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LIÇÃO CONJUGADA

Lição 3 14 a 20 de janeiro
O pacto do dízimo
Sábado à tarde Ano Bíblico: 1Cr 28
VERSO PARA MEMORIZAR: “Tragam todos os dízimos à casa do Te-
souro, para que haja mantimento na Minha casa. Ponham-Me à prova
nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se Eu não lhes abrir as janelas do Céu
e não derramar sobre vocês bênção sem medida” (Ml 3:10).
L E I T U R A S D A S E M A N A : Gn 14:18-20; Ml 3:10; Dt 12:5-14; Lv 27:30;
1Rs 17:9-16; 1Co 4:1, 2

Em Gênesis 14, Abrão havia retornado de uma bem-sucedida missão de


resgate de reféns na qual salvou seu sobrinho Ló, a família dele e as outras
pessoas levadas de Sodoma. O rei de Sodoma ficou tão agradecido pelo resgate
que ofereceu a Abrão todos os despojos da batalha. Abrão não apenas recusou
a oferta, mas deu a Melquisedeque o dízimo de tudo.

Imediatamente após a experiência do dízimo de Abrão, o Senhor disse:


“Não tenha medo, Abrão, Eu sou o seu escudo, e lhe darei uma grande recom-
pensa” (Gn 15:1). Na verdade, o Senhor estava dizendo a Abrão: “Não se preo-
cupe. Eu serei seu protetor e provedor”. Muito tempo depois, Moisés disse aos
israelitas, quando estavam prestes a entrar em Canaã: “Certamente vocês de-
vem dar o dízimo de todo o fruto das suas sementes, que ano após ano se reco-
lher do campo [...] para que aprendam a temer o Senhor, seu Deus” (Dt 14:22,
23).

Ellen G. White escreveu: “Exigia-se que as pessoas oferecessem a Deus dádi-


vas com fins religiosos antes mesmo que o sistema definido fosse dado a Moi-
sés – já desde os dias de Adão” (Testemunhos Para a Igreja, v. 3, p. 325).
O que tudo isso significa para nós hoje?

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INÍCIO DO ESTUDO
PENSAMENTO CRISTÃO: “A verdade fundamental da mordomia é que tudo o que
tocamos pertence a Deus”. J. Blanchard
MEDITAÇÃO
VERSO AUREO: MALAQUIAS 3:10 = “Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para
que haja mantimento na minha casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o SENHOR
dos Exércitos, se eu não vos abrir as janelas do céu, e não derramar sobre vós uma
bênção tal até que não haja lugar suficiente para a recolherdes.”
INTRODUÇÃO: Quando foi instituído a devolução do dízimo?
Quando na Bíblia lemos sobre o dízimo, vemos Deus através de Moisés, dando orientações
ao seu povo prestes a entrar na terra prometida e fazendo-os ver que existiria sempre um
equilíbrio espiritual e material entre obediência e prosperidade, principalmente na questão de
dar a Deus o primeiro lugar em nossa vida. Nem todo mundo entende isto, mas é assim
mesmo. Deus recompensa os seus filhos fiéis nos dízimos e ofertas.
Ilustração: Kartick é um prático de medicina numa vila da Índia. Durante a sua permanência
na escola ele aprendeu de um médico missionário adventista a preparar remédios e aplicar
injeções. Hoje muitos dos habitantes das vilas vão a ele em busca de cura. Kartick é fiel
dizimista. Há pouco plantou umas aboboreiras. Os outros habitantes da vila também planta-
ram abóboras nos seus respectivos campos. Logo que as abóboras começaram a nascer,
podia-se ver uma grande diferença. As abóboras de Kartick estavam viçosas enquanto as dos
vizinhos estavam sendo atacadas por gorgulhos. Os moradores da vila comentavam o fato
entre si, e pasmados admiravam as abóboras de Kartick. Como e por que seria que as abó-
boras de Kartick estavam tão bonitas e as deles estragadas? A princípio nem o próprio Kar-
tick sabia como explicar isto, mas lembrou-se da promessa "por causa de vós repreenderei o
devorador para que não vos consuma o fruto da terra", e foi isto que ele contou aos vizinhos.
Assim, naquela remota vila de Bengala, este nosso irmão pôde testificar como a fidelidade no
dízimo fora recompensada pelo Senhor.
Como porém a prática de devolver o dízimo teve origem? Nominalmente, o dízimo aparece
pela primeira vez na Bíblia ainda no livro do Gênesis, que abre o Antigo Testamento. No
capítulo 14, quando há a narrativa de que Abraão retornou vitorioso da guerra e foi tomar a
bênção de Melquisedeque, enigmática figura apresentada como "sacerdote do Deus Altíssi-
mo". Depois de dar o dízimo, Deus se revelou a Abrão garantindo a ele proteção e prosperi-
dade. Depois o Senhor apareceu a Jacó num sonho (Gênesis 28:10-22), revelando-Se como
um Deus amoroso e disposto a abençoar, guiar e proteger o patriarca. Em resposta a essa
revelação divina, Jacó fez um voto prometendo devolver o dízimo de tudo que Deus lhe des-
se. Leia essa declaração da profetisa do Senhor Ellen G.White sobre o dízimo:
E.G.White escreveu: “Deus especificou os dízimos e ofertas como sendo a medida de nossa
obrigação. E Ele deseja que demos regular e sistematicamente. ... Examine cada qual suas
rendas com regularidade, pois são todas uma bênção de Deus, e ponha de parte o dízimo
como um fundo separado, para ser sagradamente do Senhor.”. Cons. Mordomia, pág. 81
Diante disso tudo devemos aprender aqui uma lição profunda sobre nosso relacionamento e
fidelidade a Deus. A lição é a seguinte: Uma boa mordomia é o que o homem faz depois de
dizer: "creio". A má mordomia resulta em nada menos do que reter de Deus aquilo que lhe
pertence. Vamos, pois, ao estudo desse assunto que nos liga a Deus como um pacto: Nós
fazemos nossa parte e Deus cumpre a dEle como sempre fez. Vamos ao estudo então!
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Domingo, 15 de janeiro O dízimo equivale a um décimo
Os dicionários definem o dízimo como “uma décima parte de algo” ou “10 por cento”. É
provável que essa definição tenha sido tirada da narrativa bíblica. Entregar o dízimo é sim-
plesmente devolver 10 por cento da renda, ou lucro, a Deus. Tudo que temos pertence a Ele
em primeiro lugar. A legislação do dízimo dada a Israel no Sinai indica que o dízimo é santo
e pertence a Deus (Lv 27:30, 32). Nosso Pai pede somente dez por cento. Nossas ofertas de
gratidão são adicionais ao dízimo e separadas dele.
O dízimo é o testemunho mínimo do compromisso do cristão. Em nenhum lugar da
Bíblia encontramos indicação de que a porção de Deus seja inferior a um déci-
mo.
1. Leia Gênesis 14:18-20 e Hebreus 7:1-9. Qual foi a reação de Abrão ao conhecer
Melquisedeque? O que isso nos ensina sobre quão antiga é a prática de devolver o
dízimo?
Gen. 14:18-20 = . 18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacer-
dote do Deus Altíssimo. 19 E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o
Possuidor dos céus e da terra; 20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
Hebr. 7:1-9 = 1 Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altís-
simo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o
abençoou; 2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpre-
tação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; 4 Considerai, pois,
quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. 7 Ora,
sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior 9 E, por assim dizer, por meio de
Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
Explicando= Abrão ao encontrar-se com Melquisedeque deu-lhe o dízimo dos despojos
da guerra e essa prática começou bem antes do povo de Israel existir. Ordem de Deus.
A primeira menção do dízimo na Bíblia está em Gênesis 14, que conta a história do encontro
de Melquisedeque com Abrão. A última menção de dízimo na Bíblia lembra o mesmo en-
contro, mas as palavras “décimo” e “dízimo” são usadas de forma intercambiável (veja Hb
7:1-9). Observe na história de Hebreus que nem Melquisedeque nem Cristo eram da tribo de
Levi. Então, o dízimo precede e segue a particularidade dos levitas. O dízimo não é um
costume exclusivamente judaico e não teve origem com os hebreus no Sinai.
2. Leia Gênesis 28:13, 14, 20-22. O que Deus prometeu fazer por Jacó e qual foi a res-
posta dele a Deus?
Gen. 28:13,14,20-22 = 13 E eis que o Senhor disse a Jacó: Eu sou o Senhor Deus de Abra-
ão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descen-
dência; 14 E na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; 20 E Jacó fez
um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão
para comer, e vestes para vestir; 21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me
será por Deus; 22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de “tudo
quanto me deres, certamente te darei o dízimo”.
Explicando= Deus prometeu abençoá-lo, protege-lo e dar-lhe a terra onde estava por
herança. Jacó entendeu a promessa e prometeu também ser fiel no dízimo a Deus.
Quando Jacó saiu de casa, fugindo de Esaú, certa noite ele sonhou com uma escada que
subia da Terra ao Céu. Anjos subiam e desciam por ela. Deus Se encontrava no topo e pro-
meteu estar com Jacó e um dia trazê-lo de volta. Aquele jovem solteiro teve a experiência de
conversão e disse: “O Senhor será o meu Deus; [...] e, de tudo o que me concederes, certa-
mente Te darei o dízimo” (Gn 28:21, 22).
Por que é importante entender que o dízimo, assim como o sábado, não teve origem no antigo sistema
legal ou religioso israelita? Vivendo depois da cruz, que mensagem devemos tirar dessa verdade?
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Quando alguém coloca sua vida nas mãos de Deus, geralmente não questiona o quanto Deus
deve abençoá-lo porque crê que essa benção de proteção e providencia equivale a 100%.
Por isso quando temos que cumprir nossa parte para com Deus temos que ser 100% fiéis e
isto equivale a cumprir o que Ele nos pede em dar a ele ou seja: nosso templo(corpo), nosso
tempo, nossos talentos e nosso tesouro(bens, valores).
Parece que já nascemos com a tendência de achar que o mundo gira ao nosso redor e que
somos donos de tudo. No entanto a Bíblia deixa claro que Deus é o verdadeiro dono de todas
as coisas. Quando Ele nos criou, Ele nos deu o domínio para administrarmos o que Lhe
pertence. Diante desse egoísmo natural do ser humano, ele questiona a questão da devolu-
ção do dízimo e quer saber porque tem que dar para Deus dez por cento de tudo que ganha.
Muitos questionam dizendo: Onde está na bíblia que o dízimo é 10%? Dai a explicação é a
seguinte: A palavra “dízimo” vem da palavra hebraica“"maasser" e da palavra grega “dekate”,
que traduzido significa “um décimo”. Todos nós sabemos que “um décimo” é 10%. Portanto,
sabemos que a quantia do dízimo deve ser 10% porque este é o significado da palavra

