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21:52 @ 29% 0 _) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Equacées diferenciais de primeira ordem 2.1 Introducdo: movimento de um corpo em queda Suponde que as dnieas forsas e que atuam resisténcia do ar, determine sua velocidade como uma funedo do tempo. ‘A segunda lei de Newton declara que a forga€ igual a massa multiplicada pela aceleragio. Podemos expressar isso pela equagio do man conde F representa a forga total sobre o objeto, m & a massa do objeto e do/dt & a aceleragdo, expressa como a derivada da velocidade com relagio ao tempo. ‘Seri conveniente no futuro definir v» como positiva quando estiver direciona- da para baixo (em oposigao a analise na Segdo 1.1). Perto da superficie da Terra, a forga devida a gravidade & simplesmente © peso dos objetos ¢ também ¢ direcionada para baixo, Essa forga pode ser expressa por mg, onde g é a aceleracio devido gravidade. Nenhuma lei eral modela com precisio a resistencia do ar atuando sobre © objeto, pois essa forga parece depender da Velocidade do objeto, da densidade do ar ¢ da forma do objeto, entre outras coisas. Porém, em alguns casos, a resisténcia do ar pode ser razoavelmente representada por ~bo, onde b & uma constante positiva dependente da densidade do ar ¢ da forma do objeto. Usamos o sinal negativo porque a resisténcia do ar & uma forga que se ope a0 movimento, 21:52 © @ 29% 8 _)) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Copitole 2 Equas 27 AS forgas atuando sobre 0 objeto sio representadas na Figura 2.1. (Observe que generalizamos 0 modelo de queda livre da Seco 1.1 incluindo a resis- ‘éncia do ar.) Aplicando a lei de Newton, obtemos a equaco diferencial de primeira ordem (1) mp = mg — bo Resitacia doar | bo Para resolvé-la, exploramos uma técnica chamada separagio de varid~ ‘eis, que foi usada para analisar 0 modelo de declinio radioativo na Segio 1.1 € seri desenvolvido com detalhes completos na Ses0 2.2. Tratando do e dr Veloidade como diferenciais, reeserevemos a Equagio (1) de modo a isolar as variiveis: Gewitate | me et em lados opostos da equagio: dye TITTTTTTTTITTTTTTTT Figura 2.1 Forgas atuando sobre objeto em (Dai a nomenclatura “separagiio de variveis”.) ued Em seguida, integramos a equac3o separada do at @ la =e J = ce derivamos ee @) —Fin|mg — bo] = = Portanto, Ime — bo| = e“Me-he ou mg ~ bv = Ae“, onde @ nova constante A tem magnitude e* e © mesmo sinal (£) de (mg — ‘v). Solucionando para v, obtemos bm ue € chamado de soluglo geral para a equacio diferencial porque, como: ‘veremos na Segdo 2.3, cada solugio de (1) pode ser expressa na forma dada em 4). Em um caso especifico, receberiamos os valores de m, ge b. Para deter- ‘minar a constante 4 na solugio geral, podemos usar a velocidade inicial do- objeto v,- Ou seja,resolvemos o problema de valor inicial do dt bv, 00) =v Substituindo v = », € 1 = 0 na solugdo geral para a equacao diferencial, podemos resolver pare A. Com esee valor para A, a solocio pera o problema, Ge valor inci € me + (o-F ta ttn ein Cena ci fangSo do tempo sea velocidae iniial do objeto for vy, Na Figura 22, comb © pilce So) pad Rvs vaawes Paes, Figura 2.2, que a velocidade o(¢) se aproxima de mg/b independentemente da 6 21:52 @ 29% 0 _) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 28 kquacses af 3 mh, portato c'abeto drt» < sorte mt p> mgt de modo hee dey samen 166) 2 Nelecidade ‘Figura 2.2 Grifico de o(?) para sis velcidades nia eventos oy (g = 98 macy? mlb = S scp) velocidade nicialo, Isso €fécil de ver pela Férmula (5), permitindo 1 +.] Acconstante mg/b & chamada de velocidade limitante ou terminal do objeto Por esse modelo para um corpo em queda, podemos fazer certas observa- ges. Como e-*™ tende a zero rapidamente, a velocidade é mais ou menos © peso, mg, dividido pelo coeficiente de resisténcia do ar, b. Assim, na presenga de resisténcia do ar, quanto mais pesado 0 objeto, mais répido ele caird, considerando que formas ¢ tamanhos sio iguais. Além disso, quando a resisténcia do ar & reduzida (b se torna menor), 0 objeto eairi mais depressa. Essas observagdes estio de acordo com nossa experiéncia. Muitos outros problemas fisicos,' quando formulados matematicamente, evam a equagdes diferenciais de primeira ordem ou problemas de valor inicial. Varios destes serio discutidos no Capitulo 3. Neste capitulo, des- cobrimos como reconhecer ¢ obter solugdes para alguns tipos especiais de equagies de primeira ordem. Comecamos estudando equagdes separiveis, depois equagiis lineares e em seguida equagdes exatas. Os métodos para resolvé-las sio os mais bisicos. Nas duas iiltimas seqdes, ilustramos como dispositivs como fatores integrantes, substituigbes ¢ transformages podem ser usados para transformar certas equagdes em equagbes separiveis, exatas ou lineares que conseguimos solucionar. Pela nossa discussio desses tipos especiais de equagdes, vocé terd ideia do comportamento das solugdes para equagies mais gerais ¢ das possiveis dificuldades na localizacio de tais solugdes. Uma advertencia é clara: na solugdo das equagdes diferencias, a integra- <0 desempenha um papel essencial. Em particular, as equagdes separiveis nna Sesio 2.2 sempre acarretam integraglo, conforme demonstram as equa~ ses (2) © (3) anteriores, Para a sua comodidade, 0 Apéndice A revisa trés ‘éenicas padrio para integrar as funges encontradas neste texto, 2.2 EquacGes separaveis Uma classe simples de equagdes diferenciais de primeira ordem que pode ser resolvida usando a integracio ¢ a de equagées separiveis. Estas ‘sdo equagdes, +O problems fice recémscwio tem outs modelos matomiticos. Por exemple, is pos sel Bear em consheraio as variagdes o campo graitacional da Tema a equates ais tras para estinca do at 21:53 © @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Copitule 2 que podem ser reescrtas de maneira a isolar as variiveis x € y Gunto com seus diferenciais dr e dy) em lados opostos da equacdo, como em hig idy = good Assim, o lado dircito original f(x.) deve ter a forma fatorada = ey Sey) = gh) ik De modo mais formal, escrevemos p(y) = I/h(y) ¢ apresentamos a defi- nigdo ao lado. Em outras palavras, uma equasio de primeira ordem é separivel se puder ser eseita na forma ay de = SP)» Por exemplo, a equacio dy _ ety a& +i 6 separivel, pois (se alguém estiver atento o bastante para detectar a fatoragio) spo) Porém, a equagio no admite tal fatorago do lado