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SEGUNDA ee, AROUITETURA DE Wis llustrada FRANCIS DK. CHING AGORKYSBINGGEL © (tra crginatmente pubicada 20bo titulo Interior Design llustrated, 2nd Edition 1SBNO-47-472766 Copyright © 2006 by Jona Wiey & Sons, lnc. Al Rights Reserved. This traneation Is pulsed unde cense Caper Gustavo Demarchi, arte sobre capa eiginal Preparagao de orginal: Rachel Garcia Valdez Supervitoeditria Derige Weber Nowacayk EatorarBo eletrérica: Laser House Reservados tedos os direitos de pubkcacBo, em Igua portuguesa, ARTMED® EDIIORA S.A, (BOOKMAN® COMPANHIA EDITORA é uma divedo da ARTED® EDITORA S.A) ‘A Jerérimo de Ornelas, 670 - Santana 9040-540 Forto Alegre RS Fone (51) 3027-7000. Fax (51) 3027-7070 EE probida 2 dupicacdo ou reproduc deste volume, no todo ou em parte, ‘00 qualsquer formas ou por quatsquer mei (eletrBnico, mecrico,gravac3o, fotachpa,distrivuicdo na Web e outros), cem perwivsto expresea da Editora, 9h0 PAULO ‘Av Angdica, 109% - Higinbplis 01227-100 S80 Paulo SP Fone (M) 3665-1100 Fax (!) 3667-1885 AC 08007083444 IMPRESSO NO BRAGIL PRINTED IN BRAZIL SUMARIO 1 O Espaco Interno 9 2 Arquitetura de Interiores 2 Um Vocabulario de Projeto ................... 89 4 Componentes Construtivos de Interiors... 153 BO cieeeie TRO css ererrcerceeeeeenes OY 6 Iluminacaio e Acéstica — a) 7 Materiais de Acabamento |... won: BBN 8 Moveis e Acessorios........... 3 Bibliografia : 33 0 Espaco Interno 0 ESPACO (0 espago¢ um ingreciente primordial na palera do projtiscaeo elemento puro da arquitewra de Interioree. Atravée do volume epacial, ro somente roe movemce mas também vemos formas, owas cone, eertinos agradaves trisas eo calor do sl e entice as fragrAnciae das fora que deeabrocham. (0 espago herda aa caracteroticas serouals e estéticas doe elementos no seu entoro. expaco no uma matétia conreta coma a peda ‘ou a madeira. E um vapor inerentemente difugo ¢ sem forma. 0 espaco universal no tem defrigdo. Uma vez que um erento €colocado em seu campo, contudo, se cotabelece uma relagHo vieual. A medida que ‘outros elementos so introduzidos no campo, riltples relarBeo fo eotabdecidas entre 0 espapoe ‘05 clementes, em coma entre cs prbprioe elementoa, 0 espago é eno tormado pela rosea percep de ‘ais rescionarerts, OESPACO ARQUITETONICO TT Os elementos geométricos 0 porto alinha, oplaro eo volume podem ser dispostos de modo a articular defini o espago. Na arquitetura, tals ements furdamentais 9 tornam pilarese vgae lnearee, paredes pisos telhados. © Um pilar marca um porto no espago ¢ 0 tora visvel em trBs dimensdes. * Doi glares defer uma membrana espacial atravée da qual podemos pasear, * Apoiando uma vga, 05 gileresdelniam ae bordas de um plano traneparente, Uma parede, um plano opaco, marca uma porgo de eepaco amorfo ¢ separa aqui” eal” © Um pico defire um campo espacial com limites ‘terrtoriaie. © Um telado abriga ovolume espacial cob ele No projeto arquttetdnico, esses elementos orgarizad de modo a dar forma a uma ferenciar o interior do exterior € 12 OESPACO EXTERNO forma, escalae orgarizario eepscial de uma edficagdo s8o a reepoeta do projeticta a uma gama de condgies ~ exighrcias furcionsie, aspects tbonicos da ectrutura e da execugdo, eaidedes econdmicas, qualdades expreeeivas da imagem e do catia, Aldm dio, a arqltecara de uma edficacdo dere reopeitar ocontexto fico de seu eto edo copago externa. Uma edificagdo pode se elacionar com ostio de diversas formas. Ela pade se mimetizar com 0 entomo ou domindo, Ela pode fechare capturar uit porgéo do eepago exterro, Uma de eves faces pode ser configurada de forma a responder a uma caracteristice do sto ou define um inte no espago 7 externa. Em cada caeo, se deve da a cotedecagio yada ao relacoramento potercial entre 0 Uma Eaificagdo no Espao ae interno € 0 externo, the pola natureza das paredes ecernas de ure edifcagao, Edificacoes Paredes Externas Da frome .Defrirdo ites eepacais DO EXTERIOR PARA O INTERIOR 13 ‘As parece externas de uma eifcagdo constituem a interface entre noseos ambiertesinternos exterros. Ap definir tarto 0 eepago interro quanto 0 excerr, elas determiram o carter de cada um desoes, Fodem ser qrossas e pesadas e exoreesar uma distingdo clara entre um ambiente interno controlado ¢0 eayaca extern do qual aquele¢ isolado. Elas podem ser finas ou mesmo transparen: ‘te9¢ bentar fund o interior como exterior, 0s vo de portas¢ janeas, as aberturas que penetram as paredes externas de una edificagto, ho transigdes espaciais entre o exterior €o interior. Sua escala,caratere composigaofreqlenterente noe dizem elgo ecbre anatureza dos eepacoe intermos que esto entre elas Eepacos copeciais de transiglo, ao pertencer taro 0 mundo extemo quarto ao incerne, podem Ser usados para mediar os dois ambientes. Um exemplo fair re arquiteturareciencil éo lpendre. As varigdes climdticas ¢ cultursis desce tema ircluem varandse, terrapos e qalerias arcades. Paredes Finas Paredes Eopesoas a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. 