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UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ

PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM TECNOLOGIAS


APLICADAS A ANIMAIS DE INTERESSE REGIONAL-PPGTAIR
PROFESSORA: Drª. IVETE LOPES DE MENDONÇA

ÉTICA E GESTÃO EMPREENDEDORA NA PESQUISA TECNOLÓGICA

MESTRANDA: LEILIANE ALVES S. DA SILVA

Teresina-PI
Autores: Duzanski, Anderson & Santos, Ana & Cruz, Mariza & Paiva Porto,
Emilia & Porto, Petrônio & Silva, Marcos & Marquez, Ellen & Silva, Carlos.

Senciência, bioética e bem estar animal:


conceitos que necessitam ser discutidos no ensino superior para mudar o
paradigma na forma de ensinar e pesquisar.

Rev. Semina: Ciências Agrárias; Dezembro de 2015.


DOI:10.5433/1679-0359.2015v36n6p4031

Universidade Estadual do Norte do Paraná – UENP


Campus - Luiz Meneghel
Bandeirantes, PR
Introdução

No ensino superior, o modelo animal é utilizado como ferramenta que visa


aprofundar o aprendizado teórico e prático e estimular o interesse dos alunos pela
pesquisa.

No entanto, existem métodos alternativos para determinadas práticas de ensino que


atendem aos princípios dos “3Rs” e harmonizam o processo de ensino e
aprendizagem, despertando reflexões morais que podem se opor à deformidade
antiética e à virtude da ética (KNIGHT, 2008).
Introdução

Ø A Lei Federal 9.605 (BRASIL, 1998) que trata da legislação ambiental e crimes
contra a vida selvagem, doméstica, nativa ou exótica.

Ø Lei Federal 11.794 (BRASIL, 2008) que regulamenta os critérios legais para
experimentação animal no ensino e pesquisa.

Ø Decreto 6.899 (BRASIL, 2009) institui o Conselho Nacional de Controle de


Experimentos Animais (CONCEA), que visa fiscalizar e orientar os procedimentos
com animais nas atividades científicas, estabelecendo a obrigatoriedade da
constituição do Comitê de Ética no Uso de Animais (CEUAs) responsável por
validar procedimentos com animais.
Objetivo

• Conhecer a percepção de calouros e concluintes em Medicina Veterinária e


Ciências Biológicas da Universidade Estadual do Norte do Paraná, Campus Luiz
Meneghel (UENP-CLM) sobre as diretrizes éticas e legais para o uso de animais
no ensino e pesquisa à luz da Lei 11.794/08.

Isso se faz necessário na medida em que as instituições de ensino superior


buscam formar profissionais críticos, éticos, competentes e humanistas,
comprometidos com a sociedade em que vivem e para atender a demanda pelo
bem-estar animal.
Metodologia
89= Med. Veterinária
(45 ingressantes e 44 concluintes)

162 alunos da UENP-CLM


foram entrevistados:
Idade: 17 a 32 anos 73: Ciências Biológicas
(40 ingressantes e 33 concluintes)

Ao final do ano letivo, após a conclusão das disciplinas curriculares do primeiro


ou último ano, os alunos responderam às questões objetivas e subjetivas, que
foram analisadas por estatística descritiva com ênfase na distribuição das
frequências relativas das respostas.
Resultados
AUTORES PERCENTUAL DE INSTITUIÇÃO CURSO SEXO
RESPONDENTES
Duzanski et al. 71% (115/162) UENP-CLM Med. Veterinária Feminino
(2015) Ciências biológicas

Estudos realizados por outros autores:

Feijó et al. 69,3% PUC – Rio Grande do Sul Área da Saúde Feminino
(2008) Ciências da Vida
Danielski et al. 69,6% Universidade Federal do Medicina
(2011) (dos 102 Rio Grande do Sul Ciências Biológicas Feminino
estudantes) (UFRGS)
Resultados

• Dos entrevistados que desconheciam o princípio “3Rs”:

RESPONDENTES DA UENP-CLM CURSOS PERCENTUAL


86,6% (39/45) ingressantes
Med. Veterinária 81,6% (36/44) concluintes
87%
(140/162) 85% (34/40) ingressantes
Ciências Biológicas 93,9% (31/33) concluintes

Isso sugere que o princípio dos 3Rs não foram abordados os aplicados antes da graduação
(DUZANSKI et al., 2015).
Resultados
• Uso de animais na proposta de atividade de ensino e pesquisas:

CURSOS (UENP-CLM) PERCENTUAL Na PUC-RGS, entre os calouros


Med. Veterinária 31% (15/15) calouros entrevistados por Feijó et al. (2008) ,
100% (44/44) concluintes também alegaram ter usado animais em
atividades acadêmicas:
Ciências Biológicas 10% (04/40) calouros
42,4% (14/33) concluintes
§ 98,6% do Medicina;
§ 41,7% de Farmácia;
§ 23,3% de Nutrição;
Achado semelhante foi verificado por Danielski et al. § 24,3% de Enfermagem;
(2011) na UFRGS: § 37,2% de Odontologia;
§ 44,7% de Fisioterapia;
§ 96% de medicina; § 100% de Educação Física;
§ 80,7% de Ciências Biológicas. § 23,7% de Ciências Biológicas.
Resultados
• Consideraram importante o uso de animais em atividades acadêmicas (ensino
e pesquisa):

RESPONDENTES DA UENP-CLM CURSOS PERCENTUAL


39,3% (42/45) ingressantes
Med. Veterinária 35,4% (42/44) concluintes
81,5%
(132/162) 65% (26/40) ingressantes
Ciências Biológicas 66,6% (22/33) concluintes

Este estudo demostra que o modelo animal ainda é muito utilizado no meio acadêmico
(DUZANSK et al., 2015).
Resultado
• Consideraram importante o uso de animais em atividades acadêmicas (ensino e
pesquisa):

AUTORES PERCENTUAL CURSO INSTITUIÇÃO RELATO


Acreditavam que nem sempre
Lima e cols. (2008): 38,5% Ciências Biológicas UFPE métodos “alternativos” seriam
suficientes para promover o
aprendizado.
96% Medicina Consideraram importante o uso de
57,7% Ciências Biológicas animais na educação.
Danielski et al.,(2011) UFRGS
96% Medicina Consideraram estudos com animais
44,2% Ciências Biológicas essencial para o progresso do
conhecimento biomédico.
Resultados
• Desconheciam a existência de alternativas ou métodos substitutos ao uso de
modelos animais vivos no ensino e na pesquisa:

RESPONDENTES DA UENP-CLM CURSOS PERCENTUAL


Med. Veterinária 95,5% (43/45) ingressantes
81,5% 72,7% (32/44) estudantes
(131/162)
Ciências Biológicas 85% (34/40) ingressantes
69,7% (23/33) estudantes

Tal desconhecimento confirma que talvez muitos alunos entrevistados sejam favoráveis ao uso de
modelos animais no ensino, sinalizando que educadores e pesquisadores da UENP-CLM devem ser
mais atentos, inclusive as diretrizes da Lei Federal 11.794/08 (DUZANSK et al., 2015).
Resultados
• Resultados semelhantes:
AUTOR PERCETUAL CURSO INSTITUIÇÃO RELATOS
Biologia,
Tréz (2000) 68,3% Medicina, UFSC
Nutrição e Eram favoráveis ao uso de métodos
Farmácia alternativos substitutos na
Feijó et al. 61,4% Ciências PUC-RGS universidade, sempre que possível.
(2008) Biológica
92% Medicina
Ciências Participam de aulas na universidade
43,3% Biológicas na graduação que utilizam métodos
Danielski et ai. UFRGS substitutivos.
(2011) 62% Medicina Acreditavam que esses métodos
61,6% Ciências nem sempre poderiam substituir o
Biológicas uso de animais.
Resultados