direito e, portanto, nio é separivel Falando de modo informal, resolvem-se equagies separiveis realizando a separaciio e depois a integracio de cada lado. Cuidado; Fungdes constantes y = ¢ tais que p(c) = 0 também slo solu- ‘des para (2), que pode ou no estar incluida em (3) (conforme veremos no. Exemplo 3), ‘Veremos a justificativa matematica desse procedimento “simplificado” ‘em breve, mas primeiro vamos estudar alguns exemplos. Exemplo 1 Resolva a equagdo nio linear dy x75 Solugio, Seguindo a técnica simplificada, separamos as variveis ¢ reescrevemos @ equagdo na forma ¥dy = ( S)de Equocdes diferen [Equacio separivel Definigde 1.Se0 lado dicta da cquagio ops poder ser expresso como uma fungio (£0) que dopende apenas de x multpl- ‘oda por uma fang 9) que depend ‘somente dy. ento a equa échamada Seseparivel to -ro eee fs = [rome | mo=enee. conde mesclamos as dans constantes de {ntcgragdo cm um nico simbolo CA ‘hima equagio di uma soluio implicit para. equagio diferencia 4 Noe de radapé hse: Um procetimente para reslvercquaesseprincs foi dscobero implicitamente por Gotid Lebaizem 1691.4 enca cxplicitachamads separasiodevanives fo fomalizads por lobe Boul cm 1698. 21:53 © @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 30 Equacies diferene Integrando, temos ‘Como C ¢ uma constante de integrac3o que pode ser qualquer nimero real, 3C também pode ser qualquer nimero real. Substituindo 3C pelo inico si bolo X, temos entio 3f —se+x)”. ‘Se quisermos respeitar 0 costume de permitir que C represente uma constante arbitriria, podemos ir um passo adiante ¢ usar C em vez de K na resposta final. Essa familia de solugdo € representada graficamente na Figura 23. ¢ Como o Exemplo I atesta, equagdes separaveis estio entre as mais faceis de solucionar. Porém, © procedimento exige destreza para calcular integra. Muites dos procedimentos a serem discutidos no texto também demandam familiaridade com as técnicas de integracio. Por esse motive, forecemos tua revisio dos métodos de integragio no Apéndice A ¢ uma breve tabela de integrais no Apéndice G. Exemplo 2 Resolva o problema de valor inicial o o Solugio ‘Separando as variiveis ¢ integrando, obtemos dy de x43 de xt3° © — inly—1]=Inlx +314. Neste ponto, podemos tanto solucionar para y° explicitamente (retendo a cconstante C) como usar a condigZo inicial para determinar C e depois resol- ver explicitamente para y. Vamos tentar 0 primeiro método. Aplicando a fung3o exponencial na equagio (5), obtemos 1 Astaconas as curvas refi o fate de ge. na equate decncial engi aparece po denominader. de mado que =O deve se exclu, 21:54 @ @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 31 onde C, =e! Agora, dependendo dos valores de-y, temos jy 1|=+("— Ds ¢, de modo semelhantc, |x + 3) = +(x + 3). Assim, (6) pode ser escrita como y-1=£C,@+3) oo £O0+3. ‘onde a escolha de sinal depende (como dissemos) dos valores de xe y. Como. C, é uma constante positiva (lembre-se de que C, = &° > 0), podemos subs- “onde K agora representa uma constante arbitraria diferente de zero. Obtemos, entio, M y=1+Ka+3). Por fim, determinamos K de modo que a condigdo inicial »{—1 satisfeta. Colocando x =I ¢ y = 0 ma Equagio (7), obtemos, O= 1+ KC 142K, 0 seja €, portanto, K'=—1/2. Assim, a solugo para o problema de valor inicial & 8) Método alternativo. © segundo método é definir, em primeiro lugar, x ‘na Equagao (5) ¢ resolver para C. Nesse caso, obtemos In|o 1 O=mnl=in2+C, portanto, C=—In 2. Assim, por (5), solucao y é dada implicitamente por In(l = y) = Ine + 3)=In2 Aqui, substituimos ly 1] por 1 - y € [x + 3] por x + 3, pois estamos interes- ssados em x e y proximos dos valores iniciais x = —1, y= 0 (para tais valores, — 10), Resolvendo para y, encontramos In(1 — y) = In(x + 3) ~ In2 = In| $+3)= -F0+D, {que corresponde a solugo (8) encontrada pelo primeiro método. # Exemplo 3 Resolva a equagdo nio linear +1 o a ds cosy te’ Solugio Fazendo a separagio das variiveis ¢ integrando, encontramos (os y + eidy = x = 2x + Dede. [omy era = fata 0m. seny teas txt + Lembne-se de que sinbolo— significa é ini como sendo™ 21:54 @ 28% 0) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 32 Equacdes diferencicis Aqui, chegamos a um impasse. Gostariamos de resolver para y explicitamen- te, mas ndo podemos. Isso costuma acontecer na solugdo de equagdes no lineares de primeira ordem. Em consequéncia, quando dizemos “resolver a cequaci0”, por vezes devemos ficar satisfeites se somente uma forma impli- cita da solucao tiver sido encontrada. # A técnica da separacio de variaveis, bem como diversas outras téenicas discutidas neste livro, envolve reeserever uma equagio diferencial realizando certas operagies algébricas sobre cla. “Reescrever did = g(x)p(y) como H()dy = g(x)de” equivale a dividir 0s dois lados por p(y). Vocé poderi se lembrar, dos seus dias de algebra, que isso pode ser perigoso. Por exemplo, 8 equagdo x(x 4¢x — 2) tem duas solugdes: x = 2.x = 4. Mas, se “reescrevermos” a equagio como x = 4 dividindo os dois lados por (x ~ 2), perdemos de vista a raiz.x = 2. Assim, devemos registrar os zeros do proprio (x— 2) antes de dividir por esse fator. Da mesma forma, temos que considerar os zeros de p(y) na equacio separivel dvidr = g(x)p(v) antes de dividir. Afinal, se (digamos) g(x)p(" (¢— 2%" — 13), entio observe que a fungio constante y(x) = 13 resolve a equacio diferencial dy/de = g(x ip: apy) = & — 2703 - 13) =0 Na realidade, na solugio da equacio do Exemplo 2, fed ae x3" obtivemos y = | + K(x + 3) como © conjunto de solugdes, onde K era uma cconstante diferente de ero (pois K substituiu 22°), Mas observe que a fungao constante y= 1 (que neste caso corresponde a K' = 0) também & uma solugdo para a equagao diferencial. O motive pelo qual perdemos esse solugdo pode ‘ser reconstruido para uma divisio por y ~ 1 no processo de separacio. (Veja ‘no Problema 30 um exemplo de um lugar em que uma solucao é perdida e ‘nao pode ser recuperada definindo a constante K =| Justificativa formal do método Fechamos esta segdo reescrevendo o procedimento da separago de variaveis ‘em uma estrutura mais rigorosa. A Equagio diferencial original (2) € reescrita na forma 10) AQF = ee). conde f(s) = I/p(y). Fazendo Hy) © G(x) denotarem antiderivadas (primit vas) de Ay) € g(x), respectivamente — ou seja, HO)=hG). G'G)= e@). modificamos a Equagio (10) para o HOD mn y 21:54 © @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Copitole 