Pergunta 1– Qual a reação de Abrão ao conhecer Melquisedeque e como isso nos


mostra a quão antiga é a prática de dizimar? Leia os textos:
Gen. 14:18-20 = . 18 E Melquisedeque, rei de Salém, trouxe pão e vinho; e era este sacer-
dote do Deus Altíssimo. 19 E abençoou-o, e disse: Bendito seja Abrão pelo Deus Altíssimo, o
Possuidor dos céus e da terra; 20 E bendito seja o Deus Altíssimo, que entregou os teus
inimigos nas tuas mãos. E Abrão deu-lhe o dízimo de tudo.
Hebr. 7:1-9 = 1 Porque este Melquisedeque, que era rei de Salém, sacerdote do Deus Altís-
simo, e que saiu ao encontro de Abraão quando ele regressava da matança dos reis, e o
abençoou; 2 A quem também Abraão deu o dízimo de tudo, e primeiramente é, por interpre-
tação, rei de justiça, e depois também rei de Salém, que é rei de paz; 4 Considerai, pois,
quão grande era este, a quem até o patriarca Abraão deu os dízimos dos despojos. 7 Ora,
sem contradição alguma, o menor é abençoado pelo maior 9 E, por assim dizer, por meio de
Abraão, até Levi, que recebe dízimos, pagou dízimos.
Explicando= Abrão ao encontrar-se com Melquisedeque deu-lhe o dízimo dos despojos
da guerra e essa prática começou bem antes do povo de Israel existir. Ordem de Deus.
Comentário:. O dízimo dado por Abrão ao sacerdote e rei Melquisedeque pressupõe uma
ordem divina de fidelidade e gratidão do ser humano pelas bênçãos recebidas das mãos
divinas. Ou seja, Deus nos dá, nós devolvemos uma parte e utilizamos a outra. É uma espé-
cie de trato feito entre Deus e o ser humano. Não teve origem judaica, mas veio de Deus.

