Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243,599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
ASSOCIAGAO
BRASILEIRA
DE NORMAS
TECNICAS
Fx 85 21 39742846
Sinaia
‘© ABN 1960
Todos 08 rates reservados
|wunie0 _|NBR 5671
Participagao dos intervenientes em
servicos e obras de engenhariae
arquitetura
Procedimento
Origem: Projeto 02:006,09-001/1989
CB-02 - Comité Brasileiro de Construgao Civil
CE-02:006.09 - Comissao de Estudo da Participagao dos Intervenientes em Servigos
© Obras de Engenharia e Arquitetura
NBR 5671 - Engineering and architectural works and services - Participation of
intervenients - Procedure
Esta Norma substitui a NB-578/1985
Incorpora Errata de MAIO 1991
Reimpresséo da NB-578, de JUL 1989
Palavras-chave: Obra de engenharia, Participagao profissional.
10 paginas
Servigo de engenharia
SUMARIO
1 Objetivo
2 Documentos complementares
3Definigdes
4 Condigdes gerais dos intervenientes
|) subempreiteiro;
i) consultor tecnico;
)tecndtogo;
5 Condigdes especiticas dos intervanientes
6 Registro de ocoréncias
1m) fabricante de materiais e/ou equipamentos;
7 Recebimento, uso e manutengao
1 Objetivo
n) fomecedor,
©) concessionério de servigo publico;
1.1 Esta Norma fixa as condigdes exigiveis de participagaio
dos intervenientes em servigos e obras de engenharia &
arquitetura, definindo suas responsabilidades prerroga-
tivas, visando garantir caracteristicas adequadas aos om-
preendimentos.
1.28a0 intervenientes:
a) proprietério;
bb) contratante;
o) firma projetista;
4d) autor do projeto;
) financiador;
fexecutante;
9) fiscal;
h) empreiteito técnico;
p) corto;
4) adquirente;
usu;
8) outios.
2 Documentos complementares
Na aplicagao desta Norma 6 necessério consular:
6digo Givi
Lein® 4.691, de 16/12/64: dispde sobre ocondominio
em edificagbes @ as incorporagdes imobilidrias
Lein® 5.194, de 24/12/66: regula o exercicio das pro-
fissdes de Engenheiro, Arquiteto e Engenheiro-
Agrénomo
Lein® 5.988, de 14/12/73: regula os direitos autorais Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
Lei n? 6.496, de 07/12/77: institui a “Anotagéo de
Responsabilidade Técnica’ na prestagdo de servicos
do enganharia, de arquitotura © agronomia, © autoriza a
criagéo pelo CONFEA de uma mdtua Assisténcia
Profissional
Resolugdes do CONFEA e Portarias do Ministério do
‘Trabalho que tratam de assuntes correlatos
Decreto n° 2300, de 21/11/86: dispoe sobre a
publicagao obrigatoria de contratos administrativos de
intorasse dos érgdos da Administragao direta e suas
autarquias
LLein® 6.530, de 12/05/78: reguiamentagao da profissao
do corretor de iméveis, disciplina o funcionamento de
‘seus drgaos de fiscalizago
Decreto n® 81.871, de 29/06/78: regulamenta a Lel
6.530
NBR 8670 - Selegio e contratacdio de servigos e obras
de engenharia © arquitetura de natureza privada -
Procedimento
NBR 5674 -Manutengao de editicagdes - Procedimento
NBR 5675 - Recebimento de servigos @ obras de
lengenhatia ¢ arquitetura - Procedimento
NBR 5882 - Contratagao,
demoligdes- Procedimento
cecugio e supervistio de
NBR 13531 - Elaboragao de projetos de edificagées -
Alividades técnicas - Procedimento
NBR 13532 - Elaboracdo de projetos de edificagdes -
Arquitetura - Procedimento
3 Definigdes
Para 0s efeitos desta Norma sao adotadas as definigSes de
3.123.17,
3:1 Proprietério
Pessoa fisica ou Juridica de direlto, que tem a aptidao legal
de determinar a execugéo de um empreendimento, correndo
ppor sua conta todas as despesas inerentes,
3.2.Contratante
Pessoa fisica ou juridica que, em nome e por conta do
proprietério, promove a execugao do empreendimento (ver
NBR 5670).
3.3 Firma projetista
Pessoa juridica, legalmente habilitada, contratada para
elaborar, através de seu quadro técnico, o projeto de um
‘empreendimento ou parte deste (ver Lein® 5.194, NBR 13531
e NBR 19532).
3.4 Autor do projeto
Pessoa fisica, legaimente habilitada, contratada para
‘elaborar o projeto de um empreendimento ou parte deste
(verLein® 5.194, NBR 19531 e NBR 13532).