2 Equas 33 Pela regra da cadeia para a diferenciacio, 0 lado esquerdo é a derivada da fungdo composta Hy (x)): a GO) =H VW)z - Assim, se 1 ¢ uma solugio para a Equagio (2), entiio (p(x) ¢ G(x) sie duas fungdes de x que tém a mesma derivada. Portanto, elas diferem por uma cconstante: A) H(@)=Ge)+C. A Equagio (11) corresponde & Equagio (3), que foi derivada informal- ‘mente, e assim verificamos que esta iiltima pode ser usada para construir solugdes implicitas. Exercicios Nos problemas 1-6, determine se a equasio diferencial dada ¢ 22, x°'dr+2ydy=0, yO) =2 sepaivel ae 0) = xi cs sen +») = 0 2 Beap-ayei a # . u & >, say=0 3 Ins?) + iru a ae ese “ a & ¥0)=3 s 10) 26. jar + + dy=0, yO) 6 27. Solucdes que nao podem ser expressas em termos de es pubic i canbe esa fuangies elementares. Confome diseuings no Cileulo, cers prmitivas(antidrivadss) como | ede io podem 1 & Ser expressas em fermos fnitos usando fungBes elementa- res. Quando tal integra € eneontrada enguanto se resolve 9 & 1 a equacio diferencial, normalmente ¢ dtil usar a integrais 3 indefinidas (integrais com limite superior varivel). Por cexemplo, consider © problema de valor inicial * & es af eee. saat = ey ‘A cquacto diferencia! separa se dividinos por»? e multpticar- n # 14, B= 320+ 78 mos por de. Integramos a equasio de separagio de x = 2 para x= €encontramos 15, y"ldy + ye" senxde = 0 16. («+ ay?hde + eyady [Nos problemas 17-26, resolva o problema de valor inicial. U-y). yO=3 0) = VF Se-considerarmos 1 variivel de integragio e substituirmos x, por x € x2) por I, entio podemos expressar a solugdo do problema 1s. e valor incial por =o a ef-s 0) = (1 ee ee 21:54 @ 28% G & bv4.digitalpages.com.br Q Qa gy 8g 34 Equagies dif Use a integral indefinida para encontrar uma solucdo explicta para os problemas do valor inicial nos tens (a)c). (a) dyide= (0) dylds= ey (@ dyldx = VIF wean +). 0)= [i @ Use msgs de ingrrio mmisica como a rege de ‘Simpson, deserita no Apéndice C) para aproximar a solus30 20 iter (6) em x= 0.5 para tes casas decimals 228 Esboce a solu para © problema de valor inicat &, o. determine seu valor maximo, ‘Questdes de unicidade. No Capitulo I indicames que nas aplicagdes a maioria dos problemas de valor inicial tera uma nica solugio. De fo, a exiséneia de solo dnica foi to imporante que indicames um tgcema de eusténcia ‘© unicidade ~ Teorema 1, pina 10. O método para oqua- goes separiiveis pode nos dar uma solusio, mas pode nio tos da todas as solusSes (ver Problema 30). Para itstar isso, considere a equagio dyidr = y"°. (2) Use o método da separagio de varies para mostrar que y= (2+¢)" uma sotugdo (®) Mosire que o problema de valor incl did 0) = 0€ stisfeito para C 320. (Agora mosre que a fang constante y= O também sats- faz o problema de valor nial dado no item (0). Assim, ‘ese problema de valor iniial no ter uma slus3o nica. (Finalmente, mostre que as condigbes do Teorema 1 na Pagina 10 ndo so satisteitas. (A solugdo » 0 no foi perdida por causa da diviso por zero no proceso de separaglo) Conform indicado nesta sexo. scparasio da Equasio (2) na pagina 29 divisdo por piy), ¢ isso pode disfarcar 0 fato de que as raizes da equasio y) = 0 na realidade sto solugdes constantes para a equasdo diferencia (4) Para explorar isso anda mais, separ a equa y— 2. yO=3 29. % +e Bo ayy 0 para derivar a solugSo, ya-l+ (26-14 0), (b) Mosire que y = 1 satisfaz a equagio original dvds = (= 3907+ 1 (€) Mostre que io existe excolha da constante Cque fark 8 solusio no item (a) gerar a solugdo y = —1. Assim, per- 0, mostre ue, & medida que a se aproxima de zero pela dircita, ‘© dominio se aproxima da linha inteira (-°, ), € a medida que a se aproxima de +27, 0 dominio encolhe para um iinico ponto, {@) Esboce as soluges para 0 problema de valor de=3° com (0) = a para a= 21/2, #1 ¢ 2. Analise a solugio y = 6(x) para o problema de valor inicial yy at? ‘usando métodos de aproximagio ¢ depois compare com sua forma exata, como se segue. 2) Esboce 0 campo de direcio da equagdo diferencial e use para descobrir 0 valor de lim, 4). (0) Use o método de Euler com um tamanho de passo de 0,1 para encontrar uma aproximagSo de 1). {© Encontre uma formula para #2) € represente graica- mente (x) no campo de direglo do item (a). (@) Qual é 0 valor exato de $1)? Compare com sua sproxi- ‘magio no item (b), {© Usando a solucio exata obtida no item (), determine lim, .6(x) € compare com sua escolha no item (a). Misturas. Suposha que uma salmoura contendo 0.3 qui- les (kg) de sal por litro (L) entre em um tangue cheio com 400 L de agua, contendo 2 kg de sl. Se a salmoura entrar a 10 Liminutos, a mistura & mantida uniforme por agitasio, © ‘a mistura fli no mesmo ritmo. Encontre a massa de sal no tangue apis 10 minutos (ver Figura 24). [Dica: considere ‘que indica o niimero de quilos de sal no tangue em fina {os apds 0 processo iniciar e use 0 fato de que ‘tava de aumento em 4 = taxa de entrada ~ taxa de saida, Outra discussio sobre problemas de mistura aparece na ‘Segdo 32] 30) = 1.5 10Lmin o3tet 10Umin Figura 2.4 Representacio esquemitica de um problema de misura, 34. Lei do resfriamento de Newton. De acordo com a lei do _resfriamento de Newton, se um objeto na temperatura 7 for Jmerso em um meio tendo a temperatura constante Mento ‘a taxa de mudanca de T'é proporcional a diferenga da tem- [Peratura M ~ T. Iso gera a equacio diferencia aT [de = kot - 1). Mn & bv4.digitalpages.com.br 21:54 @ 28% 8 c Q Og fT Copitule 2 (2) Resolva a equagio diferencial para T. (©) Um termémetro com uma leitura de 100°F & colocado fem um meio tendo uma temperatura constante de 70°F Depois de 6 minutos, otermémetro indica 80°F. Qual & a Teitura apés 20 minutos? (Outras aplicagdes da lei do resfriamento de Newton apare~ «em na Segio 33.) 35, Plasma sanguinco éarmazenado a 40°F. Antes que possa ser usado, cle precisa estar a 90°F. Quando o plasma & colocado em urn forno a 120°F, precisa de 45 minutos para aquecer 90°F. Suponha que a lei do resftiamento de Newton (Problema 34) se aplique. Quanto tempo levard para o plas- sma aquocer até °F se a temperatura for definida como (a) 100°F, (b) 140°F e (€) 80°F? 36, Uma vasilha de dgua fervendo a 100°C € removida de um fogio no instante 1 = 0 ¢ deixada para resfiisr na cozinha, ‘Apés minutos, a temperatura da gua diminuiu para 80°C, © outros $ minutos depois caiu para 65°C. Supondo que a lei do resfriamento de Newton se aplique (Problema 34), setermine a temperatura (constante) da cozina. 