16 _ESTRUTURANDO 0 FSPAGO As ediicagdes conscter basicamente de siatemas {leloos de estrutura, fechamento ¢ equipamento mechrico. A a Sistemo Estrutural Eoin 16 + A superestrutura é a extenedo vertical do sistema de findagao corsiste em pares, voas e paredes portantes que sustentam as estruturas de piso & ‘ehado, * O sistema de fundaclo é a subestrutura que forma a bace de uma ediicac4o, a ancora firmemente ao eolee susterta 08 elementos Parede estrutural Vigas construtins e 03 epagos acim. Estrutura do Piso sees sistemas deve trabalhar em conjunto para —— sustentar os sequintes tipoe de cargae: Cargas Mortae: 0 modo como ums edifcagdo & construida determina eua carga morta, que é carga vertical estética que abrange 0 peso de seus componentes eotruvaras endo estruturaie, inclindo todos 0s eouipamenioe permanentemente fos destrutura Cargas Vvas: 0 modo como uma edficagSo fusada determina eva carga viva, a qual & carga mbvel ou aque pode cer removida ¢ ave compreende o peso de seis usuarios ¢ de equipamentos e acceasrios moves, Em cliras fos, a Aqua e aneve acuruladas representam wma carga viva adicional a uma ediicagto, Cargas Dindmicas: 0 \ocal onde ua ediicagio se localiza determina cua carga potercialresutanto des forges drdmicas dos vents ¢ verremotos. Superestrutura UM Fundacdes ESTRUTURANDO 0 ESPACO_17 Sistema de Fechamento *# O fechamento de uma edificagto consiste ras patedes exterae,janelaa, porta e tzhadc, 03 ‘quae protegem e brigam 02 eopagos intros do ambente eterno. «As paredes incemas, as dvicbree 06 tetos eubdividem e definem 0 eapaga itera, Mitos decces comporertes 50 de natureza no estru- ‘tural ecarregam outrascargae além de seu prépio peso. ‘Sistemas Mecinicos 1 0s sistemas mecdricos provém os eerigos cccenciais a uma ediicap2o, como o aquecimerto, a vertlagoe aclmatizaglo de eepacos interoo. Oe sistemas hidrosearitirios fornecem qua prépria a0 consumo combate aincbnd ¢eininam 03 Adejetoe. Os sistemas etic controlam e discrinem eneraia para uminac%o, ipamentos, sequrarga, comunicagoe transporte vertical. [ Inerraptores ‘Sistemas Mecdnicos A. Os plares est3o sujettos & compressao. B. Os pares esquics podem cofrerfiamibagem. . 0s ples grossos padem ser comprimidos ou . Nocaso da madeira ou do concreto, podem aretar ou fraturar. O sistema eotrutural de uma edficagto é formado conforme a geometria de seus materials ¢ como e9ses reagem 3s forcas aplcadas sobre eles, Essa ‘geometra ¢ forma eatrutural, por eva vez, infuen- ciam as dimenedea, a properg2o eo arrano dos 2998709 interns do volume consti, Os dois elementos eatruturas neeres bésiccs 480.0 pilar¢a viga. Um plar& um apoio vertical que ‘transmite para baixo forgas de compresedo, 20 longo de seu fuste. Quanto mais espe¢60 foro glar em relaydo a sua attra, maior seré sua capacidade de ‘suportar carga ¢ sua habilidade de resistir & ‘ambscem que resuta de carase exchnricas ou de forgas ateras, Uma ga é um elemento horaontal que trarsmite a seus apoio forgas perpencicuares ao longo de Sua extered. Ura vga vetd eveta a findo ¢ defiedo resultantes de uma cominag2o interna de forgas de compreseo tena. Eseas forcas eo proporci- nalmente maiores ao longo das porgSee euperiores & inferires da seqlo traroversal ca vga. 0 aumento da altura de vga ¢ou da quantidade de material ros locas orde as foryas #30 maiares otimizart 0 desemperto de uma vig ob Compressto im aati ee <7 = Tendo ‘As vigas cote sujeitas & flexi. See est be as SSS SSS ST a O aumento da altura de uma viga permite que ela venca grades vos. Os plares marcam pontos no espago ¢ defrem uma medida para suas dvisdes horizontals. As vigse fazem conetGes estruturaie e visuals atravée do e5paco entre seus apace. June, pres evigge formam uma estrutura que funciona como eequeleto ‘em tomo dos volumes iterconevos no espaco. Enquanto um eistema estrutural near pode suger uma malha de eepacosrepettivos, eho neceeesriog 1908, paredese plares de telado para sustentare fecharo ambiente intero. Piss ¢planos de idhado, aque definem os livites verticals do espaco, podem coneiotirde lags plaras ou de um aranjo herar- uizado de longarnas (grandes viga, as princpais) com vigas ebarrotes (uma série de pequenasvigas, paralelze) Ae paredeoe a6 diveice ni preci ser portantes nem estar alithades com os plares de uma estrutura, exceto quando funcionarem como poredes de csalhamento e derem estabidade estrutural, Els so lives pera dfin as cimerstes horizontais do eepace, de acordo com nececeidades, desejos ou circunetancias, Os sistemas eetruturislnesres sf cumulatvos por natarezs¢ emirentemencefexves, Permitem ampliagses, modificayées e adaptecdes de espacos indviduas a. us0s eapecticos. wy W Ur Y Defrindoo Espace Fla Subtrardo ‘20 _SISTEMAS ESTRUTURAIS PLANOS Parede estrutur SS wibebwely i gga Pequonas vigas ou vergas S20 neceseériae para ge vencer vos em paredes estruturas, \érinsaraus de fechamento espacial so posses com 0 uso de paredes, devendendo do temanhoe da localeacio das abercuras em seve plano. (05 dois tipos principals de elementos eotruturals planos so a parede eotrutura ea laje horizontal. Uma pparede estrutural age como um longo ¢ io pilar na ‘ransmizedo de forgas de compreeedo a eevs apoios & as fundagea, ‘Noerturas de portase janelas em uma parede cotrutura