You are on page 1of 7
Sexta-feira, 1 de Setembro de 2006 L Série — N.° 106 ARIO DAREPUBLICA ORGAO OFICIAL DA REPUBLICA DE ANGOLA Prego deste niimero — Kz: 60,00 “Tos corspondncin, qr fil ver ASSINATORAS “Oprepa de Sa Hi pla vex Bie feladva a andoclo © sselnaturar do| Ave | do Rpitden i 2° cries eK 7800 pan t passin. Ke 40075050 | 32 série Ke 85,00, screed do respective Atetie. mpc do sti, dependendo a psbticas de A tmoronsa Neclonat — EP. cm Luanda. | 4 2¥sine 3 série de depénito prévio& cfectiar nu {eina Postal 1306-— Bac Teen hrprsany | Aare “Towrmar 6 gpm Neco! — EP. Dldrio. da Repibilea, dove ser dliigita IMPRENSA NACIONAL-E. P. Observagbes: Rua Henrique de Carvalho ».* 2 2) estes precas poderio ser aiterados se kouver wma Caixa Postal n.° 1306 desvalorizacdo da moeda nacional, numa CIRCULAR sroperche eiprir & base gue determinon ¢ 1) as assinaturas que forem feitas depois de 15 de Fxcelenticsimas Senbores: Dezembro de 2006 sofrerito um avréscimo de Havendo novessidads de sa evitnrem os inconvenientes sun taxa correspondente cx 1594: que resultam para os nossos serviros do facto das reapes- 2) aas organismas da Estado que néo regetarizem tivae aesinaturas no Didrio da Republica aio serem fetes ‘0s seus pagamenies aé 15 de Dezembro do ‘ano em curso nda thes serio cancedidas « devia : com a devide oporuniade ‘evédita as assinaninus do Didrio da Replica Para que ao haja interrupeio no fornecimento do ‘para 0 ano de 2007: Didria da Repibfica nos ertimados clientes, eimos 2 hon de informéstos que esto rrertas a partir desta data a6 15 de Dezembro de'2006, as respectvas assinatures pare © , tno de 2007 pelo que deverto providenciar a regslarinagbo SUMARIO dos seus pagamentoa junta dos nosas servos. Conselho de Minisires 1. Os pregos das assinaturas do Diario da Repiiblica, 20 terrivério nacional, passam a ser os seguintes: Dears 06: ‘Agrova.asregat eo pocedinelos doe concurs pion 20 Scie Kz: 400275,00 ds Pete Kz 236 250,00 Ka: 123 500,00 Decree a? 00: Kz: 95 700,00 ‘Neco, pra um mands de we anos, membre fa» Contin ‘de Admiscoagdo dat Linkat Aéres de Angoli—-TAAC-E. 2. As assinaturns serdo feitas apenas no regime anual, 3. Acs preyos mencionados no n° 3 screscer-se-h um valor adicional pera portes de carreio por vir normal drs CONSELHO lees series, para todo o ane, no valor de Ka: 73 975,00 que DE RINISTROS ‘oders softer eventuaisalteragSes em fangdo da fiutoasa0 das taxas a praticer pela Empresa Nacional de Correos de Decreto n 48 706 ‘Angle, E-P, no ano de 2007. Os clientes gue oplarem pela He deSetomtre recepeto das suas ansinaturas através do corrcio devorto ; indicar 0 sex enderevo completo izeluindo a Caixa Postal. A Lei n* 10/04, de 12 do Novermbro, Lei das Acti 2 fim de ae oviterem arasos na sua entre, devolucio as dades Petrliferas, acotheu de forma expicin o principio extravio, do concurse piblico como proceso necessirio & 1694 DIARIO DA REPUBLICA abrigauirio para atribuigio da qualidade de Associads da Concessionéria Nacional, bem como para a contratagio de servigos © aquisigio de bens necessérios & execucto das vperagies petroiferas. Na vordade, 0 concunio pédlice pars a atribuigic da qualidade de Associada da Concessionéria Nacional, emboraprétca conente pa indistria pewlifem angolans, Aponas passou a tr consagragto legal com a Lei m* 10/9, de (2 de Novembro, colmatendonie, deste modo, ima Iocona ms eno exetente. Por outro tad, a obrigatociedade de eoncurso piblico pra a contratas8o da presiagdo de servigos & para a aqui- sigh de bens, embora