Pergunta 2– No encontro de Deus com Jacó qual foi a promessa feita por Deus a ele e
qual foi a reação dele diante dessa promessa?
Gen. 28:13,14,20-22 = 13 E eis que o Senhor disse a Jacó: Eu sou o Senhor Deus de Abra-
ão teu pai, e o Deus de Isaque; esta terra, em que estás deitado, darei a ti e à tua descen-
dência; 14 E na tua descendência serão benditas todas as famílias da terra; 20 E Jacó fez
um voto, dizendo: Se Deus for comigo, e me guardar nesta viagem que faço, e me der pão
para comer, e vestes para vestir; 21 E eu em paz tornar à casa de meu pai, o Senhor me
será por Deus; 22 E esta pedra que tenho posto por coluna será casa de Deus; e de “tudo
quanto me deres, certamente te darei o dízimo”.
Explicando= Deus prometeu abençoá-lo, protege-lo e dar-lhe a terra onde estava por
herança. Jacó entendeu a promessa e prometeu também ser fiel no dízimo a Deus.
Comentário: Quando aceitamos o pacto divino de fidelidade, Deus cumpre sua parte sempre.
Ilustração: Em junho de 1902, o Sr. Kerr, converso de Dwight Moody, começou a dar fiel-
mente o dízimo. Ele tinha muitas dívidas mas avançou pela fé. Bênçãos inesperadas vieram
sobre ele. Com restrito capital, organizou a Manufatura de Vidro Kerr, com um pequeno pré-
dio em São Francisco. Tornou-se logo um dos maiores produtores dos vidros para conservas
de fruta, da América. Durante o terremoto de 1906, sua fábrica ficou de pé, um milagre divino.

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Segunda-feira, 16 de janeiro Onde fica a casa do Tesouro?

Pergunta 3– De acordo com o profeta Malaquias onde os dizimistas devem levar seu
dízimo? Leia Malaquias 3:10
Mal. 3:10 = Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha
casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as
janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente
para a recolherdes.
Explicando= A ordem é levar para a Casa de Deus, também chamada de Casa do Te-
souro. A finalidade é ter sustento na Casa do Senhor para os que vivem no templo.
Embora instruções específicas não sejam dadas no texto, é evidente que o povo
de Deus sabia o que Ele queria dizer com a palavra “casa do Tesouro”. Deus inclui
em Suas instruções: “para que haja mantimento na Minha casa”. Seu povo entendia
que a casa de Deus inicialmente era o santuário – a sofisticada tenda que tinha sido
construída por meio de instruções específicas dadas a Moisés no Monte Sinai.
Depois, quando Israel viveu na terra prometida, a localização central foi primeiro
em Siló e depois, de maneira mais permanente, no templo em Jerusalém.
4. Leia Deuteronômio 12:5-14. Esses versos mostram que os filhos de Deus não poderi-
am usar seu próprio critério quanto ao lugar em que seu dízimo seria depositado. Que
princípios podemos tirar desses versos?
Deut. 12:5-14 = 5 Mas o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos,
para ali pôr o seu nome, buscareis, para sua habitação, e ali vireis. 6 E ali trareis os vossos
holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e
os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das
vossas ovelhas. 8 Não fareis conforme a tudo o que hoje fazemos aqui, cada qual tudo o que
bem parece aos seus olhos. 10 Mas passareis o Jordão, e habitareis na terra que vos fará
herdar o Senhor vosso Deus; e morareis seguros. 11 Então haverá um lugar que escolherá o
Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os
vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa
mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao Senhor. 13 Guarda-te, que não
ofereças os teus holocaustos em todo o lugar que vires; 14 Mas no lugar que o Senhor esco-
lher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo o que te ordeno.
Explicando= Aprendemos que não podemos fazer segundo nossa vontade, mas sim
onde Deus nos ordenou levar o dízimo: Na casa do Tesouro, seu templo, sua Casa.
Como membros da família de Deus, queremos entender e pôr em prática Sua vontade
em relação ao que fazer com o dízimo. Três vezes ao ano, na Páscoa, no Pentecostes e
na Festa dos Tabernáculos (Êx 23:14-17), o povo de Deus devia viajar a Jerusalém para
levar os dízimos e as ofertas e para louvar e adorar a Deus. Então, os levitas distribuíam
o dízimo a seus irmãos por toda a terra de Israel (2Cr 31:11-21; Ne 12:44-47; 13:8-14).
Em harmonia com o princípio bíblico da casa do Tesouro, a Igreja Adventista do
Sétimo Dia designou as Associações, Missões e Uniões de igrejas como casas do Te-
souro em nome da igreja mundial, a partir das quais o ministério é pago.
Os membros levam seus dízimos e ofertas à igreja local como parte da sua experiên-
cia de adoração, mesmo que alguns doem por meio de transferências bancárias. Os
tesoureiros locais, então, encaminham o dízimo para a tesouraria da Associação. Esse
sistema de administração do dízimo, delineado e ordenado por Deus, tem permitido que
a Igreja Adventista do Sétimo Dia tenha um impacto mundial crescente.
Se todos devolvessem o dízimo a quem quisessem, a obra da igreja seria prejudicada. Por que essa
prática seria ruim e contrária às Escrituras?
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Ilustração: Na pequena ilha de Martinica, uma idosa irmã leiga da Igreja estava acamada.
Durante sua longa enfermidade, ela dependera da bondade de amigos e vizinhos. Dias houve
em que nada tinha para comer, porém não se queixava. Um dia, quando o pastor estava para
retirar-se, ela tocou-lhe no braço e murmurou: “Espere, quero que o senhor leve isto para a
Casa do Tesouro". Os trêmulos dedos tatearam um momento sob o travesseiro, tirando um
pequeno embrulho. "Leve isto", disse ela, "é a parte do Senhor para apressar a Sua vinda.
São meus dízimos para o Senhor Deus". O pastor ficou emocionado com tanta fidelidade e
noção do destino do dízimo tanto tempo guardado: “Para apressar a vinda do Senhor”.

Pergunta 3– De acordo com o profeta Malaquias onde os dizimistas devem levar seu
dízimo? Leia Malaquias 3:10
Mal. 3:10 = Trazei todos os dízimos à casa do tesouro, para que haja mantimento na minha
casa, e depois fazei prova de mim nisto, diz o Senhor dos Exércitos, se eu não vos abrir as
janelas do céu, e não derramar sobre vós uma bênção tal até que não haja lugar suficiente
para a recolherdes.
Explicando= A ordem é levar para a Casa de Deus, também chamada de Casa do Te-
souro. A finalidade é ter sustento na Casa do Senhor para os que vivem no templo.
Comentário: Todos em Israel tinham conhecimento de que a “Casa do Tesouro” era o tem-
plo que, inicialmente foi o Santuário no deserto que depois foi em Siló para depois ser de
forma definitiva no Templo construído em Jerusalém. Ou seja, passou a ser parte da adora-
ção levar o dizimo perante o Senhor como prova de fidelidade e honestidade para com Deus.
E.G.White escreveu: “Aquele que dá ao homem a capacidade de adquirir riqueza, deu,
juntamente com este dom uma obrigação. De tudo que adquirimos Ele exige determinada
porção. O dízimo é do Senhor. É uma questão de simples honestidade. O dízimo é do Se-
nhor; e Ele nos ordena que Lhe devolvamos aquilo que é Seu”. Cons. Mordomia, pág. 81