tendem a afetar sua integrdade eatrutural uaiquer abertura deve oer vencida por um arco ou uma pequena vga ou verga que euporta a carga da patede acima.e permite que a6 forgas de compress ¢ distribuam em tomo da abertura em dregio a0 egies adjacentes da parede. Um pad-o comum de paredes portantes £um lute ortagoral de barrotes de piso € calbros de telhado ou de laps horizontals Para eetabildade lateral, plastrae « paredes trancversas so feqientemente usadao para auciar no contravertamento das paredes estruturais. Enquanto os elementos extcvturais deneiam as btordes dos vluves espace, elementos plaros coma paredes cotruturis defiem oe nites fecos do spago. Ela fomecem ura sensayo real de echa~ mento ¢ ervem como bareias conta ocima, a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. A maior parte dos eistemae eatruturale , na verdade, composigtiea de elementos linares, panos ¢ volumé= tricos. Nerhum sistema é a priori superior a todos 08 outros, depende da situaglo, Para c proetista de esbruturas, cada um aprezerta vantagens ¢ desvan- tagens, conforme o tamanho, alocalizagdo ¢ 0 uso a que 2 destina a edifcecdo. Um proetista de interiores deve estar consciente do carater dos 5pagos internos que cada sistema defire, SISTEMAS ESTRUTURAIS COMPOSTOS 23 ‘24 _DANDO FORMA AO ESPACO INTERNO Mobilério Um Elemento Dominante = Estruturando o Espaco com Elementos de Arquitetura de Interiores Enquanto o cistema estrutural de uma edificagdo determina a forma bésica ¢ 0 padrdo de seus espagos internos, esse eepacos ©B0, em tItima ardlice, estruturados pelos elementos de arquitetura de interiores. O termo “eetruturado" aoui ro se refere a suporte Feico, mas sim 2 seleg2o ¢ 20 arranjo de elementos interros de modo que eu relacBes visuals definam ¢ organizem 0 espago interno de um recinto. + Diiséias no eatruturaise tetas evepencos 68 freqientemente usados para definir ou modificar 0 ‘eepaco interno de uma estrutura ou de uma pele de uma edicagdo. + Accor, a textura ¢0 padre das cuperfiies de paredee, piv0s ¢ tetos afetam nozsa percepcdo de suas poses reativas ro esparo ¢ nozea consciéncia das dimensBes, escalas e proporgies de um recinto, * Dencro de um espago mai, a forma e oarrarjo dos sceseérios pode dvidi dese, criar uma sensacio de feckamentoe defi padree espace, + Aluminagdo ¢ 06 paces de claoleecura criados por ea podem direcionar rosea atenco a uma rea de uma sala, trar a bnface de ovtrae reas ,portanto, criar dvisBes expaciale, + Aud mesmo anatureza aclstica das superticies deum aniiente podem afetar os limites aparen- +129 de um espaco, Supericies macias ¢ abeorven- ‘09 abatam eore ¢ podem divinuir nosea percepco dae dimensies ficas de um recinto. Supericies duras que refictem sone emt um recinto ajudam a definir seus limites fisicos. Ecce podem suger um grande volume. «Eni, o espago & estruturado da forma como 0 sams. A natureza de nossas atvdades ¢ 05 rituas que deservolvemos na realizagio daquelse infverciam como perejaros, dios € organizamos o espaco interior. (6 espapos inernos 680 ormados primeiramente peo sistema estrutural de uma edficarZo, depois Aefridos pelos planos de varedes tetos e ent relacionados a outros eepagcs através de jarelas e portas, Cada eificaglo tem um padro recorkeclel desees elementos ¢ sitemae. Cada padido tem uma geometra inererte que mold ou ental um vole de espaco, devermirando sua aparbncia, E Gti a capacidade de se ler esse rlacionamento contre elementos ¢ pano de fundo determinado pela forma dos elementos que defirem 0 eepaco ¢ aquelee dos esparos deride. Tarto a eetrutura cu 0 espaco podem domirar tal relacionamento, Mesmo quando um areca dominar, devernos ter a capacidade de perceber 0s demas como parceiros iquais no relacio- namento. E iqualmerte ivi ver esse relacoramento avertante entre eemertos e paro de furdo que ocore quando elementos de arqutetura de interiores, como mesas ¢ caderra, so intraduzidos ¢ dispostes em um espago ‘interno, Guardo se coloca uma cadeira em um recinto, eno somente ocupa eepaga as também cria um relacionamerto espacial entre ela prépria € 0 entorno. Devemos ver mais do que a forma da cadsira. Devers também recorhecer a forma do eepaco em torno da ccadeira depois que ela ocupou parte daquele vazio. A medida que eo introduzidos outros elemertoe no padrlo, a relarBes espaciae 6e mutipicam. Os eren:os comezam a se orgarizar em conjurtos ou ‘grupos, cada qual no somente ocupando eapago, mas também definindo e articulando a forma espacial a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. Eepacos de planca quadrada eo raros dstntos, Em geral, um recinto tem mals profundidade do que \argura, Um espaco retangular, noralmente mals protundo, ¢ eminentemente flexivel. Seu cardter e cua utlidade oto deverrinados no somente por 91a rego entre argurae profundidade, mas tarioém pela configuragdo do teto, padrdo dos vo de Jarelase portas.e seu relacmamenta com 05 oparos adjacentes, Quando a profundidade do espaco é maior do que 0 dobro da largura, aquela tence a dorinar ¢ controlar oleiaute ¢ 0 uso do recto. Tends argura suiiente, espago poderd ser dividido om diversas arcas separadas, mas