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Modelo Fichamentos Artigos
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Fisioterapia – 9° período
Profa Dra Thailyne Bizinotto
Turma: B 2022/2
Nome do aluno: Tássio Moreira Peres
Data de realização do resumo: 11/01/2023
Utilizar fonte Times New Roman, tamanho 12, com espaçamento simples.
Resumo sobre GMFM: A Avaliação da Função Motora Grossa (GMFM) é uma ferramenta de avaliação desenvolvida para avaliar mudanças na função motora grossa ao longo do tempo ou com intervenção em crianças com Paralisia
Cerebral. Existem duas versões do GMFM. O GMFM-88 tem 88 itens originalmente desenvolvidos no instrumento. Os itens são divididos em 5 dimensões de atividades motoras grossas: Deitado e rolando; sentado; engatinhando e ajoelhado; de pé;
andando, correndo e pulando. O GMFM-66 é um conjunto de 66 itens dos 88 itens originais identificados por meio de análise Rasch para melhor descrever a função motora grossa de crianças com paralisia cerebral com variadas habilidades. O teste
tem uma escala unidimensional que proporciona uma escala intervalar ao invés de ordinal do GMFM-88. Os itens são ordenados em termos de dificuldade e uma unidade de mudança tem o mesmo significado em toda a escala, que varia de 0 a 100. O
GMFM-66 proporciona informação sobre o nível de dificuldade de um item, dessa forma proporcionando informações para auxiliar na determinação de metas terapêuticas.
A pontuação dos itens é a mesma para o GMFM-88 e o GMFM-66. Existe um sistema de pontuação em que cada item que é pontuado como 0, 1, 2, 3 ou “não testado”. É utilizado um critério de pontuação, que varia de 0 - não inicia, 1 -
inicia, 2 - completa parcialmente a 3 - concluído; porém, existem parâmetros como distância, tempo, suporte fornecido, precisão, contagem e tarefas que determinarão as pontuações de itens específicos. Os itens devem ser pontuados como ‘não
testados’ quando a criança se recusa a tentar, apesar de ser capaz de executá-los pelo menos parcialmente, ou quando não são administrados. É importante usar as posições iniciais específicas e as diretrizes de pontuação detalhadas, descritas no manual
do usuário da Medida da Função Motora Grossa.
Atenção: não inserir trechos do artigo. Deve-se escrever com suas próprias palavras a partir da leitura do artigo.
Idioma:
Artigo 1 - Inglês
Artigo 2 - Inglês
Artigo 3 - Português
País de origem do estudo:
Artigo 1 - Brasil
Artigo 2 - Brasil
Artigo 3 - Brasil
Ano de publicação:
Artigo 1 - 2016
Artigo 2 - 2016
Artigo 3 - 2014
Objetivo(s):
Artigo 1 - Avaliar os efeitos da realidade virtual na função motora grossa de indivíduos com PC.
Artigo 2 – Testar a confiabilidade intra e interavaliadores da versão em português do Brasil da Medida de Função Motora Grossa de 66 itens (GMFM-66).
Artigo 3 - Avaliação padronizada e sistematizada dessas cirurgias, comparando a GMFM pré e pós procedimento.
Palavras-chave:
Artigo 1 - Paralisia Cerebral. Habilidades do Motor. Videogames.B
Artigo 2 – Paralisia cerebral; reprodutibilidade dos resultados; avaliação de desempenho; reabilitação; fisioterapia.
Artigo 3 - Paralisia Cerebral, Extremidade Inferior, Avaliação, Escalas
Delineamento (tipo de estudo: transversa; revisão sistemática; ensaio clínico randomizado; longitudinal, etc):
Artigo 1 – Estudo longitudinal
Artigo 2 – Estudo de validação
Artigo 3 – Estudo retrospectivo de avaliação de prontuários
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Fisioterapia – 9° período
Profa Dra Thailyne Bizinotto
Principais Resultados:
Artigo 1 - Todos os indivíduos obtiveram melhoras nas dimensões avaliadas após a aplicação da realidade virtual, com melhora geral de 5,14%, variando entre 1,9% e 9,6%. As dimensões de pé (D) e andar, correr e saltar (E) foram as dimensões que
obtiveram maiores percentuais de melhora.
Artigo 2 - Excelente confiabilidade do teste foi documentada. A confiabilidade intraavaliador da amostra total foi ICC=0,99 (IC 95% 0,98-0,99) e a confiabilidade interavaliador foi ICC=0,97 (IC 95% 0,95-0,98).
Artigo 3 – Notou-se que não houve diferença estatisticamente significante entre os momentos da GMFM, a não ser, no domínio C (engatinhar e ajoelhar), no qual notamos uma queda da pontuação. A idade dos pacientes, o tempo de aferição entre as
medidas, a natureza da cirurgia e, principalmente, o método de avaliação, que em nosso caso, foi a GMFM, foram citados na literatura como dificuldades em se quantificar objetivamente o resultado obtido pelas cirurgias ortopédicas de membros
inferiores em pacientes com PC.
Disciplina: Estágio Supervisionado II
Fisioterapia – 9° período
Profa Dra Thailyne Bizinotto
Conclusões:
Artigo 1 – Considerando as limitações do estudo, os resultados obtidos sugerem que a realidade virtual pode promover benefícios na função motora grossa de indivíduos com paralisia cerebral.
Artigo 2 – A versão em português do Brasil do GMFM-66 apresentou excelente confiabilidade intra e interexaminadores quando utilizada em crianças brasileiras com PC nos níveis GMFCS I a IV.
Artigo 3 - Uma avaliação de um número maior de pacientes, talvez com um instrumento diferente do utilizado em nosso trabalho, se faz necessária para uma melhor percepção do real efeito da cirurgia ortopédica de membros inferiores em pacientes com
PC.