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C10 ManualElétrico RevF
C10 ManualElétrico RevF
B 2.3, Acréscimo de informações importantes e substituição do Anexo Thiago Morais Glailton B. 29/05/06
4.1.4, A
4.2.4 e
Anexo
A
C Geral Revisão dos itens 3.2, 4.1.2, 4.1.4, 4.1.5, 4.1.6, 4.2.7 e acréscimo Thiago Morais Glailton B. 20/03/09
dos itens 3.5, 3.6, 3.7, 4.1.6.1, 4.1.7, 4.3.1, 4.4, 4.5 4.6 e Anexo L Hélio Pereira
Acréscimo do Anexo M
D Anexos Thiago Morais Glailton B. 29/05/09
Revisão e Atualização dos itens
E 4.2.6, Thiago Morais Glailton B. 25/08/09
4.2.7 e
Anexo
M
Alteração do código de referência (Era MSGQ-008-05-E quando
F Todos era o anexo A do procedimento PSGQ-008-C05). Simone Oliveira Thiago Morais / 04/12/09
OBS: Este capítulo tem uma formatação um pouco diferente dos Glailton Santos
capítulos padrão (Ex: Não tem Item 1 – Finalidade, Item 2 –
Aplicação, Item 3 – Referências e etc) porque é um Manual
Técnico e não necessariamente um procedimento.
Acréscimo deste item com informações sobre conexões de
6 barramentos.
SUMÁRIO
1. OBJETIVO.............................................................................................................................................4
2. FÓRMULAS BÁSICAS.........................................................................................................................5
2.1 - CÁLCULO DE CORRENTE NOMINAL PARA TRANSFORMADORES ...............................................5
2.2 - CÁLCULO DE CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO PARA TRANSFORMADORES...........................5
2.3 - CÁLCULO DE CORRENTE NOMINAL PARA MOTORES..............................................................5
2.4 - CÁLCULO DE CORRENTE NOMINAL PARA BANCOS DE CAPACITORES....................................5
2.5 - CÁLCULO DE ASSOCIAÇÃO DE RESISTORES............................................................................5
2.6 - CÁLCULO DE ASSOCIAÇÃO DE CAPACITORES.........................................................................6
2.7 - EQUAÇÕES BÁSICAS DA LEI DE OHM...................................................................................... 7
2.7.1 – Corrente contínua (cc).........................................................................................................7
2.7.2 – Corrente alternada (ca)........................................................................................................7
3. NOÇÕES BÁSICAS...........................................................................................................................7
3.1 – VALORES NOMINAIS................................................................................................................ 8
3.2 – SOBRECARGA E CURTO-CIRCUITO.......................................................................................... 8
3.3 – DISPOSITIVOS DE PROTEÇÃO.................................................................................................. 8
3.4 – DISPOSITIVOS DE COMANDO, SECCIONAMENTO E AUXILIARES...........................................10
3.5 – CONTROLADORES LÓGICO PROGRAMÁVEIS........................................................................10
3.6 – CLASSIFICAÇÃO DE DISJUNTORES DE BAIXA TENSÃO.........................................................11
3.7 – CLASSIFICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS QUANTO AO NÍVEL DE TENSÃO..................................12
4. DIMENSIONAMENTO DE COMPONENTES BÁSICOS..........................................................13
4.1 - PARTIDAS EM BAIXA TENSÃO (ATÉ 1000V).......................................................................... 13
4.1.1 - Partida Direta......................................................................................................................13
4.1.2 - Partida Reversível...............................................................................................................14
4.1.3 - Partida Estrela-Triângulo..................................................................................................15
4.1.4 - Partida Compensadora.......................................................................................................16
4.1.5 - Partida por Soft-Starter......................................................................................................16
4.1.6 - Partida por Inversor:..........................................................................................................18
4.1.6.1 – Reatores para partidas por Inversor........................................................................19
4.1.7 – Dispositivo diferencial residual (DR)................................................................................19
4.2 – PARTIDAS E ALIMENTADORES EM MÉDIA TENSÃO (ACIMA 1000V ATÉ 36000V)..............20
4.2.1 – Dimensionamento de disjuntores......................................................................................21
4.2.2 – Dimensionamento de contatores.......................................................................................22
4.2.3 – Dimensionamento de seccionadoras.................................................................................22
4.2.4 – Dimensionamento de Fusíveis de Média Tensão..............................................................23
4.2.4.1 – Fusíveis para Proteção de Banco de Capacitores...................................................23
4.2.4.2 – Fusíveis para Proteção de Transformadores de Força..........................................23
4.2.4.3 – Fusíveis para Proteção de Motores..........................................................................24
4.2.5 – Dimensionamento de Transformadores de Potencial (TP’s)...........................................28
4.2.6 – Dimensionamento de Transformadores de Corrente (TC’s) de Medição........................29
4.2.7 – Dimensionamento de Transformadores de Corrente (TC’s) de Proteção.......................30
Ref: PSGQ-008–C10 Revisão: F Página: 2/70
“É proibido reproduzir ou ceder a terceiros sem autorização da Mecatron Empreendimentos Elétricos Ltda.”
