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Troca de Namorados 2

TROCA DE NAMORADOS 2 Foi um final de semana na praia que marcou a minha


vida aquele em que eu troquei de namorado com a Malu, minha melhor amiga. Fazia
cinco anos que eu namorava o Patrik, e jamais havia dormido com outro homem. Toda a
minha iniciação ao sexo havia sido com o Patrik. Foi desde ele chupar os meus peitos e
eu pegar no seu pau até loucuras como um sexo anal no quarto dos meus pais, assistindo
a família toda lá fora num churrasco da piscina. O mesmo se aplicava para a Malu com
o Dudu. A Malu, com vinte anos, era um ano mais nova do que eu. Loirona daquelas
feitas pra ser uma vaca leiteira, começou a namorar o Dudu desde os 15. Perdeu a
virgindade com ele, e juntos também faziam loucuras. Adoravam dar umas rapidinhas
nas festas, e se não fosse no banheiro, era no jardim. Quando combinávamos de ir
passar um final de semana na praia ou acampando, era só uma desculpa pra passarmos o
tempo todo transando e sem ter que pagar um motel. Mas aquele final de semana foi
precedido por uma noite em que passei na casa da Malu. Deitadas lado a lado, tentando
pegar no sono, confessamos o desejo que tínhamos de conhecer sexo com algum outro
homem. A louca da Malu sugeriu que trocássemos de namorado. Achei a sugestão
deliciosamente atrevida, e acabei gostando da idéia. Garantimos uma à outra que os
homens topariam. Claro, eu sabia que, mesmo silenciosamente o Patrik tinha um belo
tesão pela Malu. Tudo bem, ele também é de carne (e que carne) e osso. E ela me disse
que o Dudu inclusive lhe confessava que se pudesse me comeria um dia. Nossa
conversa ficou tão erótica naquela noite que chegou a rolar um esfrega-esfrega entre nós
duas. No dia seguinte, tudo correu como combinamos. Vestimos nossos maiôs mais
provocantes e judiamos dos nossos namorados o dia todo. À noite fomos com eles para
a água e tiramos as sungas dos respectivos. Troquei a sunga do Patrik com a Malu e
fiquei com a do Dudu. Aí anunciamos os nossos planos. Os rapazes aplaudiram a
mandaram brasa. Trocamos os casais. Passei a grande parte da noite transando com o
Dudu. Talvez a palavra não fosse bem transando. Transar era com namorado, com o
Patrik. Eu transava com o Patrik e era muito bom. Naquela noite eu trepei, eu fodi, eu
dei pro Dudu. Ele me comeu, me chupou, me enrabou, como eu jamais havia sido
comida, chupada e enrabada. Eu descobri que as maravilhas que a Malu falava sobre o
equipamento do seu namorado não eram exagero. O Dudu era um moreno alto, tatuado,
de peito peludo, daqueles gostosos de passar a mão. E realmente, a Malu era sortuda. O
seu pinto foi o maior e mais grosso que já experimentei. E olha, que desde então eu
cheguei a provar muitos. Ele mal cabia na minha boca. Quando me comia ele me
esticava inteira, levando-me ao primeiro orgasmo vaginal que tive na vida. Sexo anal
então era covardia. Ele me colocou de quatro na cama e me judiou com aquele monstro
na minha bunda. Tão delicioso que também gozei junto com ele. Sua resistência era
incrível. Demorava pra se recuperar depois de gozar, mas podia me bombear durante
um tempão e me fazer gozar sem que perdesse o controle. Podia foder seriamente por
uma hora. E não somente de tamanho ele impressionava. Na primeira gozada eu quase
me afoguei com tanto esperma na boca. Algo como eu jamais tinha visto. Na segunda
foi no meu cuzinho, não deu pra calcular muito, mas na terceira, saiu mais uma
enxurrada. Essas ejaculações eram intensas como os orgasmos que o Dudu tinha e que
ele me provocava. Foram os orgasmos mais poderosos que eu já experimentara. O
Patrik e a Malu também treparam como coelhos no outro quarto. A noite terminou com
uma explícita demonstração de exibicionismo. Tudo começou quando, pela fresta da
porta entreaberta, o Patrik e a Malu me viram num 69 com o Dudu no quarto. Depois
disso eu peguei eles transando na cozinha. Fiquei assistindo até ele gozar na boca dela.
Pra terminar, o Dudu acordou e depois do jantar me colocou no seu colo e me comeu
por trás. Gozamos os dois juntos em cima da mesa, na cara dos nossos namorados.
Dormi gostoso encaixadinha no abraço do Dudu, pensando na promessa de suruba pro
dia seguinte. No sábado acordamos tarde. Fui com a Malu pra praia, pois os homens
nem deram sinal de vida, continuavam roncando. Estava muito quente lá fora Um sol de
arder. E ardida até que eu não estava como imaginei que fosse ficar. Eu estaria até
pronta pra mais um anal, se viesse a vontade. Ficamos nós duas conversando sobre a
loucura que fizemos, e que depois desse final de semana tudo deveria voltar a ser como
antes. Sabíamos bem que nada jamais seria como antes, mas por alguma razão
preferimos fingir que acreditávamos assim. Mas a coisa ainda não tinha acabado, e não
descartamos a possibilidade de fazer uma suruba. Bem, não vai ser novidade pra
nenhum dos dois, né disse a Malu, eles já transaram com nós duas E nem pra gente;
completei Voce diz em relação ao Dudu e Patrik ou entre nós duas? perguntou a Malu,
maliciosamente. “Os dois, claro. E a rolada lá no colchão da sua casa?”
provoquei. “Hummm, Adriana”, gemeu a Malu, “eu sei que
temos dois gatos com a gente, mas olhando pra esse seu corpão maravilhoso e essa sua
carinha de anjo, até eu fico com vontade de te agarrar”. “Nem tente,
Malu, que eu vou deixar”. Nessa hora vimos os nossos namorados chegando na
praia. “Ih, que dorminhocos” gritou a Malu pra eles. “Estávamos
nos refazendo” disse o Patrik, e deu um beijinho na boca da Malu e um na
minha. “É, nos refazendo pra podermos fazer mais!” disse o Dudu que
também nos beijou. “Vocês chegaram na hora”, disse a Malu puxando o
Patrik para o seu lado “mais um pouquinho e eu e a Adriana estaríamos nos
agarrando”. “Do que é que as gatas estavam falando?” perguntou
Dudu, que se sentou ao meu lado, colocando uma mão sobre a minha coxa. “Da
suruba”, respondi. “De ontem?”, perguntou o Dudu.