37. Juros:compostes. Se P(s) € 0 valor em détares em uma conta bancéria de poupanga que rende uma taxa de juros anual de 7% compostos continuamente,entio dé ~ 100"* Considere que os jure sejam de 5 por cen anuaineate, (0) =$1000 near dino se aca. (a) Quanto estari na. conta depois de 2 anos? () Quando a conta chegard a $4,000? (©) Se $1.000 forem acrescentados a cada 12 meses, quanto hhaverd na conta depois de 3 anos ¢ meio? 38. Queda livre. Na Sesio 2.1, discutimos um modelo para um objeto caindo em diregio & Terra. Supondo que somente a resisténcia do are a gravidade atuem sobre o objeto, deseo brimos que a velosidade » deveri satistazer i equagio do Ge = me — bv. conde mi € a massa, ¢€a aceleragdo devido a gravidiade © b> 0 € uma constante (ver Figura 21). Se m= 100 kg. g=9.8 mist, b= 5 kg/s € (0) = 10 ms, resolva para (1). Qual 2 velocidade limitante (ou sea, terminal) do objeto? 2.3 Equacées lineares ). Corrida de Grand Prix, O motorista A esteve a frente do arquirival B durante algum tempo por 3 quil®- ‘metros constantes. A apenas 2 quilémetros da chegada, 0 ‘motorista A ficou sem gasolina e desacelerou depois disso 2 uma taxa proporcional 20 quadrado de sua velocidade restante. Um quilémetro depois, a velocidade do motorista ‘Acraexatamente a metade. Se a velocidade do motorista B [permaneceu constante, quem venceu a corrida? 40. A pressdo atmasferica (Forga por unidade de rea) em uma superficie a uma altitude = ocorre devide a0 peso da coluna de ar situada acima da superficie. Portanto, a diferenga na pressio do ar p entre 0 topo ¢ a base de um elemento de volume ciindrico com altura Ar ¢ a drea transversal 4 & igual 20 peso do ar no seu interior (densidade p vezes volu- ime I= AAs vezes gravidade g) por unidade de érea: (KARZ 7 te ple + A2)— pt Fags Ac pra bir 3 equa diem pds = pe fea ete ck ae pecs pom fais qu mince prado ¢ douidne, Ae do oi popes Saaees pasa eae oupcees Gioaen Tar condo com p= aATAL one RE tome een seen ce ae oe ppeeniag plaka resins MpiRT. ‘ “ Co Desve equa f= —ME pc ean par 0 caso “isotérmico” onde T & constante para obter a equacio da pressio barométrica ph2) = plz) expl-Mat2~=)/RT} (©) Se a temperatura também varia com a altitude T= 72), Ssheatoon iD = pty Ms ( wore #(75| (©) Soponha que um engeneiro mega a pressio barométrica 10 topo de um prédio como sendo 99.000 Pa (pascals) «101,000 Pa na base ‘Sea temperatura absoluta varia como 7{2)= 228 — 0,0065(= ~=4)- determine a altu- 12 do prédio. Use R = 8,31 Nem/mol-K, M = 0,029 kg/ mol eg =98 ms. (Uma histéria divertida com relagdo 2 esse problema pode ser encontrada em 0 ees wets met Tse © Sime ay Iatnhy] -obtenha, Bieks = Ee 1 Para colocar essa equac3o linear na forma padrio, multiplicamos por x Wh + Pikes = QE) « para obter — Z = sini: s Zan] = koe () & (@ tear a itima equsio ¢soucone Poy ouma rohan Aqui, P(x) Assim, um fator integrante & u@) 4 Qualqueresotha da constant de intepragoem [PUhdc produit um pi adoquado 21:54 @ @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 38 Multiplicando a Equago (10) por (x), obtemos feety = cusx a Agora, integramos os dois lados e resolvemos para y, para encontrar wive [omsdessene+c ay y= seenx + Ce Pode-se verficar facilmente se essa solucio é valida para todo x > 0. Na Figura 25, esbosamos solugdes para diversos valores da constante Cem (11). {0 préximo exemplo encontrames uma equagio linear que surge no estudo do decaimento radioativo de um is6topo. Exemplo 2 Uma peda contém dois isétopos radioativos, R4, ¢ RA,, que pertencem ‘4 mesma série radioativa; ou seja, RA, decai para R4,, que entio decai para Pscnx+CH tomes estiveis. Suponha que a taxa em que RA, decai para RA, seja SOe! kg/s. Como a taxa de decaimento de R4, € proporcional & massa y() de RA presente, a taxa de mudanga em RA, € Figura 25 Represengio de y= para cinco valores da constante C dy ‘G; = taxa de criagdo ~ taxade decaimemto , ay a2 = se a -ky. onde & > 0 & constante de decaimemto. Se cencontre a massa y(f) de RA, para 1> 0. ¢ inicialmeme »(0) = 40 kg, Solugio A Equagio (12) ¢ linear, de modo que comegamos escrevendo-a na forma padrio dy (3) +2y=De™. — yO)= 40 onde substituimos k=2 eexibimos a condo ical, Agora, vemos que PU) de modo que (a = [2 dr= 2. Assim, um for integrante & (0) = Malilicando a Equagdo (13) por), emeos 21:54 @ @ 28% 8) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D ‘Substituindo = ¢ (0) = 40, obtemos de modo que C= 40 + 25/4 = 185/4 . Assim, a massa y() de RA, no instante 16 dada por Is: . ay yo (8 120.6 Exemplo 3 Para o problema de valor B yty=Vitee, y=4, encontre 0 valor de »(2). Solugio 0 fator integrante para a equacio diferencial &, pela Equag3o (7), w= ae, A forma de solugdo geral (8) &, ent3o Porém, essa integral indefinida no pode ser expressa em termes fini- tos com fungdes elementares (lembre-se de uma situacio semelhante no Problema 27 dos exercicios da Seg 22). Como podemos usar algoritmos ‘numéricos, como a regra de Simpson (Apéndice C), para efetwar a integragao definida, revertemos para a forma (5), que neste €as0 é d yy = eV Tt OeE fen=eT «¢ tomamos a integral definida do valor inicial x= 1 para. valor desejado. 2) ~e'y(l [evi F cori ae. Inserindo o valor dado de »(1) ¢ resolvendo, expressamos. '@+e Usando a regra de Simpson, descobrimos que a integral definida ¢ apro- ximadamente 4,841, de modo que yO) ~ de! + 484le? ~ 2.127 6 No Exemplo 3, nio tivemos dificuldade para expressar a integral para o- fatorintegrante u(x) =e!" 4*= e*. Claramente, surgirdo situagdes em que essa integral também no pode ser expressa com fungdes elementares. Nesses: casos, temos que novamente langar mio de um procedimento numérico, como 0 método de Euler (Sesio 1.4) ou de uma execuso do tipo “Iago den- tro de outro lago” da regra de Simpson. Voeé esti convidado a explorar essa possibilidade no Problema 27. 