NBR 5671/1990
3.5 Financiador
Pessoa fisica ou jurfdica que contrata com o proprietério a
‘concesso de recursos destinados ao empreendimento ou,
parte deste,
3.6 Executante
Pessoa fisica oujuridica, legalmente habilitada, contratada
por quem de direito (contratante), para executar 0 em-
preendimento, assumindo a responsabilidade técnica deste,
de acordo com 0 projeto e em condigdes mutuamente es-
tabelecidas, conforme Lein®S. 194,
3.7 Fiscal
Pessoa fisica oujuridica, legalmente habiltada, para verticar
‘ocumprimento parcial ou total das disposigoes contratuals.
3.7.1 Fiscal téenico
Fiscal, conforme definido acima, com atribuig6es relativas
Uunicamente aos aspectos técnicos (ver Lein®5.194),
3.7.2Fiscal administrative
Fiscal, conforme definido acima, com atribuigées relativas
nicamente aos aspectos administrativos,
3.8 Empreiteirotécnico
Pessoa fisica ou Juridica, legalmente habiltada, contratada
or quem de direito, com anuéncia e sob a coordenagao do
execulante, para assumir a responsabildade técnica pela
‘execuedo de partes perfeitamente definidas do empreen-
dimento.
3.9 Subempreiteiro
Pessoa fisica ou juridica contratada, por quem de direito,
para a execuco de partes perfeitamente dafinidas do em-
preendimento, sob a responsabilidade do executante ou de
um empreitero técnico.
3.10 Consultor técnico
Pessoa fisica ou juriica, legalmente habilitada, que analisa
@ sugere solugdes de problemas de suas especialidades:
(vorLein® 5.194),
3.11 Tecndlogo
Pessoa fisica ou jurdica, legalmente habilitada, contratada
por quem de direito, para elaborar pesquisa, andlise e con-
trole tecnolégico de materials, de produtos ou de processos
de execurdo, relatives ao empreendimento,
3:12 Fabricante de materials e/ou equipamentos
Pessoa fisica ou juridica que fabrica componente, sub-
componentes, materiais e equipamentos para o empreen-
dimento, de acordo com as normas brasileiras vigentes,
quando existentes, ou outras previamente acordadas,
3.13 Fornecedor
Pessoa fisica ou juridica contratada para forecimento de
‘componentes, subcomponentes, materiais © equipamentos
para oempreendimento, de acordo com as especificapses
recebidas. Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
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3.14 Concessionério de servico puiblico
Pessoa juridica que recabe de quem de dirito a concessao
de explorar determinado servigo de utlidade publica,
3.18 Corretor
Pessoa fisica ou juridica, legalmente habilitada, inter-
‘mediadora da comercializagao de bem imével, conforme
Lein® 6.530 e Decteton® 81.871.
3.16 Adquirente
Pessoa fisica ou juridica que adquire o bem, resultante do
empreendimento,
3.17 Usuario
Pessoa fsica oujuridica a quem é entregue.o bem, resultante
do empreendimento para seu uso.
4.Condi¢des gerais dos intervenientes
4.1 Actimulo de responsabllidades e prerrogativas
No desempenho dos diferentes intervenientes definidos em
3.1 43.17, poderd haver o exercicio de diferentes fungbes
pela mesma pessoa fisica ou juridica e consequent act
mulo de responsabilidades e prerrogativas, bem como po-
dard haver varios agentes em uma nica categoria de in-
terveniente, salvo, em qualquer caso, as fungdes confli-
tantes.
4.1.1 de responsabilidade dos intervenientes:
a) ater-se a sua drea de aluagéo;
b) servir seus interesses, atendendo a padrées éticos
eidéneos;
©) cumprire fazer cumpriro disposto nos seus contratos
e.acessérios, nos termos dalei;
4) pagar em tempo, com a corregao prevista, o que for
devido;
«@) fazer 0 registro de ocorréncia dos fatos © obser-
vagées relevantes;
1) obedecer és normas brasileiras pertinentes, quando
existentes, ou outras previamente acordadas;
9) providenciar, quando for 0 caso, sua anotagao de
Fesponsabilidade técnica (ART) junto ao CREA,
confoime Lei n® 6.486, cumprindo todas as deter-
mminagées legals pertinentes.
4.1.2 Sto prerrogativas dos intervenientes:
a) ter autonomia na Area de sua atuapso na forma
estabelecida, respoitada a logislagao;
b) agir no sentido de que todos os seus direitos sejam
respeitados e cumpridos, na forma estabelecida em
contrato;
©) ser informado, em tempo, pelo contratanta, dos de-
‘mais contratos firmados com outros intervenientes,
‘sempre que se relacionar coma sua participagao.