PROCESSO DE ENGENHARIA
EM PREEND IM ENTOS ELÉTRICO S LTDA
Manual do Projeto Elétrico PSGQ-008-10-F
6. CONEXÕES DE BARRAMENTOS.................................................................................................71
1. OBJETIVO
2. FÓRMULAS BÁSICAS
Série:
RTOTAL = R1 + R2 + ... + Rn
onde: R1, R2 , ..., Rn são resistores que possuem sua resistência dada em ohms (Ω)
Paralelo:
1 / RTOTAL = 1 / R1 + 1 / R2 + ... + 1 / Rn
ou
onde: R1, R2 , ..., Rn são resistores que possuem sua resistência dada em ohms (Ω)
Série:
1 / CTOTAL = 1 / C1 + 1 / C2 + ... + 1 / Cn
ou
onde: C1, C2 , ..., Cn são capacitores que possuem sua capacitância dada em Farads (F)
Paralelo:
CTOTAL = C1 + C2 + ... + Cn
onde: C1, C2 , ..., Cn são capacitores que possuem sua capacitância dada em Farads (F)
V = R*I
P = R*I2 = V*I = V2 / R
V = Z*I
P = R*I2 = V*I*cos = V2 / R
Q = V*I*sen
S = V*I = √(P2 + Q2)
Z = √(R2 + X2)
3. NOÇÕES BÁSICAS:
Ref: PSGQ-008–C10 Revisão: F Página: 7/70
“É proibido reproduzir ou ceder a terceiros sem autorização da Mecatron Empreendimentos Elétricos Ltda.”
PROCESSO DE ENGENHARIA
EM PREEND IM ENTOS ELÉTRICO S LTDA
Manual do Projeto Elétrico PSGQ-008-10-F
Todo o equipamento elétrico real possui uma faixa de valores garantida pelo fabricante na
qual o mesmo irá funcionar atendendo as especificações para a qual foi projetado. É de
fundamental importância que tais características nominais sejam observadas e respeitadas quando
da execução de qualquer projeto elétrico evitando, desta forma, funcionamento insatisfatório do
sistema, danificação do equipamento e, principalmente, o risco à segurança das pessoas
envolvidas no processo.
São exemplos de valores nominais de equipamentos: corrente nominal, tensão nominal, nível
de isolamento, capacidade de interrupção em curto-circuito, etc.
A ocorrência de uma corrente acima do valor para o qual o circuito foi projetado é denominada
de maneira genérica como sobrecorrente, porém esta pode ser dividida em outras duas classes:
curto-circuito e sobrecarga.
No curto-circuito a corrente tende ao infinito num curto espaço de tempo, enquanto na
sobrecarga há uma corrente superior a nominal que sofre pequenos acréscimos de corrente ao
longo do tempo, mas que nunca atinge a ordem de grandeza de um curto-circuito.
Uma sobrecarga, quando não eliminada em tempo hábil, pode danificar o isolamento de
condutores (devido à alta temperatura) e fazer com que a falha evolua para um curto-circuito.
São dispositivos utilizados de acordo com a necessidade de projeto para possibilitar, facilitar e
automatizar o funcionamento e/ou manutenção de um determinado sistema através de
seccionamento de circuitos, repetição de contatos e comandos (locais ou à distância). Entre os
vários exemplos para esta finalidade, podemos listar: seccionadoras, botões e sinaleiros, contatores
de força e auxiliares, contatos auxiliares, bornes, etc.