21:55 @ 28% 0) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 40 Equagies dif Como estabelecemos formulas explicitas para as solugdes das equagdes diferenciais lineares de primeira ordem, recebemos como dividendo uma prova direta do teorema a0 lado. s detathes da prova do Teorema | estio contidos nas deliberagBes que levam a Equagio (8); o Problema 34 oferece os detalhes. Este teorema difere do Teorema 1, na pagina 10, porque, para o problema de valor inicial linear Evisténcia ¢ unicidade da volugio ‘Teorema 1. Suponha que Pts) © Xs) sejam coatinuos em um intervalo (a 6) ‘que contém o poate, Eno, para qua ‘quer escolha de valor inca, existe uma soso dia yx) em (a, 2) para 0 problema de valor inci a (15), temos a existéncia ¢ unicidade da solugao sobre 0 intervalo inteiro (a, 15) F + Peay = O60). >660)= 9 »), em vez de algum intervalo nlo especificado menor sobre x sa armas tare capers A teoria das equagies diferencais linares & um ramo importante da re gt cl Matematica, ndo apenas porque essas equacdes ocorrem nas aplicagdes, ma também por causa da estrutua elegante associada a elas. Por exemplo, a5 cequagSes lineares de primeira ordem sempre tém uma solugao geral dada pela Equagio (8). Outras propriedades das equagSes lincares de primeira cordem sio descritas nos problemas 28 ¢ 36, As equagtes lineares de ordem mais alta serio tratadas nos capitulos 4,6 ¢ 8. Exercicios tap? Nos problemas 1-6, determine se a equaco dada é separivel, 18. (+ DS + ay ~ jincar, nenhuma, ou ambas. dr 1 Be met ar ady 2 ve E+ senx-y=0 4 @+0) de 19. @ 20. ay 6 Be Px = sear a a. Nos problemas 7-16, obtenha a solusio geral para a equaco. dy_y ax my eas$+yourmsmase: 9%) 2 23. Decaimentoradietive.No Exempla? supoaha quea tna ‘em que Ri, decai para R4, seja 40e™ kg/s ea constante de ccumems para, sj k= Sf, Enconte masta) de crap awco ‘RA, para 20 se iniiamente (0)= 10 kp. wo 2A. No Exeaplo 2, a conianle de decaimento para 0 isStopo it, GhyStaLSRO 224, fl 1s, o que exgresa no exported ero dat $500" tele Quando a constant de decaimeno pra Ry & i= 24, venos que, Forma (14) pray tro (18514) ‘€> scab dominan (em maior mapntade pas grande). (2) Refagao Excmplo 2 consderando = 20. Agora qual termo ma soluto acaba dominando? (@) Refaga o Exemplo 2 considerando k= 10. wt B. M4. mn y 21:55 @ 27%8 @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Copitule 2 25, (a) Usando a integral indefinida, mostre que a solugo para © problema de valor inicial Si ae pode ser expresso como ves [Leal (0) Use a integragio numsca (como a repr de Simpson, Apéndice C) para aproximar a solugio em x= 3. y@= [E26 Use imezragto numérica (como 2 regra de Simpson, Apéndice C) para aproximar a solucio, em x = 1 para o problema de valor inicial vende a 0+ =1. yO=0 Gearanta que sua aproximacdo esteja precisa até tis casas ecimais. 27, Considereo problema de valor inicial 2. vine 2. ey x0) (2) Usando integral indefinida, mostre que o fatorintegrante para a equagio diferencial pode ser escrito como ire a © que a solugdo para o problema de valor iniial € oO (©) Obtenha uma aproximacdo para.a solugdo em x= I usan- do a integragdo numérica (como a regra de Simpson, ‘Apéndice C) de lago dentro de outro para estimar valo- es de (3) €, por isso, 0 valor de ac [pores w= we [aise (Dica: primeiro, use a regra de Simpson para aproximar M(x) em.x= 041, 0,2, .... 1. Depois, use esses valores « aplique a regra de Simpson outra vez para aproximar (© Use 0 método de Euler (Sesio 1.4) para aproximar a soluglo em x = I, com os tamanhos de passo h = 0,1 e005. [Uma comparagio direta dos méritos dos dois esquemas rnuméricos nas partes (b) ¢ (¢) & muito complicada, pois everd levar em conta 0 nimero de avaliagdes funcionais em cada algoritmo, bem como as precisdes herdadas.] 28, Maltiplos constantes de solugies. (a) Mostre que y = 6° & uma solugo da equaso linear 16) 2, =0 ay Sey= an (b) Mostre que, para qualquer constante C, a fungio Ce“* uma solucio da Equaclo (16), enquanto Cx“! & uma solugdo da EquacSo (17) apenas quando C= 0 ou 1 (©) Mostre que, para qualquer equacio Finear na forma a se s(x) € uma solugio, entio, para qualquer constante C, 2 Fungo Citx) também & uma solucdo. 29. Use sua engenhosidade para resolver a equagio Poy = 0, 4 ae ev a2 [Dica: os papeis das varkiveis independente ¢ dependente podem ser invertidos.} 30. Equagées de Bernoulli. A equacio ay Zs ay Sex € um exemplo de uma equago de Bernoulli, (Outra dscussio solbre equagdes de Bernoulli se encontra na Sesl0 2.6.) (4) Mostre que a substtuigio v = )* reduz a Equasio (18) Sequacio o ee a9 2+ 60=3 (8) Resolva a Equagio (19) para v. Depoissubstitua para obtera solu para a Equacio (18). 31. Coeficientes descontinuos. Conforme veremos no Capitulo 3. sungem ocasides em que ocoeficiente Ps) em uma equa- ‘io linear deina de ser continuo por causa de descontinu- ades do tipo salto. Felizmente, ainda podemos obter uma solus30 “razaivel”. Por exemplo, considereo problema de oc ‘ $e pray=s. =, onic room {hs 9555 (a) Encontre a solugio geral para 0.x <2 (&) Escotha a constante na solu;io do item (a) de modo que a condi inicial sja satiseita, (©) Encontre a solugdo geral para x> 2. (@) Agora, escolha a constante na solugdo geral do item (€) de modo que a solugdo do item (b) € a do iter (e) correspondam em x = 2. Juntando- as duas solugies, podemos obter uma funco continua que satisfaga a ‘squagio diferencia, execto em x= 2, onde sua derivada 6 indefinida. (© Esboce 0 grifico da solucio de x= até x=5. mn y 21 & bv4.digitalpages.com.br @ 27% 155 G Q fe g QA 42 Equacies dif 32, ‘Termos forcados descontinues. Existem ocasides em que 0 termo forgado Q(x) em uma equagio linear deixa de ser continuo devido a descontinuidades do tipo salto. Felizmente, ainda podemos obter uma solugio razosvel imitando o procedimento discutide no Problema 31. Use «esse procedimento para encontrar a solu3o continua para © problema de valor inicial. Se x- 0m, yO=0 Ety=OW. yO=0, ‘onde O3 awn { 2: wns featieesaetuee? Pontos singulares. Os valores de x para os quais Pix) na Equagiio (4) nio é definide sio chamados de pontes singu- See Om teasers eraser ae Pesos eee es Se oan aon at oes ‘gular, as questdes de existéncia ¢ unicidade de uma solug3o ficam sem respostas, ji que 0 Teorema | nao se aplica. Para Soe See Glee soca wee ie ar Tae Se eS ies ere ce eee Soe, Weel rami eenawene oe eee blema de valor inicial para esta equego com condic30_ ticial »(0) = 0 tem um nimero infinito de solugdes. Existéncia ¢ unicidade. Com base nas supesighes do ‘Teorema 1, provaremos que 2 Equac3o (8) fomece uma Som eee sn ee Iher a constante C na Equagdo (8) de modo que © problema Soros pare raleen eames aS eee see ee nee Sines facootede = 000 vetifique ve y dado na Equacio (8) satsfaz a Equagio @)éiferenciando os dos lados da Equagio (8). {© Mostre que, quando permitimos que f wls}Q(e) dx ssja ‘ aniderivada evjo valor em x, & 0 (ou sja, Fal tente multiplicar a equagio ppor.x*y* como no Problema 30,] Usando 3 condicio (5), mostre que 0 lado diteito de (10) & independente de x mostrando que sua derivada parcial com relagio a x é zero. [Dica: como as derivadas parciais de M ‘So continuas, 0 tcorema de Leibniz permite intercambiar as Lopcragies de integracio e diferenciagio,) \erifique se F(x, ») conforme definida por (9) ¢ (10) satis- sendo & urn parimetro, satisfazem Que hde+ G2? = Dady = Fator integrante Definigdo 3. Sew cquago (Maz pide +N, id= 0 ao for exata, mas aequas3o © DM P+ ie {que resulta da maltiplicasio da Equacion (1) pea fango pts 9), for exata,entbo ‘us, 9) & chamado de fator integrante’ «da gusgo (1). Nowa de dap histvicw: Umma cova geal ds ators ntgrantes foi deseaolvia por Alets Chiat em faz as condigdes em (4). 