5 CondigGes especificas dos intervenientes
5.1 Do proprietério
5.1.1E de responsabilidade do proprietro
@) dispor de recursos ou de previs6es garantidas de
Fecursos para 0 desenvolvimento normal dos tra-
balhos;
b) definir com preciso e clareza os objetivos @ ele-
mentos necessérios elaboragao do programa do
projeto;
©) dispor do local desembaracadbofisica ¢legalmente,
‘em tempo habil, necessério para o inicio e desen-
volvimento do empreendimento;
¢) autorizar 20 executante a posse do local durante o
periodo de execugao do empreendimento e dar aos,
‘demais intervenientes condigdes de acesso a este
‘empreendimento;
e)conceder ao executante procuragao para contratar
‘eadministrar a mao-de-obra, inclusive nos seus as-
pectos trabalhistas e previdenciérios;
4) vistoriar o empreencimento com assisténcia de fiscal
técnica, e Ihe for conveniente, apontando de maneira
formal, por escrito, quaisquer irregularidades
verificadas;
9) receber 0 empreendimento, com assisténcia de fiscal
‘técnico, se the for conveniente, constatada a in
xisténcia de deteitos visiveis, antes de tomar posse,
fornecendo o respective termo de recebimento (ver
NBR 5675);
h) tomar as providéncias necessarias, de ordem nor-
‘mativa, legal e fiscal para recebimento formal do
‘empreendimento de acordo com NBR 5675;
i) usar adequadamente o bem, conforme o *Ma-
uel de Uso e Manutengao” do empreendimento,
recebido do executante;
J) comunicarimediatamenta ao executante os defeltos
verificados durante 0 uso;
}) transterir a0 adquirente as responsabilidades
efinidas em 5.1.1-h) €5.1.1-).
5.1.2 E prerrogativa do proprietario:
€) escolher fiscal, determinando suas atribuigSes;
b) ter acesso ac local do empreendimento, durante ho-
ratio previamente estabelecido;
©) determinar modificagao do projeto com a competente
‘anuencia do autore sua regularizacao legal, arcando
‘com 0s énus decorrentes;
4) quando subdelegar obrigagdes legals de sua res-
onsabilidade, exigir do raspectivo delegado a com-
rovaao do seu cumprimento, na devida opor-
‘tunidade; Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
©) exigir do executante a corregao dos defeitos visi-
veis acusados na vistoria de recebimento do
‘empreencimento;
{) recusar 0 empreendimento, quando nao corrigi-
dos adequadamente os defeitos visiveis apontados
apés a vistoria de recabimento do bem;
19) exigir do executante a cortegao dos defeitos ocultos
(icios redibitérios) do empreendimento, desde que
acusados, pormenorizadamente, de maneiraformal,
Por escrito, no prazo de sels meses, como previsio.
no Cédigo Civil; ou outro prazo, quando prévia ©
cexplicitadamente for acordado com o executante;
h) receber o “Manual de Uso @ Manutengao” do em-
preendimento, fomecido palo executante.
5.2Docontratante
5.2.1 de responsabilidade do contratante:
a) representar o proprietério na medida da delegagao
rocobida;
b) fornecer aos seus contratados a documentagao que
‘oqualfica como contratante.
5.2.2 € prerrogativa do contratante escolher fiscal, de-
terminando suas arbuigsos,
6.2.2.1 Sdo prerrogativas do contratante aquelas do proprie-
tério que hes forem expressamente delegadas.
‘5.3 Da firma projetista
2:16 do responsabildade da frmaprojeist:
a) possuir profissionais habilitados, os quais, mantendo-
autenomia técnica, assumam a condo de autores
doo projets, sendo responsaveis tecnicos por ests;
b) anotar e atestar a responsabilidade dos seus pro-
fissionais para fins de acervo tecnico;
) assumir os énus decorrentes de erros de projeto ©
especificagSes ou conclusdes apresentadas, de sua
autoria, desde que devidamente comprovados.
5.3.2 E prerogative da firma projetista:
a) considerar como seu acervo técnico a soma dos
acervos técnicos dos autores de projeto atuantes @
pertencentes & sua equipe;
) acompanhar o empreendimento para veriticagao da
execupdo, de acordo como seu projeto, inde-
pendentemente oundo de remunerago,
5.4 Do autor do projeto
5.4.1 de responsabilidade do autor do projeto:
a) nos tetmos da legislagao pertinente, arcar com suas,
responsabilidades técnicas de autor do projeto;
») elaborar seu projeto de forma que se apresente de-
‘vidamente coordenado e integrado com os demais
NBR 5671/1990
que contenha todos os elementos necessérios &
execugo do empreendimento (ver NBR 13531 &
NBR 13532);
¢) quando encarregado de coordenar os projetos de
Outros autores, citimirpontos confitantes entre estes,
respeitando aindependéncia técnica de cada um;
4) respeitar a vontade expressa de quem 0 contratou,
apés a sua concordancia, obedecendo as normas
brasileiras e regulamentos vigentes;
.) quando protssional auténomo diretamente contratado
pelo proprietario ou preposto, assumir os énus decor-
rentes de projeto e especificacdes ou conclusdes
apresentadas, desde que devidamente comprovades.