Pergunta 4– Os israelitas não podiam levar suas ofertas e dízimos em qualquer lugar,
mas sempre no lugar determinado por Deus. O que aprendemos dessa prática?
Deut. 12:5-14 = 5 Mas o lugar que o Senhor vosso Deus escolher de todas as vossas tribos,
para ali pôr o seu nome, buscareis, para sua habitação, e ali vireis. 6 E ali trareis os vossos
holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa mão, e
os vossos votos, e as vossas ofertas voluntárias, e os primogênitos das vossas vacas e das
vossas ovelhas. 8 Não fareis conforme a tudo o que hoje fazemos aqui, cada qual tudo o que
bem parece aos seus olhos. 10 Mas passareis o Jordão, e habitareis na terra que vos fará
herdar o Senhor vosso Deus; e morareis seguros. 11 Então haverá um lugar que escolherá o
Senhor vosso Deus para ali fazer habitar o seu nome; ali trareis tudo o que vos ordeno; os
vossos holocaustos, e os vossos sacrifícios, e os vossos dízimos, e a oferta alçada da vossa
mão, e toda a escolha dos vossos votos que fizerdes ao Senhor. 13 Guarda-te, que não
ofereças os teus holocaustos em todo o lugar que vires; 14 Mas no lugar que o Senhor esco-
lher numa das tuas tribos ali oferecerás os teus holocaustos, e ali farás tudo o que te ordeno.
Explicando= Aprendemos que não podemos fazer segundo nossa vontade, mas sim
onde Deus nos ordenou levar o dízimo: Na casa do Tesouro, seu templo, sua Casa.
Comentário: Muitos querem dar ao dízimo um destino específico segundo seu próprio crité-
rio ou pensamento, mas Deus nos diz claramente que isso não é o certo. O certo é levar o
dízimo onde Deus estabeleceu como ponto de coleta, depósito, casa do tesouro.
Ilustração: Verinha, com seus quatro aninhos, ia para a igreja segura pela mão da vovó. Um
dia, durante o trajeto, encontrou uma nota de dez reais. Aos olhos de Verinha era uma impor-
tância considerável, mas a primeira coisa que lhe ocorreu foi o dízimo: "Vovó, quanto é o
dízimo desta nota?" "Bem", - disse a vovó - "essa é uma nota de dez reais, então o dízimo de
dez reais é um real". Verinha ficou admirada. - "Só um real vovó? É pouco, vou dar metade
para Deus, Ele merece. E assim Verinha, levou feliz à Casa do Tesouro, seu dizimo fiel.

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Terça-feira, 17 de janeiro O propósito do dízimo

5. Leia Levítico 27:30; Números 18:21, 24. O que Deus propõe que seja
feito com o dízimo?
Lev. 27:30 =.Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvo-
res, são do Senhor; santas são ao Senhor.
Num. 18:21,24 =. E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por
herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da congregação.
Explicando= Deus instruiu o povo a devolver o dízimo para que servisse de sustento
do ministério primeiro dos levitas e hoje do ministério evangélico.
Visto que Deus é o dono de tudo (Sl 24:1), Ele obviamente não precisa de
dinheiro. Contudo, porque o dízimo Lhe pertence, o Senhor nos diz o que fazer
com ele: o dízimo deve ser usado para sustentar o ministério evangélico. Por-
tanto, as necessidades dos ministros são atendidas com o dízimo de Deus.
A tribo de Levi, a força ministerial no AT, não recebeu grandes proprieda-
des, como as demais tribos. Levi recebeu certas cidades, incluindo as cidades
de refúgio, com terra suficiente ao redor delas para o cultivo pessoal. Eles eram
sustentados pelos dízimos dos outros, e eles próprios também davam o dízimo
de sua renda.

6. Leia Atos 20:35. Como essa mensagem se relaciona com o dízimo?


Atos 20:35 = Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os
enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é
dar do que receber.
Explicando= Paulo mostrou que como cristãos precisamos socorrer os que sofrem e
quando devolvemos o dízimo demonstramos confiança em Deus e solidariedade com o
próximo pois os recursos salvarão almas para o reino de Deus.
O dízimo é importante porque nos ajuda a estabelecer um relacionamento
de confiança com Deus. Separar um décimo da renda e “entregá- lo” (embora,
tecnicamente, pertença a Deus de toda maneira) é um ato que requer fé, que só
pode crescer por meio do exercício.
Pense, por exemplo, no fim dos tempos, em que os fiéis não puderem com-
prar nem vender, conforme descrito em Apocalipse 13 e 14 (ver semana 11).
Quando parecer que todo o mundo está contra nós, será de suma importân-
cia ter desenvolvido confiança na providência, no poder e no amor de Deus. A
fidelidade nos dízimos certamente pode ajudar a desenvolver essa confiança.
Mesmo antes disso, é crucial que todos nós aprendamos a confiar em Deus,
independentemente da situação.
Uma segunda grande razão para a fidelidade financeira é o recebimento
das prometidas bênçãos de Deus. Como parte do pacto do dízimo, o Senhor
prometeu bênçãos tão grandes que não teremos espaço suficiente para guardá-
las. Com o excedente, poderemos ajudar outros e sustentar a obra de Deus com
nossas ofertas.
De que maneira você experimentou a grande verdade de que “mais bem-aventurado é dar do que
receber”?
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O dar o dízimo traz sempre bênçãos. Nem sempre essas bênçãos são monetárias; são mui-
tas vezes espirituais. Algumas ocasiões, verificam-se imediatamente; outras vezes não serão
reconhecidas como bênçãos enquanto não chegarmos ao Céu. Algumas vezes, Deus Se
manifesta protegendo miraculosamente a propriedade de um dizimista; outras vezes permite
que algum de Seus servos patrocinado pelo dízimo leve Jesus a muitos corações em lugares
perto ou distante. O propósito do dízimo Deus nos revela em sua Palavra para nossa crença.

Pergunta 5– Pela instrução divina, como o dízimo deve ser utilizado?