2.5 Fatores integrantes especiais ‘Se tomarmos a forma padrio para a equacio diferencial linear da Segio 2.3, Sep + PO 2G). ¢ a reescrevermos na forma diferencial multiplicando tudo por dx, obtemos [Pe - 00] de +dy =0 Essa forma certamente no € exata, mas toma-se exata com a multiplicagio pelo fator integrante p(x) = el Temos LatsPexiy — wt QG0)] a + w(x) dy como forma, ¢ a condi¢do de compatibilidade ¢ exatamente a identidade (x) P(x) = uC) (ver Problema 20). Isso nos leva a generalizar a no¢do de um fator integrante. Exemplo 1 Mostre que s(t ») = 397 € um fatorintegrante para @ — @y-Gnydr+ Gr-4ey"hdy= 0 Use esse fator integrante para resolver a equacao. Solugio Deixamos para vooé a tarefa de mostrar que (3) nio é exata. Multiplicando 68 Pde + Be? — 4) Para esta equagio, temos M = 2x5? ~ 6x°y? e N= 3x49? - 4x°y. Como IM x.y) = Gry? — 12x2y = 2M, Spey) = Gry? = ety = SEG»), a Equacio (4) €exata. Logo, w(x, 3) da Equagaio (3). ‘Agora, vamos resolver a Equag3o (4) usando 0 procedimento da Seeio 2.4 Para encontrar Fi, »), comegamos integrando M com relagdo a x: <9? € na realidade um fator integrante {Loonhard Ele também estado clases eeu que poeriam sc resolves wan wm ator mncpante epee mn y 21 & bv4.digitalpages.com.br 756 @ 27% 8_) c Q ey g 2D 50 Equacées diferencicis 33. Use 0 método no Problema 32 para encontrar a trajetirias ‘ortogonais para cada uma das familias de curvas indicadas, ‘onde & & um parimetro. wy wy wy [Dica: primeiro, expresse a familia na forma Fx, y) =k] 34. Use 0 método descrito no Problema 32 para mostrar que as trajetérias ortogonais para a familia de curvas x° Encontre as trajetrias ontogonsis resolvendo a equagio anterior. Esboce a familia de curvas, juntamente com suas trajetérias ontogonais. [Dica> tente multiplicar a equagio ppor.x*y* como no Problema 30,] 35, Usando a condig5o (5), mostre que 0 lado direito de (10) & independente de x mostrando que sua derivada parcial com relagio a.x é zero. [Dica: como as derivadas parciais de M ‘So continuas, 0 tcorema de Leibniz permite intercambiar as Lopcragies de integracio e diferenciagio,) 36, Verifique se Fx, y) conforme definida por (9) e (10) satis- sendo & urn parimetro, satisfazem Que hde+ G2? = Dady = Fator integrante Definigdo 3. Sew cquago (Mex yids + Ne, yidp= 0 ao for exata mas aequaso He DM Des IN que resulta da matiplicasso da Equation (1) pela fengo pts 9) for exata, endo ‘us, 9) & chamado de fator integrante’ da Egugio (1). faz as condigdes em (4). 2.5 Fatores integrantes especiais Se tomarmos a forma padso para a equagdo diferencia lincar da Sesto 2.3, Sep + PO 2G). ¢ a reescrevermos na forma diferencial multiplicando tudo por dx, obtemos [Pay - 00] de+dy=0. Essa forma certamemte nio é exata, mas toma-se exata com a multiplicagdo pelo fator integrante yx) = el". Temos LatsPexiy — wt QG0)] a + w(x) dy como forma, a condigao de compatibilidade ¢ exatamente a identidade (x) P(x) = w’(x) (ver Problema 20). Isso nos leva a generalizar a no¢do de um fator integrante. Exemplo 1 Mostre que u(x») =a197 & um fatorintegrante para @ — Qy-6nde+ Gr— ey dy =0 Use esse fator integrante para resolver a equagio. Solugio Deixamos para vooé a tarefa de mostrar que (3) nio é exata. Multiplicando Para esta equacdo, temos M = 2xy° ~ 6°)? e N= 3x4)? — 4xy, Como 2M oy) = Gey? — 122y = 2N, FO) = 60? = Bey = Shay) « a Equaglo (4) & exata. Logo, u(x, 4a Equagao (3). Agora, vamos resolver a Equago (4) usando 0 procedimento da Segio 2.4, Para encontrar Fix, y), comecamos integrando M com relagio a x: <9? € na realidade um fator integrante + Nowa de rp histvice: Una cra geal ds stores ntgrante foi seme por Alesis Cia cm 1739, Leonard Euler também etudo clases deen oc perm so rel nan un ator tcprante ope Mn 21:56 @ 27% 8_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D ay’ — Gry*)dr + gy) = xy — 2p? + 26). Fo.y J Quando tomamos a derivada parcial com relagdo a y e substituimos por N, encontramos Fe ye Sp oe) = NGy) ar'y + ¢’Q) = ary? ary. Assim, g'(9)=0, de modo que podemos considerarg{y) = 0. Dai, Fix, y)= #5 — 2r'y?, ea solugio para a Equacio (4) ¢ dada implicitamente por wP=C. Embora as equagdes (3) ¢ (4) tenham basicamente as mesmas solugSes, 6 possivel perder ou ganhar soluges ao multiplicar por u(x, y). Nesse caso, y= 0 € uma solugio da Equagio (4), mas nio da (3). A solugdo estranha surge porque, quando multiplicamos: (3) por «= x)" para obter (4), estamos. 1a realidade multiplicando os dois lados de (3) por zero se y = 0. Isso nos di 1¥'= 0 como solucio para (4), mas nao é uma solugao para (3). # De modo geral, 20 usar fatores integrantes, voc deverd verificar se uaisquer solugdes para (x, v) = 0 sio de fato solupdes para a equagao- diferencial original ‘Como descobrimos um fator integrante? Se u(x, ) for um fator integrante- 4de (1) com primeirasderivadas parciais continuas, entio, testando-a exatidio de Q), devemos ter xy 2 tute. ymee.991 = 2 eee N91 « Pelo uso da regra do produto, isso se reduz & equagio op Oe oN aM) May — Nae = Vax ~ ay)" * Mas resolver a equacio diferencial parcial (5) para costuma ser mais difi- cil do que resolver a equacdo original (1). Porém, existem duas excegdes. importantes ‘Vamos supor que a Equagdo (1) tenha um fator integrante que dependa somente de x; ou seja, se = je(x). Nesse caso, a Equagao (5) se reduz a equagio. separivel ( M| ‘onde (alay —aNaxN & (presume-se) apenas uma fungdo de x. De um modo- semelhante, se a Equaydo (1) tem um fatorintegrante que depende somente de y,entio a Equagio (5) se reduz & Equagio separivel 6 de de o W my . a du _ [aNlax — sudo a dy conde (aN/ax — aM/ay/M & apenas uma funcao de y: Podemos reverter © argumento anterior. Em particular, se (@M/ay — aN/ax)N