RESPONDENTES DA CURSOS Estudaram ou discutiram o assunto em


UENP-CLM (UENP-CLM) algum momento do curso

Med. Veterinária 40% (18/45) ingressantes


24,7% 20,4% (9/44) concluintes
(40/162)
Ciências Biológicas 7,5% (3/40) ingressantes
30,3% (10/33) concluintes

Notou-se a escassez de informações relacionadas à bioética, bem-estar animal e legislação vigente


no país, confirmando o que relatam Tréz e Nakada (2008).
Resultados Segundo Melgaço et al. (2011) isso dificulta a substituição do
modelo animal em experimentos com animais.
Resultados semelhantes

AUTOR PERCETUAL CURSO INSTITUIÇÃO RELATO


Os professores raramente ou nunca promovem
Tréz (2000) 80% UNIFAL-MG reflexões e discussões sobre o fato de os animais serem
explorados em suas práticas.
Lima et al. Não possuíam orientações sobre
(2008) 41,7% UFPE bioética e legislação sobre as atividades docentes.
Medicina
Deguchi et al. Ciências Biológicas UFRGS Desconheciam a legislação existente.
(2012) 45,5% Med. Veterinária
Farmacologia
84% Med. Veterinária Afirmaram ter informações recebidas ao longo do curso
Danielski et al. 63,4% Ciências Biológicas sobre o uso de animais em atividades acadêmicas.
(2011) UFRGS
90% Med. Veterinária Acreditavam que os princípios éticos deveriam ser
98% Ciências Biológicas aplicados às atividades com animais.
Resultados
CURSOS Consideram importante Consideraram o uso Manifestaram alguma
oferecer periodicamente a de animais em atividades preocupação com os
disciplina eletiva para acadêmicas importante para modelos animais
abordar o bem-estar animal alcançar os ideais pedagógicos. utilizados, mesmo que
e bioética. utilizados de forma ética.
Med. Veterinária 100% (45/45) ingressantes 84% (84/89) 5,7% (5/89)
88,6% (39/44) concluintes
Ciências Biológicas 92,5% (37/40) ingressantes 48% (48/73) 34,2% (25/73)
100% (33/33) concluintes

Danielski et ai. (2011) relataram que 68% dos alunos de medicina e 90,3% de ciências biológicas da
UFRGS aprovaram a inclusão da disciplina “Ciência em Animais de Laboratório” na grade curricular
dos cursos de biologia e saúde.
Discursão
Na Medicina Veterinária da UENP-CLM, várias práticas com animais vivos são
realizadas rotineiramente em laboratório, ambiente hospitalar, campo,
experimentação e aulas práticas de algumas disciplinas; isso é aceito e recebido
positivamente por professores e alunos.

No entanto, para algumas práticas invasivas ou abordagens prejudiciais aos animais


e para o aprimoramento das habilidades cirúrgicas, são obtidos espécimes
anatômicos que morreram em decorrência de doença ou morte natural dos
matadouros
Discursão
Segundo Balcombe (2000), essas formas de uso de animais podem ser consideradas
alternativas ao “mau uso” de animais em classes.

Simulações em computador (dissecção virtual),


Diversas metodologias
modelos 3D, cadáveres plásticos (manequins
alternativas estão à
cirúrgicos, protótipos de órgãos cirúrgicos),
disposição dos
vídeos, slides, gráficos, apresentações online
professores, como:
entre outros.