5.4.2 E prerrogativa do autor do projeto:
a) acompanhar o empreendimento para verificagéo da
‘execupao, de acordo com o projeto, independen-
temente oundo de remuneracao;
b) incluir em seu acervo técnico todos os projetos por
‘ele executados, mesmo na condigao de integrante
de equipe ou firma projetista;
©) subcontratar parte de seus servicos, mantendo i
tegral responsabilidade pelo projeto;
4) ser consultado, por quem de direito, no caso de
modificagao do projeto, cabendo-ihe 0 direito de
Tejeltar a autoria deste, quando ele for mutilado por
allaragSes & sua revelia, sem prejuizo de sua integral
remuneragao e demais aspectos legais, conforme
Lein®s.988.
5.5 Dofinanciador
55.1 E de responsabilidade do financiador:
a) cumprir com 0 aporte de recursos contorme prazes,
valores e demais condicdes ajustadas entre as par-
tes no respective contrato @ cronograma de de-
sembolso;
b) assumir os énus decorrentes do eventual descum-
primento dos prazos de liberagdo de recursos
previamente ajustados;
6) fiscalizaro cumprimento das condigdes de qualidade
previstas no projeto.
5.5.2 E prerrogativa do financiador:
a) examinar e aprovar previamente o cronograma fisi-
co-financeiro, as especificagées, plantas e demais
‘componentes do projeto do empreendimento a ser
financiado;
b) exigit as garantias previstas em lei @ em contrat
para concessao do financiamento;
©) indicar fiscal para verificagao das etapas de exe-
Cugo do empreendimento, com o fim de liberar oS
respectivos valores de financiamento ajustados; Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243,599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
NBR 5671/1990
4d) suspendera liberagao de recursos no caso de des-
‘cumprimento do cronograma fisico-financelro e das
‘especificagées técnicas do projeto;
e) exigir 0 retorno do financiamento de acordo com 0
estabelecido em contrato.
56 Doexecutante
5.8.1 de responsabilidade do executante:
a) examinar previamente os projetos e executar oem-
reendimento, aplicando processos, materiais, com-
Ponentes, subcomponentes, equipamentos @ fer-
Famentas, respeitando os mesmos projetos e as de-
terminages técnicas;
b) contratar 08 subempreiteiros © os empreiteiros téc-
nos, dirigindo os seus trabalhes, sem prejulzo da
‘autonomia e da responsabilidade técnica destes;
©) prover @ administrar a mao-de-obra, de acordo com
alegislagao trabalhista e previdenciaria em vigor;
4d) manter no empreendimento:
+ prepostos com poderes definidos;
- oprojeto executive completo atualizado;
= 08 contratos e demais documentos nos seus as-
Pectos técnicos;
~ olivro de registro de ocorréncias;
) em conformidade com a legislag&o vigente, assumir
a responsabilidade técnica pela execugéo do
‘empreendimento, salvo ados empreitsiros técnicos.
contratados;
f) refazer os servigos executados em desacordo
‘com © projeto contratual, sem énus para 0 con-
tratante;
49) registrar, com clareza, 0 que for relevante no livro
de ocorréncia @ permitir os registros dos demais
intervenientes, no horatio de trabalho;
h) tomaras providéncias pela guardae seguranga do
‘empreendimento;
|) fornecer 20 proprietario o “Manual de Uso
Manutengao" do empreendimento e prestar as infor-
magdes necessérias nos casos omissos ou duvi-
dosos;
}) corrgir os defeitos visiveis verificados pelo pro-
prietaro, na vistoria do empreendimento;
!) responder até seis meses, a contardo recebimento
do empreendimento pelo proprietario, através de
documento que comprove a efetiva entrega do
empreendimento, por todos os demais defeitos de
construgao encontrados, salvo os visiveis, que de-
vero ser objeto de identiticag’o no ato do race.
bimento do empreendimento. Os defeitos deverao
‘ser acusados de maneira formal e por escrito;
'm) responder durante cinco anos, a contar do recebi-
‘mento do empreendimento polo propriatario, pelos
defeitos estruturais que ameacem ou provoquem a
suaruina;
1) ser responsavel pelo arquivamento do livro Registro
de Ocorréncias pelo prazo de cinco anos apés a
ata da entrega do empreendimento.
