mercodo ings vrnose um verdadeo "mercado nana propicidor do consumo, da port fo dr mati pias da xpetagin depositor manufaturados; ‘um meteado extern ample, no qual 25 colina desempenavar um papel de va, plradasem sama de exclusiva cola 3 eas clea frneiam mattis prima ‘bal prego econsttuam um extenso mercado de consume: ‘um stema francsroavanado, cpaz de apolar os vt setores de atbiade. Em Lon Cres funlonava 3 mae importante boss de valves da Europ © Banco de lnglater Poneto na emis de papel mond um stor manufaturio em muta profunda. No ime quatel do séulo XVI, ua ‘ag de inovages tcrcas eoliionou o txt © 3 metal Ingles, Iaugurando 3 rmaqunoatua, sto ¢ aa indus, Portugal - dificuldades e crescimento econémico ' No sco xv Portugal via da eexportacBo des produtos colonials, sobretudodamue- les quenaschegavam do Bras 1 as smas ts dads do sé uma pofunda cise comercial dininuudascamenten elu dos nosos nego: as meradoris no encantavam comradr eo pls vie sem mes para adr omuito que no produ. 1 Inspatos pla tao de Colbert os mints de Peo. em especial o conde da ice, rocuam resting a5 imports rondo a abo uma politica de fomente manutatw- rei ie ibis, concede subsidlon, please es antsumpiis as rag rita. Paaleamente, protegese © comércie colonial, procedendo 3 erate de ‘companhias monopolist. 1 Eos consistent este esorgo no futfcou deforma duradoura No im do scl a ‘onjurtra alters: cise comercial termin eo nasos pods clans tomam acat bons ros; 0Teatade de Methuen permite a ena, sm rests, dos tinge, com os quas as nosis bias, de fundao recente nao conseguem compet Mas sobre tudo, econtam esto desladas minas de our no Bas, ' ite imo fator ta Fertugl ua ligidznesperads Com o our do ral aque 6 novamete, 20 estangei os preduts manufstuads. pode naconal esmoree ‘ure ercoa-se para moe extangelas,sobretudo para a Ingleas, que nos fomecer 8 ‘maior pate do que consumes, 15 Em meados do sculo XVI, quindo a remestas de oro brio minum 0 défice ‘eer opts ers enorme Desa vex, coube a Sebati lost de Carvalho e Melo utr ‘marguts de Portal o foment da economia portuguesa, Ponbal invest frtemete na |] asiede mandates dos mas esos ramos eens peep o omc i sal precurandosubrat- nfuncainles: various a arta com rig do Con anh das Vos do Ato Douro. $m crogasismeddasecondicastomadas plo Magus de Pombal oi do sul Por tugal eu asua melhor époce comercial de sempre, Sintese esquematica 34 ee ee Ce ee erect cotsaca FRANGA INGLATERRA PoRTUGAL oe 7 =e Preeconama mean Dinu detrei clniae 2A FASE (1699-1763), 1 mr tuatmaite VITORIAINGLESA IDEIAS FUNDAMENTAIS a ey (ema cee oe jay (aa Ss ess Pp Ee, = EUROPA COnIENTE ATtANTICO “nina de comer tea 3B ree comeral 670105 sade declared pauses, POLITICA MERCANTILISTA > rete peters ener ovat [ABANDONO DA POLITICA NDUSTRIALIZADORA J "scanment go urobrastere-s area peo mercado etna J POLITICA ECONOMICA E SOCIAL POMBALINA 5 PROSPERIDADE ‘COMERCIAL, ee Construgao da modernidade europeia ‘Contes 41 omvxoenermetle ope do ‘ontecnent de emer ates 42 Asa tus* 43 For opr pombaeo despa Taina" “mest teaprinient Aprendizagons Compa ata sass ds “eset pert ocanecnena, ‘nar ings do tod epee n> persona da sends ete do ee ce Tin, Arar se arc readin Distinct do pesamento das luzes Felaono lars