“Que ontem que nada”, disse a Malu “se vocês toparem nós
fazemos hoje uma suruba de verdade. Todo mundo transando junto, um com dois, dois
com um, dois com dois, o que cada um topar”. Os dois toparam na hora.
Queriam voltar pro apartamento aquela hora mesmo, mas preferimos aproveitar o dia. O
Dudu ficou com aquele pauzão duro dentro da sunga. Eu passei a mão rapidamente por
cima e joguei uma toalha pra ele disfarçar. Tava aparecendo muita gente na praia. Malu
resolveu ir para a água com Patrik. Nós ficaríamos ali no sol mais um pouquinho e
depois nos juntaríamos a eles. Fiquei assistindo os dois andarem até o mar. A Malu com
o seu cabelão loiro, seu biquininho e toda aquela bunda e peitos, parava a vida da praia
por alguns segundos, até que tivesse passado. “Nossa, Dudu, você é uma cara de
sorte. A Malu é uma gata de mulher.” “É mesmo, um tesão!”
disse ele olhando para os dois “mas você não perde em nada pra ela. Olha só pra
você que coisinha mais linda. Você tem corpo e rosto de modelo. Aliás tem um corpo
mais bonito que as modelos. Seus peitos são lindões, e essa sua bundinha
aqui…”ele passou sua mão suavemente na minha bunda.
“Cuidado,” eu disse “não dá muita bandeira”.
“Além disso” continuou ele, me ignorando “você também tem
sorte…o seu namorado é um cara super gatão.” “Ah, é mesmo,
sou super orgulhosa dele”. “E deve ser bem competente na cama, pra te
segurar durante tanto tempo” “Ele é mesmo, um tesão na cama”.
Levantei-me e fiquei sentada ao seu lado, mas na direção oposta. Ele se bronzeava nas
costas e eu oferecia minha fachada. “Me conta alguma loucura que vocês já
fizeram” provocou ele. Eu entrei no seu jogo: “Hmmm, deixa eu
ver…uns dois anos atrás minha familia fez um churrasco em casa e eu chamei o
Patrik. Eu estava de tranças, e o Patrik fica maluco quando eu uso tranças. Não sei, é
uma coisa meio tarada, meio fetiche, acho. Bem, ele nem se atreveu a colocar a sunga.
Ficou de shorts, pra não dar na vista. A cada oportunidade que ele tinha ele me levava
pra dentro de casa, na cozinha, e dava uma chupadinha nos meus peitos, ou na minha
xoxota. Ele só afastava o meu maiô e me fazia delirar. Comecei a ficar excitada, enfiava
a mão no seu shorts, batia uma punhetinha, até que, no momento onde tava ficando
pronto o melhor pedaço de picanha, deixando todo mundo ocupado, eu fiz um sinal pra
ele e mais uma vez entramos na casa, como quem não quer nada. Subimos até o quarto
dos meus pais e fiquei vigiando o movimento do churrasco pela cortina, que não dá pra
ver de fora, enquanto o Patrik me chupava. Ele me deixou tão maluca que afastei o maio
e pedi que ele me enrabasse ali mesmo. Ele me comeu a bundinha rapidamente e gozou
na terceira bombeada. Assim foi melhor, pois começaram a nos chamar, dizendo que a
carne vai esfriar!” Dudu riu, mas perguntou “e você, não gozou?
” Expliquei: “Antes da sobremesa o Patrik já estava me puxando prum
canto escondido outra vez. Voltamos pro quarto dos meus pais e ele me fez gozar
gostoso”. “Hmmm, depois eu é que quero te fazer gozar gostoso. Me dá
um beijo!” disse o Dudu mal eu tinha acabado de contar a historia. Demos um
beijo bem molhado ali na areia e nos acariciamos um pouco, mas sem dar muita
baixaria. Enquanto nos beijávamos ele ainda conseguia dizer que queria me comer
muito ainda, que queria que o Patrik nos visse, eu de tranças e ele me enrabando.
Quando ele falou isso quase mordi a sua língua fora. Ele me puxava os lábios, lambia
quase a minha cara inteira. “Calma aí, sossega esse bichão” eu disse a
ele. Ele sugeriu que fôssemos correndo pra água, pra esfriar as coisas um pouco. Dudu
ficou muito sem jeito ao se levantar e tentando disfarçar aquele
“pequeno” volume na sua sunga. Chegamos na água e entramos até a
altura do pecoço, onde estavam a Malu com o Patrik. Ao chegar perto dos dois, que se
agarravam como dois malucos, fui tirando a enguia do Dudu pra fora da sunga e
punhetando-o levemente de baixo dágua. A Malu se ligou logo e me perguntou
“Você tá com as mãos ocupadas, Adriana?” “Só uma, porque?
” “Então vem aqui que eu preciso de uma ajuda sua” e o Patrik
abriu aquele sorrisão. Ela guiou a minha mão até a sua e senti que segurava no pinto do
Patrik, duríssimo. Logo a outra mão dela também já estava no pinto do Dudu. Ficamos
as duas ali acariciando eles. Eu estava com dois pintos nas minhas mãos! Deliciosos.