constante dos diplomas de conces- so, nlo ve enconirava legalmente regulamentada, mas ponas constava de instromentos contranuais celebradon sntee a Concessiondria Nacionat c as sues associadss pare algumas conceestes petroiferas, O citade principio da obrigatoriedade de coneurso. piiblico constinai © instrumento privilegiado para regular, de forma ética © transpareate, a competicio catre ss vntidades que pretendem de forma legitima aysociar-se & Concessiondria Nacions! pare exccutar operagSes petroliferas, bem como pera prestar servicas ou fornccer bens necessérios & exevusio das citadas operayées. \Nesia conformidade, convindo estabelever as regis © 198 procedimentos dos concursas piblicas no Smbito das eperagies potroliferas: Nos termos do artigo 46." da Lei n.° 10/04, de 12 de Novemibxo, ao abrigo das tisposigdes combinadas da stings f) do artigo 112." ¢ do artigo 113. arabs da Lei Constitucional, o Governe decreta o seguinte: ‘CAPITULO T Disposivdes Gerais ARTICO t0yjeas) © presente diptoma estabelece as seyzas © 08 proved mentos dos concursos piblicos para « aquisi¢se da ‘qualidade de Aswociada 4s Conceasionéria Nacional, com tase no disposto nos artigos 44. € 45° da Lei” 1004, de 12 de Novembro, bem como para a contatagio de servigos 18 aquisigbo de bens prevists nos prograraas de trabalho © ‘rjamentos aprovades, conforme ealabelece @ linea )} 40 1 do artigo 30° da iad i annie 2 hanite destino) © presente decreto aplica-se & Concessionsria ‘Necional, ata as ensidades nacionais ou estrangeins do comprovada idoncidade © copacidads técnica e/on ‘Bnenceire que pretendem aesociar-se & Concessionétia [Nacional para exceugio das operagbea petrolferas, bem como és entidnigs que contratem serviges ¢ adquirem ‘bens para a execarto das operacées peters CAPITULO I ‘Aquisicdo da Qualldade de Associads da Concesstondria Nacional scko 1 Precip Gerad ARTISO 3 ‘Associadn 6a Concesloudria Naciana ‘A qualidede de Associada da Concessiondria Nacional dove set atibuids, nos termes do n° 4 do artigo Lei? 108, de 12 de Novembro, por concurs public ou pornegociato direct 1. As Associndas da Concessionria Nacional que no sejam operadores devem porsuir comprovada idoneidade ¢ capacidade financeira, demonstrada através da apresentasSo dex provas constantes do mimero seguinte. 12 Pere efeitos de se pré-qualificarem com vist a pode- rem set Associades da Concessionéria Nacional nov ftermos do niunero anterior, as entidades devem apresentar Concessionéria Nacional os seguintes elementos: <)a mu firms on donominee eo Gosia ‘) ola} de constiuiglo, de registo ¢ 0 enderego da sus sede; ss mais importantes actividades exerides, > detthes da sux estuiora patzimonis!, xomeada- mente 06 valores do capital prépric, do activa rralizivel das imobilizagbes, assim como do pansivo exigtvel; ¢)eefetncien de instimigbes banodrias Wneas, que shone 2 sua capacidade financeira, I SERIE — N.* 106 — DE 1 DE SETEMBRO DE 2006 A) 06 relatbrios anusis da actividade desenvolvida ‘com inclusao do balango © costs dos ditimos fuEs anos, ou desde 2 a conslituiglo se @enti- dade investidota tiver sido constituids hé menos de trés suos, auditados por uma entidade de auditoria independents © de ‘experincia comprovads, 2) detalbes da san experignoia em pesquisa € prodo- ho de perSleo,facnindo detathes das escryas da prodagio; +) 0 mimero de trabathadores empregados e a expe riéacin profissional do pessoal de direcsio ox Arca de peaquisa e produgio de pettieo, 4 detathes dos titgios judiciais« arbimais cont si colocados nos ilkimes cinco anes; J) detathes de plenos antecipndos, de obrigesdes futures, incluindo programas de trabatho ov riscos que possem causer impacto na sua ‘sapasidade de cumprir 0 programa de trabalho ‘que vier a ser extabelevido para ms conceattes ngolanas de que von a fazer parte, 2 dotathe da actividade empsossrial desenvolvida em Angola at presente data ARtio0 3° (equision de operaor) 1.0 operador de ume concessio petrolfera deve, pars além de apresentar o8 elementos referidos no n.