Nota: Os prazos referidos nesta cléusula so de decadéncia|
‘endode prescrigzo.
8.6.2 prerrogativa do executante:
) ser comunicado em tempo habil, em caso de mo-
ficagao do projeto;
b) mandar proceder, as expensas e mediante comu-
nicagao prévia ao contratante, os ensalos comprova-
damente necessdrios, mesmo nao previstos no
ccontrato, comunicando-the os resultados;
) nao executar trabalnos em desacordo com as nor-
mas técnicas e de seguranga vigentes;
4) no caso de defeitos ocultos (redibigéo), chamar &
‘autoria os demais intervenientes para que assumiam
‘as responsabilidades, de acordo com sua parti-
cipagao no empreendimento,
5.7 Dofiscal
5.7.1 E de responsabilidade do fiscal, em sentido geral:
a) comprovarperante o executante:
= sua condigao de fiscal e a abrangéncia de sua
atividade;
= sua habilitagao legal e competéncia nas éreas de
‘suas atribuigoes;
b) indicar seu preposto, no caso do fiscal se tratar de
essa juridica, 0 qual deverd também ter a ne-
cesséria habiltagao legal e competéncia nas éreas
de sua atribuigao;
©) notificar, a quem de direito, as inadimpléncias con-
tratuais ou infringéncias da legislago das partes e
‘as penalidades respectivas, quando previstas no
contrato;
4) responder pelos prejuizos decorrentes da sua atua-
.¢40 quando for comprovada sua impropriedade,
5.7.2 € prerrogativa do fiscal, em sentido geral, ter acesso
aos locais de atividades @ aos documentos relaclonados
‘com sua atuapao.
5.7.3 E de responsabilidade do fiscal técnico, além do cons
tante em6.7.1:
a) fazer-se presente no local dos trabalhos, quando
necessério;
b) preservar a autonomia técnica do executante; Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
c)receber oportunamente os servigos executados,
de acordo com 0 contrato, quando iver esta de-
legarao;
4) alertar os intervenientes quanto ao cumprimento das,
medidas de seguranca provistas em regulamentos.
normativos, normas legais, referentes &medicinae
seguranga do trabalho e normas brasileiras regis-
tradas compulsérias.
2:7. prertogtiva do fiscal técnico,além doconstante em
572:
a) recusar servigos executados em desacordo com o
ccontrato ou com o projeto;
b) determinar a rejeigao de materiais, equipamentos ¢
‘componentes que estiverem em desacordo com as,
‘espociticagdes constantes em contrato;
velar 0 emprego de pessoal comprovadamente des-
qualtficado para a atividade que exerce;
<) proibir a utiizagao de apetrechos, ferramentas e
‘méquinas comprovadamente inadequados;
6) dotorminar a paralisago dos trabalhos que estiverem
sendo executados, quando em desacordo com 0
projeto.ou com o contrato;
4) ser comunicado em tempo hébil da ocorréncia
dos eventos por ele previamente relacionados, om
‘que sua presenga se fizernecessaria.
8.7.5 E de responsabilidade do fiscal administrativo, além
do constante em 5.7.1, manter sigilo das informagées a que
tiver acesso por forga de sua atuacdo,
52.6 prerrogativa do fiscal administrative, lém da cons-
tante em 5.7.2, determinar a paralisagao de praticas admi-
ristrativas om desacordo com o corvencionado.
5.8 Do empreiteiro técnico
15.2.1 Ede responsabilade do empeiter téico:
«) executare aplicar processos construtivos, materiais,
‘components, subcomponents, equipamentos e fer-
ramentas, respeitando o projeto, 0 qual deverd ter
sido previamente examinado;
b) prover e administrar a m&o-de-obra sob sua respon-
sablidade;
) manter na obra prepostos com podares definidos,
enquanto necessério;
4d) refazer seus servigos quando executados em de-
ssacordo com o projeto;
@) assumir os Onus decorrentes de erros de seu tra~
balho, desde que devidamente comprovados;
f) fornecer ao executante elementos necessérios &
redagao do “Manual de Uso e Manutengao” do em-
preendimento;
NBR 5671/1990
9) acataras determinagdes do(s) fiscal(is) a que oexe-
Ccutanto esteja sujeito, como se exocutante fossa;
h) acataras determinagbes do executante que visem a
boa coordenagao do empreendimento;
i) responder pelos encargos trabalhistas e pre-
videnciérios de sua méo-de-obra, assim como por
encargos tributérios decorrentes de sua prestagao,
do servigos, de acordo coma legislacao vigente;
|) fomecer ao executante a comprovagao do cum-
pprimento das obrigagies trabalhistas, previden-
cldrias, socials etributérias, quando solicitado;
|) subordinar-se aos regulamentos @ normas do exe-
ccutante, vigentes no empreencimento:
‘m) oemprego adequado dos materiais, apetrechos, fer-
ramentas, equipamentos e instalagdes que the forem,
confiados;
1) assumir a responsabilidade pelos danos causados
por si ou seus prepostos ao empreendimento ou a
terceiros.