Lev. 27:30 =.Também todas as dízimas do campo, da semente do campo, do fruto das árvo-
res, são do Senhor; santas são ao Senhor.
Num. 18:21,24 =. E eis que aos filhos de Levi tenho dado todos os dízimos em Israel por
herança, pelo ministério que executam, o ministério da tenda da congregação.
Explicando= Deus instruiu o povo a devolver o dízimo para que servisse de sustento
do ministério primeiro dos levitas e hoje do ministério evangélico.
Comentário: Como o dízimo pertence ao Senhor e deve ser trazido à sua Casa, esses recur-
sos servirão para a pregação do evangelho, para o sustento do ministério. Por isso o apóstolo
Paulo deixou-nos uma lembrança desse fato ao dizer: “Assim ordenou também o Senhor aos
que anunciam o evangelho, que vivam do evangelho”. (I Cor. 9:14).
E.G.White escreveu: “Os israelitas eram ensinados a consagrar ao serviço do santuário o
dízimo de toda renda. Esses eram os meios para sustentar o ministério do evangelho naquele
tempo. Deus não espera menos de nós do que do povo antigamente. A grande obra da sal-
vação precisa ser levada avante. Pelo dízimo, ofertas e dádivas fez Ele provisão para esta
obra. Desse modo pretende seja sustentada a pregação do evangelho“ – Paráb. Jesus. 300

Pergunta 6– Que conselho o apóstolo Paulo nos deixou sobre socorrer o próximo e
como isso se relaciona com a devolução do dízimo?
Atos 20:35 = Tenho-vos mostrado em tudo que, trabalhando assim, é necessário auxiliar os
enfermos, e recordar as palavras do Senhor Jesus, que disse: Mais bem-aventurada coisa é
dar do que receber.
Explicando= Paulo mostrou que como cristãos precisamos socorrer os que sofrem e
quando devolvemos o dízimo demonstramos confiança em Deus e solidariedade com o
próximo pois os recursos salvarão almas para o reino de Deus.
Comentário: O dízimo nos ajuda a desenvolver a confiança em Deus e em sua providência.
Com certeza pelo cumprimento das profecias, num futuro próximo diante de uma perseguição
vamos precisar da confiança em Deus desenvolvida através da devolução do santo dizimo. É
assim: hoje temos necessidades, precisamos do dinheiro, mas Deus está em primeiro lugar,
então separamos sua parte e confiamos na providência divina para nos ajudar a completar o
que falta. Esse exercício irá nos fortalecendo a cada experiência com Deus.
Ilustração: A inquietação é cega, porque não vê o cuidado de Deus como Criador, demons-
trado na providência com a qual cuida dos seus filhos fieis. O grande cientista Albert Einsten,
dizia: "Ao olhar pessoas sendo fiéis a Deus posso dizer que há duas maneiras de se viver a
vida. Uma delas é como se nada fosse milagre. A outra é como se tudo fosse um milagre das
mãos divinas, porque confiamos em seu grande poder de nos ajudar".
Ilustração: Certo irmão veio ter à casa do pastor uma manhã e lhe entregou o seu dízimo.
Esse irmão estivera durante semanas, ganhando apenas alguns poucos reais por algum
trabalho avulso de quando em quando. Ele e sua família estavam passando necessidade
havia meses, mas mostrava sua fidelidade. Alguns meses mais tarde o pastor foi visitá-lo e o
encontrou em condições prósperas, explorando com êxito uma extensa plantação e já era
dono de algumas cabeças de gado. Sem dúvida fora abençoado por sua fidelidade. Ele dizia:
Eu posso esperar pela benção, mas quem está no pecado não pode esperar a salvação e
tem que ser salvo logo. O dízimo leva os ministros aos pecadores para salvá-los do pecado.
Pag.25– Estudo 3 - 1.trim.2023
Quarta-feira, 18 de janeiro Dízimo sobre o lucro bruto ou líquido?
Calculamos nosso dízimo sobre nossa “renda” se somos pagos por hora ou por salário, e
calculamos sobre nossa “renda” ou lucro se somos autônomos e temos nosso próprio negó-
cio. O governo desconta impostos do salário do trabalhador para cobrir o custo dos serviços
como segurança, estradas e pontes, seguro-desemprego, etc. A questão do valor bruto ou
líquido envolve principalmente se devemos devolver o dízimo com base em nossa renda
antes ou depois de tais impostos serem descontados. Aqueles que são autônomos podem
deduzir legitimamente o custo da execução dos negócios para determinar seu lucro real
antes da dedução de seus impostos pessoais.
Estudos sobre os hábitos de doação revelam que a maioria dos adventistas devolve o
dízimo sobre a renda bruta, ou seja, antes do desconto dos impostos. “O dízimo deve ser
calculado sobre a renda bruta do assalariado antes das deduções requeridas por lei e outros
descontos. Isso inclui impostos que proveem serviços e benefícios aos cidadãos. Contribui-
ções para o INSS podem ser descontadas” (Associação Geral dos Adventistas, Princípios e
Diretrizes Sobre Dízimos, item 111-F, p. 22).

7. Leia 1 Reis 17:9-16. Qual era a situação da viúva antes de Elias ir até ela? O que o
profeta lhe pediu que fizesse antes de cuidar de si mesma e do filho? O que podemos
aprender com esse relato?
I Reis 17:9-16 = 8 Disse o Senhor ao profeta Elias: 9 Levanta-te, e vai para Sarepta, que é
de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. 10 Então
ele se levantou, e foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher
viúva apanhando lenha; e ele a chamou, e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco
de água que beba. 11 E, indo ela a trazê-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora tam-
bém um bocado de pão na tua mão. 12 Porém ela disse: Vive o Senhor teu Deus, que nem
um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite
numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho,
para que o comamos, e morramos. 13 E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua
palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás
para ti e para teu filho. 14 Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não
se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a
terra. 15 E ela foi e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa
muitos dias. 16 Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou; conforme
a palavra do Senhor, que ele falara pelo ministério de Elias.
Explicando= Ela só tinha farinha para fazer uma última refeição para ela e o filho, mas
obedeceu a ordem do Senhor, confiando na promessa divina de sustento. Confiar em
Deus é importante e se formos fiéis Ele suprirá nossas necessidades.
A viúva de Sarepta foi informada pelo Senhor que um homem de Deus estava vindo para
visitá-la (1Rs 17:9). Quando Elias chegou, ela explicou suas terríveis circunstâncias. Elias
primeiro pediu um copo de água e acrescentou: “[...] Faça um pãozinho com o que você tem
e traga-o para mim” (1Rs 17:13, 14).
Isso era egoísmo da parte dele, ou ele estava simplesmente testando a fé dela, ou me-
lhor, permitindo que ela exercesse sua fé? A resposta parece óbvia.
Como temos visto, “cada um tem de decidir suas próprias contribuições, sendo deixado
na liberdade de dar segundo se propôs em seu coração” (Ellen G. White, Testemunhos Para
a Igreja, v. 4, p. 405).
Como explicar a alguém que nunca devolveu o dízimo as bênçãos que advêm dessa experiência?
Quais são essas bênçãos e como tudo isso fortalece sua fé?
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Ilustração: Um homem matou um carneiro para comê-lo. No momento de partir, disse: "Vou
dar o dízimo ao Senhor". Segurou o pernil e preparou o facão para cortar o quarto do animal
que estava pendurado. Porém, como não cortou de imediato, sua mão foi descendo, descen-
do, diminuindo o tamanho da parte que daria como dízimo, até quase chegar à pata do ani-
mal. Contudo, para não dar o mínimo para Deus e ceder à tentação, gritou: "Eu te repreendo,
Satanás, EU darei o carneiro inteiro ao Senhor!"
Essa história nos leva a uma questão cruciante: O dízimo deve ser calculado do valor bruto
que se ganha ou do valor líquido, descontados os impostos? Quem é assalariado tem des-
contos de impostos que retornam como benefícios para o trabalhador como INSS, FGTS, PIS
e assim por diante. Então por uma questão de consciência, os assalariados em sua grande
maioria tiram o dízimo do bruto porque acham que isso é o justo para com o Senhor. Os
autônomos têm que deduzir o seu custo operacional para saber do lucro. Exemplo: Um pro-
fissional mecânico conserta um carro e cobra R$1.500,00. Desse valor R$ 800,00 foi de
peças, então seu lucro foi 700,00. Logo o dízimo é sobre este lucro. E assim os exemplos se
sucedem, embora existam algumas exceções que devem ser consideradas em família ou até
em conjunto com alguém que entenda de finanças ou até com conselho do ministro.