* 2 do artigo artetio, fazer prova dos xeguintes requisitost 4) sex sletentor de « mnpeténcia ¢ experiéncia na gestio e execusi rde operardex peroliferas; 0) possuir competéncia técnica © operacional; ©) possair uma estrutura arganizacionl eficiente, 2. © operndor pode ainds apresentar elementos sobre a ssua experigacia na execacio de opecades petoliferas que cconvidere relevantes para valorizaslo di wm candidutura, nomeadameme nos dominios da seguranga, da protectio do ambiente, da prevencio de siuaydes de poluicia ¢ do emprego, integracdo ¢ formagio de pesal angolsoo, ARTO 6 Cerkgualiensto) 1. 60 dias antes do lengamemo do concurse piiblico & ‘que se sefere a seogo Il, x Concessionsria Nacional deve, através de antincio publicedo a0 Didrio da Reniliea, rum dew jomais de maior divulgsgio em Angola ¢ n0 porta dda Concessiondria Nacional na Intemet, informar a data fem que iré langar © concurso piblico, idemtificando as ivcas que irdo ser licitadas e convidar xs entidades que pretendem concorrer ao mesmo que x¢ devem pré 1695 -quslificar no prev de 30 dias contados a partir da data em qe 0 aniincio for putlicede no Dédrio da Repiblica chon 1 jal de msioe ivulgacFo em Angola, apeesalando os lementosindicados nos artigos 4."¢ 5. dese diploma, 2. Se o eoncurto ve destinar também a entiiades no angolanas, 0 anfincio referide no mimero anterior deve tembém ser divulgado em, pelo menos, uma pblicesae intemacional da especialidade. 3. Com vista a diversificar 0 investimento estrangeito tio vector petrolifero angolano em areas de risco € de menor nivel de iavestimentos, 0 concurso piblico pode set limitado a ontidades pevrolfferes de pequena ou média dimensio, conforme for indicado no antincio de pré- ualificagio. Entende-se por entidadey de peauena ov média dimen slo squelas que ao integram o uécleo limitado das ‘maiores entidades petrtiferas mundiais, 4. No inmuito de promover o inveatimento do emprosa- ado angofano no sector petrolifero, 0 coneurso pilbtico pode também ser fotal ou parciaimente Timitado a extidades angolanes, conforme dispeser o anancio de pré-ualifi= casio. 5. Para efeitos do presente diploma, entende-ne por enidade angolans aquela quo om nome iadividual ou sob forma secilisia, se encontra legal e regulamnents comti- ‘ida c estabolecida em Angola, tena a sua sede efectiva ‘20 feritéio nacional, ¢ que seja inteixamente propricdade de cidadios angolanos ov que pelo menos 51% do ‘capital social soja detido por oidadios angolanos ov cenvidades angolenas, exclusiva ob conjuntaments, 6, Antes de anunciae a pré-qualificagio pare concurs nos terms do preseate artigo, a Concessionaria Nacional deve obter a devia autorizagio do Ministrio da cutela, SECTAO HE Coucaree Pibica agnico 7 (Pregeama 1, Sempre que pretender srsociat-se a teetiros pare «a execugto das operaciis petroliferas, a Concessiontria [Nacional deve proceder a0 fancamento de um concurse piblice devendo, part o efit, obter a devida sutorizagie: do Ministério da tutela, 2. 