Diferentes, um curvo para cima, outro grande como um cavalo, mas ambos deliciosos.
Os dois homens estavam ali, sob o nosso poder, com a maior cara de bobos. Suas mãos
também não descansavam. Apalpavam a minha bunda, esfregavam a minha barriga,
desciam para o meu biquini, acariciavam os meus peitos. Estava tão gostoso que eu tive
vontade de transar com os dois ali na água mesmo. “Calma, que assim voces
tiram o meu biquini”, riu a Malu. ‘Hmmm, que delícia, vamos sair
daqui, vamos lá pra dentro, senão eu vou gozar, logo logo” avisou o Patrik. Eu
sabia que uma punheta assim safada, meio em público, acabava com ele. Voltei com a
Malu para a praia e fomos pro apartamento. Os homens deram uma nadada pra ver se a
coisa amolecia e eles pudessem colocar o pinto de volta na sunga sem ficar muito feio.
Tomei uma chuveirada no apartamento, enquanto a Malu arrumava as cadeiras e toalhas
e fechava as janelas. Não foram nem cinco minutos, mas quando saí do banheiro dei de
cara com uma cena espetacular na sala. No meio daquela escuridão, com as venezianas
fechadas, a Malu sentada no sofá, segurando o pau duro dos dois em pé à sua frente,
virando-se pra abocanhar cada um dos pintos e sem largar do outro. Sua língua brincava
bem ligeiro com aqueles cacetões. “Ih, Malu, nem me esperou pro almoço,
agora o banheiro tá livre, se você quiser.” “Hmmmm hmmmm
hmmm” ela disse, com a boca cheia do pinto do seu namorado. Sentei-me no
sofá, acariciei o saco do Patrik e coloquei o seu pau na boca, olhando sempre para o seu
rosto. “Ahhhh, gostosa!” desabafou o Patrik. Enquanto a Malu saiu
rapidamente pra ir pro banheiro, o Dudu se enfiou entre as minhas pernas, arrancou o
meu biquini e começou a me chupar. Que delícia, um homem me chupando e eu
fazendo um boquete para outro. Dudu enfiava sua língua toda em mim. Que tesão.
“Vai, enfia os dedinhos, enfia, meu tesão”, foi o que eu deixei escapar.
Fiquei meio sem jeito, mas o Patrik não deu a mínima, pois ele realmente estava
curtindo a sua xupetinha. Dudu enfiou os dedinhos e começou a explorar a minha
xoxota, enquanto sua língua seguia me massageando o clítoris. Eu comecei a perder a
concentração no pinto do Patrik, mas a Malu apareceu de banho tomado, peladinha, com
aquele corpo maravilhoso, pronta pra me salvar. Puxou o Patrik para o sofá em frente e
meteram-se num 69, enquanto eu me virava pra engolir aquela tora do Dudu que pedia
carinho. Ficamos os dois casais trocados, cada num num sofá, um assistindo ao outro.
Era um tesão inexplicável. Quanto mais eu via o meu namorado comendo a Malu, mais
eu ficava com tesão e queria também comer o namorado dela. Malu gozou na boca do
Patrik, e logo era ele que gozava na boca dela. Nessa hora eu estava sentada, cavalgando
o pinto do Dudu enquanto eu via o Patrik se contorcendo, ejaculando na boca da Malu.
Ela não deixou cair uma gota. Foi uma cena tão excitante que comecei a pular em cima
do Dudu, aquele monstro me esticando, me invadindo, me enchendo de homem,
comecei a gozar descontroladamente. Dudu colocou uma mão na minha cintura e me
puxava forte, pra que seu pinto conseguisse entrar ao máximo. A outra apertava os meus
peitos. Fui aproveitando o orgasmo, e ele conseguiu se manter. Ele queria mais.
“Agora eu quero comer essas duas gostosas”, ele disse. Malu pulou do
seu sofá e veio para o nosso, ajoelhando-se e ficando meio de quatro, apoiada no
encosto do sofá, oferecendo a sua bunda. “Vai, Adriana,” disse ele,
“você também, fica do lado da Malu”. Ele nos acariciava a xoxota por
entra as pernas e subia os seus dedos até o cuzinho. Empinamos as duas a bunda e
pedimos pica. “Gostosas! Duas putinhas gostosas! Vou comer as duas, uma de
cada vez!” ele disse, e a Malu já começou a pedir numa voz bem sensual.
“Vem, meu putão gostoso, me cobre aqui, vem…” Ele encaixou-
se atrás dela. Ele deu um gritinho e começou a gemer. E ele dizia
“Pronto…um pouquinho nessa bucetinha gostosa” e retirou logo e
colocou o seu pau rapidamente na minha, “e um pouquinho nessa outra
bucetinha gostosa”. Ele ficou alternando entre nós duas, judiando da gente. Era
de matar, pois assim que ele colocava toda aquela carne dura dentro de nós, ele dava
algumas bombeadas e saía para colocar na outra. Patrik já estava de volta, somente nos
assistindo do outro sofá. Num certo momento, enquanto o Dudu me comia assim por
trás, eu comecei a pedir “Não tira, vem, assim, me come mais, me come assim
que nem um cavalo, vem. Me chama de PUTA, vem!” e ele foi bombeando e me
chamando de puta gostosa, e começou a beijar a Malu na boca. Não aguentei e enfiei a
minha lingua no meio do beijo dos dois e comecei a ter um orgasmo. Foi rápido,
inesperado. Perdi o controle do beijo, mas a Malu continuou me lambendo a boca,
abafando minhas arfadas do gozo. “Isso, suas putinhas, agora eu quero que
vocês beijem o meu pau.” Ele se sentou e ofereceu aquele mastro pra nós duas.
