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Segundo Reinado (Parte 4)

Leis contrárias a escravidão:

• Bill Arberdeen, 1845: Lei britânica que permitia a Inglaterra prender navios transportando
escravos no Oceano Atlântico;
• Lei Eusébio de Queirós, 1850: Lei brasileira que proibia o comércio de escravos da África para
o Brasil;
• Lei do Ventre Livre, 1871: Alforria a crianças filhas de escravas nascidas a partir do dia 12 de
maio de 1871;
• Lei dos Sexagenários, 1885: Lei que estabelecia a liberdade a escravos que atingissem 60 anos
de idade, tendo de pagar indenizações aos senhores em dinheiro, ou com mais cerca de 5 anos
de trabalho.

• Lei Áurea, 13 de Maio de 1888:


• Abolição da escravidão;
• Assinada por Princesa Isabel, regente do Brasil, na
ausência de D. Pedro II;
• Aprovação no Senado;
• Pressão de movimentos abolicionistas liderados por
ex-escravos e pela elite liberal, em busca de mão de
obra assalariada;
• Liberdade para cerca de 700.000 escravos.

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Crise do Império:

• Questão Religiosa: Rompimento do Império com a Igreja Católica, quando o Papa Pio IX em
1864 determinou que todos os católicos rompessem com práticas da maçonaria. Porém, D.
Pedro II, mesmo não sendo maçom, tinha relações de apoio por parte de maçons;
• Oposição da imprensa, que definia o Império como atrasado;

• Perda de apoio da elite agrária escravista, que exigia indenizações pelo fim da escravidão;
• Fortalecimento do exército, através dos ideais positivistas, que acreditavam que a
República era superior a Monarquia:
• Insubordinação de oficiais;
• Benjamin Constant, tenente-coronel, professor da escola militar e promotor dos
ideais positivistas de “Ordem e Progresso”;
• Proclamação da República no dia 15 de Novembro de 1889, por Marechal Deodoro
da Fonseca;
• Exílio da família real na Europa.

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