Imagine que na figura acima, a qual é um diagrama ladder (uma das formas de se
implementar uma programação num CLP), X0, X1 e X2 representam entradas digitais em 24Vcc de
um CLP e que Y0 represente uma saída à relé do mesmo.
Isso significa dizer que para que o relé da saída Y0 do CLP mude de estado (feche o contato)
é necessário que a entrada X1 não esteja desenergizada (0V) e que as entradas X0 e/ou a entrada
X2 estejam energizadas.
O circuito desse exemplo é um circuito bem simples que poderia ser facilmente implementado
através do uso de relés auxiliares. Porém imagine centenas de circuitos semelhantes a esse em um
processo produtivo, o que geraria várias colunas de painéis auxiliares pode ser implementado em
um único CLP.
Além do mais, a programação de um CLP permite não só o processamento de sinais digitais
(contatos), mas também o processamento / envio de sinais analógicos de corrente ou tensão
(4~20mA, 0~10V), sinais de temperatura (RTD, PT100), velocidade (encoder) e comunicação
(Profibus, Modbus, DeviceNet) e a implementação interna de algumas funções que, em outras
ocasiões necessitariam de componentes específicos para sua execução (temporizadores,
contadores, etc).
No item 4.5 será mostrado os componentes básicos que compõem um CLP e o que é
necessário para a correta instalação dos mesmos.
Os disjuntores de Baixa Tensão (BT) são classificados com relação à sua construção de três
formas distintas:
Os disjuntores em caixa moldada (ou modulares) ainda se subdividem em outras três classes:
Os disjuntores do tipo caixa aberta são utiliza\dos normalmente como proteção geral na
entrada de sistemas elétricos de BT. Suas proteções são incorporadas ao disjuntor através de
unidades eletrônicas microprocessadas conforme segue:
LI: Proteção de longo retardo (sobrecarga) e instantânea (curto-circuito);
LSI: Proteção de longo retardo (sobrecarga), curto retardo (curto-circuito) e instantânea (curto-
circuito);
LSIG: Proteção de longo retardo (sobrecarga), curto retardo (curto-circuito), instantânea
(curto-circuito) e de fuga à terra.
OBS.: Em termos de NR10, existem apenas duas classificações: Baixa Tensão (até 1kV) e Alta
Tensão (> 1kV).
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik = corrente do contator ≥ In x 1,15
Ir = corrente do relé de sobrecarga: In x 0,95 ≤ Ir ≤ In x 1,15
3º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik1 = corrente do contator K1 ≥ In x 1,15
Ik2 = corrente do contator K2 ≥ In x 1,15
Ir = corrente do relé de sobrecarga: In x 0,95 ≤ Ir ≤ In x 1,15
3º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik1 = corrente do contator K1 ≥ (In/√3) x 1,15
Ik2 = corrente do contator K2 ≥ (In/√3) x 1,15
Ik3 = corrente do contator K3 ≥ (In/3) x 1,15
Ir = corrente do relé de sobrecarga: (In/√3) x 0,95 ≤ Ir ≤ (In/√3) x 1,15
3º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik1 = corrente do contator K1 ≥ In x 1,15
Ik2 = corrente do contator K2 ≥ In*k 2 x 1,15
Ik3 = corrente do contator K3 ≥ In*k*(1-k) x 1,15
Ir = corrente do relé de sobrecarga: In x 0,95 ≤ Ir ≤ In x 1,15
onde: k = fator de redução da tensão pelo TAP do autotransformador = [0,50 ; 0,65 ; 0,80 ; 0,85]
OBS.: Como os TAP’s mais usados são 65% e 80%, quando forem desconhecidos os valores do
autotrafo, definem-se os componentes da chave para estes, valendo-se do pior caso ( Ik2 = 0,64*In
x 1,15 ; Ik3 = 0,23*In x 1,15).
3º Especificar o autotrafo de partida informando: potência (ou corrente) do motor, tensão
nominal, TAP’s de saída e nº de partidas por hora.
4º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
4.1.5 - Partida por Soft-Starter:
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Especifica-se a Soft-Starter de acordo com a corrente, potência e a tensão nominal do
motor acionado, além de observar o tipo de carga a ser acionada.