52.2 prerogativa do empreiteir téenico:
4) ser consultado no caso de modiicagso de projeto;
) mandar proceder, mediante comunicagao prévia, aos
‘ensaios comprovadamente necessérios, mesmo nao,
previstos em contrato, comunicando os resultados;
¢) receber oportunamente @ no local previsto os in-
‘sumos que Ihe devam ser fornecidos;
4d) ndo executar trabalhos om desacordo com as nor-
mas técnicas e de seguranca vigentes.
5.9Do subempreitelro
5.9.1 € de responsabilidade do subempreiteiro:
a) acatar as determinagdes de naturaza técnica do exe-
cutants ou do empreiteiro;
b) responder pelos encargos trabalhistas e previden-
cidrios de sua mao-de-obra, assim como por en-
cargos tributarios decorrentes de sua prestagao de
servigos, de acordo com a legislagao vigente;
¢)fornecer ao executante a comprovacao do cum-
primento das obrigagSes trabalhistas, sociais @ tri-
butérias, quando solicitado;
4) subordinar-se aos regulamentos e normas do exe~
ccutante, vigentes no empreendimento;
«) empregar adequadamente os materiais, apetrechos,
ferramentas, equipamentos e instalagdes que Ine
ssojam confiados;
1) assumir os danos e prejuizos causados por si ou
‘seus prepostos. Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78,243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
NBR 5671/1990
5.9.2 € prerrogativa do subempreiteiro receber, oportu-
namente eno local previsto, os insumos e demais condigées
‘que the devam ser fornecides.
5:10 Do consuttor técnico
5.10.1 E de responsabilidade do consultor técnico:
a) comprovar habiltagao legale técnica paraa area de
sua atuagao;
b) apresentar, através de documento, solugdes téc-
nicas viéveis para os problemas que Ihe forem sub-
metidos;
c) assumir os 6nus decorrentes de erros por suas es-
pecificagdes ou conclusdes apresentadas, desde
que devidamente comprovados.
5.10.2 prerrogativa do consultor técnico:
a) acompanhar os trabalhos referentes as suas solu-
60s, quando adotadas;
») subcontratar parte especializada dos seus servigos,
‘mantendo integral responsabilidade.
5:1 Dotecnéiogo
5:11: E do responsabildade do tecndlogo:
a) realizar os trabalhos obedecendo as normas bra-
sileiras ou, na ausénoia destas, &s indicadas pelo
solictante;
b) apresentar documentos conclusivos relativos aos
seus trabalhos, indicando a normalizagao utlizada;
©) assumir os énus decorrentes de erros de suas es-
Pecificagtes ou conclusOes apresentadas, desde
{que devidamente comprovados.
5.11.2€ prerrogativa do teendlogo exigir ocurnprimento das
suas determinagées, em seu campo de atuagéo, relatando
no livio “Registro de Ocorréncias” o eventual descum-
primento,
5.12 Do fabricante de materials e/ou equipamentos:
5.12.1 E de responsabilidade do fabricante de materials
‘e/ou equipamentos:
a) atender as normas brasileiras pertinentes, tantono
processo de fabricagao, quanto nas caracteristicas
‘éonicas do seu produto final;
b) fazer corresponder exatamente as caracteristicas
‘técnicas do seu produto com as caracteristicas por
‘le divulgadas;
©) responder pelos defeitos de fabricagao, assumindo
‘nus que porventura recair sobre o executante;
0) aceitara devolugo dos produtos fomecidos quando
‘em desacordo com 0 estabelecido, arcando como
nus correspondente, obrigando-se & devida re-
posigao;,
«@) tor responsével técnico pela fabricagdo, nas con-
igdes estabolecidas pelo CONFEA;
f) fixar no produto, em local visivel, indelevelmente,
‘sua marca e a identificagao do produto;
9) entregar os materiais e equipamentos adequada-
mente embalados acondicionados, de forma que
‘estes nao sofram danos durante o transporte e ar-
mazenagem;
h) indicar na embalagem instrugées para transporte,
‘armazenagem e manuseio;
1) permitir que seja procedida a insperao técnica
do produto durante a fabricagao @ armazenagem,
ssalvo quando houver *Certificarao de Conformidade'
8.122 € prerrogativa do fabricente de materials e/ou
cequpamentos:
a) divulgaro nome de seus clientes;
») receber o contrato de fornecimento por escrito, antes
da entrega do seu produto;
©) tomar conhecimento do énus a que poderd estar
sujelto, em fungao de desempenho de seu produto.