Essas estratégias evitam o uso de modelos animais vivos e controvérsias éticas. Além
disso, pesquisas indicam que o aprendizado de anatomia e fisiologia é atendido e os
ganhos acadêmicos podem ser equivalentes ou superiores a uma aula com dissecação
tradicional (BALCOMBE, 2000).
Discursão

• Constatamos que no curso de Ciências Biológicas da UENP-CLM os aspectos


relacionados ao uso de animais são mais direcionados às atividades de pesquisa
do que ao ensino, e são destinados à formação de bacharelado e formação para o
ensino fundamental e médio, com formação complementar nas áreas
pedagógicas. (Duzansk et al.,2015)

Para o estudo teórico e prático de animais sencientes (zoologia de vertebrados)


no que diz respeito à morfologia, fisiologia, imunologia e anatomia, os
professores utilizaram recursos multimídia (CD-ROMs e vídeos), livros e cadáveres
preservados em formaldeído, alternativas que substituem o modelo animal vivo
de acordo com Balcombe (2000).
Discursão
Poucos alunos dos cursos de medicina veterinária e ciências biológicas da UENP-CLM
tinham conhecimentos sobre bioética. Nesse contexto, a falta de clareza na distinção
entre práticas éticas e antiéticas pode levar a ações que violem os “3Rs” e a Lei
Federal 11.794/08.

Portanto, professores e pesquisadores são peças essenciais no processo de


disseminação dos princípios e exemplos bioéticos (LIMA et al., 2008).

A inclusão de disciplinas curriculares na universidade como “Bem-Estar Animal” e


“Bioética” pode criar estratégias inovadoras que permitam uma aprendizagem
consciente, responsável, sustentável e humanística (SILVA, 2011).
Discursão
Os resultados deste estudo mostraram, mesmo entre os alunos do último ano, a falta
de diretrizes éticas e legais que regem o uso de animais no ensino e experimentos
científicos. Além disso, há grande resistência para substituir este modelo.

• Silva, 2011: as instituições devem oferecer uma aula de Bem-Estar Animal, que
pode ainda instigar, discutir e refletir sobre o conteúdo em questão.

• Frajblat et al., 2008: a atitude e o bom senso na tomada de decisão são essenciais.

• Paixão, 2008: Cabe à universidade implementar políticas educacionais que levem


ao desenvolvimento de novos métodos eficientes de ensino e aprendizagem.
Conclusão
No ensino superior é importante manter as disciplinas curriculares que abordam
bioética e bem-estar animal e que proporcionem ampla discussão e reflexão
sobre o assunto.

Espera-se um maior aprimoramento dos modelos animais, tanto no ensino


quanto na pesquisa, e o aperfeiçoamento do conhecimento dos alunos, sejam
eles calouros ou veteranos. Assim, o desenvolvimento sustentável e humanitário
do ensino superior pode se refletir na formação de profissionais éticos, essas
perspectivas devem ser tomadas como meta para a educação nacional.
Referência Bibliográfica
BALCOMBE, J. The use of animals in higher education: problems, alternatives and recommendations.
Washington, The Humane Society Press, 2000, 104 p.

BRASIL. Lei n° 9.605, de 12 de fevereiro de 1998. Dispõe sobre as sanções penais e administrativas
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Decreto n° 6.899, de 15 de julho de 2009. Dispõe sobre a composição do Conselho Nacional de


Controle de Experimentação Animal – CONCEA, estabelece as normas para o seu funcionamento e de
sua Secretaria- Executiva, cria o Cadastro das Instituições de Uso Científico de Animais – CIUCA,
mediante a regulamentação da Lei nº 11.794, de 8 de outubro de 2008, que dispõe sobre
procedimentos para o uso científico de animais, e dá outras providências. Diário Oficial [da] União,
Brasília, 15 jul. 2009. Seção 1, p. 2. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ Ato2007-
2010/2009/Decreto/D6899.htm>. Acesso em: 22 aug. 2014.
Referência Bibliográfica
Regulamenta o inciso VII do § 1o do art. 225 da Constituição Federal, estabelecendo procedimentos
para o uso científico de animais; revoga a Lei no 6.638, de 8 de maio de 1979; e dá outras
providências. Diário Oficial [da] União, Brasília, 9 oct. 2008. Seção 1, p. 1. Disponível em:
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007- 2010/2008/lei/l11794.htm>. Acesso em: 22 aug.
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