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Master Engenharia

em Geotecnia

Disciplina:
Geotecnia Aplicada à Rejeitos de
Mineração

2022 1
Professor: Daniel Bastos Ferreira
Apresentação
• BIBLIOGRAFIA
• VICK, S. G.. Planning, Design and Analysis of Tailings Dams. Vancouver:
BiTech, 1990;
• Pimenta de Ávila, J.. Barragens de Rejeitos no Brasil, 2012 (este livro cita
uma série de dissertações de mestrado disponíveis na área de rejeitos);
• U.S. Environmental Protection Agency., Technical Report – Design and
Evaluation of Tailing Dams (1994).

Também há vasto acervo sobre o tema em:


• Leis (Brasil, Canadá e Austrália, por exemplo) e normas aplicáveis (ICOLD
e ABNT, por exemplo) no Brasil e no mundo;
• Internet: há uma grande diversidade de guias e outras publicações técnicas
/ dissertações disponíveis.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Resultados Típicos de Ensaios de Sedimentação


para amostras de lamas de rejeito de minério de
cobre. 15
Segregação granulométrica ao longo de praias de rejeitos.
3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Densidades Mínimas e Máximas de rejeitos arenosos.

Densidade Relativa in situ média de rejeitos arenosos.

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Variação da densidade in situ com a profundidade.
3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Faixas de Variação Típica para a Permeabilidade de rejeitos.

Anisotropia e variação da permeabilidade em função da


distância para o ponto de descarga.

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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Faixas de Variação Típica para a Permeabilidade de rejeitos.

Variação da 18
permeabilidade média em
função do índice de vazios.
3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Variação do ângulo de atrito com o nível de tensão.


Curvatura da envoltória de resistência para baixos
níveis de tensão.
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3 - Métodos de Disposição de Rejeitos
COMPORTAMENTO DOS REJEITOS
• Devido ao processo deposicional quando dispostos hidraulicamente.

Parâmetros típicos de resistência em termos de tensões totais.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
CONTROLE DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Balanço Hídrico.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
CONTROLE DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Balanço Hídrico.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
Legislação ambiental: IGAM – Instituto Mineiro de Gestão das Águas (corpos d’água do domínio de Minas Gerais)
Portarias Administrativas do IGAM nº 010/98 e nº 007/99.
ANA – Agência Nacional de Águas (corpos d’água do domínio da União)

- Estudo de vazões mínima – Q7,10 (vazão mínima de sete dias de duração e dez anos de período de
recorrência), indica uma situação de estado mínimo de vazões, sendo caracterizada pela duração e
frequência, é utilizada para avaliar a disponibilidade natural dos cursos de água, necessidade de
regularização artificial, assimilação e diluição de esgotos sanitários e efluentes industriais, preservação
ecológica, projetos de irrigação e de energia elétrica, navegação fluvial, projetos de eclusas, estudos
da qualidade da água, concessão de uso da água para uma dada finalidade, dentre outros.

Usuários outorgados na bacia Regularização de vazões Volume de Clarificação

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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Fonte: IBRAM, 2016.
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
CONTROLE DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Recirculação e Extravasão.

Balsas de captação e bombeamento

Torres de captação (galerias e tulipas) 26


4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
CONTROLE DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Recirculação e Extravasão.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
GESTÃO DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Critérios de projeto:
• Soluções de gestão da água;

Estoca / armazena as contribuições. Sistema extravasor para descarga. Canal de desvio.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
GESTÃO DA ÁGUA EM SISTEMA DE DISPOSIÇÃO EM SUPERFÍCIE
• Critérios de projeto:
• Soluções de gestão da água;

Desvio com cavas e pilhas. Dique de desvio.

