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esenvolvimento sustentave; ym desafio global 1 Selo do Centro Mundial para o Desenvolvimento Sustentsvel, 0 Desenvalvmento Sustentivel sug ote Mundial aa rte! R0*20, reaizada em 20 Powncment Suse res Unda pra 0 leorarebonas core #0 mundo acorda para osproblemas ambientais Descordo com o Fundo Mundial para a Natureza (WW sigh em inglés), “se todos os seres humanos ‘daaseem o padrio de consumo de recursos natu ‘seemissio de gases dos Estados Unidos, seriam swcisiros dois planetas Terra’. Teds esa agressdo & natureza nfo ficou impune, ‘iro vimes. Os intimeros impactos ambientais ‘raram-se uma ameaga nfo 96 para a nossa sobre ‘hoa na Terra como pata a sobrevivencia dos de as discusses da Conerncia ds Nag 2, esta de ura parceria entre o govern ecnvlumento Pru), fo etabeleodo em 2073. eco beesar ana tvano cro um centro we “esmulrapaticgarso dos paises do Sms es "x Pazagem da cidade do io de Janeiro (RD. ‘onde acnteceu 2 Riot 20 Foto de 2018 Unidas sobre brasileira eo Programa das Tomenme ebjetivos inlluencarpolicas€prateas Que Joel de clerencla para a roman do desenvolmento orgs intemavonas peo deservehimento sustentave mais seres vivos. Em toda parte, ros lagos e éguas ssubterrineas sio contaminados por varios tipos de poluentes, Em quase todos os continentes grandes txtensées de terra slo consumidas pla desertfcagio (Oar das grandes cidades ess irespirével Inimeras expécies animais evegetais foram extintas ou estéo cemvias deextingdo,Caleula-se que 25% das espécies texistentes na superficie tereste podem se extinguir ros préximos cisquenta anos. Cabe & humanidade saber aproveita os recursos oferecidos pela natureza conhecendo-s e usandoos de forma racional. Veja Gquais aBo esses recursos no esquenia a sejuir sos eartruco 18 223 rr Recursos naturais e atividade humana Os recursos naturaisfazem parte da atmostera, da litter. Terra que estudamos nos capituls anteriores | Podemos considerartéstipos de recursos natura, tt de ATANTE ger metodco De Ags 2015 Now 2% =a = = ec ae dahidrostera eda biostera, srandes eters Energia een Cando gisramt petslesstoete De Aga 20893 r abuse do desenvolvimento 6 rotestos isolados contra ns armas ‘¢ da Segunda Guerra Mundial) e partir de 1970 que, tro do planeta, aONU passou ‘de conferéncias para debater ite desenvolvimento e meio ambiente oo al tentando encontrar solucdes ses ecolégicas que amea- ess 08 spas 70 ae ent iP cor dacom of Perum série sito glok . ex eipais quest® en PI, da humanidadte. fod iciado seu proceso de industri ses Moe dependenteintensficouosimpactos jac pend o mundo sentir mais neces e cussio as relagSes entre de- eslocarem di de deco econémico e meio ambiente. ‘ oratina oalizads em Coperhague, Dinamarc, foi cadena deca de 1960 por adeptos do movimento flower FRerauhipeAlguns ans antes darealrato da Eon de Esocalmo, 358 movimento jé clamav por un encom pa e uma vida em comunhso com anatureza. De {ecamanera (es em sar term), pregavauma idea foun docve vind a eta nore de desenvolvimento lene Fotode 2014 AConferéncia de Estocolmo, realizada na capital sca em 1972 e denominada oficialmente Con- feincia das Nagdes Unidas sobre 0 Ambiente Hunano, foi a primeira a discutir questées sobre eservolvimento e meio ambiente. Nesseencontro foram discutidas duas propostas keentes no que se refere a desenvolvimento x ferengas que separam o mundo nio deserwolvde do mundo desenvolvido, o que o presidente do pis anfitrido chamou de “apartheid global’. Grande teda populagio mundial ndo tem acesso a enesit ¢ gua potével, dois importantes temas da eunibe Fontes de energia renovéveis e no poluentes €° UMIDADE © Apopuacse mndalestranlemarto do espace xo desperdiciono uso dos recursos hi ate ram considerados. Essas difere Str) oti eque ostual modelo de globalizagao. que sf giaos paises ricos, deixando A margem de it tagens 0 mundo no desenvolvide seat dne da mator en lores eda maior ridade do mundo, teve papel importante ‘Ysa do interesse dos plses emergentes, Estes ‘rome eri um grupo chamado G-77, que, de se prado por 133 paises ese opbe 20 G8, que sora asmaiores economias do mundo Estados isl Japio, Alemanha, Reino Unido, Franca, Uses enadé), mais a Rdssia, que esté suspense 1 rlgeo desde 2014 por problemas geopoliticos. mr ponto de divergéncia entre palsesricos e foram os subsidios concedidos por paises fetos seus produtores agriclas,o que prejudica (ees pobres no mercado mundial desse set. Mou claro,ap6s a Rio*l0, que o perfodo decor- oentre a Eco-92 e a Caipula de Johannesburgo set considerado a “década perdida” do meio ‘rtiente. Muito pouco das resolugées da Agenda {foi concretizado efetivamente. O Protocolo de ‘Ryoto foi ratificado por varios paises, mas é rejei- tuo pelos Estados Unidos, um dos grandes pol dares mundiais; 0 consumo do petréleo como