for uma Fungo que depende apenas dex, entio podemos resolver & Equagio separivel (6) para obter o fator integrante 21:56 @ 27% H_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 52 aces dif Fatoresintegrantesespeciais ‘Teorema 3. Se (aNay AWRY NE conti ro e depend somente de x nto nin | (| um fatorinteprante para a Equasio (1). Se (aNiae—aNlyVAT& contin e depen ‘de somente dey, entbo W)= on| (2S) a = ax + by. ‘Antes de considerarmos 0 caso geral em que a,b, # a,b,. vejamos pri- imeiroa situagio especial em que , A Equacio (13), eno, toma-se (a,x + byyde + (aqx + byydy = ‘que pode ser reescrita ma forma a; + bilyis) a: + Bx) Essa equacio & homogénea, de modo que podemos resolvé-la usando 0 método discutido anteriormente nesta seyao. A discussio anterior sugere o seguinte procedimento para resolver (13). ‘Se a,b, # a,b,, entio buscamos uma tradugio dos eixos na forma xsuth © y=o+k, onde i €& sto constantes, que mudario a,x +,» + ¢, para a,u-* bv € muda- rio a,x +b,y +c; para a,u+b,p. Alguma algebra elementar mostra que essa transformagio existe se o sistema de equagies 21:57 © @ 27%8_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 58 (14) ahd kre, ayh+bkten=0 tiver uma solugdo. Isso & garantido pela suposigio de que a,b, # a,b,, que € geometricamente equivalente a assumir que as duas linhas descritas pelo sistema (14) se eruzan, Agora, se (hy, &) satisfaz (14), entdo as substituigdes x=u+hey=o + ktransformam a Equacao (13) na equacdo homogénea do autho __at bole) (9 an ant bp 02+ b/s) ~ que sabemos como resolver. Exemplo 4 Resolva (16) (Arty + OMde + (e+ y+ 2d Solucio Como a,b, = (31) # (I(1) = a,b, usaremos a translacdo de eixos x = u+h,y=0+k, onde h e k satisfazem o sistema “th+k+6=0, h+k+2=0 A soluso do sistema anterior para h ¢& gera h x=utle Como dy = do e dx (16) para xe y ocasiona (-3u + v)die + (u + v)do = 0 do _3- (lw du ~ TF 3. Logo, permitimos fu, a substituigo na Equagao doldu = + u(dz/du) ¢, substituindo por v/u, obtemos seit ai an ed A separagio das variiveis gera do qual segue-se que 3=Gi de volta para 2, w ¢ 0, encontramos Quando substitui (olu)? +2 (wt -3 (+3) +26¢— 0 +3)-30- Essa diltima equasio oferece a solugio implicit para (16). # 21:57 @ 27% H_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Caopitule 2 Equardes diferen Exercicios Nos problemas 1-8, identifique (mas nio resola) a equi 28 Ss yet y=0 como homogénea, Bemoull, covficientes lineres ou da forma Glas * by). 1 dwde+(P@—) 2 @-4e-1P de dy 3. dide + yen de 2kde + Gr Use 0 método discutido em “Equages com coeficients Hineares” para resolver os problemas 2 29, (Arty Ide + rt y+ 30h 30. (ety Ide + (y—x- Shay so ~ 6. 3. Qr-yhde +(e +y—3)dy=0 5. 0dy—ydo= V5 do 32. ery rete @-29—2eh 6 Ge +P Mee dy ‘Nos problemas 33-40, esoia a equapdo dada em: 7. costs + yay = sents + yr 33. Problema 1 34. Problema 2. 8 (8-97) 40+ 20 ay 35, Problema 3 36, Problema 4 Use © método dscutido em “Equages homogéneas” para esol- 37. Problema S 38. Problema 6, ‘eros problemas 9-16 38. Problema 7. 40. Problema 8. 41, Usea substituigio » =x—y+2 para resolver a Equacio (8). 42. Usea substitugio y= ar? para resolver + cos(y/x?) « 43. (@) Mostre que a cquasio dvide = (x, ») & homogénea se € somente se ft, 9) = fl, »). (Dica: considere = 1x] (b) Uma fango H(x, 9) & chamada homogénea de ordem se Hite, 9) = PH, y). Mostre que a equagio Mx, ye + Nx dh homogénca se Mx, 1) ¢ Ne mesma erdem. 44. Mose que a Equagio (13) se redur a uma equagio na ) forem homogéncos da by)" para solucios oblemas 17-20. forma vver 0s problemas 21-28. sen, a. é He act py, n & s ate conde, b,c so constanes, demos querer determinar na & a relagio entre x ¢ y em ver das solugies individuais 2), a NG). Para ess fnslidade, divida a primeira equagio pela un? segunda para obtce ” de dy _ ax+ by a7 = — a) bath ao Essa nova equasio & homogénes, de modo que podemes ah resolvé-la pela subsituigdo # = yx. Referimo-nos as soli id «86s de (17) como curvas integrals. Determine as curvas ae integrin para o sistema 7 mn y 21:57 © @ 27%8_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 60 — Equacées diferencias “ -chamads de equasio de Riccati gencralizada! ee (2) Se wma solugio ~ digamos, s(x) de (18) & conhecida, mos- tre que a subtituigho y= a + Vo reduz (18) a uma equagdo #5. linear em o a (©) Dado que u(x) = x € uma solusao para 46, Linhas de campo magnétice. Conforme descrevemos smug ‘no Problema 20 dos exercicios ds Segio 1.3, as linhas de a Pe ‘campo magnétio de um dipolo satisfazem a ‘use © resultado do item (a) para encontrar todas as outras. to Solugds desta cuato, (A Sogo em panclarua) = = « 2- pode ser encontrada por inspe¢ao ou usando o método da eed tor ver Seta 1). Resolva esta equagio ¢ esboce varias dessa linhas. 47. Equagio de Riccati. Uma equasio na forma dy (18) SE = Pony? + Otay + Rie) Resumo do capitulo Neste capitulo, discutimos diversos tipos de equagdes diferenciais de primei- ra ordem. Os mais importantes foram as equagdes separiveis, lineares e exa- tas. Seus principais recursos e o método de solucio sio esbogados a seguir. Equagies separiveis: dy'dx = g(xjp(s). Separam as variaveis ¢ integram. Equasies lineares: dy/dx + Plxyy = Q(x). O fator integrante yw = exp { Plw)de] reduz a equacio a diuy)/dr = 0, de modo que ny =| uO dr + C. Equagies exatas: dF(x, y) = 0. As solugdes io dadas implicitamente por Flx,y) = C. Se aMlay = aNiax, entio M dx +N dy = 0 é exata ¢ F & dado por F= [mac+ eo. ‘onde go@=v-2 [mae J (Quando uma equa¢o nio é separivel, linear ou exata, pode ser passivel encontrar um fator integrante ou realizar uma substituiglo que nos permitira resolver a equagio. Fatores integrantes especiais: uM dx + uN dy = 0 € exata. Se (aMy — aN /axYN depende apenas de x, entio me) = cxf a] € um fator integrante. Se (@N/ax ~ AM/@y)/M depende apenas de y, entio =i) | sor enl (2 um fator integrante. a +n, cote wey=m—2 [we Now de rodaps istrica: O conde Jacopo Rice estado um caso particular dessa equa cm 1724, durante sa investigate ds curvas vos ios de carats dependcm somenc da vanavcls emo vane mn y 21:57 © @ 27%8_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D 60 — Equacées diferencias “ -chamads de equasio de Riccati gencralizada! ee (2) Se wma solugio ~ digamos, s(x) de (18) & conhecida, mos- tre que a subtituigho y= a + Vo reduz (18) a uma equagdo #5. linear em o a (©) Dado que u(x) = x € uma solusao para 46, Linhas de campo magnétice. Conforme descrevemos smug ‘no Problema 20 dos exercicios ds Segio 1.3, as linhas de a Pe ‘campo magnétio de um dipolo satisfazem a ‘use © resultado do item (a) para encontrar todas as outras. to Solugds desta cuato, (A Sogo em panclarua) = = « 2- pode ser encontrada por inspe¢ao ou usando o método da eed tor ver Seta 1). Resolva esta equagio ¢ esboce varias dessa linhas. 