5.18 Dofornecedor
5.13.1 E de responsabiidade do fomecedor:
a) atender 0 que foi estabelecido no contrato de for-
nnecimento ¢, em especial, oprazo, a quantidade ea
qualidade detinidos;
b) entregar os materiais de acordo com as especifioa-
(g8es técnicas de contrato, atendendo as normas
técnicas. Na auséncia de especificagao técnica
suficiente para perfeita identificagao dos materiais,
caberé ao fornecedor obter as informacdes ne-
cessérias na contratagdio do fomecimento. Na ine-
xisténcia de normas pertinentes, devem ser obe-
decidas as especiticagdes usuais dos materials,
adotadas no local do emipreendimento;
¢) fazer a entrega dos materiais nos locals e horérios
acordados, obedecidas as posturas municipals;
d) aceitar a devolucao dos materials fornecidos em
desacordo com estabslacido, arcando com o énus
‘correspondente, obrigando-se & devida reposigtio;
e) quando representado por preposto, apresentar a
documentagao que o habilite como tal, particular-
mente para 0 caso de firmar contrato de forneci-
mento;
f) manter os materia e equipamentos adequadamente
‘embalados @ armazenados, de acordo com pres:
ctigdes de norma o instrugées do fabricante;
9) permitir inspecao técnica dos produtos a serem
fornecidos. Exemplar para uso exclusivo - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243.599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
5:19.2€ prerrogativa do fomecedor:
a) receber 0 contrato de fornecimento poreserito, antes
dda entrega dos materiais;
») receber as especificagdes técnicas de forma clara e
‘completa;
) agir no sentido de que seus direitos sejam respei-
tados © cumpridos na forma estabelecida em con-
trato.
5.14 Do concessionirio de servico pubblico
'5.14.1 E de responsabilidade do concessionétio de servigo
publico:
a) cumprir as obrigagdes constantes na ler
cespecifica que rege a sua concessao;
lagao
b) responder pela execupéo, manutengao e exploragao
dos servigos publicos, ndo transferindo a tercelros 0
respectiva énus;
©) fornecer as diretrizes basicas para a elaboragéo @
aprovagao de projetos;
4) aprovar eatestar tempestivamente os projetos, obras,
@ servigos executados de acordo com as suas
diretrizes;
€) comunicar quaisquer modificagdes que atinjam a
terceiros, dando suficiente divuigagao e permitindo
‘que os interessados a las se adaptem através da.
fixago de prazo de caréncia para sua vigéncia.
5.14.2 E prerrogativa do concessiondiio de servigo puiblico
‘exigir 0 cumprimento das obrigagbes cabiveis aos in-
teressados, de acordo com a legislagao especifica que rege
sua concessao.
5.15 Do corretor (ver Lei n®6.530 e Decreto n® 81.871)
5.15.1 E de responsabilidade do corretor:
€) obter por escrito a autorizagao paraa intermediacao;
») dectinar o niimero de sua inscrigao do CRECI res-
pectivo, em toda propaganda ou impressao relativo
Asuaatividade;
©) levar a pablico somente afirmagdes verdadeiras so-
bre o bem imével.
5.18.2 prerrogativa do corretor:
a) receber do proprietério cépia da documentagao
necasséria pertinente ao bem imével, conforme
‘arquivada no Registro de Iméveis;
») ter acesso e levaros clientes ao imével em horério
previamente estabelecido com o proprietéro.
5.16 Do adquirente
5.16.1 € de responsabilidade do adquirente:
a) vistoriar 0 bom imével, apontando de maneira for-
‘mal, por escrito, quaisquer defeitos verificados;
NBR 5671/1990
b) antes de tomar posse, receber o bem imével, cons-
tatada a inoxisténcia de defeitos visiveis;
c)usar adequadamente 0 bem imével, conforme o
“Manual de Uso e Manutengao" do empreendimanto,
recebido;
4) comunicar imediatamente ao proprietério os defeltos
veriicados durante 0 uso;
¢@) transferirao usuario as responsabilidades definidas.
nas letras c) ed) deste item.
