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noite das garrafadas: enfrentamento entre

portugueses e brasileiros
dependência econômica da Inglaterra: questão de sucessão: com a morte de D. João,
empréstimos e impostos D. Pedro I foi aclamado rei de Portugal. A
Assembleia Constituinte: predominavam os aceitação do título provocou um profundo
proprietários rurais, juristas e altos dignitários mal-estar entre todos os brasileiros, que se
da Igreja viam ameaçados pela reunificação das duas
coroas
CONSTITUIÇÃO DA MANDIOCA (1823) D. Pedro I para aumentar na população a
submissão do poder Executivo ao Legislativo
popularidade criou o ministério dos brasileiros
voto baseado no número de alqueires de
e depois o ministério dos marqueses, porém
mandioca
uma grande massa populacional protestava
inspiração na Constituição portuguesa
contra esses investimentos
xenofobia extrema

os jornais brasileiros atacavam o governo, ABDICAÇÃO


aristocracia rural forçou D. Pedro I a abdicar
acusando-o de tramar a volta do Brasil ao
D. Pedro II, filho de D. Pedro I, ficou no Brasil
domínio de Portugal
como regente, porém era menor de idade
descontente com a diminuição de seu poder, D
Pedro I ordenou o cerco do prédio da
Assembleia, reunida em sessão, acabando por
dissolve-la (Noite da Agonia)
CONSTITUIÇÃO DE 1824
outorgada (imposta pelo governo)
transição até a maioridade de D. Pedro II
monarquia constitucional hereditária
instabilidade política (agitações internas)
catolicismo oficial religião, apesar da liberdade
de culto FASES
4 poderes: Executivo, Legislativo, Judiciário e Regência Trina Provisória
Moderador (controlava os demais poderes) Regência Trina Permanente
voto censitário e indireto Padre Feijó
Pedro de Araújo Lima
CONFEDERAÇÃO DO EQUADOR
ocorreu em Pernambuco TENDÊNCIAS POLÍTICAS
revolta separatista, urbana, republicana e RESTAURADORES
popular conservadores absolutistas
causas: autoritarismo de D. Pedro, pobreza formados por amigos de D. Pedro I,
generalizada e alta de impostos comercializantes, militares portugueses e por
um dos líderes era Frei Caneca, que foi brasileiros amigos do monarca
fuzilado objetivo: volta de D. Pedro I
objetivos: convocação de uma assembleia para MODERADORES
a elaboração de uma nova Constituição com proprietários rurais, especialmente do sudeste
moldes liberais, fim da escravidão, organização monarquistas e escravistas
e formação de um governo à parte do Império principal força política que controlava o
governo da época
CRISE DO PRIMEIRO REINADO
dificuldades financeiras (queda nas EXALTADOS
exportações, empréstimos, despesas militares e proprietários rurais de regiões periféricas sem
falta de um produto significativo) influência do Rio Janeiro, classe média urbana
autoritarismo de D. Pedro I e setores do exército
críticas da imprensa fim da monarquia e proclamação da república
Guerra da Cisplatina: com a independência do federalismo - grande autonomia provincial
Uruguai, houve uma guerra pelo território que alguns pregavam ideias democráticas
agravou a crise econômica
assassinato de Frei Caneca gerou
impopularidade
REGÊNCIA TRINA PROVISÓRIA fundação do ''clube da maioridade'': grupo
suspensão provisória do Poder Moderador progressista (liberais), desejo antecipação da
proibição da criação de novos impostos maioridade de D. Pedro II
proibição de dissolver a Câmara dos
Deputados
eleição de uma regência permanente golpe da maioridade: estratégia do partido
manteve a Constituição de 1824 liberal para dar fim ao período regencial
anistiou os presos políticos fim do período regencial

REGÊNCIA TRINA PERMANENTE


criação do Processo Criminal: autoridade
judiciária e policial nos municípios
criação da Guarda Nacional:
redução do exército e da marinha
comando: ''coronéis'' - patente vendida ou
eleita entre os ''cidadão de bem'' (eleitores)
ato adicional de 1834:
reforma constitucional
objetivo: conciliação entre moderados e
exaltados
criação de Assembleias Legislativas
provinciais (deputados estaduais)
substituição da Regência Trina por
Regência Una
criação do município neutro do Rio de
Janeiro
suspensão do Poder Moderador e do
Conselho do Estado até o fim do Período
Regencial

REGÊNCIA UNA (PADRE FEIJÓ)


revoltas espalhadas (Sabinada, Cabanagem e
Revolução Farroupilha)
divisão dos liberais moderados:
progressistas (posteriormente liberais):
classe média urbana, alguns proprietários
rurais e alguns membros do clero
favoráveis a Feijó e o Ato Adicional
regressistas (posteriormente
conservadores): maioria dos grandes
proprietários, comerciantes e burocratas
centralizadores e contrários ao ato
adicional
Feijó renuncia

REGÊNCIA UNA (ARAÚJO LIMA)


regressistas no poder
retorno da centralização monárquica
criação do Instituto Histórico e Geográfico
Brasileiro (IBGE)
lei interpretativa do ato adicional: anulação
prática do Ato Adicional (capital com poderes
para nomear funcionários públicos, controlar
órgãos da política e da justiça nos estados)

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