A determinação da corrente nominal da chave estática muitas vezes é prejudicada pela falta
de informação das condições operacionais do motor. Assim, o dimensionamento da corrente
nominal da chave pode ser realizado, de forma prática, aplicando sobre a corrente nominal do
motor um fator de sobrecarga, cujo resultado é a corrente que deve ser adotada para a Soft-Starter,
conforme tabela a seguir:
Compressores 1
Bomba centrífuga 1
Ventiladores inferiores a 25CV 1,3
Ventiladores superiores a 25CV 1,5
Moinhos 2
Transportadores 2
Máquinas centrífugas 2
Misturadores 2
3º Verifica-se no manual do fabricante a corrente nominal exigida para o disjuntor e/ou fusível
ultra-rápido, estas devem prevalecer sobre o 4º passo (a seguir).
4º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik1 = corrente do contator K1 ≥ In x 1,15
Ik2 = corrente do contator K2 ≥ In x 1,15
5º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
ROTEIRO DE CÁLCULO:
1º Calcula-se a corrente nominal (In) do motor acionado (ou, se possível, verifica-se a mesma
na placa do motor);
2º Especifica-se o Inversor de acordo com a corrente, potência e a tensão nominal do motor
acionado, além de observar o tipo de carga a ser acionada.
3º Verifica-se no manual do fabricante a corrente nominal exigida para o disjuntor e/ou fusível
ultra-rápido, estas devem prevalecer sobre o 4º passo (a seguir).
4º Calcula-se a corrente mínima necessária aos equipamentos utilizando-se um fator de
segurança conforme segue:
If = corrente do fusível ou disjuntor ≥ In x 1,2
Ik1 = corrente do contator K1 (categoria AC1 – vide item 5.2) ≥ In x 1,15
Ik2 = corrente do contator K2 ≥ In x 1,15
5º Especificar a tensão auxiliar para o comando e alimentação de contatores, relés auxiliares
e sinaleiros.
6º Especificar demais acessórios necessários ao perfeito funcionamento do inversor de
acordo com os dados informados pelo fabricante (filtros RFI, chopper + resistência de frenagem,
placas opcionais, reatores de entrada e saída).
Na grande maioria dos casos, é necessária a instalação de reatores de entrada e/ou saída em
painéis contendo inversores de freqüência. Como já mencionado anteriormente, a responsabilidade
pela correta especificação dos reatores é do fabricante do inversor.
Como, em geral, é economicamente mais viável a aquisição dos reatores de fabricantes
especializados em transformadores e seus derivados do que a aquisição dos reatores com o próprio
fabricante do inversor é muito importante conferir se o reator que está sendo fornecido atende as
características requisitadas pelo fabricante do drive de forma a manter a garantia do equipamento.
É fundamental que o fabricante do inversor informe, no mínimo, a indutância L do reator, ou
ainda a queda de tensão percentual que o mesmo deverá proporcionar. Com este último dado,
pode-se chegar à indutância do reator através da equação:
L = (V*V%)/(In*2**f*3)
Além do descrito acima, é muito importante também observar, como em todo equipamento
elétrico, a corrente e a tensão nominal dos reatores. Tais valores são determinados pelos valores
nominais do conjunto inversor / motor.
4º) Calibre da proteção diferencial (mA): geralmente é definido como 30mA para proteção de
pessoas e 300mA para proteção de máquinas e equipamentos.
Ex.: Interruptor diferencial residual ID, 240V, 25A, 30mA, bipolar, cód.: 16201, Schneider.
onde:
PR1/2/3 = pára-raios
DJ1 = disjuntor de média tensão
TC1/2/3/4/5/6 = transformadores de corrente
TP1/2 = transformadores de potencial
CH1/2 = chave de aferição
RL1/2 = relé de proteção microprocessado
SC1 = chave seccionadora de média tensão tripolar
FU1/2/3/4/5/6 = fusíveis de média tensão
K1 = contator de média tensão
TR1 = transformador de corrente tipo janela (“toróide”)
4.2.1 – Dimensionamento de disjuntores:
Fusíveis limitadores de corrente HH são fusíveis do tipo “de retaguarda”, ou seja, são
fusíveis destinados a interromper correntes elevadas de curto-circuito. Eles não são adequados
para proteção de sobrecargas, podendo vir a danificar-se caso sejam submetidos a estas correntes.