com- farel aumentou; a pobreza diminuiu, mas em 8 Conferéneia das Nugaes vent Ride Janie volvimento Sustentivel icr20), Deven ivo: determinar das na Eco-92 e em Joh: aleangadas. ‘Temas: combate & pobreza, cidades, ci Joven economia vede degli Se ne educagéo, meio ambiente, mudancas climéticar biodiversidade, agricultura, igus, energia, oceanos e povestradicionais, Resultados: redacio do documento O futuro que queremos, que traga metas para o desenvolvimento sustentavel. O texto conduzido pelo Brasil é um con- senso entre quase duzentos paises, mas foi muito eriticado por organizagdes nfo governamentas es- pecialstas e pea sociedade em geral porno esta belecer objetves a serem atingidos em curtopraze qantas metas estabel vannesburgo-2002 j foram Resumo do documento 0 futuro que queremos(Rio+20) Reforea um dos Objetivos do Miléno, ue pretende reduzr pela metade a populacdo sem Prevé aimportancia de as regibes metropoitanasimplementarem polticas de planejamento urbano sustentivel para atender seu crescimento populacional. ia ‘2cesso agua esaneamento Bisico. (ites aes Madecasclinticssfmados na Conferéncia ée Durban, toega Leva enersasustentivel para todos. desatio mundial Revitalizar a agricultura em paises em feconomicamente sustentvel. CColoca para 2014 um plano parao resgate das dguas em altorma. Determina que os paises que ratifcaram o Protocolo de Kyoto curmpram seus compromissos Instrumento paraaerradicago da pobreza e para o desenvolvimento sustentivel Foram reairmados os compromissosj estabelecidos por esta convencdo. ‘Aumentar obem-estar das populacdesindigenas e das minorias étnicas. [N5o foram definidos novasfinanclamentos,apesar de se reafirmar que este 0 maior desenvolvimento de manera social, ambiental e esemhianto lertiaum deta global CAPITULO 18 © Defensores da natureza Existem associagdes que nio tém ligag#o com nenhum governo ou partido politico, mas #e mobi- lizam, de vérins formas, em defesa da natureza. Sto as ONGs, que desenvolvem vérios projetos pela preservacio ambiental: A® principais agg , Greenpeace e o WWF. No Brasil destacamag® Fundagio Brasileira para a Conservacio da ag’ reza (FBCN), com sede no Rio de Janeiro, ew gop Mata Atlantica, com sede em So Paulo, ees Asociedade de consumo ‘A abundancia dos bens de consumo, continuamente produzidos pelo sistema industrial, € considerada, frequentemente, um simbole do sucesso das economias Capitalistas moderas. No entanto, essa abundancia assou a receber uma conotardo negativa, sendoabjeto de critcas que consideram o consumismo um dos prin= cigs problemas das sociedades industriais modernas. Os bens, em todas as cultura, funcionam como ‘manifestosdo concreta dos valores e da posicdo social de seus usudrios. No atividade de consumo se desenvolver os identidodes socais e sentimos que Dertencemos a um grupo e que fozemos parte de redes sociais. O consumo envolve também coesdo social, ‘producto e reproducdo de valores. Desta forma, ndo é uma atividede neutr, individual e despolitzada. Ao contrério,trata-se de uma atividade que envolve a tomada de decisses poicas © morais praticamente todos os dias. Quando consumimos, de certa forma ‘manifestamas a forma como vers © mundo. 4, portanto, uma conexao entre valores éicos, escolhas poltces. visées sobre a natureza e compor- tamentos relacionados as atvidades de consumo. No fentanto, com a expansio da sociedade de consumo, ‘amplamente influenciada pelo estilo de vida norte americana, consumo se transformou em uma compul- ‘foe um vcio,estimulados peas forcas do mercado, da ‘mod e da propaganda, A sociedade de consumo produz caréncias edesejos (moterais e simbstcos)incessantemente. Os individuos passam a ser reconhecidos, avaliados e julgados por ‘aqui que consomem, aquilo que vestem ou calgam, pelo carro € pelo telefone celular que exibem em publica. O réprio individvo passa a e autoavaliar pelo que tem e ‘elo que consome. Mos é muito dificil estabelecero limite ‘entre consumo e consumismo, pois a definicdo de necessidades bdsicas e supérfluas esta intimamente © Depois de refletir sobre o assunto, responda a questo. ligada ds coracteristicas culturais da sociedad « dp ‘grupo aque pertencemos.O.que&bésco pare uns pre Ser supéfluo para outros. vice-versa, | A felicidad e a quldede de vido tem sid ody vez mois assocados ¢reduzidas s conquistas mate. | fais. sto acaba levando a um cel vicioso, em que individu trobalha para mantereosentar um nvelag consumo, reduzindo 0 tempo dedicado ao lazer <4 ‘outros otividades e relosdes socais. Ate mesme temp ie ea elcdade Soman marco a almentam este ciclo. Em suas otividedes de consumo, os indivdvos acabom agindo centrados em simesmos, sem seprew Cupar com as consequéncias de suas escolhns cidadéo € reduzide a0 papel de consumidor, sendo

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