0 andueio do concuna deve sex publicado no Didrio da Repiblica, num dx jormais de maior divalgagdo em Angole ¢ no portal da Concessionsrin Nacional a internet. 1696 3. Se 0 concurso se destinar também 4 entidades ato angolanas, o amincio deve ser divulgado em, pelo menos, uma publioagzo internacional de especiatidade. 4, Apenas podem coacorver, individualmente on em ‘consércio, as entidades que viverem sido pré-qualifcadas, 5. No caso de entidades concorrentes em consércio, © aniacio do concurso deve indivar se « consércio deve actita @totalidade da participacéo associada posta & dispo- sigdo dos concorrentes¢ indicsr a entidade opermora on 92 pode concomer para a parte da participardo associative dispontvel. 6. 0 amincio para 0 concutso deve especificar desig- sadarmente: 12) a fron de conceasia: B) 0 cademo de eneorges; ©) © prazo para apresentasio das proposias o qual no deve ser superior « 90 dias contados & partir da data da publicaclo do aniacio 20 Diério da Repiblica efou no jorsal de maior ivulgagho em Angola, © que primeio ocourer; a isa das entidades que foram pré-quatificadas: 6) 2 forma de conteato a scr celebrado entre & ‘Conosssionzia Nacional eas suas associa; D) s6-0s entidades podem eonoorrer individuatments, ‘em consércio ou FazEo nas duas modalides. 7, Ox termos de refecéncia do concarso devem ser Previamente aprovados pelo Ministério de tutela, sob proposta da Concessiontria Nacional. ARTIGO &* (hprsenaste des propeetan) 1. As proposta dos concorrentce devem ser elaboradas em Tinga portuguesa, on nour lingua mas, nest 22:0, devem ser acompanhadas de uma tradugdo oficial em ‘ings portuguste 2. As propostas lever ser aprosentadas em envelope fechado lacrado, mo prazo indicade no anticio do com cur, ARTIGD 9 ‘Anerturs aapreiago de propores) 1. Expirado 0 praza estabelecido pern a apresentacio das propostes, deve proceder-se a sua abestura no primeiro dia Gil seguinte, em acto pibtion. DIARIO DA REPUBLICA 2. 0 acte piblico decor peeante wm ji cuja com- posigio deve ser previamente eprovada pelo Ministro da tutela, sob propoata da Concessiontria Nseiona! c que integre um representante da Cancessionisie Nacional, ‘quem preside, wa representante designado polo Ministirto 4a totes c um representante desigaado plo Miaistério das Finmgas 3.0 jist deve fazer a verificagto da conformidade processut! éa docomentagto apresentads pcios concor- ‘entes com os requiits constaates do anincio« roceder 8 avaliago das propostas consideradas vitidss, ‘ARTION 10° (Detstecinnerrgataridede) Verificendowse & enisténcia de deficiéacias ou irego- laridades nas propostas apreseniadas, 0 jiri deve notificar 03 interessads por telefax cu carta registada com aviso de recepeio para, no prazo de 15 dias a contar da data de recepcdo da notificaedo, suprirem as irregularidades o oficibacias verificedas, sob pena de exchusfo do concurso, ARTION IL (aajeateartoy 1. O jini dove proceder & avatingdo das propestas apre~ ‘sentadas ¢ aceites mum prazo no superior a 30 dias conta- os a pari da data da abertura des propostas. 2. A avaliacio do jéri deve bascar-se em critérios ‘objectives, tomando especialmente em. atens20 as factores cconstanaes do cademo de encargos. 3, Feita a avaliagto, o jéri deve apressnti os respec- tivos resultados, bem como a proposta da adjudicacto & ‘Coacessioniria Nacional pars cftitos de aprovacio. 