Armazenamento e desvio utilizando


uma barragem de água a montante e
uma galeria.
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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Localização:
• Ponto de partida: localização da mina e planta de beneficiamento;
• Fatores que restringem:
• Localização da planta (distância e elevação);
• Topografia;
• Hidrologia;
• Geologia;
• Água subterrânea;
• Uso e ocupação do solo;
• Dentre outros.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
MÉTODOS DE DISPOSIÇÃO DE REJEITOS
• Layout:
• Diques fechados;
• Represamentos transversais aos talvegues; Diques Fechados

• Represamentos de meia encosta;


• Represamentos de fundo de vales;

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Transversais aos Talvegues Meia Encosta Fundo de Vales
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO
Controle de Percolação

Principais problemas causados por percolação:


• Piping – migração de partículas devida às forças de percolação;
• Saturação e instabilidade de taludes – devidas a forças de percolação ou
poropressões excessivas;
• Perda excessiva de água – reduzindo o reaproveitamento.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO
Controle de Percolação

Principais problemas causados por percolação:


• Piping – migração de partículas devida às forças de percolação;
• Saturação e instabilidade de taludes – devidas a forças de percolação ou
poropressões excessivas;
• Perda excessiva de água – reduzindo o reaproveitamento.
Vários fatores podem influenciar no comportamento
quanto à percolação, dentre os quais estão a:
• Metodologia construtiva;
• Permeabilidade dos materiais que compõem o
sistema de disposição;
• Natureza e arranjo dos dispositivos de drenagem
interna;
• Heterogeneidade e anisotropia dos depósitos de
rejeitos;
• Extensão da praia de rejeitos;
• Permeabilidade da fundação. 34
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO
Controle de Percolação

Principais problemas causados por percolação:


• Piping – migração de partículas devida às forças de percolação;
• Saturação e instabilidade de taludes – devidas a forças de percolação ou
poropressões excessivas;
• Perda excessiva de água – reduzindo o reaproveitamento.
O projeto do sistema de drenagem interna é totalmente
governado pelo controle da superfície freática visando evitar
os problemas associados à percolação. Dentre as soluções
adotadas para este controle estão:
a) Utilização de diques de contenção de materiais
compactados de baixa permeabilidade, dotado de
sistema de drenagem interna apropriado:
• Normalmente esta solução está associada a
estruturas alteadas para jusante, nas quais pode
ser permitido o contato direto da água com o
talude montante e onde há disponibilidade dos
materiais construtivos necessários (áreas de
empréstimo). 35
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO
Controle de Percolação

Principais problemas causados por percolação:


• Piping – migração de partículas devida às forças de percolação;
• Saturação e instabilidade de taludes – devidas a forças de percolação ou
poropressões excessivas;
• Perda excessiva de água – reduzindo o reaproveitamento.
O projeto do sistema de drenagem interna é totalmente
governado pelo controle da superfície freática visando evitar
os problemas associados à percolação. Dentre as soluções
adotadas para este controle estão:
a) Utilização de drenos e filtros associados diques de
materiais de baixa ou elevada permeabilidade (rejeitos
ciclonados, inclusive:
• Aplicável a estruturas alteadas para montante,
jusante e por linha de centro, quando não se
permite o contato direto da água com o talude
montante (há praia de rejeitos) e onde há
disponibilidade apenas de materiais permeáveis.
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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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Projeto Vane Test - VST

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Projeto Vane Test - VST

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Projeto Cone Penetration Test – CPT/CPTU

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Projeto Cone Penetration Test – CPT/CPTU

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Projeto Cone Penetration Test – CPT/CPTU

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Projeto Cone Penetration Test – CPT/CPTU

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Projeto Cone Penetration Test – CPT/CPTU

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Projeto Pressiômetro Menárd - PMT

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Projeto Pressiômetro Menárd - PMT

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Projeto Ensaio CRD

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Projeto Ensaio CRD

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Projeto Ensaio HCT

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Projeto Ensaio HCT

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Projeto Ensaio HCT

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Projeto Ensaio HCT

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Projeto Ensaio HCT

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Projeto Ensaio de Permeabilidade

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Projeto Ensaios de Flume

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Projeto Ensaios de Flume

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Projeto Ensaios de Flume

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Projeto Ensaios de Flume

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Projeto Ensaios de Flume

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Projeto Ensaios de Flume

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO – MONITORAMENTO

A auscultação de barragens visa a observação, detecção e caracterização de eventuais


deteriorações que constituam risco potencial às condições de sua segurança global.