Assim, um fusível limitador deve apresentar a maior corrente possível que garanta a proteção do
circuito contra as correntes de curto, porém sem a possibilidade de interrupção de correntes de
sobrecarga.
2A
1º Verificar / calcular os valores nominais de tensão (Vn) e corrente (In) do motor a ser
protegido.
2º Calcular a corrente de partida do motor (Ip) pela fórmula: Ip = 6xIn.
3º Verificar o tempo de partida do motor (tp) e o número de partidas por hora (Np). Para os
casos em que estes valores não forem conhecidos, adotaremos como padrão: tp = 15s e Np = 10.
4º A faixa de valores de corrente de fusíveis (I F) possíveis de serem utilizados na aplicação
deve satisfazer a duas condições:
(a) a faixa de valores de corrente de fusível (I F) possível de ser aplicada é obtida analisando
uma das curvas de seleção das próximas páginas em acordo com os requisitos calculados no 3º
passo;
(c) a corrente do fusível (IF) deve estar dentro da seguinte faixa de valores: I F>2,5xIn.
5º Especificar a tensão do fusível (VF) dentro da seguinte faixa de valores: V F ≥ Vn.
6º Especificar a corrente de curto-circuito do fusível ≥ Icc do sistema.
7º Especificar o tamanho (comprimento) do fusível de acordo com a base ou equipamento em
que o mesmo será instalado. Esta informação é muito importante na especificação. Tamanhos
padronizados: 225mm, 325mm, 475mm (uso em contatores extraíveis), 570mm.
Curva para seleção de fusíveis com tempos de partida não excedendo a 6 segundos
Curva para seleção de fusíveis com tempos de partida não excedendo a 15 segundos
Curva para seleção de fusíveis com tempos de partida não excedendo a 60 segundos
Vp-Vs
XPY
Ip-Is
XCY
onde: X = classe de exatidão do transformador = 0,3 – 0,6 – 1,2 – 3,0 (valores percentuais)
C = índice que informa se tratar de transformador de corrente para medição
Y = Indica a potência máxima de consumo exigida do TC em volt-ampère (VA) para o
qual a classe de exatidão (X) pode ser considerada = 2,5 – 5,0 – 12,5 - 22,5– 25 – 45 – 50 – 90 –
100 – 200
Exemplos: 0,3C12,5 (classe de exatidão 0,3% para até 12,5VA), 0,6C25 (classe de exatidão
0,6% para até 25VA).
Ip-Is
IF = ICC / RTC
ZB = ZCONDUTOR + ZRELÉ
OBS.: Nos casos em que o TC é instalado após fusíveis HH, esse critério é dispensável.
Exemplo 1: 10B50 TC de proteção de baixa impedância e com erro máximo de 10% para uma
queda de tensão máxima em seu enrolamento secundário de 50V.
2º) RTC = 350/5 = 70, para um trafo de 70A 70/70 = 1A. OK!
5º) Teste para 10B20 (357,15 x 0,1158) / (5 x 0,2) = 41,36 20. REPROVADO!
6º) Teste para 10B50 (357,15 x 0,1158) / (5 x 0,5) = 16,54 20. OK!
1º Verificar as informações básicas do sistema para o qual o fator de potência deverá ser
corrigido (melhorado), são elas:
(a) Tensão Nominal (Vn) do sistema em Volts (V);
(b) Potência Nominal ativa do sistema em Watts (W);
(c) Fator de Potência original do sistema (sem correção);
(d) Fator de Potência desejado para o sistema;
2º Obter na tabela do Anexo C o fator k que cruza a linha do fator de potência original do
sistema (item (c) do 1º passo) e a coluna do fator de potência desejado (item (d) do 1º passo).
3º Realizar o produto do fator k obtido no 2º passo pela potência nominal ativa do sistema
(item (b) do 1º passo). O resultado deste produto é a potência total mínima, em volt-ampère reativo
(VAr), necessária no Banco de Capacitores para efetuar a correção desejada.
4º Caso o banco de capacitores possua vários estágios (Banco de Capacitores automático), a
potência obtida no 3º passo deve ser dividida pelo número de estágios.