47. Equagio de Riccati. Uma equasio na forma dy (18) SE = Pony? + Otay + Rie) Resumo do capitulo Neste capitulo, discutimos diversos tipos de equagdes diferenciais de primei- ra ordem. Os mais importantes foram as equagdes separiveis, lineares e exa- tas. Seus principais recursos e o método de solucio sio esbogados a seguir. Equagies separiveis: dy'dx = g(xjp(s). Separam as variaveis ¢ integram. Equasies lineares: dy/dx + Plxyy = Q(x). O fator integrante yw = exp { Plw)de] reduz a equacio a diuy)/dr = 0, de modo que ny =| uO dr + C. Equagies exatas: dF(x, y) = 0. As solugdes io dadas implicitamente por Flx,y) = C. Se aMlay = aNiax, entio M dx +N dy = 0 é exata ¢ F & dado por F= [mac+ eo. ‘onde go@=v-2 [mae J (Quando uma equa¢o nio é separivel, linear ou exata, pode ser passivel encontrar um fator integrante ou realizar uma substituiglo que nos permitira resolver a equagio. Fatores integrantes especiais: uM dx + uN dy = 0 € exata. Se (aMy — aN /axYN depende apenas de x, entio me) = cxf a] € um fator integrante. Se (@N/ax ~ AM/@y)/M depende apenas de y, entio =i) | sor enl (2 um fator integrante. a +n, cote wey=m—2 [we Now de rodaps istrica: O conde Jacopo Rice estado um caso particular dessa equa cm 1724, durante sa investigate ds curvas vos ios de carats dependcm somenc da vanavcls emo vane mn y 21:57 © @ 27%8_) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Copitele 2 guns 61 Equasées homogéneas: dyidx = G(wix). Considere v = yx. Entio, dd = 0 + x(doids), € a equagio transformada nas variévets ve x & separivel Equagies na forma: dyide = Glax + by). Considere z = ax + by. Entio, de =a + b(dyids),¢ 2 equagio transformada nas variiveis ze x éseparivel. Equagies de Bernoulli: dyidx + Puxiy = Oley”. Para # 0 1, considere b=y!-", Entdo, dolde = (1 - ny*(dvids), € a equagio transformada nas. variiveis» ex é linear. Cocficientes incares: (a,x + by + cide + (ayx + byy+ ey =0. Para a,b, considere x=u + he y=0 + K, onde he k satisfazem ahtbk+e,=0, ait bk +ey=0. Entio, a equagio transformada nas variveis w eo & homogénca Problemas de reviséo Nos problemas 1-30, resolvaaequago “ a u¢ 2 £ yee 3. (8-2) 3My+ 3dr =0 ae as 29. (4°97 + 4e7hde 5. [senGay) +ay costndlde + [1 +%e0sby) y= 0 Gay + 2d = 0 6 Qy'de-(-Puy=0 7. dt Ady =0 a ae 423 5 a 22m 9. (2 +y7ide+3er'dv=0 Nos problemas 31-40, resalvao problema de valor nici a [hele tb ays 3. (Py +xdy=0, Miy=3 Hr2 s(t sy tet =0 wm a « 1, Hats cote- 9 12, (+ 4etpade + Get +3)?dy=0 * « wn & 1 S- * so * «2 4 Ps ¥ n wn, Searty— 19. (2-3 drt 2ydy=0 20, $43. ay? 2. 2x-Dee+ + yyy =0 41. Expresse a sbusdo paso sopsne problema de valor nici 22, Qr=2y-8)dr + (r= 3y- Ody =0 neers aes 2 @ande 6+ yh g-oh ve 24, (VIR + cosa)dr + (Vay + semy)dy = 0 Depois, use sua expressio ¢ a integracio numérica para est mar y(3) até quatro casas decimais. mn y all Or > 21:57 © @ 27% H_) @ bv4.digitalpages.com.br G a B24 a 62 Exercicios de dissertacdo técnica Considere a equacio diferencial Py Um instrutor na Ivey U. declarou: “Tudo © que voce pre- cisa saber sobre equagies diferenciais de primeira ordem é como resolver aquelas que so exatas” Dé argumentos que 4 . apoi gumentos que refutem a afirmacio do instrutor. Grate, yO=c 2. Que propricdades as solugies das equages lincares tém que onde a, b ¢ ¢ so constantes. Descreva 0 que acontece com to sio comparilhadas por slusbes ara equasies Sem Topertamento aninttico quando x > + da sagio i sdusd = ot Pee quando as constantes a, 6 ¢ ¢ sio variadas, Ilustre com suas cones = Sem Servico > & bv4.digitalpages.com.br 00:14 @ 13%) c Q yy 2 Q Figura B.S Campo de dirsio para Problema 7a). 2 ©2 @0 Ni 9. (d) Aumenta ese aproxima assintoticamente da linha y= x~ 1 cw Figura B.6 Campo de diesoe esboso deo) para o Problem 9 (2 n. 1B. Figura B.S Solugo para 0 Problema 13. ‘Figura B.7 Solusio parao Problema i 15. Figura B39 Solugio para o Problema 1S. 17. Aproxima-se de 3. Exercicios da Secio 1.4, pigina 23 00:14 @ 13%) @ bv4.digitalpages.com.br G Q ey g 2D Ba ety o We ( -1 & bv4.digitalpages.com.br 00:14. @ 13%) c Q ey g 2D 540 Equasies dif C4 co. expt /(09")) wl te 5. y + xsenlay) 9. (2 +4y9Pe 13. y = ~(e/2}c0s(21) + (x/)sen(2e) + Cx 1. y= 20+3- (e+ CF /4 17. y= 2/1 + Ce) ey=0 =e + ay? =Ceymo r— 37] [9e— 3) + 6-9] a 4X I[N3e-3)--4)]| = ay at eh C =s/2+ 7/2 xen 243e! 35, inf (y= 2) + 2 17] ¥2(r—1) y= oF + Farce 5dr + 36°", y(3) = 11883, CAPITULO 3 Exercicios da Segio 32, pigina 73, 1. 5 ~ 4507 kg: 5.07 min 3 (044)(100 — 1) = (3:9 x 10-7)(100 ~ 2)*L; 19.96 min 5, 00097%: 73288 7, 20 min depois: I/e vezes mais sslgado 9. 110.868 13. $970; 6.000 15, 6572:6693 Lopistica (inimos quadrados) 17. @ 1790 | ©. 1800 | 0.0363 1810 | 0.0331 1820 | 0.0335 1830 | 0.0326 1840 | 0.0359 1850 | 0.9356 1860 | 0.9267 1870 | 00260 1880 | 0.0255 1890 | 0.9210 1900 | 0.9210 1910 | 0.9150 1920 | 0.0162 1930 | 0.0073 1940 | 0.0145 1950 | 0185 1960 | 0.0134 1970 | opts 1930 | 0.9098 1990 2000 2010 0p132 09097 29173 (b) p, = 316.920, 4 = 000010050 (©) py = 328780 (usando todos os dads. incluindo 2010) (@) Ver tabela no item (a). 19. (1/2)in 15 ~ 1.384 anos; 14 milldes de toncladas por ano W.th2h 23. 11.7% 28. 31,606anos 27. ekg de Hh.2e"' ~ 2° Kg de Ie 1-20" +e * kg de Bu Exercicios da Seco 33, pigina 80 1.207 min 3. 22.6min 5.908 7. 28.3C:32.5°C: 13H16 9. W63C19FC: 31TC WHC, 39.5 min 3. 148.6F 1S, T~ M = CUT + Mexpl2areig(T/M) ~ 4¥°tr]; para Tpeno de M.M* — T= 4M"(M ~ T).© portanto AT [di ~ k\(M — 7) endo ky = 4M Exercicios da Sesio 3.4, pigina 87 1, (0,981)1 + (0,0981}e~™ ~ 0,0981 mm; 1.019 s Ris6s 8. 491r+ Se m:97.3 5 7.2418 9. 95,651 + 956.564 ~ 956.5 m; 1328 AL. & [bv ~ mel = &\bug ~ mele 13. 2.695: 101.19m 8. (om ~ T/RleM + 7k 17. 300s 19. 2.6366" + 131.81 ~ 2.636 m: 1.768 21 Se*/2+61-5/2:6m/s 23. BarcoB 25. (e) 11I8kms (238 kms Exercicios da Segio 3.5, pigina 92 1. 1= {1.446-" + cos 1200 + 1.2 sen 1201}/2.44; Ez = (726° ~ 6 sen 1201 + 7.2.08 1204)/2.44 3. Gin 4) x 10° = 9.2.x 10-5 ifs 1.1 | 0.10850 ou | 2, 12| 021668 oot | 2. 13 | 033382 por | 2 14 | 045300 ooo | 2 13] 057135

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