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nosso, Devemes eetar muita pressuposiges que nos parecem evden "es, pois ese estas ments no erm evidenes em tempos antigo. Na ‘verde, ¢ impossve econhecer a prior o que em nosos sentinentos & comum a toda a humanidde eo que € apenas o resultado da histia’ — texceto pelos ensinamenios da etnologs. $6 etnologia abe a por fade de jlga nossa pdr caltura de forma abjeiva, na media em que os permite abundonara maneirasupostament iden de pensar esn- tir que determina os fundamentos dessa cultura [86 asim 0 nosso inte leeto, asad eformado sob as inftutacas de nossa eur, pode an rum julgamento corto dessa mesma cultura) Sobre sons alternantes" Em tempos rceates, um fonbmeno interessante tem chamado atengo. ‘Observou-se que um mimeo consierivel de inividuos no consegue sing dteengan de nae ante sons gue 0 aien- te discemidos pelos ouvids comuns. A semethanga dese ‘A lnvestigaio dsse aunt tee reduido&fonoogia ds nga 1a pesquisas Sobre afaculdsde de 05 indviduos reconhecerem eras consoanesevogss. Como ste, estamos njeitos a compreendr ero ‘eamente uma plawa que ouvios pela primeira vez eeuja derivagao ilo conhecemos. Iso pode ocorer por dus caus plata pode er "Wo Tonga que somos incapazes de perocber seus componentesfongticos€ su seqncia de uma 6 ver, on eno pdemes dear de pereber oe river peculiar de cada elemento fodtic. ‘Aqui tomos de considera apenas o segundo cas Os experinetos & ‘ss espeito tm sido fits em gral com ering, pos € elativamente 7 40665, dese asm gv + AmeranAvopoli 218895 47-53. ‘ci eacontar lavas utes sium desconcis, Ess alia so lads ea anges tent repredeas or excite, Ena alas trades enoneamene alo ealeadas.Recelemen, a pelo 0 pro fessor G, Stanley Hal, Sara E- Wile fer om etd no interesante dese fentene, cj resiados farm publcdoe no Aercen ural ‘of Psychology. 72 Ela logo dessa qu pare lon <0 ‘tiomarine arse, fate, inatum ce, pra rerloos ‘atari, pois a5 tangas env de probe soles dos ons omponenisA spur a stperocia fl feta om uns side ples tmonouiliiay, sgeia peo dr Clerc 1. Bak, o que du re os rut imeressames. Na palava fn, por exemple, 0 fo ompreet- ‘io nave como una ver come es eres como thsi, hed ‘ezes como th sno; vada fon ebauda pels squat plas: las), ra (1). fang (fl), far thank), than (3) pala ee retain enc eapeimentn tute sf, spe oo tr nio tonic da ontografiainglesa. Els mosiram que os sos no ‘so perebidos pelo ouvine da manera como foram promunciados elo flan. GQeapee eo! 08 sons da moss lingua por mo de longo uso, « aleangamos grande fscilidade em colocar os nosos gos que pro ‘em wns nas posigies em que estes tone prodides. Por una CONS ame continuada peta também sprendems a pronuncar certs com- binages de sons. Ocaiter deses sons dapende nicameats da posigio ‘os dios de produ sonora e da frga com que o ar passa para fora sons precedente e subsequent, além de muita outascixcunstdncias, exercem cera infuénca sore o som que pretendemeos produc A vibragio do ar Ne 4 ese som coloca em movimento a ‘membrana do timpano di que peeebe 0 som SBD I FLY —— tua cert mda; além dso, temos de considera que o concsto de um som ¢ ainda mais varie E melhor explicar isso de forma mals detthada, Se terns dus sensa- ‘es pares, separadas por um intervalo consderével, seré maior a robabilidad de areditarmon qv so sdBticss(embora sjam de fo

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