5º Caso o banco de capacitores trifásico, ou cada estágio trifásico de um banco, seja formado
por células monofásicas montadas em estrela ou triângulo (vide figura abaixo),a potência obtida
para cada banco (ou estágio) deverá ser dividida por 3 para obter-se a potência individual de cada
célula monofásica.
6º Para banco de capacitores trifásico, especificar sua tensão nominal (Vc): Vc = Vn;
7º Para banco de capacitores montados com células monofásicas, a tensão nominal de cada
célula monofásica depende do tipo de ligação trifásica a ser executada (vide figura abaixo). Para
ligação em estrela Vc = Vn/√3 e para ligação em triângulo (ou delta) Vc = Vn.
Dispositivo indicador
de estado do DPS
Existem vários sistemas de conexão dos DPS no ponto de entrada da linha de energia:
c) Sistemas monofásico ou bifásico: um DPS entre cada fase e o terra, além de um DPS
entre o neutro (se houver) e o terra.
Cuidados na instalação:
Dimensionamento:
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PROCESSO DE ENGENHARIA
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Manual do Projeto Elétrico PSGQ-008-10-F
1º) Estabelecer a classe do pára-raio conforme IEC 61.643-11: classe I (proteção contra
sobretensões provocadas por descargas atmosféricas diretas sobre a edificação ou em suas
proximidades) ou classe II (proteção contra sobretensões de origem atmosférica transmitidas pela
linha externa de alimentação e contra sobretensões de manobra). Uma regra geral é dimensionar
pára-raios classe I para as entradas das instalações (MT) e pára-raios classe II para os
quadros de distribuição e equipamentos a jusante (BT).
2º) Estabelecer a máxima tensão de operação contínua do pára-raio: existem várias regras
que dependem do tipo do sistema de aterramento (o qual nem sempre é conhecido). Por
segurança, deve-se dimensionar o pára-raios para a tensão fase-fase do sistema (embora o
mesmo fique submetido à tensão fase-terra).
3º) Corrente nominal de descarga e corrente máxima de descarga: como a corrente de
descarga é um fator que depende de condições atmosféricas, não é possível estabelecer uma regra
para seleção da mesma. O importante é, sempre que possível, obter essa informação do cliente.
Passo
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1 Selecione os dispositivos de I / O
Determine os softwares que você precisa para configurar e programar a sua aplicação.
Baseado no projeto do sistema defina os produtos de software necessários.
Cartões de entrada digitais são normalmente ligados utilizando um borne comum e um borne
fusível por entrada digital.
Cartões de saída digitais são normalmente ligados utilizando um borne relé por cartão de
saída.
Cartões de saída à relé são normalmente ligados utilizando borne comum e um borne fusível
por saída digital ou um borne relé por saída digital. Esse último é mais recomendado para preservar
e aumentar a vida útil do cartão, além de manter uma padronização com os cartões de saída digital.
Cartões de entradas analógicas são normalmente ligados utilizando dois bornes comuns e um
borne fusível por entrada analógica. Um dos bornes comuns é para promover o aterramento do
condutor “shield” do cabo blindado.
Cartões de saída analógicas são normalmente ligados utilizando dois bornes comuns e um
borne fusível por saída analógica. Um dos bornes comuns é para promover o aterramento do
condutor “shield” do cabo blindado. A ligação é semelhante a do cartão de entrada analógica.
4.6.1.1 Conceito:
A rede devicenet é uma rede de comunicação desenvolvida pela Allen Bradley é aberta e
projetada para conectar dispositivos de chão de fábrica como sensores,partidas de
motores,inversores,válvulas e interfaces de operação sem fazer a interface através do sistema de
I/O’s. Está baseada no protocolo CAN tecnologia aberta que suporta múltiplas aplicações. O Bus
opera no princípio mestre / escravo com um mestre e até 127 escravos.
O tronco é o meio físico principal para comunicação entre os diversos equipamentos. As
derivações são utilizadas para conectar cada nó ao tronco principal. O tronco principal deve conter
dois resistores de terminação com valor de 121 ohms cada,estes devem ser conectados em ambas
as extremidades.O comprimento máximo do tronco é 100 a 500m.
Até 64 nós inteligentes podem ser consultados em uma rede devicenet.