relacionadas, Um espao caja proundidadeexcede em muito sua lerguraencoraja 0 movimento ao longo de sua dmensio maior. Essa ceracterstca dos espayos ineares os torte adequades ao uso como galeria ou como conectores a outros espag26, ‘As dimensties horzontais por 3 96rd decerminam as qualdades defritvas e a utlidade de um espago. lae podem simplemente ‘suger oportunidades para desenvohimento, J Os eapacos lineares podem ser subdivicidos ~~ com 0 wso de aceoetrie ou de elementos arqitetéricos. ESPAGOS RETANGULARES 31 Tanto os espagos quadrados quanto os retarguae res podem ser alverados pela adc ou subtraco ‘ou meemo pea usto com eepacos acjacentes, Essa mouiticages podem ser usadas para se iar um cho ou para se rfl uma crcunstncia contiqua ov uma caracterstica do ato, Arelagdo Aaigio sutra.” Fuso 32 ESPACOS CURVILINEOS 3 *” Oraio de curvature de ura parede daponde da escaia efeiaéade do material empregado na cua construgdo. A natureza dos materais de conetruglo e das técnicas empregadas para conetiturlos estabelece como norms espagos retangulares.Espacos cunifnens so excepcioras egeralmente reservados para circunetancies especie Ocepaco cunineo mats simples é circular. Ele & compact e certrado em si prépra. Anda que focado em a mesmo, um eepaco circular também ce relaciona ao entorno, mae de forma igual em todas ae irecZee Ele ro vem fret, fundos ou lados, a Zo er que b05ts cela defnidos por outros elements. Um eepago elptico é mais dirdmico, tendo dois centros¢ ens desiquas Outros espacos cuniineos podem ser vitos como transformagies de ea7aqoe crculares ou elpticos que foram combinades yor scbreposigdo. Dentro de um contexto retilneo, um espace curvineo 6 alcamente viel Sua geometria contrastante pode er usada para exprimir a importancia cu uricidade de sua furgdo. Ele pode defirir um volume cot inseriéo em um espaco maior. Ele pode geri come esparo central em tarro do qual outros recintos se cones tam. El pode articular o ite de um eapago e refit uma condigdo externa do sto, Paredes curves oto dindmicas ¢vevalmente atves, guiardo ncesoe ols aa longo de suze curvatures. 0 cincavo de uma parede cura fecha drecionaofeco para dentro do espaco, erquanto seu apecto convex Joga o espaco para fora Um corsideragdo importante ao ge idar com um e2paza cuninea & integracao do mablirio ede outros elementos de interior com seu volume, Um iodo de se recover geometrias confitartes é dstriuir a formas interes como objetos soltos dentro do espaco curvilineo, Outra oppo é se integrar a forma de méveis¢ equpamentos embutios aos limites curvos do espace, orgarizador 7 elemento solto noespaco Azezsbrios podem ser inseridos como dbjetos ssltas no interior de um egpago curviineo ou estar inteerados dente de formas curva. 34 ADIMENSAO VERTICAL DO ESPACO FA Avaragdo da clear do toto pode ter um esto poderozo va escalapercebida de um eepaca. A terceira dimensio do espaco interno, sus altura, cestapelecida plo plano do teva. Essa dimensdo vertical 620 infuente quanto as dimenstes horlzontals do eepaco ro eetabelecimento da qualidade espacial deur recinto. ‘Avpaseo que nosoa percepeo das dimensbes horizontaie de um recn:o 680 muitas vezes detora= das pela reduce de profundidade da peropectiva, podemes sentir de modo mais precieoo raciona- mento entre a altura de um eapazo e nossa propria aitura corporal, Uma mudanca vse na altura de um ‘eto parece ter um eeito maior ra nosea percep20 dum eepaca do que uma mudanga semelhante em ua largura ou profurdidade, a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. ‘As portas fomecem aceeso fico de um eepaco a ‘outro. Quando fechadae, isolam um recinto dos spars adjacences. Quando abertas,eetabelezem virculos viuais, eepacials e actsticos entre 06 e5pazos. Grandes vos de portas deeqactam a integrdade do teolamento de un recrtoe fortalecem ‘ua conexo com 05 espagoe adjacentes ou com o exterior. A espessura da parede que separa dois eapacos é cxposta ro vo da porta. Essa profundidade deterrina ograu de separaco que pereemce & medida que passamos pla aberua, nos deslocando de um espaco ao outro, Aeacala¢0 tratamento do proprio vio também podem dar uma pista veual da natureza do 2apaza ro qual se eet entrando. Onimero e a lcalcayo das portas ao lorgo do perinctro de um recit afeta noszo pao de movimento dentro do espaco 2.0 mado no qual dispomos os equipamentos ¢ organizamos nesses atividades. ‘Alocalzaglo das porte afeta noseos padres de movimento eatividades dentro de um recito. Janelas Internas Ae anelastrazem luz ¢ar para ce e5pa;08 internos das edfcaces ¢ ros proporcionan vetae externas ou de um expago a outro. 