Ficamos as duas chupando, lambendo, beijando, disputando todo aquele comprimento.
Enquanto uma enfiava a cabeçona na boca pra sugar forte, a outra lambia e mordia
aquela base grossa e beijava-lhe o saco. Nossas mãos também disputavam cada
centímetro da tora. De repente senti uma mão na minha bunda. Era o Patrik. Pra variar
ele se recuperara rapidamente e já estava metendo por trás da Malu. Passou pra mim e
foi alternando, tal qual o Dudu fizera antes no sofá. Ele também começou a falar
sacanagens, a nos chamar de puta, bucetinhas gostosas, etc. Eu nunca tinha visto ele
assim. Devia ter aprendido com a Malu. Mas eu e a Malu parecíamos mesmo
concentradas em dar um banho de língua no Dudu. Fazíamos caras e gemidos, como
duas profissionais daquelas de filme pornográficos “Isso, minhas putinhas, vão
chupando assim gostoso que eu vou gozar já já”. “O gozo é meu!
” avisei. “Aé? Porque?”, perguntou a Malu, sem parar de lamber
“Porque voce já ficou com o do Patrik” Malu concordou e começou a
punhetar a base do pinto do Dudu enquanto eu lhe chupava a cabeça. Ele foi se
entregando: “Vai…assim…vai…continua me
chupando…eu vou gozar…já já…. JÁ!” Eu já estava
preparada para aquela esguichada de porra, mas mesmo assim não consegui dar conta.
Os jatos não paravam de sair. Eu deixei excorrer muito esperma pelo seu pinto. Pelos
meus dedos, enquanto tentava engolir as golfadas que enchiam a minha boca. A Malu
ficou lambendo e chupando tudo que escorria, nos meus dedos, nos pêlos, pelo resto do
pau. Aquela porra grossa, gostosa, quentinha, dessa vez sem gostinho especial. Com
gosto de porra mesmo - gosto de homem! O Dudu continuava gozando, sem parar.
Passou mais de minuto e ele ainda soltava os seus uivos. Ao final do gozo ele começou
a corcovear cada vez que eu lhe chupava a chapeleta. Numa dessa já era o Patrik que
começava a gozar, comendo a Malu de quatro. Aquele pintão foi amolecendo,
descansando sobre o meu rosto. E lhe dava umas chupadas. Gostoso chupar um pintão
mole. Eu não via a hora dele começar a crescer na minha boca. Mas não era a hora.
Tomamos todos um bom banho e comemos uma bela salada pro almoço. Depois disso
fomos para o quarto. Dormimos mais de uma hora. Acordamos meio cansados, sem
ânimo. Mas o Patrik sugeriu que fôssemos aproveitar mais a praia no final da tarde. Isso
iria nos reinvigorar. E foi verdade. A água nos acordou. Andamos pela praia e voltamos
para outro banho. Iríamos ao centro para tomar um sorvete. Estávamos todas cheirosas e
provocantes. A Malu, com uma mini saia e um bustiê, estava fantástica. Era uma super
fêmea, pronta pra foder. Eu coloquei o meu menor shortinho, e uma mini blusa. E fiz
tranças no meu cabelo. Quando o Patrik viu, já quiz me agarrar, escondido da Malu.
Demos um belo beijo, mas a Malu e o Dudu nos interceptaram rapidamente. Quem sabe
se rolasse uma outra suruba ele poderia me provar daquele jeito. Na sorveteria fomos a
sensação. Éramos o centro das atenções masculinas. Nossos namorados babavam.
Preferimos manter os namorados oficiais, pois se aparecesse algum conhecido, poderia
ficar muito feio. Tive que me conter pra não chupar o sorvete como se fosse uma
chupetinha. Já a Malu escancarava. Ficava sentada no colo do Dudu, olhando para o
Patrik e chupando aquele sorvete como se fosse um pinto. Quando sentei-me no colo do
Patrik ele deu um berro. Quase quebrei o seu pinto duro dentro da bermuda. Dirigimos
de volta ao apartamento, comportados, sem fazer qualquer suruba no carro. Chegando
lá, sentamos para assistir uma televisão. Eu e o Dudu num sofá, a Malu e o Patrik no
outro. Começamos com uns beijos bem quentes, e em pouco tempo o Dudu já tinha
puxado minha blusa pra cima e chupava-me o peito. Os outros dois faziam o mesmo. Eu
lhe apertava o pinto duríssimo por cima do shorts. Sua mão procurou meu shorts,
baixou meu ziper e enfiou a mão pela calcinha. Começou a roçar os meus pelinhos.
“Isso, faz assim”, gemi “assim é gostoso!”
“Minha delicinha…”ele começou a me sussurrar no ouvido, pra
que os outros dois não ouvissem. “Eu posso te comer todinha?” O seu
dedo já estava entrando na minha bucetinha. Eu me sentia molhada, ele me massageava
o clítoris. “Claro que pode!” sussurrei baixinho de volta. Eu estava com
MUITO tesão. “Você quer que eu te coma?” ele me perguntou, e me
beijava apaixonadamente na boca. “Quero que você me coma muito!” eu
lhe disse, e enfiava a língua na sua orelha. “Quero seu pintão na minha
boquinha, na minha xoxota e..sabe onde mais?” fiz um beicinho e segurei
minhas tranças, fazendo um charminho “Na minha bundinha! Eu quero! Você
vai comer a minha bundinha?” “Vou, vou te comer toda, minha
putinha.” “Então deixa eu tirar esse pintão aqui pra forar que eu quero te
chupar bem gostoso!” Enquanto eu liberava aquele monstro, percebi que os
outros dois já estavam na chupetinha também. Patrik estava enfiando seus dedinhos na
Malu, e as vezes lhe dava umas lambidinhas. Ficamos os dois casais, na maior chupeta,
cada um no sofá. Eu trocava olhares com a Malu e ríamos com aqueles cacetões na
nossa cara. “Adriana.” Ela me chamou. “Quê.”