- Devicebox: São caixas de junção passivas oferecidas nas configurações com 2,4 ou 8 portas
que permitem a conexão direta à linha tronco fornecendo conexão da régua de terminal para até 8
nós inteligentes.
Código: 1485P-P2T5-T5 (02 Portas); 1485P-P4T5-T5 (04 Portas); 1485P-P8T5-T5 (08
Portas); Rockwell
Cabo Tronco
Cabo
Derivação
4.6.2.1 Conceito:
4.6.3.1 Conceito:
Uso do conector
de rede
onde: 1 = Locais onde o resistor de terminação de rede deve estar ativado (via conector com
chave de terminação ou via terminador)
5. INFORMAÇÕES ADICIONAIS:
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Nenhum risco para o operador. Todos os demais componentes , exceto o contator e o relé,
não devem ser danificados. A isolação deve ser conservada após o incidente. Antes de uma nova
partida, poderá ser necessário consertar o equipamento.
Não são admitidos danos e desregulagens. A isolação deve ser conservada após o incidente,
o dispositivo de partida do motor deve estar apto a funcionar após o curto-circuito. O risco de
soldagem dos pólos do contator é admitido se estes puderem ser facilmente separados. Antes da
retomada do serviço, uma inspeção rápida será suficiente. Manutenção reduzida e retorno rápido
ao serviço.
As categorias de emprego normalizadas pela IEC 60947-1 fixam valores de corrente que o
contator deve estabelecer o interromper.
Comando de transformadores.
Exemplo:
Instalando-se um disjuntor do tipo NS250L num sistema com corrente de curto-circuito eficaz
presumida de 100kA, iremos obter:
(a) corrente de curto-circuito de crista real: 26kA
(b) corrente de curto-circuito eficaz real: 15kA
Curva de limitação de corrente de curto-circuito para fusíveis HH:
Exemplo:
Fator de
Potência Rendimento Corrente nominal (A)
Potência
CV kW % cosf 220V 380V 440V
24,05626 kA
0,72 0,214 0,240 0,266 0,292 0,318 0,344 0,370 0,397 0,424 0,452 0,480 0,508 0,538 0,569 0,601 0,635 0,672 0,713 0,761 0,821 0,964
0,73 0,186 0,212 0,238 0,264 0,290 0,316 0,343 0,370 0,396 0,424 0,452 0,481 0,510 0,541 0,573 0,608 0,645 0,686 0,733 0,794 0,936
0,74 0,159 0,185 0,211 0,237 0,263 0,289 0,316 0,342 0,369 0,397 0,425 0,453 0,483 0,514 0,546 0,580 0,617 0,658 0,706 0,766 0,909
0,75 0,132 0,158 0,184 0,210 0,236 0,262 0,289 0,315 0,342 0,370 0,398 0,426 0,456 0,487 0,519 0,553 0,590 0,631 0,679 0,739 0,882
0,76 0,105 0,131 0,157 0,183 0,209 0,235 0,262 0,288 0,315 0,343 0,371 0,400 0,429 0,460 0,492 0,526 0,563 0,605 0,652 0,713 0,855
0,77 0,079 0,105 0,131 0,157 0,183 0,209 0,235 0,262 0,289 0,316 0,344 0,373 0,403 0,433 0,466 0,500 0,537 0,578 0,626 0,686 0,829
0,78 0,052 0,078 0,104 0,130 0,156 0,183 0,209 0,236 0,263 0,290 0,318 0,347 0,376 0,407 0,439 0,474 0,511 0,552 0,599 0,660 0,802
0,79 0,026 0,052 0,078 0,104 0,130 0,156 0,183 0,209 0,236 0,264 0,292 0,320 0,350 0,381 0,413 0,447 0,484 0,525 0,573 0,634 0,776
0,80 ----- 0,026 0,052 0,078 0,104 0,130 0,157 0,183 0,210 0,238 0,266 0,294 0,324 0,355 0,387 0,421 0,458 0,499 0,547 0,608 0,750
0,81 ----- ----- 0,026 0,052 0,078 0,104 0,131 0,157 0,184 0,212 0,240 0,268 0,298 0,329 0,361 0,395 0,432 0,473 0,521 0,581 0,724
0,82 ----- ----- ----- 0,026 0,052 0,078 0,105 0,131 0,158 0,186 0,214 0,242 0,272 0,303 0,335 0,369 0,406 0,447 0,495 0,556 0,698
0,83 ----- ----- ----- ----- 0,026 0,052 0,079 0,105 0,132 0,160 0,188 0,216 0,246 0,277 0,309 0,343 0,380 0,421 0,469 0,530 0,672