0 tamano ¢ a locakzaglo cm relago ao plano de parede ro qual ge encontrar também afeta ograu de coparagao entre um e5paga interno @0 ambiente extern. ‘As janelas que 50 emolduredas por um plano sido de parece atraem nossa atenc&c devo a sua lumiresidade ea vista externa mas martém 0 ‘echamento dado pela parece, anelas maiores @ paredes de vidrotertam, ao menos visualmente, Integrar o eepaco interior com o exterior. O ‘tratamento visual e indvidualizado das esquadrias de Janelae pode entatizar ou minimizar ce limites petcebidos do eopago interior. ‘As [areas internas poder, de modo semebante, cexpandir visualmente um recinto, com a ampliagdo de seus nites fsicos,¢ permitir que ele 2e torre parte integral do ambiente interno que o circunda. Eccaderias 0 tamblm formas importantes de ‘transigdo cepacia ertrerecintos, Um lance de escades externo que leva & entrada de uma edificarBo pode serir para separar 0 dominio privado do passeio piblico e enfatioarc ato de 58 ngressar em um espago de vrarsigao como um pértico ou verrago. Escadarias emernas corectam os virios nies de uma eaticagio. A maneira na qual elas desemperham essa fungiio dd forma ao roeéo movimento no eepaco— ‘como nce aprosimamos de uma ecadaria, olocal¢ 0 ‘modo como eubimce ou descerose o que temos cporsuridade de fazer ao longo do percurso, Degraus largos ebasos podem eerie como um comise, enquanto ura escadaria eotreitae com degraus altos pase levar a lcais mais prvativos Patamares que interrompem um lance de degraus podem permit a rmudanga de diregdo em ura eacadaria ¢ noe dar czpaco para pause, repouso ¢ observagto. copago ocupado por uma escadaria pode ser coneiderével, mas sua forma pode ser serdar: um interior de divereos modos. Els pode ocupar um cepago eecrar um foco, se deserver ao longo de uma de suas laterais ou cicundar um recta Ela pode estar limitada a um espaco ou avangar em uma série de ‘terracos. Escadarias Comp Esculturas ‘Anping kerzontal Nova abertura de aceeso Lea Reorganizando o Espaco ‘Arreconfiguragao de um espaco existence exe aremogio de alqumas Paredes ea constru- fo de outras, O panejamento ¢prejeto arguitetérico de uma nova caitcagto leva em coniderecdo a natureza das atvidades a cerem abiaades os requisites espacials para a forme, eecala¢ lz a8 relagdes que oe busca centre 06 varios espacos internos, Quando uma ceficagio eisterte tem que ser usada para atvidades diversas das orginas, no enterto, as etgércias impostas pelss atvidades deve ser adequadas 36 cond ces existences. Quando hd uma iss peridade, pode cer receeséria uma modticagdo 40 espagos existentes. ois dos principaictpos de aeraco podem ser coneiderados.O primeira envcle mudangas estruta ras nos lites do espace interno e & de natureza mais permarente do que o segundo, O sequndo tipo ée ateragao enalve mditcagbes no estruvurels € melhoras obtides mediante o proeta de interores, Uma mudarga estrutural pode ember a remogdo ou aiigbo de paredes para alterar a forma e rearrarjar 0 padtlo dos eepacos existentes ou para acrescentar Um now espaco. Quando fizer novas ateraciee, £ excremamente importante ee entender a dsting2o entre paredes estruturais e no eotruturie E, portanto, sempre aconeendve se coneultar um exgenhe'o ou aauteto pofiesionl a oe fazer modifcagfes estruturas em um espaco. por plares ¢ vigas ou por uma patede cotrutural MMODIFICANDO-SE 0 ESPACO_ 41 Dentro dos limites de um eopaco, o pad existente de aberturas também pode oer eterado. Janeles podem ser ampiadas ou acrescentadee, para melhor ‘lumina natural ou para se aprovitar uma vista Prde-oe mudar ov acrescentar um vo de porta, para rmelhorar 0 acess0 a um recinto ou para melhorar a rough dertro do eepaco. Uma grande porta pode er criada para 9¢ uri dois eepacos adjacentes. Gualquercriagdo ou ampliagdo de um novo vio de porta em uma parede estrutural ge uma verga ou um tavessil dimensionado para euportar a carga de parede acima de abertura, i L ‘Aniplando-ce um espago para fora Para se acrescentar ums escadaria, iuminar naturalmen- teumespago com crabs ove car um racionaren tovertcaente dois is eepacl, edo neceeeériae mdicaqbes estruteras no po oun teto. Mragis recone cotrtere Warzone do meaisilcerha sigan ‘Aumentando-se uma abervra exictente que as vordas de qualquer nova avertura sejam reforge- ieue acer ence Novas Aberturas em Paredes estacas ou pares estrtusi, ‘Apoio neceesdrio ao lorgd Y a do perimetro de um rove mS ” iso ¢ de aberturas no telhado. Eocadarias Exponsdes Vertcais a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. O PLANEJAMENTO, LEIAUTE E PROJETO DAS PARTES Arquitezara de iteriores€0 planejamento, o elaute & 0 projet de espagoeinternos i edfcartes. Esces ambientes fecos satistazem nosea necess\dade bésica de abrigo e protec; eles eatabelecem o palco pata a maior parte de nossas ativdedes ¢infuenciam 08 formas; rutrem noseae aspiragées ¢ exprimem 20 déiao que acompanham noveae apie, afetam seas vistas, humores ¢ personaldades, 0 objetivo da arqitetura de inceriores &, porvanto, a meltoria funcional o aprimoramento eetético ¢a mchoria peicoligica das especos iternos, 0 Contexto Arquiteténico ARQUITETURA DEINTERIORES 45, O objetivo de qualquer projet é organiza evas parses como um todo coerete, para se atirgr certas metas. Na arquitetura de intericres, os elementos selecionados sto dispostos em padres tridimensio- vais, conforme detraes funcionale,estéticas ¢ Comportamentas. As relaces entre os elementos ‘extabeecdos por tale padres determinam, em tina andlce, 28 qualdadeo viouais¢ a adequacio funcional de um eapaco interno e ifverciam 0 riodo camo o percebemas¢ utilzamos. NO CONJUNTO O Ambiente Interno 46 _AKOUPE Ds PROuEO & ExECUGhO a PropretériolCiente | a ne Projets de Interires «— Engonhotce | L_, Consultores: | , Enmpreitero 4-H, Subempreiviras | Sueenprearcs | Ly L Swbempreitairos > Gerente de Obras O desenvolimento das formas arqutetdnicas@ dos sistemas complementares de qualquer edicagdo tem impicagSes para o projtista de interiores,sesim como as informages que eate coleta sobre o client, 0 25pago ¢ 05 usos pretendides t&m implicagbes to trabalho dos outros membros da equge de projet. O projecista de interiores pode travalhar como autnore,colaborando com o.tros proetotas, anyutetos eespecalistas em uma firma de proetos mai u atuar como coneuttr para uma fra de arqutetura. De qualquer modo, ee ted contato com anjutetos, egenherose outros consltores de outras enprecas, Abn dso, trabalhard com representantes de clertes, inclusive qerentes,adinictradores usubrios final. 0 projetista de interiores é muitas vexes ointermecario entre o cente 26 fortes de acabanentos ¢acessérios, Durante a coratrug, de também eetd em contato com empreteros¢ force: ores. Todos ce memincs da equine de prota e execugdo devem se esforgar para manter urra atmoste- rade comuricagio, cooperagBo ¢ reopeto mitua PropretériolGierte 4 Exper | F Empretero , Engerteires Projeista de Intriores ——— Coreultores ] -— Subempeiteros a og | Subempreiteroe Decerminamos quals elementos usare como 03 diepor em padres durante o proceeso de proeta, ‘Anda que sea apresertado como ura série near de asso, o process de projta costuma ser mais como um cco iterative no qual uma seaicia de anhises cidadosas, sintesss ¢ avaiagses de infomagécs dioponcs,ivights¢ slugdee posehcis sto ropetides ath que se alcance um ejusve adeque- do ertreo que aiste 60 que se desea. Prmeiro ce define o prolewa de projeto. Ahabildade de ce defn e entender adequsdamente a natureza do problema de proeto & parte eceercal da slus20. Essa detinigo deve especicar como a sclur3o de projeto se dard e quae metas e cjctves vero atendidos. (0 PROCESO DEPROIETO 47 ‘APRESENTACAO DO PROBLEMA {] ldentique as necessidades do cliente. © Quem, 0 que, quando, onde, como, por qué? []_Estabeleca os objetivos preliminares. + Bvigéncias furcionais + Imagem estétice¢ estilo + Eetlruo psicoig e significado 48 ANAUSE PROGRAMACAO [] Oquecsiste? + Coete ¢ anal informagtes relevantes, + Document 0 contextoFece/sutura, © Descreva cs elementos eristentes. [] Oquese deseja? * antique nesescidadeso preferdnoias do usuario «+ Esclarega objets, + Desemcva matrzee, cabelas. dagramas de interelages, [1] Oqueé possiel? + Ove pode se aiterado...o que no pode? + O.ue pode ser contrclado..o que to pode? + Oque é permitide..0 que é probido? + Delealintes econbics, eal etdocose paz. / Unta arise do problema eng que este seja decom posto, que es quasteslovantadas cejam escarec+ dase que salam deterwinados valores 905 vrios _sp20t06 do provlema, A andl também envave a colt de informagtes relevantes que nos ajuderiam a entender a natureza do problema ea desenvolver respostas apropradas. Desde o premeiro momento, vale a pena saber quelitagdes io auder a dar forma de sclugdes de prjeso. Qualquerdevermirante ~ 0 que pode ser mdado ¢ 0 que no pode cer alterado - deve ser identificado. Deve-se observar impedimentos franceios, legae ou técricos que 3 oid com a solu de prc Através do proceso dee projetar, deverd emergir uma compreensio mais clara do problema, Poderdo se desanvoWe rova informaBes que taveealterem rosea percepc do problema e de cua elugdo. A andiise do problema, conseqientemente, costuma continuar a0 longo do proceeso de se orojetar. Desenvolva Hipéteses OA 6 X a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. Uma vez tomada a decio fina, a proposta de pret decenvaivida, aerteigoada e preparada para implementacBo. Isso inci a elaboracBo de deserhos executives ¢ de eapeciicagses¢ de outros ‘servigos relacionados & compra de materia’, exccuphoe fscaizago 4 Nerhum proceeso de projeto cata finaizado até que uma solugdo de projeto terha eid inplementada avaliada quanto a sua efetvidade na solugdo do problema determinado. Essa anélize crtica de un projeto completo pode aumentarnosea base de Conhecimenta, sgurarrossa intuigdo ¢ dar ides valiosas que podem ser aplicadas em trabalhos future. IMPLEMENTACAO 51 » ow DESENVOLVA E REFINE O PROJETO [1] Desenova plantas-banas,elevarBes, cortese detalhes. 