“Eu quero dois pintos em mim. Me empresta o Dudu um pouco?”
“Tudo bem…mas depois eu quero uma rodada só com os dois pra
mim.” “Combinado!” ela concordou. “Espera um
pouquinho só.” Eu pedi. Tirei o meu shorts de tudo e a minha blusa e sentei-me
naquele cacetão. Eu não teria aguentado que ele começasse a comer a Malu sem dar
uma enfiadinha em mim. Entrou gostoso, me enchendo toda. Ele me chupava os peitos e
eu pulava no seu colo, seu caralho invadindo a minha buceta com força. “Vem,
assim, meu tesão, me come gostoso assim”. “Pára, pára, pára!”
pediu a Malu “assim voce vai fazer ele gozar!” Foi com dificuldade que
resolvi sair de cima daquela rola enorme. O Pintão saiu devagar, escorregando, duro e
brilhando. Fiquei segurando aquela tora melada enquanto o Dudu me sussurrava no
ouvido “Mas…e a sua bundinha? Eu quero te comer o cuzinho”.
Eu apertei o sue caralho bem forte e lhe bati umas punhetas, enquanto enfiava a língua
em sua orelha e lhe dizia. “Eu prometo que ainda hoje você vai me comer o
cuzinho. Na frente do Patrik. E vai gozar dentro de mim.” Ele somente sorriu e
me beijou. “Vem pra cá”, gritou a Malu. “Eu quero mais pinto!
” Patrik estava deitado no sofá e Malu estava cavalgando o seu pinto. Dudu
chegou perto e ficou em pé, enquanto a Malu continuava se esfregando, subindo e
descendo sobre o pau do meu namorado e chupando o pau do namorado dela.
“Hmm, tá com gostinho de mulher!”, disse a Malu. Eu fiquei meio sem
ter o que fazer e acabei chegando para beijar o Patrik. Ele correspondeu com tesão.
Coloquei o peito na sua cara e ele me chupou gostoso. Depois sentei-me sobre a sua
cara e ele ficou me chupando a xoxota. Fiquei sentada de frente pra Malu. Ela mantinha
os seus olhos no Dudu, dando-lhe um show de língua no pau. Patrik me chupava
gostoso, e sua língua começou a judiar de mim. Não sei como ele aguentava, comendo
uma e chupando outra. Eu pelo menos não estava aguentando. Comecei a gozar.
Esfreguei a buceta bem forte na sua cara, enquanto o orgasmo me veio em ondas.
Aquela cena era demais. Malu viu que eu gozava e afastou o pinto do Dudu pra minha
boca, assim nós duas ficamos chupando ao mesmo tempo. Quando terminei de gozar,
tive de pular fora, pois estava sensível demais. Malu pediu então pra mudar de posição.
Ela ficou de quatro no sofá, chupando o pinto do Patrik e sendo bombeada pelo Dudu
atrás. Em poucos minutos estavam ela e o Patrik gozando feito doidos. Ela, pra variar
engolindo tudo. Quando terminou também pulou fora do Dudu. Colocou ele sentado
confortavelmente no sofá, abriu as pernas do namorado e ajoelhou-se entre elas, dando-
lhe um boquete que fui até assistir ao lado dele. Ela o lambia desde o saco e subia com a
língua até a ponta daquela cabeçona do seu caralho, sem jamais tirar os olhos dos dele.
Ele adorava assistir, e confesso que fiquei extremamente excitada em ver os dois assim.
Ela estava muito quente, muito puta. O Dudu enfiou sua mão entre as minhas coxas e
pediu pra Malu continuar, pois ele ia gozar. Eu já tava fechando os olhos pra aproveitar
o tesão, mas não queria perder essa. Malu continuou, punhetando a ponta do pau bem
forte e esticando a língua para tocar na cabeça. Quando o Dudu soltou o primeiro
rugido, um enorme cordão de esperma saltou como um laço para cima, e caiu
estatelando-se na cara de satisfação da Malu, de bochecha a bochecha, passando sobre o
seu nariz. Mais e mais jatos jorravam, e a Malu continuou a melar o rosto com toda
aquela porra. Algumas esguichadas ela deixou cair sobre os seus peitos, seu pescoço,
sua língua. Era muita porra, como se o Dudu jamais tivesse me enchido a boca de
esperma algumas horas antes naquele mesmo dia. Mas era uma coisa nova pra mim. Eu
nunca tinha feito isso de gozar na minha cara. O Patrik adorava que eu o chupasse todo,
engolindo todo o seu gozo. Mas depois disso aprendi que ele e outros homens, incluindo
o meu marido agora, adoram uma gozada na cara, melando bastante. Dudu foi ainda
soltando berros cada vez que a Malu chupava-lhe a chapeleta com força, drenando-lhe
as últimas gotas. A Malu foi lambendo os dedos e todas as gotas de porra que estavam
pela barriga do namorado. Dudu me beijou a boca e pediu que eu ajudasse a limpar.
Comecei a lamber a porra do pescoço da Malu. Ela parecia estar adorando tanto quanto
eu. Subi para o seu rosto e limpei-a com a minha língua. Ao lamber do lado dos seus
lábios, nossas línguas se encontraram e ficamos chupando uma à outra durante um
tempo. Nossos namorados estavam mudos, babando com aquilo. Depois ainda chupei
toda a porra que estava nos peitos da Malu. Eu nunca havia lambido um peito de
mulher, e adorei que fossem aqueles peitões cheios da Malu.