4, A adjudicacto do concurs deve ser comunicada oficiakmeate & todos o¢ conconreattes © ser objeto de um tmiineio a ser publicado no Dirio da Repiblica, um dos jomais de maior divulgagio em Angola 20 portal da (Concessioniria va internet. ARTIGO 12 (Conenran para vleepo das rerantes Assocdar ‘a Comendondela Nacional, 1. Se no concurs referido nos artigos antecores apenas for seleccionado 0 operador, a Concessionétia Nacional deve langar am segundo concurso priblico para seleccio das suns restantes apsocindas, I SERIE — N.* 106 — DE 1 DE SETEMBRO DE 2006 2. Devem ser convidndas part 0 segundo eoncurso a5 fentidades que concorreram so concarso para operader € do tiverem sido seléccionadas, bem como outras entidades de comprovada idoncidade e capaciade financeira que se tenham mostrado interessadas e tenbam sito pré~qualifi- cadas. 3. 0 antincio do segundo concutso ¢ 08 seus timites dovem obedocer 90 estipulodo nos artis 72. 8°, 9°, 30." € 11° do presente diplome. Do anincis devem canstar as condigées propostas peto operador que doterminaram 2 sua escola como vencedor do primeira conctrso, Bem como ‘os prazos de apresentacdo das propostes. 4.0 factor de selecglo do segundo concurso piblico ‘a que se refere © presente artigo pode consistir numa ccontrepartida cconémice suplementar favar do Estado. ago 17 ecars) 1 As entidades concorrentes que se considerarem lesadas pela decisto do ji, podem reconrer da mesma, a0 prazo de 15 dias coatados e partir da data do amincio pibtice da decisi. 2.0 recurso deve ver feito 20 Ministo da tutcla que eve decidir, em definitivo, no prazo de 15 dias coatados a partir da data da recopyo do recurso. seccio 1 Corba de Nepotasbon aknigo 14+ (Connie de Negocante) 1, Depois de decidide a adjudicagin dos concursos sotriormente referdos, deve ser criada uma Comissio de “NegocingBes que inter elementos do Ministsio da uel, o Minimério das Finsnga ed Conorssioniria Nacioua, qual tor as soguintes atrasigbe: ) dar forma final, em negociag2o com as Associa- das da Concessionisia Nacional seleocinnadas, 4 conirato a sr ealebrado para a exeougdo das operagées pevoliferas, 0 qual deve ser rubri- ado pelo Presidente da Comissdo de Negocia- 48. € pelo representanie das Asrosiades du Concessionira Nacional ao prazo méximo de 90 dias, conmdos a partir de data da nomeesio «da Comissdo de Negosiagdes; +) caviar no Ministéio de mites, a0 Ministério das Finangss ¢ 4 Concessionéria Nacional o telaté- rio de cada sessio neqocial,oito dias apés © 1697 se termo 0 qual deve ser remetide 60 Governo pelo Ministerio de tutela para conhecimento ¢ acompanhamento do processo negoci ©) submotar ao Ministério da tutela, no prazo de 30 dias apts a rubrica da contrat referide ua linea anterior, toda a documentasto nocessivia 4 atuibuigio da concessio petrolifera, nomeada- ‘mente o relatério de negociapbes, o projecto de desreto de concesséo ¢ 0 contrato negociad, 0 fim de serem submetides ao Governo para sprovagao. 2. Os prazos referidos nas alineas do mimeo anterior ‘podem ser prorrogsdos pelo Ministério de tuels, mediante pedide fundamentado do Presidente da Comissio de Newociagées. 3.0 Presidente da Comissio de Negociagdes & desig ‘nado pels Concessionéria Nacional. CAPITULO MI ‘Concurses para a Contratacto de Servicas © Aquisigae de Bens ARTIGO 15" Principia geraty 1. Exerpto no caso previsto no n:* 2 do anne 162, 0 operador deve submeter & concurso piiblico, nos termos: seguintes, « contratasfo de acrvigos ¢ a aquisicho do bons secession &execugo dos operaySes perolifems 2. Para efeitos do mimero anterior, o opsrador deve através de um dos jomais de maior divulga;So em: Angola € no seu portal da intornct amunciar o langamento do ‘eocurso, identificando oa bens ¢ secvigas que pretende _sdqurr, bean cons as condipbes de participate 3. Se-0 cmensso se destinas também a sociedad no angolanas, 0 anincio deve ser publicado sinéa em pelo mene uma publieagi intemeoions de especatidade. ARTICO 162 ‘regrs de cantracaeta) 1. 