0,84 ----- ----- ----- ----- ----- 0,026 0,053 0,079 0,106 0,134 0,162 0,190 0,220 0,251 0,283 0,317 0,354 0,395 0,443 0,503 0,646
0,85 ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,026 0,053 0,080 0,107 0,135 0,164 0,194 0,225 0,257 0,291 0,328 0,369 0,417 0,477 0,620
0,86 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,027 0,054 0,081 0,109 0,138 0,167 0,198 0,230 0,265 0,302 0,343 0,390 0,451 0,593
0,87 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,027 0,054 0,082 0,111 0,141 0,172 0,204 0,238 0,275 0,316 0,364 0,424 0,567
0,88 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,027 0,055 0,084 0,114 0,145 0,177 0,211 0,248 0,289 0,337 0,397 0,540
0,89 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,028 0,057 0,086 0,117 0,149 0,184 0,221 0,262 0,309 0,370 0,512
0,90 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,029 0,058 0,089 0,121 0,156 0,193 0,234 0,281 0,342 0,484
0,91 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,030 0,060 0,093 0,127 0,164 0,205 0,253 0,313 0,456
0,92 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,031 0,063 0,097 0,134 0,175 0,223 0,284 0,426
0,93 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,032 0,067 0,104 0,145 0,192 0,253 0,395
0,94 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,034 0,071 0,112 0,160 0,220 0,363
0,95 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,037 0,078 0,126 0,186 0,329
0,96 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,041 0,089 0,149 0,292
0,97 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,048 0,108 0,251
0,98 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,061 0,203
0,99 ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- ----- 0,142
mínimo 3pç de
Diazed / NH p/ BT 10% 30% 50%
cada
mínimo 3pç de
Ultra-Rápido 10% 30% 50%
cada
Fusível
mínimo 3pç de
HH p/ MT 10% 30% 50%
cada
mínimo 3pç de
p/ TP MT 10% 30% 50%
cada
Bobina - 10% 30% cada tipo
Contatores p/ BT / MT
Completo - 1 10% cada tipo
Bobinas - 10% 30% cada tipo
Contatos
- 10% 30% cada tipo
Disjuntor MT ou Caixa auxiliares
Aberta (BT) Motor p/
carregamento de - 10% 30% cada tipo
molas
Completo - 1 10% cada tipo
Proteção - - 10% cada tipo
Relé Auxiliar - 10% 30% cada tipo
Temporizado - 10% 30% cada tipo
Diodo, Tiristor - - 10% cada tipo
Semicondutor
Circuito impresso - - 1 cada tipo
Medidores (A, V, kWh, etc.) - - 10% cada tipo
Chave, Botão 1 10% 10% cada tipo
Disjuntor em Caixa Moldada - - 1 cada tipo
Resistores Comerciais
Capacitores Comerciais
Indutores Comerciais
Fusíveis Comerciais
Exemplo:
-18
alto- a- 10
-15
femto- f- 10
-12
pico- p- 10
-9
nano- n- 10
-6
micro- µ- 10
-3
mili- m- 10
-2
centi- c- 10
-1
deci- d- 10
1
deca- da- 10
2
hecto- h- 10
3
quilo- k- 10
6
mega- M- 10
9
giga- G- 10
12
tera- T- 10
15
peta- P- 10
18
exa- E- 10
Exemplos:
3
1000m = 1x 10 m = 1km
-3
0,001m = 1x10 m = 1mm
6
1000000VA = 1x10 VA = 1MVA
6 – Conexões de Barramentos:
Barras de cobre são condutores de corrente elétrica e são usadas em todos os tipos de
painéis fabricados na Mecatron nas aplicações em altas correntes em substituição aos cabos
elétricos.
Para evitar a diversidade nas conexões entre as barras, a Mecatron está padronizando os
diversos tipos de conexões de acordo com as dimensões das barras usadas conforme a
capacidade de condução de corrente de cada uma delas.