1 Dasemola especticagées para os materiale de acabamento de inteores, de luminago e acessérios. IMPLEMENTE 0 PROJETO [1] Prepare os desenhos excutivos, [] Finalize as especticarBes para os materials de acabamento de interiores, de luminagaoe acessbrios. REAVALIE 0 PROJETO COMPLETO U] Revises de projeto [1] Coordenaro com o arquiteto,engenkeiros e consultores {] Retorno do cliente [1] Avaliago pSerocupapo ‘52_PROJETOS BONS E RUINS Uma das idicesincrasias do proceseo de projeto 6 aque ele nem sempre leva simples einevtavelmente a uma Grica resposta Obvia ¢ correta, Na verdade, rmuitas vezes hd mais do que uma solugdo para um problema de projeta. Como pademos ento jugar se Um projeto& bom ou ru? Um projeto pode ser considerado bo ou rim no julgemento do projetista do ciente ou das pessoas ue experimentaram ¢ usaram o projeto, por uma ou vires ras: «Um projeto pode ser bom porque ee funciona bem ~~ cle “dé certo’, * Um projeto pode ser bom porque ele & vidvel economicamente ~ ele é nico, eficiente ¢ auradou. «Um proto pode ser bom porque ele tem boa aparbacia ~¢ esteticamente agradével, + Um projeto pode ser om porque ele rears uma 1219 (46) rir Lavatério de Acesso Universal a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. PROGRAMACO 65 NECESSIDADES DAS ATIVIDADES [) Mentiique as Atiidades Primdrias e Secundérias + Nome ¢ Fungo da atiidade priméria + Nomes e fungdes das atvidades securdérias ou relacionadas [J Analce a Natureza des Atividades + Ativas ou paseivas ‘+ Ruidoeas ou elerciosas + Plas, em peouaro grupo ou pivatvas + Compaclidade entre atiidades, se 0 copa forpara ser usado para mais de uma atividade + Com que freaitcia 0 espaco cerd usado? «Em que hordvioe do da ou da note? [] Determine as Exigéncias para «Privacidade #fachamento + Acese0 + Diretrizes de aceesblidade do American with Digabltes Act (ADA) + Flextilidade + Lu + Quaidade aedetica + Sequranga + Manutengio ¢ durabildade NECESSIDADES DE ACESSORIOS [J Determine as Necessidades de Equipamentos Acessérios para Cada Atividade Nimo, tipo ¢ estilo de: © Assentos © Mesas © Supericies de trabalho 4 Unidades de armazenagem ¢ apresentaco # Accesbros ] Mentifque Outros Equipamentos Eapecais Necessérios © lheninacso © Flericdiade © Mecatica © Tubulagdes. + Teonoogia da informagdo comunicages {] Estabeleza Eigdncae de Qual Conforto Seourarga Variedade Flesiblidade Estilo Durabiidade Manutengao lade para Aceseérios [] Desenvolva Leiautes Possiveis © Agapamentos furcorais # Leiautes custorizados # Leiautes fedveis ANALISE DO ESPACO [1] Documente o Esparo Bistente ou Proposto [J Analce o Espago NECESSIDADES DIMENSIONAIS [1] Determine as Dimenedes Necessiras de Esparo Agrupamentos de Moveis Mega e desert plarcac-baiae, cortes ¢ devagles internas ro eepaco estente Fotograte oeopago enstente Planejamento de Espacos A forma da estrutura ¢ do fechamento de uma cdificagdo atetam o cardter dos espagos dentro dela. planejamento de espacas envove 0 so eine # produto decees espagos, adequando padtBes de moradia dentro dos padres arqulveténicas do espace. Otero plarelamento de espacos ¢trealertemente usado para 6e refried tarefaeepecica de ce plarelar e projetar espacos de grande eacala para empreend- mente comerciais e varejtae. Nesse sentido eatrito, os planejadores de expaco programam a6 nceseidades dos clientes, estudam as atividades dos usudrice ¢ analzam 26 eigdrcias espacicie, Os reeultados de tal planejamento eho ent usados no proto arquitevica de uma rove construglo ou para egociae 0 aluguel de espagos comerciais exstertes. Orientaglc solr condizdee do terono raqul aca Forma, eacala ¢ proporgo do e2pa0 Localizaglo de gortae, ports de acesao ¢ dos percureos de circulagdo que eles eugerem Jareae ¢a luminacSo, as vistas e avertilaglo que elas propiciam Matera de parede, soe tet0 Detalhes arqutetbrizos sgrifcatios Localaglo do mobidrio foe dos pontos de salda doo siovemastidrozeanitirios, trices emecditicos Madifcagbes arnitetdricas poseteis Elementos para posehe! evtilzagSo, rcluse acabarentos « aceeairs Cada aropamento funcional de méveis ‘Azesso ¢ movment dentro 8 entre as ress de tividedes Nirero de pessoas atenddas Dietancias ecciais apropriadas e inveragtee Comunicagdo Movierento Adlactrcias Nececedades de Mobliaroe Leiautes Em um sertido mais amplo, todos 0s arqutetos de interores esto ervovidos com o planejamento eo Ieiaute de esparos incernos, sejam pequeroe 0 grandes, residencials ov comercial. Uma vez que ti esbocado um programa de projeto ee desenvolveu uma andlise das necessidades do cliente ou dos usubrios, a tareia de proeto é alecar adequadamente 05 cepagos incernos desejados ou deporives para a9 vires abvidades exgidas, ‘As necessidedes de dea podem cer estimadas partir de uma ardise do nimero de pessoas servidas, dos acessbrios ¢ dos equipamentos que clés precisam da ratureza da atviade quird ser acomodada dentro de cada espago, Beas eighncias de rea podem eno ser traduzdas em bcos de espaco ‘agroximaios ¢ relacionadas entre sie com o contento arquitetérico de mado funcional e estético. Analise das Necessidades do Usuario + Espacos Existentes ou Propostos.. PROGRAMACAO 67 A ‘2k O q nie 4 he Utiizagao do Eepaco tegracao ProporgBes Formac Caracterieticas Signfcativas 68 PROGRAMACAO QUALIDADES DESEJADAS a Determine as qualdades apropriadas ao contesto spacial ecompathris com as neceesidades ou 0 desejos do clente ou dos usuarios + Sensacto, ambidncia ou atmostera + Irageme esto + Graude fechamento espacial # Confortoe sequranca © Qualdade da uz + Foco t rientagdo do eepago Core tom Tenures Anbiente aattico Aebiente térmico + Flecblidadee duracto estimada de uso RELACOES DESEJADAS ~ — [] RelapBes desejadas entre idades tvdades ¢ de espago para movimento lacioradas # Recintos ¢ eapagos adjacentes © Recintos e exterior [] Zoneamento desejado de athidades + Orgarizagto dae atividades em grupos ou arrarjos de scordo com a