Pergunta 7– O que o relato do profeta Elias pedindo para a viúva pobre lhe dar água e
preparar um pão para ele tem a ver com obedecer a ordem divina? O que aprendemos?
I Reis 17:9-16 = 8 Disse o Senhor ao profeta Elias: 9 Levanta-te, e vai para Sarepta, que é
de Sidom, e habita ali; eis que eu ordenei ali a uma mulher viúva que te sustente. 10 Então
ele se levantou, e foi a Sarepta; e, chegando à porta da cidade, eis que estava ali uma mulher
viúva apanhando lenha; e ele a chamou, e lhe disse: Traze-me, peço-te, num vaso um pouco
de água que beba. 11 E, indo ela a trazê-la, ele a chamou e lhe disse: Traze-me agora tam-
bém um bocado de pão na tua mão. 12 Porém ela disse: Vive o Senhor teu Deus, que nem
um bolo tenho, senão somente um punhado de farinha numa panela, e um pouco de azeite
numa botija; e vês aqui apanhei dois cavacos, e vou prepará-lo para mim e para o meu filho,
para que o comamos, e morramos. 13 E Elias lhe disse: Não temas; vai, faze conforme à tua
palavra; porém faze dele primeiro para mim um bolo pequeno, e traze-mo aqui; depois farás
para ti e para teu filho. 14 Porque assim diz o Senhor Deus de Israel: A farinha da panela não
se acabará, e o azeite da botija não faltará até ao dia em que o Senhor dê chuva sobre a
terra. 15 E ela foi e fez conforme a palavra de Elias; e assim comeu ela, e ele, e a sua casa
muitos dias. 16 Da panela a farinha não se acabou, e da botija o azeite não faltou; conforme
a palavra do Senhor, que ele falara pelo ministério de Elias.
Explicando= Ela só tinha farinha para fazer uma última refeição para ela e o filho, mas
obedeceu a ordem do Senhor, confiando na promessa divina de sustento. Confiar em
Deus é importante e se formos fiéis Ele suprirá nossas necessidades.
Comentário: O interessante nesse episódio é que Deus ordenou antecipadamente à viúva
de Sarepta que sustentasse o profeta. Ele chegou e pediu tudo que ela possuía em termos de
provisão. Antes de obedecer às ordens do profeta, ela explicou sua situação calamitosa e
mesmo assim o profeta recomendou que ela confiasse em Deus e trouxesse primeiro para
ele, acentuando que a farinha e o azeite se multiplicariam em suas vasilhas. Foi um teste de
fé e confiança em Deus. Ela seguiu as ordens e foi abençoada com alimento, como o profeta
havia dito. Louvado seja Deus que nos abençoa e multiplica suas bênçãos em nossa vida
quando somos fiéis devolvendo o que lhe pertence, o santo dízimo.
Ilustração: Um pastor foi até a empresa de um membro da igreja para recolher o dízimo a
pedido do empresário. O pastor foi e o pastor aproveitou e pediu para o empresário uma
oferta para ajudar na construção da igreja. O empresário fez um cheque de 250 reais. De
repente antes do pastor sair, o telefone do empresário tocou e ele soube que um navio seu
afundara com toda a carga. Ele rapidamente pediu o cheque de 250 reais ao pastor e fez
outro. O pastor pensou: Ele teve prejuízo e diminuiu a oferta. Quando o pastor olhou, o novo
cheque era de mil reais. O empresário disse: Deus me avisou que tudo que eu tenho é dEle.
Vá em paz pastor e que Deus continue nos abençoando. Tudo por Ele e para Ele. Amém!
Pag.26– Estudo 3 - 1.trim.2023
Quinta-feira, 19 de janeiro Um dízimo honesto e fiel

8. Leia 1 Coríntios 4:1, 2. Como filhos de Deus e mordomos de Suas bênçãos, que tipo
de pessoas devemos ser?
I Cor. 4:1,2 = 1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros
dos mistérios de Deus. 2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.
Explicando= O que Deus espera de seus filhos e mordomos é que sejam fiéis em tudo.
O que significa ser fiel no dízimo? Nesta semana, revisamos vários aspectos
da adoração por meio dos dízimos:
(1) A quantia indicada – um décimo, ou 10 por cento, de nossa renda ou lucro.
(2) O local da entrega – a casa do Tesouro, o lugar de onde os ministros do
evangelho são pagos. (3) O princípio – honrar a Deus com a primeira parte da
nossa renda. (4) O propósito certo para a aplicação do dízimo – apoiar o minis-
tério de evangelização.
A responsabilidade dos membros da igreja é defender os três primeiros as-
pectos; a responsabilidade dos administradores da casa do Tesouro é certificar-
se de que os recursos do dízimo sejam usados de forma adequada.
O dízimo não é arbitrário da nossa parte. O dízimo e a casa do Tesouro são
nossa responsabilidade. Não definimos os parâmetros; Deus o faz. Se eu não
devolvo 10% do meu “lucro”, na verdade, não devolvo o dízimo; e, se eu não
levo esses 10% para a “casa do Tesouro”, tampouco devolvo o dízimo.
9. Leia Mateus 25:19-21. Quando seremos chamados a prestar contas da nossa maneira
de administrar o que é de Deus? O que será dito aos fiéis?
Mat. 25:19-21 = 9 E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com
eles. 20 Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talen-
tos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei
com eles. 21 E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel,
sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Explicando= O acerto de contas será na segunda vinda de Cristo e ele dirá aos apro-
vados: “Muito bem servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, então sobre o muito te
colocarei. Entre no gozo, na alegria do teu Senhor”.
“Tragam todos os dízimos à casa do Tesouro” (Ml 3:10) é a ordem de Deus.
Não se apela para a gratidão ou generosidade. É uma questão de simples ho-
nestidade. O dízimo é do Senhor; e Ele nos ordena que Lhe devolvamos aquilo
que é Seu” (Ellen G. White, Educação, p. 96, 97). Gerenciar para Deus é um
privilégio único – e uma responsabilidade. Ele nos abençoa, nos sustenta e
pede apenas um décimo, e então Ele usa Seu dízimo para prover os que estão
no ministério, como fez para com a tribo de Levi durante a época do antigo
Israel.
Alguns argumentam que não gostam de como o dinheiro do dízimo é empregado e, portanto, não
devolvem o dízimo, ou enviam seu dinheiro para outro lugar. Será que Deus quis dizer isto: “Levem o
dízimo à casa do Tesouro, mas somente se você tiver certeza de que ali ele será empregado correta-
mente”?
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Ilustração: Um dia, o fabricante de máquinas tipo Caterpillar reparou que os 90% de sua
renda era muito mais do que necessitava para o seu sustento. Passou o seu dízimo para
20%. Sua vida e seus negócios foram ainda mais abençoados, e passou a dar 30%. Continu-
ou sendo abençoado, aumentando para 40%, e logo depois chegando à metade dos ganhos.
Mas não parou por aí. Foi aumentando até inverter os números, chegando a dar 90% e a
viver dos 10% restantes. Este mesmo homem chegou a construir uma faculdade evangélica
com o objetivo de treinar jovens para o trabalho missionário. Isso é fidelidade e honestidade.