A auscultação pode ser feita por:


• Inspeções visuais;
• Instrumentação.

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO – MONITORAMENTO

A auscultação de barragens visa a observação, detecção e caracterização de eventuais


deteriorações que constituam risco potencial às condições de sua segurança global.

A auscultação pode ser feita por:


• Inspeções visuais;
• Instrumentação.

De modo geral, a auscultação deve incorporar um plano de monitoramento que


compreenda toda a vida útil da estrutura e os seguinte procedimentos:
• Projeto de instrumentação em seções representativas do barramento;
• Fixação dos valores de controle para todos os instrumentos instalados;
• Plano de operação da instrumentação, abrangendo frequências das leituras nas
diversas fases da obra e durante possíveis eventos excepcionais;
• Planos de observações visuais e inspeções in situ;
• Plano de análise e interpretação do comportamento da obra com base nos resultados
obtidos a partir da instrumentação e das inspeções visuais.
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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO – MONITORAMENTO

A auscultação de barragens visa a observação, detecção e caracterização de eventuais


deteriorações que constituam risco potencial às condições de sua segurança global.

Exemplo de projeto de instrumentação:

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DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO – MONITORAMENTO

A auscultação de barragens visa a observação, detecção e caracterização de eventuais


deteriorações que constituam risco potencial às condições de sua segurança global.

Exemplo de projeto de instrumentação:

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
ESTRUTURA DE CONTENÇÃO – MONITORAMENTO

A auscultação de barragens visa a observação, detecção e caracterização de eventuais


deteriorações que constituam risco potencial às condições de sua segurança global.

Exemplo de projeto de instrumentação:

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

106
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
(iv) Piezômetros Automatizados

107
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

108
4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS
Inclinômetros

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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4 - PROJETO DE SISTEMAS DE DISPOSIÇÃO
DE REJEITOS

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Desativação

• Descaracterização
– Redimensionamento de vertedor para vazões decamilenares ou de PMP (precipitação
máxima provável) e alteamento do free board;
– Adequação do maciço para galgamentos (transição e enrocamento no talude de jusante)
e retirada do free board – barragem a fio d’água;
– Abertura do maciço – brecha – e estabilização dos sedimentos na bacia com redefinição
do leito do curso d’água, sobre o assoreamento (rejeitos estabilizados na bacia);
– Eliminação do lago com preenchimento do volume residual com estéril da mina e
instalação de drenos suborizontais – barbacãs;
– Eliminação da barragem e dos sedimentos depositados (retirada de todo o maciço e
limpeza da bacia com disposição controlada dos sedimentos e resíduos do vertedor);
– Transformação da barragem em pilha de estéril quando pertinente (inexistência de
nascentes subsuperficiais).

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Desativação

• Adequação
– Redimensionamento de vertedor para vazões decamilenares ou de PMP (precipitação
máxima provável) e alteamento do free board;
– Manutenção do lago junto ao maciço e conseqüentemente da instrumentação e do
monitoramento hídrico por tempo indeterminado;
– Manutenção do lago afastado do maciço, mas com o sistema de drenos internos da
barragem operando, e conseqüentemente da instrumentação e do monitoramento
hídrico por tempo indeterminado;

• Transferência de Custódia
– Quem será o responsável

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Desativação

114
Desativação

115
Desativação

Mirna, Sibéria

Estádio do Braga (Portugal)

116
Desativação

Ópera de Dalhara (Suécia)

117
Desativação

Projeto Éden (Inglaterra)

118
Desativação

Parque das Pedreiras e Ópera


Parque das Mangabeiras
de Arame (Curitiba)
(antiga Ferrobel)

119
Desativação

120
Desativação

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Desativação

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Desativação

123
Desativação

124
Desativação

125
Desativação

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Desativação

127
Desativação

128
Desativação

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Desativação

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131
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133
134
Muito obrigado!

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