compatibiidade eo veo S¢ja colaborardo no projevo de ums edticagdo cu piarejando cu reformando uma eetrutura miscente,o Arquiteto de iterores busca um ajuste adequado entre 5 demandes das atiidades ea watureza arquiteBrica dos esparos que 08 abrigam. Certas ativdades podem exigir uma relac2o de intimidade cu de adjacncia entre ei, a0 paseo que cutrae podem estar mais cistantes ou eoladae, por questes de prvacidade. Algumas atiidades podem exigir uma fac aceseiblidade; outras podem preciear de entradas ¢ ea(das contrcladas. Algumas atiida- ‘deo podem exgir umiragdo ou vertilago natural, j& otras talez no precisem estar localzadas perio de janelas externas. Agumas atiddades podem ter sxighncias eopacias especicae, enquerto outras podem ser mais flxveis ou permite a divi de um 5papo comum. RELACOES ENTRE ATIVIDADES 69 Ls | Quais atividades devern cetar intimamente relacionadas? ==. + Quai ativdades podem estar ocedas por Feckemvntos ou pla distancia? : sf aannnna ilidade necessario? LJ “i ca Ze «+ ordagdes entre a0 atiidades sugerem um padtdo espacial? «As atvidsde podem dvdr mesmo espaco? + us atividades exigem iluminaglo natural e ventiagao? a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. a You have either reached 2 page thts unevalale fer vowing or reached your ievina tit for his book. 72 _LRAUTES EM PLANTA-BAIKA Das andlises anteriores das atvidedes e do espaco, podenos comecar a relacionar a6 caracterticas cepacia de cada atiidade de caracteristicas dos espagos disporives. A tarefa de proto entdo oe velta para a selegdo ¢ a disposigdo de accssbrice, moblério 2 ports de iurinagdo dentro de padre tridimensio- ‘ai linicados pels limites espaciais dadce. Eeses leiaures de confiquragdes e formas no espaco dever responder tanto a ortéres funciona come asréc06 Areas de atividede Fungao * Agrupamento de mobilério conforme atividades spec » Dimenstes. afastamentos adequados » Distancias eociais apropriadas * Privacidade vieual e actistica correta * Flesbiidade ou adaptabildade adequada * lluminaco apropriada ¢ outros servicos elétricos ‘ou mecdnicos Espago exstente ou proposto Flexbiidade Dimensdese dstrcias Defic especial eprvacidade LEIAUTES EM PLANTABAIXA 73 preted | | bef Eecala em relagto ao expago Estética «+ Escala apropriada a fungo espacial «+ Agrupamentio visual: uridade com varedade « Leitura de padres geométricos em plarta-paixa * Compocigdo tridimensional: ritmo, harmotia, cauitrio * Orientaglo apropriada em relacao & lz, & vista ‘ou aum foco interno «Forma, cor, textura e padrBo Padres geométricos em planta-baixa Otjetos soltos no eepaco ov embutidos no eepaco Dimensées Minimas Osleiautes em planca-rava podem ser clagaficades denericamente er duas grandes categorise de acordo com o modo como cada ut usa o eeparo csponvel - ‘iautes com dmensbe minimas cu com dimensbes ‘olgadae. Os primeitoe apreeentam uma relagZo Intima entre 0 mobildrio e 05 equipamertoe.lsgo pode ser partclarmentespropiado quando o epago tem alto ‘custo ou quando ¢ necessériaeiitriafuncoral. Como um kéaute com dimenstes rimas pode no eer Imediatamente adaptbrel a cutros usce, é importante ue ja langado com muita cuidado e conforme ges fim. Un leaute com dimersee mininas em geral emprega comporertes de moblirio unitéros ou modularee que podem ser arranjados de divereas maneiras para formar estrsture integrades ¢ mutes veces mltfun- Corsi, Tais estruturseutiizam 0 cepaga de fora eficente ¢ deem uma quantidade maxima de drea de 80 em tonto dela, Un liaute customizado de méveis mmodvlares taribém pode cer usado pra defnir um spago dentro de um youre maor, para methorar a privacidade ou incimidade, Lavedo a uma ettuscdo extrema, um leiate com dimeredes minis pode er conetrldo com equpamentoe enbutides tomar ura exter permarerte da aqultetura de um recinto. Assim coo os leiautee moduiares ou unitérioa, 08 méveisembutidos usam o espaco de forma efciente, traremitem una aparércia urfcada, de crdem eitigam a superccupacao visual de um espace. S Ss Leiautes com dimenstee minimas ou customizados ager cudadosos estudos¢ andes das relagdes funcionsis, Dimensoes Folgadas Um cegundo tipo de leaute, mais comum, apresenta ireretes folgadae entre a fungo o espago. Leiautes com dimenetesfclgadas eto decejveis pela Fexbildade e dversidade ave propciam. ‘Armaior parte dos recintoe com dimenstes flgadae consegue acomedar uma dversidade de uso, cepeciakmente 26.09 méveis puderem eer facknente eslocados ¢ reorderados. Cosa inerente fexiidade de 9¢ adaptar a mudargas on: uso ou crcunstdncia ‘toma um leiaute com dimensdes folgadas 0 métado ‘male comm de ge digpar o mbiidra dentro de un space. Ele taminém oferece a oporturidade de s¢ ter uma mistura maior de tipos, tamanhos @ esties a Distribuindo padrées de proj Aarquitetura de interiores envove a eelegdo de eementoe de proeto deinceriores e seu arvanjo Gertro de um fechamento espacial de modo a catiofazer certas necessidades e deselos furcionaie ¢ exthtics. Esea dotrinicdo de elementos em um eepaco icluio ato de ee eatabelecer padrtes. Nethuma parte ou elemento Unico em um espaco eet

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