“Hmmmmmm…acho que nós vamos dispensar os namorados e ficar só
nós duas aqui.”, disse a Malu me abraçando e acariciando a minha bunda de
uma maneira bem gostosa.. “Podem continuar que eu logo logo já tou pronto pra
mais uma!”, disse o Patrik. “Ainda não,” eu disse
“vamos nos lavar um pouco.” Tomamos um banho, muita gente se
ensaboando e ensaboando ao outro. O Patrik já estava de pinto duríssimo. Voltamos pra
sala e ele sugeriu que fizéssemos um jogo de reconhecimento. Os homens ficariam de
olhos vendados e as mulheres lhes beijariam, chupariam, sentariam neles e eles teriam
que reconhecer quem é quem. Depois seria a vez nossa vez de ficar de olhos vendados..
Adoramos a idéia. Primeiro foi o Dudu, que ainda estava meio broxão. Beijo na boca ele
descobriu quem era quem. Depois pusemos cada uma os peitos pra ele chupar. Não foi
difícil adivinhar. Já as chupadas na sua orelha ele não soube quem era quem. Enquanto
eu e a Malu nos revezávamos, o Patrik ficava agarrando a outra, colocando o pau entre
as nossas pernas. A essa altura o pintão do Dudu começou a inflar com aqueles
pequenos impulsos. Enfiei-o na boca e fui mamando, sentindo o cacete inchar, inchar,
até ficar gordo, duro como um ferro, me enchendo toda a boca. O Dudu já devia saber
que era eu, mas esperou pela chupada da Malu pra dizer quem era quem. Depois foi a
vez dele ficar com as pernas pra cima do encosto do sofá e a cabeça pra baixo. Nós
então nos agachávamos sobre a sua cara pra ele nos chupar. Ele reconhecia a gente na
hora. Enquanto isso o Patrik estava ficando louco. Dava o pau pra gente chupar
enquanto sentávamos na cara do Dudu. Depois nós nos sentamos, cada uma no seu colo.
Ele não podia nos agarrar com as mãos, não até que ele adivinhasse quem é que ele
estava comendo. Apesar de termos um corpo mais ou menos parecido, nossa xoxotinha
deve ser diferente, pois ele descobriu na hora quem era quem, mesmo depois de
repetirmos a pessoa, como se tivéssemos trocado, mas ele sabia que ainda era a mesma.
E cada vez que adivinhava ele nos abraçava por trás e bombeava aquele caralho na
gente. Que delícia. Eu comecei a ficar com muito mais tesão. Não queria mais sair do
colo dele enquanto eu chupava o pinto duro do Patrik. Foi então a vez do Patrik.
Judiamos muito dele, mas não deixamos ele gozar. Na vez da Malu ela estava uma
putona. Pediu pra adivinhar lambidas nos eu cuzinho, pra que fosse comida de quatro, e
tudo mais. Ela acertou todas. Quando chegou a minha vez, percebi que realmente não
era difícil. Adivinhei quem me beijava, quem me chupava os peitos (que delícia, meus
dois peitos sendo chupados ao mesmo tempo). Nem mesmo quando, na hora de me
chuparem a xoxota, eu sentada no sofá, com as pernonas abertas, senti uma linguinha
deliciosa e um rosto lisinho esfregando-se entre as minhas coxas. Que doida era a Malu.
Maluca! Me chupando a xoxota, ali na frente dos nossos namorados. Eu brinquei e fingi
que não sabia qual dos dois era, pra que me chupasse um pouco mais e eu parasse pra
pensar. Depois de um tempo sua cara começou a dar uns soquinhos em mim. Ela soltava
uns gemidos abafados. Devia estar com alguem lhe metendo um ariete por trás.
Descobri quem era quando uma cabeça de pinto escostou nos meus lábios. Minha língua
imediatamente laçou aquele pinto, que era do Patrik, e comecei a ficar perto do gozo. Eu
chupava aquele caralho com gosto, ainda vendada, mas com uma fome terrível de sexo.
Gemi pro Patrik: “Senta aqui do meu lado, senta, que eu quero que você me
coma, seu putão gostoso”, falei. Ele se sentou, afastei a Malu de mim e montei
sobre aquele pinto duro, curvo para cima, gostoso, me raspando por dentro. Coloquei
suas mãos na minha bunda e forcei-as para o lado, para que me abrisse bem a bunda.
Aquela era a hora. Eu queria ser sanduichada entre dois homens! “Isso fica
assim, me abre bem, me come bem gostoso”. Eu nem precisava dizer. Logo logo
entrou uma linguinha no meu cu. Era a Malu. Que tesão, um pinto me comendo a
xoxota e uma lingua no meu cuzinho. Eu sentia que sua cabeça descia e subia. Ela
estava lambendo desde o saco do Patrik, que estava aguentando firme, e arrastava a sua
língua até o meu cuzinho. Que tesão ser comida assim vendada. “Ai, eu quero
um outro pinto aqui em mim. Patrik, eu quero um pinto aqui no meu cuzinho tá? O
Dudu vai me comer o cuzinho, tá?” Ele só me beijava com força, quando senti
aquele pintão, aquela cabeçona me apertando o cú. Empinei a bunda e coloquei os
peitos na cara do Patrik. Fui ficando mais molhada ainda. O pintão foi abrindo caminho
atrás de mim. Empurrava e retirava um pouquinho pra voltar mais um milímetro. O
Patrik estava imóvel, mal me lambia os peitos. “Vai, Patrik, me abre bem. O
Dudu tá me comendo a bundinha! Ele tá me rasgando. Aiiiiiiiiihhhhh que gostoso! Dois
homens me comendo! Isso, me abre bem que ele tá me comendo!” A tora foi
entrando, entrando, e eu gemendo como uma puta. Minha cabeça girava, como se eu
estivesse tonta, os cabelos trançados chicoteando o Patrik, em verdadeiro delírio. Que
coisa mais louca. O meu namorado me comia ao mesmo tempo que outro homem me
enrabava, e eu ainda dizia pro meu namorado que estava adorando, pra que ele ajudasse.