162 prerrogativa do aduirente
1a) receber do proprietirio o "Manual de Uso e Ma-
rnutengio" do empreendimento;
b) obter do proprietario a corregao dos defeitos acu-
‘sados apés vistoriar 0 bem;
©) recusar o bem, desde que fundamentaimente, quar
do ndo corrigidos adequadamente os defeitos vi-
siveis apontados apés vistoria dele
d)ter corrigidos os defeitos de constructo que se
apresentem até seis meses contados a partir da.
data de entrega do bem, através de documento com-
probatério ou prazo maior que conste em cldusula
de garantia, pelo executante ou responsvel por esta;
©) receber do proprietério garantia contra defeitos
estruturals, que ameacem ou provoquem ruina, pelo
pprazo de cinco anos, a contar do recebimento do
bom, através de documento que comprove a sua
‘ofetiva entroga;
f) contratar, as suas expensas, fiscal técnico para
assist-lo na vistoria e recebimento do ber.
5.17 Do usuério
5.17.1 E de responsabilidade do usuario;
a) usar adequadamente o bem, especialmente quanto
a0 que prescreve o “Manual de Uso e Manutengéo”
do empreendimento, respondendo pelos énus
decorrentes da desobediénciaa este item;
») comunicar imediatamente ao adquirente os deteitos
verificados durante o uso;
) consultar o executante no caso de modificagdes ou
reformas.
172 E prerrogativa do usuario receber do adquirente ©
‘Manual de Uso e Manutengac' do empreendimento,
6 Registros de ocorréncias
6.1 Do objetivo
‘Tem por objetivo o registro, por qualquer interveniente, du-
rante a execugao do empreendimento, dos fatos, obser-
vagSes e anotacdes pertinentes que, de forma direta ou in-
direta, tenham a var com a responsabilidade de quem re-
gistra, Exemplar para uso exclusive - COLEGIO MATER DEI LTDA - 78.243,599/0001-81 (Pedido 636560 Impresso: 11/08/2017)
NBR 5671/1990
62 Danatureza do registro de ocorréncias
‘Serd constitulde de um conjunto de folhas numeradas em
‘seqjiéncia, rubricadas pelo propritario ou contratante e pelo
executante, com termos de abertura ¢ encerramento.
63 Daabertura
© termo de abertura é anotado na primeira pagina, onde
devem constar:
)identiticagdo pormenorizada e localizagéo do
empreendimento;
'b) quaiificagdo do proprietario e rubrica;
©) qualiicago do executante e rubrica;
4) data;
@)0 responsavel pelo arquivamento, apés o encer-
ramento dolivro.
6.4 Da forma dos registros
s registros devem sor feitos de forma legivelee indelével,
‘sem espagos nem rasuras, datados e assinados. Os 1e-
gistros nao podem ser anulados no seu texto original
6.5 Daguarda
A guarda do “Registro de Ocorréncias” 6 de respon-
sabilidade do executante, que tem a obrigago de colocé-o
8 disposigéo dos demais intervenientes, ou prepostos
autorizados no proprio "Registro de Ocorréncia", no em-
»preendimento, durante o horério de trabalho.
66 Dos anexos
3 intervenientes poderdo anexar documentos ao registro.
de ocorréncias que, para serem colocados, devem
preencher as seguintes condigoes:
a) soridentiicados, de forma clar
constando o ntimero de folhas;
no propriore-gistro,
+b) sernumerados em seqUiéncia ¢ rubricados pelo inter-
veniente responsavel pela anexacao, pelo execu-
tante e pelo proprietaro.
6.7 Dos registros obrigatérios
Devem ser obrigatoriamente registrados, entre outros, pelos
‘seus responsaveis:
a) 0s intervenientes © seus prepostos, devidamente
qualificados, com as datas de inicio © de encer-
ramento da sua participagao;
b)os contratos dos intervenientes, inclusive ART,
imediatamente apés sua oficializagao (ver
Decreto-Lein® 2.300);
©) omimero de matricula do empreendimento no IAPAS;
4d) 08 niimeros dos processos de aprovagao, licencia-
mento e alvards de projetos a respectiva identi-
ficagao e qualificagao dos seus autores;
€) as falhas dos projetos e servigos, quando cons-
tatadas;
4) a8 moditicagdes autorizadas do projet
9) autuagées, notficagdes e embargos, por quem de
direito;
h) as ordens de cardter goral relativas & seguranga do
trabalho.
6.8Do encerramento do registro
(© termo de encerramento do registro de ocorréncias serd
lavrado quando do encerramento do contrato, entre o exe-
Ccutante @ oproprietéro, nas condigbes nolo previstas.
6.9Do arquivamento do registro de ocorréncias
Sera responsével pelo arquivamento 0 executante, polo
prazo de cinco anos, apés a data de entrega do empreen-
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