Pergunta 8– Se Deus nos confiou bênçãos e bens, como devemos agir como cristãos?
I Cor. 4:1,2 = 1 Que os homens nos considerem como ministros de Cristo, e despenseiros
dos mistérios de Deus. 2 Além disso, requer-se dos despenseiros que cada um se ache fiel.
Explicando= O que Deus espera de seus filhos e mordomos é que sejam fiéis em tudo.
Comentário: Se professamos fé em Cristo e as pessoas nos veem como filhos de Deus e
transformados pelo Espírito Santo, então nossa conduta diante de Deus e dos homens deve
ser um testemunho de fidelidade. Isso vai desde a devolução do dízimo, até nossa conduta
em particular ou nos meios sociais.
E.G.White escreveu: “Deus concede aos Seus mordomos mais do que dinheiro. Vossa
faculdade de partilhar é um dom. Que estais vós comunicando dos dons de Deus, em vossas
palavras, e em vossas atitudes de fidelidade?”.. Conselhos Mordomia, pág. 66

Pergunta 9– Como Jesus explicou numa parábola quando será o acerto de contas
daquilo que Deus nos confiou como mordomos? O que Deus dirá aos aprovados?
Mat. 25:19-21 = 9 E muito tempo depois veio o senhor daqueles servos, e fez contas com
eles. 20 Então aproximou-se o que recebera cinco talentos, e trouxe-lhe outros cinco talen-
tos, dizendo: Senhor, entregaste-me cinco talentos; eis aqui outros cinco talentos que granjeei
com eles. 21 E o seu senhor lhe disse: Bem está, servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel,
sobre muito te colocarei; entra no gozo do teu senhor.
Explicando= O acerto de contas será na segunda vinda de Cristo e ele dirá aos apro-
vados: “Muito bem servo bom e fiel. Sobre o pouco foste fiel, então sobre o muito te
colocarei. Entre no gozo, na alegria do teu Senhor”.
Comentário: Como mordomos fiéis e honestos, podemos avaliar agora que nossas escolhas
e atitudes com tudo que Deus nos confiou (Templo,Talentos,Tempo e Tesouro) será cobrado
um dia na segunda vinda. Hoje temos a oportunidade de gerenciarmos o que Deus nos dá e
do qual temos que devolver 10% (dez por cento) para que Ele use no ministério da Palavra e
na salvação de almas para o reino eterno. Quando somos infiéis, nos tornamos culpados da
perdição de muitas almas que poderiam ser alcançadas com os recursos desviados por nós.
E.G.White escreveu: “O dinheiro não nos foi dado para honrarmos e glorificarmos a nós
mesmos. Como mordomos fiéis devemos usá-lo para a honra e glória de Deus.”. M.Mat -1959-
pag.160

Ilustração: Há poucos anos o pastor de uma igreja contou o seguinte: Durante uma campa-
nha pró-dizimistas em sua igreja, uma pobre viúva, lavadeira assinou o compromisso de ser
dizimista. Duas irmãs da igreja que conheciam a sua dificuldade, decidiram fazê-la ver que
não lhe era possível assinar semelhante compromisso. Elas foram visita-la e ela recebeu-as,
evidentemente satisfeita por receber a visita delas. Depois de conversarem sobre outros
assuntos, elas com o maior tato, fizeram-na sabedora do motivo principal de sua visita. En-
quanto jeitosamente procuravam falar-lhe, ela cobrindo o rosto com o avental interrompeu-as,
falando entre soluços e lágrimas: "Por favor me deixem. Vocês estão querendo tirar o maior
prazer de minha vida." Quando aquelas duas senhoras deixaram o lar daquela viúva pobre,
levaram uma nova visão do que significa ser fiel ao dar o dízimo ao Senhor.
Pensamento: Quem não dizima fielmente, se dizima totalmente. Ser fiel é amar a Deus e a si.