Quem era aquela mulher? Era eu? Quando eu achava que já estava tudo dentro, ele
lentamente começava a colocar mais. Eu não enxergava nada, não iria tirar a venda, mas
via cenas de suruba na minha cabeça. Eu via o pinto do Dudu esporreando jatos e jatos
de porra que caiam na minha cara. Eu via o Patrik me comendo em público, por trás, e
eu esfregava meus peitos como uma tarada, tanto na minha visão como de verdade. Meu
orgasmo já chegaria a qualquer hora, e me atropelaria como uma manada de elefantes,
Finalmente o Dudu firmou as suas mãos nos meus ombros, me puxou pra trás. Arrancou
o seu pau lentamente da minha bundinha e entrou um mais rápido, sem parar, me
invadindo gostoso, com bastante consistência. Seu caralho foi saindo inteiro e entrava
inteiro, me possuindo, me comendo a bunda bem gostoso. Entrei no seu balanço e
comecei a saborear os primeiros sinais de orgasmo que começavam a irradiar por todo o
meu corpo. O Patrik também já bombeava. Já estava perdendo o controle e ia começar a
gozar. Dois pintos me comendo, entrando e saindo de mim. Talvez nunca mais isso
fosse acontecer. Aquele era o gozo de uma vez na vida. Dudu começou a bombear forte,
me arrombando com força. Fui me rendendo ao orgasmo. O Patrik foi gritando, me
chamando de puta gostosa e bombeando com mais força em mim, quando fui atingida
por um choque que me estirou todos os músculos um pouco antes do Dudu soltar o seu
primeiro rugido. Eu queria dizer para cada um deles “Isso, goza, goza! Me
enche de porra!”, mas já não saía mais nada inteligível da minha voz. Eu
somente gritava, cinquenta vezes mais alto que os dois homens que bombeavam pinto e
porra dentro de mim. Era um choque me me contraía todos os músculos e me dominava.
Eu não tinha controle dos dois que corcoveavam embaixo e em cima de mim. Suas
pélvis me amassando a cada gemido que davam e a cada investida. A única coisa que eu
eu parecia conseguir fazer era mastigar o pinto dos dois com a minha xoxota e o meu
cuzinho. Senti minhas entranhas se contorcendo e um esguicho que saía de mim. Meu
grito era alto, deveria estar sendo ouvido pelo bairro todo, sem falar no prédio. Eu me
sentia mais poderosa do que nunca, liberando todo o meu lado de puta e dando prazer a
dois homens ao mesmo tempo, mas eu não tinha controle nenhum sobre mim mesma. E
os dois ficavam mais loucos. Nunca eu tinha visto nem o Patrik num gozo tão longo.
Entramos todos no mesmo ritmo. Saboreei cada fração de segundo daquele orgasmo.
Um pinto entrava em mim e outro saía. Um orgasmo onde o tempo todo tinha um pinto
entrando! Quando o meu gozo foi enfraquecendo, recuperei o controle para arrematar a
gozada dos dois. “Isso, me come gostoso, fui falando e beijando o Patrik, assim,
goza bem gostoso. Aquilo me ajudava a prolongar o meu orgasmo, e enviava ondas de
choque por todo o meu corpo. Aos poucos os dois foram subsidindo e dando as suas
últimas bombeadas. Foi aí que senti que também tinha uma mão esfregando entre as
minha pernas, passando do saco de um para o saco de outro. Era a Malu que também
tinha entrado na festa sem que eu percebesse. Finalmente o Dudu desabou em cima de
mim e eu fui pra baixo, amassando o Patrik. Tirei a venda e voltei ao mundo dos
mortais. Vi meu namorado coberto de suor, e da minha porra em sua barriga, lindo,
depois de me comer com muita competência. Beijei-lhe com paixão e tentei lamber-lhe
os peitos. Mas ainda tinha um outro homem com meio litro de músculo entalado na
minha bunda. Tivemos que nos desvencilhar aos poucos, pra não me machuacar muito.
Foi uma pena ter acabado. Eu tinha apenas tinha experimentado o maior orgasmo da
minha vida. Pronto, aquilo era o suficiente. Quanta gente fodendo. Eu tinha cumprido a
promessa pro Dudu, que me enrabou na frente do Patrik como ele queria! Eu mal
conseguia andar. Banhei-me bem e coloquei calcinha e sutiã e uma camiseta, pra ver se
voltava e encontrar a Adriana de antes que eu conhecia. Os homens também estavam
cansados, seus pintos murchos já entuchados dentro de uma bermuda após o banho.
Eram onze e pouco da noite e fomos à cozinhha cortar uns queijos e fazer umas
caipirinhas. Só a Malu que ainda não tinha sossegado. Tinha ficado super excitada com
o meu sanduíche de homens e ainda estava super tarada. Na cozinha ele me disse que
queria mais um round, e ficava passando a mão na minha bunda quando vinha pra lá e
pra cá. Era gostoso. Ela sabia como me despertar. Sentamos todos na mesa, homens
prum lado, nós do outro, e ficamos a conversar, tomar mais caipirinhas e beliscar uns
queijos. Mas a Malu ficava provocando. Ela ainda estava super tesuda. Veio e sentou-se
no meu colo, e discretamente esfregava sua bunda em mim, pra cima e pra baixo.
