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Palestra Blumenau Publio
Palestra Blumenau Publio
Teoria de Losberg
O Trabalho de Losberg
Pisos Armados
Mn
Mp
Momento Resistente
MR = Mn + MP
Concreto Simples Concreto Reforçado
1
Teoria de Losberg
O que é tenacidade?
Pisos com Fibras
¾ Material Frágil X Material Ductil
Tenacidade Exemplos
¾ Materiais frágeis:
9Vidro
9Concreto
9Cerâmica
¾ Materiais dúteis
9Materiais Metálicos: aço, alumínio...
9Compositos
Concreto Reforçado
Compósito
com Fibras
Conceito de Compósito
Matriz + Fibra
2
Influência da Fibra nas
Volume Mínimo − Vcrit
Propriedades do Concreto
¾ Fibras plásticas
75
70
65
Re3 (%)
60
55
50 RC 80/60 BN
45 RL 75/60 BN
40 RC 65/60 BN
35
RL 45/50 BN
30
15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 41 42 43 44 45
3
Tipo de Fibras: Macrofibras Tenacidade das Macrofibras
70
60
50
Fibra A
Re3 (%)
40 Fibra B
Fibra C
30
20
10
0
0 2 4 6 8
Dosagem (kg/m3)
Teoria de Losberg
Dimensionamento do Reforço
Concreto com Fibras
σ adm .h 2
Mn =
6
Momento Positivo X
Ensaio de Tenacidade
Momento Negativo
Momento Positivo:
Cargas pontuais de centro e borda
Momento Negativo:
Carga de Canto
Carga distribuída
Empenamento
4
Ensaio de Placa (grandes
dimensões)
Critérios de Dimensionamento
d Pisos
de Pi Industriais
I d t i i com
Fibras
¾ Critérios de projeto
¾ TR 34: Re,3
¾ Avaliação
ç de desempenho
p
(tenacidade) ¾ ACI 360: Re,3
Avaliação de Desempenho
Critério de Projetos
(Tenacidade)
5
Norma Japonesa
ASTM C 1609
JSCE – SF4
Somente Re3?
6
Deformação da Fibra:
Consumo Mínimo
Elástica e Diferida
Elástica
ε = σ.E
O consumo mínimo regula
g a tensão Eaço
ç = 210 Gpa
de trabalho da fibra
EPP = 5 a 12 GPa
Deformações Diferidas:
Falhas na Engenharia
Fluência
Falhas na Engenharia