Pag.27– Estudo 3 - 1.trim.2023


Sexta-feira, 20 de janeiro Estudo adicional
Leia o documento mais abrangente de Ellen G. White acerca do dízimo em
Testemunhos Para a Igreja, v. 9, p. 245-252. Estude Conselhos Sobre Mordo-
mia, p. 46-77 (capítulos 12 a 22).
“Se todos os dízimos de nosso povo fluíssem para o tesouro do Senhor como
deviam, tais bênçãos seriam recebidas de forma que as dádivas e ofertas para
propósitos sagrados seriam multiplicadas dez vezes, e assim a ligação entre
Deus e o ser humano seria mantida aberta ” (Ellen G. White, Testemunhos
Para a Igreja, v. 4, p. 409, 410). Se todos fossem fiéis, Deus nos abençoaria, e
nossas ofertas aumentariam em mil por cento.
“No terceiro capítulo de Malaquias, encontra-se o pacto que Deus fez com o
ser humano. Ali o Senhor especificou Sua parte em dar grandiosas dádivas
àqueles que fielmente Lhe devolverem os dízimos e as ofertas” (Ellen G. Whi-
te, Review and Herald, 17 de dezembro, 1901).
“Devemos lembrar que as reivindicações de Deus a nosso respeito são mais
importantes do que todas as demais. Ele nos dá com abundância, e o ajuste que
fez com o homem é que a décima parte de todos os bens Lhe seja restituída”
(Ellen G. White, Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 305).
Perguntas para consideração
A prática do dízimo não se originou no antigo Israel. Como esse fato nos ajuda
a entender a perpetuidade desse dever diante de Deus?
O que aconteceria com a igreja se todos decidissem enviar seu dízimo a outro
lugar? Ainda teríamos uma igreja? O que há de errado com esta ideia: “Bem,
meu dízimo é tão pequeno comparado com o dos outros”? E se todos pensas-
sem assim?
Compartilhe o que você tem aprendido e experimentado ao devolver o dízimo.
O que você pode ensinar aos outros sobre essa prática?
Respostas e atividades da semana:
1. Separou e entregou o dízimo dos despojos. Essa prática surgiu antes do povo
de Israel. 2. Dar a Jacó e à descendência dele a terra em que ele estava. Jacó
prometeu devolver o dízimo. 3. Para a casa do Tesouro, isto é, a casa de
Deus. 4. Não devemos fazer segundo a nossa vontade, mas segundo o que
Deus ordenou, incluindo a questão do lugar aonde devemos levar os dízimos e
as ofertas. 5. Os dízimos devem ser destinados para sustentar o ministé-
rio. 6. Trabalhamos para poder socorrer os outros. “Mais bem-aventurado é dar
do que receber”. Devolver o dízimo expressa altruísmo e confiança em Deus, o
que nos abençoa e alegra o coração. 7. Restava apenas uma última refeição
para ela, mas Elias lhe pediu que preparasse o alimento para ele. Devemos
confiar em Deus. Quando somos fiéis, Deus nos abençoará suprindo nossas
necessidades. 8. Fiéis. 9. Quando o Senhor voltar. “Muito bem, servo bom e
fiel; você foi fiel no pouco, sobre o muito o colocarei; venha participar da ale-
gria do seu Senhor.”
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Resumo: Chegamos ao final desse maravilhoso estudo que abriu diante de nós uma janela
enorme de compreensão da vontade divina para que tenhamos uma vida coerente com sua
vontade. Deus nos dá bênçãos, bens, talentos e tempo para utilizarmos de várias maneiras,
mas nos pede o dízimo e a mordomia de suas bênçãos. Quando entendemos que a fidelidade
nos torna participantes do seu plano de nossa salvação pessoal e de outros, mudamos o foco
e passamos a olhar para cima ao invés de olharmos para nós mesmos de forma egoísta.
Ilustração: Em uma igreja do interior o pastor fez propaganda do método de contribuir com a
décima parte para o trabalho do Senhor. Um pequeno lavrador fez os seus cálculos, mas de
um ponto de vista errado, pelo que concluiu que dava mais do que o dízimo. Ele vivia em
grande parte dos produtos de sua lavoura e vendia apenas as sobras; assim contribuía com
mais de 10% do que recebia anualmente em dinheiro. Encontrando-se com o pastor disse-
lhe muito satisfeito: "Descobri hoje que contribuo há muito tempo com mais do que o dízimo."
"Alegro-me em saber disso," respondeu-lhe o pastor, "mas gostaria de saber como chegou a
essa conclusão".
Depois de ouvi-lo, o pastor lhe perguntou: "E se o irmão não vendesse coisa alguma, não
recebendo assim dinheiro em suas mãos, deixaria de dar alguma coisa a Deus, como sinal de
gratidão pela vida, pela saúde pelas chuvas, e pelo sol, pelas sementes e pela criação?".
O lavrador ficou pensativo; não soube responder. O pastor tomou então um lápis e fez um
cálculo do valor dos produtos da pequena lavoura e dos animais que aquele membro de
igreja possuía, segundo o cálculo do proprietário mesmo. Assim o milho, o trigo, as batatas,
os ovos e os frangos, a verdura, o leite e a manteiga, os novilhos e os cavalos, tudo que o
sítio produzia foi cuidadosamente calculado, e o lavrador acabou verificando que contribuía
com menos de 2% do que Deus lhe dava, para o trabalho da igreja. Descobriu que seu foco
estava nele e não na fidelidade e gratidão a Deus.
O dízimo como aprendemos esta semana nos ajuda a estabelecermos um relacionamento de
confiança em Deus. Aprendemos que é importante separarmos um décimo dos nossos ga-
nhos e entrega-lo na Casa do Senhor de onde os ministros tiram recursos para seu trabalho.
Aprendemos o princípio de honrarmos a Deus com a primeira parte de nossa renda, apren-
demos que o cálculo do dízimo dependerá da forma como ganhamos o dinheiro (assalariado,
autônomo, comissionado ou outra forma) e devemos usar nossa consciência para agirmos
com fidelidade e honestidade para com o Senhor.
Ellen White escreveu: “Cada um tem de decidir suas próprias contribuições, sendo deixado
na liberdade de dar segundo se propôs em seu coração” - Test.p/ Igreja,vol.4, pg.405.
Ilustração: Era uma vez um homem que não possuía nada... E Deus, então, deu-lhe dez
bananas. Três bananas para ele trocar por uma casa para se abrigar do sol e da chuva; três
bananas para ele trocar por vestuário, três bananas para ele se alimentar e uma banana para
ele ter algo para entregar a Deus, assim, mostrando a sua gratidão pelas outras nove. E o
homem... comeu as três bananas... trocou três por uma casa... deu três para adquirir vestuá-
rio. Então, olhou para a décima banana. Ele sabia que a décima banana lhe tinha sido dada
para ser devolvida a Deus, a fim de mostrar sua gratidão, mas, a décima banana parecia mais
apetitosa do que todas, e raciocinando, concluiu que afinal, Deus possuía todas as bananas
do mundo... Assim, o homem comeu a décima banana... e deu a Deus, a casca.
Se amamos a Deus daremos a Ele as primícias, a primeira parte que lhe pertence e as bên-
çãos virão à nossa vida e seremos um testemunho do seu poder por sermos fiéis a Ele.

FELIZ SÁBADO
POR DO SOL DE 20/JANEIRO -ESTUDO 3 - Fonte: www.apolo11.com
MANAUS : 18:19 P.VELHO: 18:38 BELÉM : 18:28 FORTALEZA:17:51 RECIFE :17:42
SALVADOR:18:04 VITÓRIA: 18:26 CUIABÁ : 18:25 BRASÍLIA : 18:45 C.GRDE:18:22
B.HORIZ : 18:36 R.JANEIR:18:41 S.PAULO : 18:57 CURITIBA : 19:11 P.ALEGRE:19:28

Pag.28– Estudo 3 - 1.trim.2023

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