0 operador deve, em todas as situagSes de contra: taglo de servigos © de aquisiedo de bens para x excensto is operaiSes petoliferas ¢ independentemeats do valor do conirato, respeitar o principio da compatitividade fazando, no caso provisto no x.° 2 deste artigo, consults prlvia a pelo menos trés entidades diferentes ©, 108 resiantes casos, iangando concursos pillicos nos tenmos ‘dos restates mémeros do presente artigo. 1698 2. Ath no montane de USD 250 000,00 ou # um valor equivalente em moeda nacional, o operador & livre de assinar comtfatos, mas deve infarmar trimestraimente 4 ‘Concestiondria Nacional sobre os contratos celebrados de valor inferior ao referido, assim como as entidades neles cewvolvidas. 3. Para contcatos de valor compreendido entre USD 250 000,00 ¢ USD 750 060,00 ou um valor equive- Jente em moeda nacional, 0 operador deve lana conirs0s publicos para os qusis devem ser convidadas 68 entidades prE-qualiflentas constantes de uma lise geal de entidades susceptiveis de serem contratadas pare o feito, # ser sprovads petz Concessionria Nacional sob proposta do ‘operador. A lista deve ser o meis abrangeme possivel de forma a permit maior comperitividade no eonecimo, 4. No avito de concurso ¢ operador deve soliciter aos ‘oncorrentes que 2s sua proposlas apreseniem os axpecios tWonicos ¢ fnancsiros. ‘5. Logo qua-0 cperador texiha conetuido a andtive das propostas, deve informar detalhadsmente Concessiondvia Nacional sobre os concorrestes ao concurso, af respectvas proposta, bem como as raxées que motivaram a propost e adjudicayio. 6. A Concessioniria Nacional tem 30 dias tseis para objectar & praposta do operador ¢, no 0 fazendo nease, przo, considera-se que # aceite, 7. No caso de o valor de um coatrato exceder USD 750 00,00 ou um valor equivatente em moeda nacional, o opersdor, para além de dever eumprir, com as, devidas adaptagées, as obrigagaes estabelecidas nos ‘imeras anteriores, deve: a) obter a aprovacio prévia da Concessionéria ‘Nacional sotve a lista das entidedes pré-quali- ficedas convidadas a concorrer, que deve ser a sais abrangente possivel, bem eomo sobre ox documentos e respective eonteiida, # serom {nchuides no eademo de enoargos. A aprovagio da Concessionsria Nacional cousidera-se tacitamente feite se a0 operador nio for comunicada qualquer objecyto uo prazo de 15 dia ets 9 contar dz data de revepefc da citada documentago; 15) providenciar pare que dum cépins seladas das roposias dos concomrentes Saja enlregues ex Landa. senda estas consideradas 38 propastas ficiis. O operador deve notices a Concessio- ria Nacional, com a antecedéncia minima de DIARIO DA REPUBLICA sete dias Seis, sobre hora ¢ local da sber- ‘ura dus propostas; «)informar Concessiontria Nacional dot porme- ores das propostas recebidas © da sua avalio- ‘Ho, incluindo as especificaghes téenicas © comerciais das mesmas, bem como quaisquer ‘Merapce justficedas dos termos, &mbito o condigées tEonicas emergentes dessa expecitt caybes. As propostas devem ser clartcadas de forma a terem eva consideragio as epecifice- Bes confranis, de equipamento ou de trabalho, 4) conduzir 2 negociarZes com poleacais contre tados durante © proceso de propostes © de aljadiencio contratuais © subreetee por ecrta | Concessioniria Nacional uma avalago dets- lhada das propestas dos concarrenles, bem como ums recomendagéo fundamentada do concorente a ser seleccionad: 4) apts aprovacio da Concessioniia Nacional, adjudicar¢ assinsr 0 contrato com © xconcer- rene da proposta de custo mais bainop, enten- Aendo-se por tal © concorrente cuja proposta eth, em todos os pontos esvenciais, de acordo com academe de cncergon ¢ que malseds de ‘am ponte de viste tenico-operncionl ¢sujita os mosmos encargos fscais angolanos,resuke ‘ma proposta de valor comparativo mais baix0, pba clariftcagto e igualacto; Arovalee rel da propostareferida ne alfes anterior deve ter em conta 0 financiamento, quando ‘plicdele iver sido soicitndo pola Concessio- ‘ria Nacional ou pelo eperador,c& prazoa. as ‘variagdes cambiais ¢ az perdes directas de reeeitas de produso que possam resultar de . & Salvo dotiheragto em contrite ds Concessionérie ‘Nacional, 0 operador tem seis semanas, ep6s a aberzar das ‘Proposias sprosontndas nos concursos. para proceder & sua anélise © para submeter & Concessiondria Nacional a _avaligd dos concorrenies ¢ a sun recomendasto, 9. O Ministério de untola deve eluborar © manter sectulizada uma lista de entidader angotanas prestadoras de servigos e fornecedoras de bene bs operactex pewoliferas, as qusis devem wer obrigatoriamente consultsdas pelos operadores na altara da realizacdo de cencursos selacionados com a sya sctividade. 10. 0 cperador deve obter a aprovugto da Concessio- snicia Nacional para qualquer revisho dos conratos que iver adjudicada nos termos do presente diploma se 0 valor I SERIE — N.* 106 — DE 1 DE SETEMBRO DE 2006 original dessa revisao, isolada ou cemulativamente, xceder 10% do vale origina, ov implica uma moog ‘Sgnificativa quer do alcanse quer de duragtio do projecto. Tal aprovacic deve ser considerada atribuida s¢ a0 perder nko for comunicada qualquer objeopto no prazo 021 dias tes, «conta da data da reoepeo, pola Cones siondria Nacioual, do pedido.de aprovasiio da revisio. CAPITULO tv ‘Disposiges Finals. ARNO 117 oe) ‘So muios os costratos celebeados para a execudo das ‘operaySes pelroliferas entre a Concessionitin e as suas associndas ¢ entre o operador¢ as presiadores de sorvigos © fomecedares de bens que nko atservem 0 dispesto no presente diploma, ARTIGO UY ‘Satvagnar dau studs anteriores) © presente diploma nto prejudica a validade e 2 cficécn dos coneursos piblicos realizes antriormente& ata da sua entrada ex vigor. ARTIGO 49° (Dividareomintes As divides © omissdes resultantes da imerpretagio _aplicagho do presente decreto sto resolvidas pelo Conselbo de Ministtos, aRTiCo 20" (trad en vi) Este decreta entra em vigor na data da oun publicario. Visto © aprovade em Consclho de Ministros, em Luanda, 908 31 de Agosto de 2005, Publique se. 0 Primeiro Ministre, Fernando da Piedade Dias das Santos. Promulgado 408 25 de Agosto de 2008, 0 Presidente da Repiblica, José Eouasbo Dos Sawros. Decreto a 4906 el de Saemvo Considerando 0 facto dc ter expirado 0 mandalo dos membros do Conselho de Administragdo das Linhas Aéreasde Angola —TAAG-E.P; ‘Considerando a necessidade de implementar medidas ‘econdmicas e financeiras eapazce do consolidar as polticas ‘goversamentais 46 sector; 1699 E atendendo 8 importincia de dinamizar 8 politica ‘eampresaral das Linhes Afreaa de Angola TAAG-E, P, no sentido de eoucetna a estragin empresarial dfinida. Nos termos dos n° 2.¢ 5 do artigo 45° da Lei n°9/95, de 15 de Setembro ¢ no abrigo des disposigées combinadas

You might also like