Minhas mãos começaram a acariciar a sua bunda e fui passando para os lados, para as
pernas, para as coxas, depois mais pra dentro, até chegar na sua calcinha, totalmente
molhada por fora. Malu me ajudou a colocar uma mão lá dentro, e comecei a dedilhar a
sua xoxota, que estava um charco. Ela esfregava mais e mais a bunda no meu colo. Que
tesão eu sentia. Virou sua cabeça para trás e alcançamos nossas línguas. Pronto, ela
tinha conseguido arrancar aquela puta de mim outra vez. Numa dessa o Dudu e o Patrik
pediram pra que a gente fizesse no sofá, assim eles poderiam assistir melhor. Apagamos
as luzes e deixamos somente a da cozinha acesa, pra ficar um ambiente mais íntimo,
como se precisasse de mais intimidade. Ajoelhei-me com a Malu no sofá e lentamente
nos beijávamos e tirávamos nossa roupa. Ela me lambeu os peitos com sede ao tirar o
meu sutiã, e fiz o mesmo com ela. Puxou-me a calcinha e lambeu-me o cuzinho,
levantou-me uma perna e começou a me chupar a xoxotinha. Que delicia estava, mas eu
queria experimentar um pouco também. Empurrei ela para se encostar e enfiei a cabeça
entre as suas pernas. Comecei a beijar as virilhas, beijinhos por cima dos pelos e
lambidinhas mas intensas, mais finas, até começar a entrar entre os lábios, exatamente
como o Patrik me fazia. Tinha aquele gostinho que eu sentia no pinto do Patrik quando
ele tirava de mim. Era bem mais intenso, talvez um gostinho próprio da Malu, afinal de
contas os nossos namorados souberam reconhecer de olhos vendados. Lambi toda a sua
xoxota, e chupei bastante o seu clítoris. Ela se arregaçou mais ainda, e virou, pediu que
eu montasse nela. Começamos um sessenta e nove delicioso. Eu chupando uma xoxota
e sendo chupada ao mesmo tempo. Logo a seguir apareceu um pinto duro na minha
cara. O Patrik oferecia a sua rola pra que eu chupasse. Fiquei me revesando. Ele enfiava
o pinto na minha boca, eu chupava com gosto, e depois ele enfiava na xoxotinha da
Malu, enquanto eu lhe atacava o clítoris com a língua. Quando ele tirava da Malu,
aquele pinto torto pra cima já pulava prontinho pra minha boca. Malu começou a gemer,
disse pra continuar que ela logo logo iria gozar. Eu também não estava longe. Senti
então que o Dudu estava atrás de mim. A Malu parou de me chupar, e percebi que ele
enfiava a rola na sua boca. Logo logo ele foi me invadindo a xoxota e a Malu me
esfregando o clítoris com a língua. Ficamos assim, os quatro engatados, eu de quatro
por cima da Malu, sendo comida por trás pelo Dudu, que se revezava entre a minha
xoxota e a boca da sua namorada e o Patrik entre as pernas da Malu fazendo a mesma
coisa com a minha boca e a xoxota dela. Queríamos gozar todos juntos, mas na hora que
a Malu começou a se chacoalhar com o orgasmo, ela perdeu a concentração em me dar
prazer. Depois foi o Patrik, que gozou bem rápido, terminando antes que a Malu
acabasse o dela. Continuei a chupá-la e o pau do Patrik ainda nela. Malu voltou a me
lamber, com fúria, e o Dudu a bombear, anunciando o gozo. Puxei o pinto do Patrik de
dentro da Malu e enfiei-o na minha boca. Aquele pintão rendido, com gosto de porra e
da xoxota da Malu e o Dudu me bombeando porra por trás. Nessa eu gozei também.
Veio com toda a força, mas foi mais rápido do que eu queria. Terminei antes que o
Dudu parasse de bombear entre as minhas coxas. Saí de cima da Malu e olhei que ela
estava sugando aquele pintão pesado do Dudu, limpando-lhe de toda a porra e dos meus
sucos também. Chupava como se fosse um bezerro mamando em uma enorme teta.
Decidimos dormir e continuamos com os casais trocados. Um pouco antes de
levantarmos, já um pouco tarde na manhã do domingo, o Dudu me agarrou na cama e
demos uma trepada básica. Sem lavar o rosto, sem nada, ele me colocou de quatro e me
enrabou gostoso. Depois deixei ele deitado e fiquei pulando, sentada em seu cacetão, até
que gozamos ao mesmo tempo. Voltamos cedo pra casa e não pegamos muito tráfego.
Estava combinado que aquilo jamais viraria rotina. Minha relação com o Patrik, por
incrível que pareça, melhorou muito. Trepávamos loucamente ao tempero de nossas
fantasias. Falávamos mais sacanagens e tínhamos orgasmos mais intensos e mais fortes
do que antes, durante aqueles cinco anos anteriores à nossa suruba. A Malu e o Dudu
pareciam estar bem, também, mas a coisa entre os dois casais começou a ficar um pouco
desconfortável. Tentávamos conviver como se jamais tivéssemos feito aquela suruba,
mas era difícil. Acho que todos perceberam, e logo começamos a evitar os dois e pelo
jeito eles também pararam de nos procurar. Depois de um ano o meu namoro com o
Patrik perdeu um pouco do fogo e acabamos por concordar mutuamente em dar um
tempo. Eu teria mais tempo de sair com minhas amigas da faculdade, enfim, de viver
um pouco mais uma vida normal, sem estar o tempo todo engatada a um namorado.
Infelizmente, o mesmo aconteceu com o outro casal, quase na mesma época. E fiquei
um bocado chateada quando, algumas semanas depois, soube que o Patrik andava
saindo com a Malu. Mas tudo bem. Não era um tempo mesmo. Eu nunca achei que
voltaríamos. Mas ao saber disso eu quis fazer o mesmo jogo a sair com o Dudu, mas
descobri que ele estava já saindo com outra moça. Perdi a minha chance. A chance
apareceu muitos meses depois, quando o Patrik já nem mais estava saindo com a Malu.
Mas essa eu chamarei de TROCA DE NAMORADOS 3.

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