om a desreico tg eine, Vala conta dor preg canacnenta da aba foc praca da madera expen cont o despise mina afin do persone anit cn spp do elms Integra meso Mas Pol os ure opesmento stent “tendo ete: masteot EET Pensar, aprender, progredi¢ 1rd pene S-bpagecetne (sens Sess) repel po tres Avge gal pmo] af sigh a Nonrensaas€urh se araonman cm rele tds ox es pete em mihi aMOUwesaae (eae eames anc sa ent ceteee nioprecsa deve armarpersoes. Wernavrsemperign standootewo dumeno aor predetle fmepeunrpocimagsadeion abmals sas argumeniagseL SerenpetemesrMesmemno) |” [-lAppemerns einen tte vlc medion er ueoUsiesccemnagemo}a; trades occas que etm Gx erpelioia da raocl SSeenemeceee (iets eee ere Sie gps Omen peonbeqia) spe ecboguhe pox nes qs reer ene dc a fovmetvecigsnqur Univers sive ov vndoure a pada mal mo qu wal or: i fciacomrececes| fteeee) sadadl, ieee ee ee eee eter ete eee pecreecectceeeee| [eee scatterer eer ete Poppet (aeetertatat tame ate acne {pe devenoeclvarawendoa | prog vetaman o eucsijine dri gicoUsbers ex Seer fee il asiateeeeee oee ae eee deve cone um nooner que rend continues. a 4.10 método experimental e o progresso do conhecimento do Homem e da Natureza 441 A revolugao clentifica No culo Xt geneaiade dos Europeu seta o mundo como um ag hoz eimprevisel onde o natural eo zabeentura sé msturavam const tementeAinervengio de Deus, do abo ou a simoles canlusacto des sts eva muitasvezes de expla a fendmencs natura pro saber univers estan impregnado destas supestibese pouc tin ‘luo desde a dade Meda. Contnuavam a estudarse os vehos tras ds autnidades arias, cus afnacees 56 tomavam como ceras Inauestontrss on ake Pal (et Yea ee Apesar desa mentadade dominant, um pequeno grupo de ests "yt malas sta ns herdara do Renascmentoumna mentadade cia eo deseode aprender. ct» Ea Cro As grandes viagens das Descobertastinham nundado a Europa de ds- smo use eee pis crigbesdeterrace citzagbeslonginquase dado aconhecernovasespeies fi ot Hane prea a : oe ll tos at eer 9 ap ‘tp th es ore de fauna ede fora, Ete menancal de coisas novasestmulou 0 interes pelo mundo naturale peas relizasBes humans. aoe ais Fruto deste inteesseprolearam pela Evopa os “gabinetes de curr anand ep los eat sidades onde se acumlavam coees de objets elves aos dees: Mv ul bin ma shosmuinis epaaseanias aan deascoetespnat alata faci expenincine «se chagavam as descaberas mais recentes. Aguas deta di mee rr mal Qiaaacesmere tenes peat mm FEED As academias cientificas ‘Aeneid Ces Pas ete at ded Cc 66 6, pine anes tn pein caw tana On oem ec ale 9 bet aro eae and ne om en Pe oe ‘Genes ig oe seen on at eb deta ee re ea insti ac Roessler nn tps kanes dem eens ne ‘hase pe ena dee peace oink ae Pa ln ae Akcateni ese Raa Porque no asta qualquer ins tule destinada defesadanabre ‘east da lnciareslvemos iar ‘ea Academia Assciagso dot Lincs J Osmembrosdanossa Academia trio empre sua in teoexemplo do char percriadar eaten dolineeJembrando-hes {que também eles deve se ob samenteecom pofundidade nado anil queovact Netra ofeece ‘sonoseo ola |. ‘Encontare dons nots Acs demia boas bblotecas ¢ uma tipogratia moderna sero dadas todas asfaclidedes para se faze rem experiance |. |, povas ‘eos goverosreirardo desta Aca

You might also like